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Aula 5 Reações Transfusionais

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REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
RISCOS TRANSFUSIONAIS 
RISCO RESIDUAL DE TRANSMISSÃO DE VÍRUS 
POR TRANSFUSÃO 
 HBV 1 em 62.000 transfusões 
 HTLV I/II 1 em 640.000 transfusões 
 HIV 1 em 493.000 transfusões 
 HCV 1 em 103.000 transfusões 
 
RISCO DE UMA TRANSFUSÃO 
ABO INCOMPATÍVEL* 
1 caso em 38 a 70.000 transfusões 
6% destas são fatais 
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
 
 Todas as condições exigidas são satisfeitas 5 
a 6% de complicações transfusionais 
 
 Desde reações leves, até aquelas severas 
podendo levar à ÓBITO 
 
 A freqüência de reações é inversamente 
proporcional aos cuidados na obtenção e 
preparação de hemocomponentes, somado ao 
acompanhamento do ato transfusional 
 
INCIDENTES TRANSFUSIONAIS 
 
• Incidentes transfusionais são uma realidade 
em todos os locais que realizam transfusão 
sangüínea. 
 
• Frequência de reações transfusionais 
adversas: 0,5 a 3,0 % das transfusões 
realizadas (Linden JV e Bianco C, 2001). 
 
• Incidentes Transfusionais: Imediatos (> 90%) 
e Tardios (< 10%). 
 
CAUSAS DE REAÇÕES 
TRANSFUSIONAIS 
 
- Uso de equipamentos inadequados ou 
descalibrados 
- Uso de insumos inadequados 
- Processos de trabalho equivocados 
- Erros de identificação 
- Fatores intrínsecos do receptor 
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
 
 
 O principal responsável pelas 
reações de maior gravidade, ainda 
é o fator humano (identificação, 
coleta de amostras para tipagem, 
administração). 
 
SINTOMAS MAIS FREQUENTES DAS 
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
 Qualquer sintoma durante ou logo após à 
administração de um hemocomponente ou 
hemoderivado deve ser considerado como 
reação transfusional até que se prove o 
contrário 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO 
Sinais e Sintomas 
 MENORES 
 
 - Febre - Náuseas 
 - Hipertensão - Calafrios 
 - Hipotensão - Urticária 
 - Dor lombar - Vômitos 
 - Taquicardia 
 
 MAIORES 
 
 - Dispnéia - Urina escura =Hemoglobinúria 
 - Icterícia - Oligúria ou anúria = Ins. renal aguda 
 - Choque - Sangramento generalizado 
 - Cianose - Edema agudo de pulmão 
 
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
 Transfusão : evento irreversível. 
 Qualquer evento desfavorável que o 
paciente sofra em decorrência da 
transfusão, durante ou após a sua 
administração. 
 Imunes/ não imunes 
 Agudas/ tardias ou crônicas 
 
 
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
REAÇÃO 
TRANSFUSIONAL 
IMEDIATA TARDIA 
IMUNOLÓGICA Febril não-hemolítica 
Hemolítica 
Alérgica 
TRALI 
Aloimune 
Hemolítica 
DECH 
NÃO-IMUNOLÓGICA Hemolítica 
Séptica 
Circulatória 
Metabólica 
Embólica 
Hipotermia 
Infecciosa 
Bacteriana 
Viral 
Parasitária 
Sobrecarga de 
ferro 
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
 Produto utilizado / Tipo do receptor 
 Ex: 1 a 2 % das transfusões CH - Reação 
Febril Não Hemolítica (RFNH) 
 38% das transfusões plaquetas 
randômicas sem leucodepleção – RFNH 
 Diagnóstico preciso de uma reação – 
Estratégia adequada para prevenção de 
novos episódios 
 
SINTOMAS MAIS FREQÜENTES DAS 
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 
 Qualquer sintoma durante ou logo após à 
administração de um hemocomponente ou 
hemoderivado deve ser considerado como 
reação transfusional até que se prove o 
contrário 
 
CONDUTA CLÍNICA 
 Suspender imediatamente a transfusão – 
MANTER A CALMA 
 Comunicar o médico 
 Retirar o equipo de transfusão, mantê-lo estéril 
com a bolsa intacta, não jogar no lixo 
 Manter acesso venoso com soro fisiológico 
 Verificar novamente os sinais vitais 
 Verificar todos os registros, formulários e 
identificação do receptor 
 
Avaliar com o médico se ocorreu 
reação 
 Avaliar com o médico se necessário uma 
conduta de emergência como nos casos 
de reação hemolítica, TRALI, anafilaxia e 
septicemia associada à transfusão 
Avaliar com o médico a conduta a 
ser realizada naquela reação 
 Em todos os casos de reação 
transfusional, exceto urticária e 
sobrecarga de volume, coletar amostra 
pós transfusional de sangue do paciente: 
- um tubo para o banco de sangue 
- também hemocultura se o paciente estiver 
com febre e/ou calafrios e/ou tremores 
e/ou dispnéia/hipotensão 
 Preencher a FICHA DE NOTIFICAÇÃO 
TRANSFUSIONAL e enviar ao Banco de 
Sangue juntamente com a amostra do 
paciente e com a bolsa e o equipo de 
transfusão intactos. 
 Se só urticária ou sobrecarga de volume 
enviar somente a ficha de notificação 
transfusional preenchida 
 
 Enviar ao laboratório central a 
 amostra de hemocultura do paciente 
 
 Avaliar a próxima urina do paciente, em 
alguns casos uma amostra da urina pode 
ser necessária 
 
 
TIPOS DE REAÇÕES 
TRANSFUSIONAIS 
REAÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA 
 A mais temida 
 Frequência: 1/5-10000 
 Hemocomponente envolvido: concentrado 
de hemácias 
 
 
QUADRO CLÍNICO: 
 Inicialmente mau estar, ansiedade e angústia 
respiratória 
 
 Febre, tremores, calafrios, náuseas, vômitos, 
dores, cianose labial/extremidades, dispnéia, 
hipotensão, taquicardia, urina escura podendo 
evoluir para falência renal, coagulação 
intravascular disseminada e até óbito 
 
 
 
 A gravidade depende da quantidade 
de sangue incompatível 
transfundido 
 
 
 
 
REAÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA 
 
REAÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA 
 
 Mais comum no paciente O que recebe 
sangue A 
 
 Sequela principal é a insuficiência renal 
pela isquemia e necrose tubular 
TRATAMENTO DA REAÇÃO 
HEMOLÍTICA AGUDA 
 O médico deverá solicitar exames 
complementares de hemólise e coagulação 
 
Enviar amostras e ficha de reação transfusional 
 
Verificar erro de tipagem do paciente e da 
bolsa, troca de amostras do paciente e 
bolsas, troca de unidades de sangue e 
troca de etiquetas 
 Hidratação vigorosa 
 
 Monitorização da diurese 
 
 Diuréticos 
 
 
 
TRATAMENTO DA REAÇÃO 
HEMOLÍTICA AGUDA 
TRATAMENTO DA REAÇÃO 
HEMOLÍTICA AGUDA 
 
 
 Observação: respeitar o intervalo de 30 
minutos, quando não é uma situação 
emergencial, entre a transfusão de uma 
unidade de hemácias e outra para ajudar 
na diferenciação do tipo da reação 
transfusional 
 
PREVENÇÃO DA REAÇÃO 
HEMOLÍTICA AGUDA 
 Checar nome do paciente, Tipagem sangüínea na 
etiqueta da bolsa 
 Checar nome no prontuário no paciente (inconsciente) 
 Perguntar nome e tipo sanguíneo ao paciente 
 Confrontar dados com o prontuário e etiqueta da bolsa 
 Qualquer discrepância devolver a bolsa com nova 
amostra do paciente 
 Cuidar com pacientes com o mesmo nome ou nomes 
semelhantes 
 
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA 
 Elevação de temperatura acima ou igual a 
1ºC associada à transfusão sem outra 
explicação 
 Febre 
 Calafrios 
 Tremores 
 Sintomas gerais em idosos e crianças 
 
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA 
TRATAMENTO: 
 Coletar amostra pós transfusional para o 
banco de sangue e hemocultura do 
paciente, enviar a bolsa com equipo 
cuidando com a contaminação 
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA 
 A RFNH é um diagnóstico de exclusão, 
afastar processos infecciosos, 
contaminação bacteriana, TRALI, 
reação hemolítica aguda 
 
REAÇÃO URTICARIFORME 
(ALÉRGICA LEVE) 
 Reação transfusional imediata caracterizada por 
lesões urticariformes e hipersensibilidade cutânea 
 
 Desencadeada por exposição a substâncias 
solúveis noplasma do doador ao qual o receptor 
está sensibilizado 
 
 
 Frequência de 1 a 3 % das transfusões 
 
 
 Prurido, eritema, pápulas e/ou máculas, raramente 
evoluem para Anafilaxia 
 SINAIS DE ALERTA: rouquidão, dispnéia, ansiedade, 
 cianose, tosse, dor torácica 
 
 Dor abdominal, náuseas, vômitos e diarréia podem 
ocorrer. 
 
 Não ocorre febre. 
 
 As urticárias podem desaparecer em até 8 horas 
 
REAÇÃO URTICARIFORME 
(ALÉRGICA LEVE) 
 Não é raro ocorrer na mesma ocasião 
transfusional 2 reações, o mais comum é RFNH 
com RAL 
 
 Indivíduos propensos a alergias de outras 
etiologias são mais suceptíveis 
 
REAÇÃO URTICARIFORME 
(ALÉRGICA LEVE) 
TRATAMENTO DA RAL 
 Suspender a transfusão definitivamente ou 
temporariamente 
 
 Difenidramina 
 
 Na urticária mais generalizada - Hidrocortisona 
100mg EV 
 
 Acometimento de trato respiratório alto: intubação 
orotraqueal e utilização de epinefrina 
 
 
PREVENÇÃO DA RAL 
 Se 2 ou mais reações - pré-medicação 
com difenidramina 25-50mg EV 30 
minutos antes da transfusão 
 
 Naqueles com reações muito freqüentes 
mesmo com o uso de pré-medicação 
hemocomponentes lavados podem ser 
considerados 
 
 
QUADRO CLÍNICO DA RAM E RAG 
 Prurido, urticária, eritema, angioedema, 
dispnéia, estridor, ansiedade, cianose, 
obstrução aérea superior ou inferior, 
hipotensão, perda da consciência, choque, 
alterações cardíacas, náuseas, vômitos, 
diarréia 
 
TRATAMENTO DA REAÇÃO ALÉRGICA 
MODERADA/ GRAVE 
 Interromper imediatamente a transfusão e 
manter acesso venoso, chamar médico 
 
 Oxigênio, intubação orotraqueal, monitorização 
hemodinâmica, avaliação do intensivista (UTI) 
 
 Enviar a amostra pós-transfusional, ficha de 
notificação, assim como a bolsa e os equipos 
(evitar a contaminação destes) 
 
 
PREVENÇÃO DAS REAÇÕES 
ALÉRGICAS MODERADAS/ GRAVES 
 
 Verificar por exame laboratorial a presença de 
anti IgA 
 
 Pré-medicação: difenidramina 25 a 50mg EV 
30 minutos antes das transfusões 
 
 Transfusão de hemocomponentes lavados com 
2 litros de solução salina em 6 ciclos 
 
 
CUIDADO – RISCO DE ANAFILAXIA 
 Pacientes com história de reação anafilática 
devem ser transfundidos em locais com 
atendimento e suporte de emergência 
imediatamente acessíveis 
TRALI – LESÃO PULMONAR AGUDA 
RELACIONADA À TRANSFUSÃO 
 Lesão pulmonar aguda relacionada à 
transfusão ou edema pulmonar agudo 
não cardiogênico 
 
QUADRO CLÍNICO 
 Dispnéia, hipoxemia e taquicardia, pode 
evoluir com febre alta, hipotensão 
calafrios e cianose 
 
 RX com infiltrado intenso 
 Necessidade de suporte de oxigênio em média de 
40 horas (2 a 4 dias) 
 
 72% necessita de ventilação mecânica 
 
 Diagnóstico é clínico 
 
 Identificação dos anticorpos do doador ou receptor 
 
 Diferenciar com RFNH, RHA, sobrecarga de 
volume, anafilaxia, embolia, hemorragia pulmonar 
TRALI – LESÃO PULMONAR AGUDA 
RELACIONADA À TRANSFUSÃO 
PREVENÇÃO DO TRALI 
 
 Identificação do anticorpo do doador 
 Identificação do anticorpo do receptor 
 Leucodepleção 
SOBRECARGA CIRCULATÓRIA 
 
A infusão rápida de volume não é bem 
tolerada em pacientes com 
comprometimento cardíaco ou pulmonar e 
naqueles portadores de anemias crônica 
com volume plasmático aumentado, pois 
pode causar sobrecarga volêmica 
 
 
QUADRO CLÍNICO 
 
 Dispnéia, cianose, taquicardia, hipertensão 
arterial, edema pulmonar 
 
 Suspender a infusão 
 
 Colocar o paciente sentado 
 
 Diurético e oxigênio 
 
 
 
PREVENÇÃO 
 
 Transfusão lenta e nos pacientes de maior risco, 
se necessário aliquotar as bolsas 
 
 Administração de diuréticos antes , durante e depois 
 
 Sintomas: febre, calafrios, náuseas, 
vômitos, dispnéia, diarréia, choque, 
oligúria, podendo levar a óbito 
 
 Tratamento: 
 
 -Antibioticoterapia de largo espectro 
 
 
SEPSE ASSOCIADA À TRANSFUSÃO 
 
 
HEMÓLISE NÃO-IMUNE 
 
 Hiperaquecimento 
 Transporte e armazenamento inadequados 
 Agulhas de fino calibre, circulação extracorpórea, 
bombas de infusão rápida 
 Hemólise osmótica pela adição de drogas ou 
soluções hipotônicas 
 Contaminação bacteriana 
 
 
EMBOLIA AÉREA 
 
 Pode ocorrer quando o sangue em sistema aberto 
é infundido sob pressão ou quando ar entra na 
bolsa na troca de componentes 
 
 Sintomas: tosse dispnéia, dor torácica e choque 
DOR AGUDA REALCIONADA À 
TRANSFUSÃO 
 Etiologia ainda desconhecida 
 Dor aguda de curta duração, região 
lombar, torácica e membros superiores 
 
 Utilização de analgésicos e se não houver 
melhora, utilizar narcóticos 
 Não há métodos de prevenção 
 
CONSEQUÊNCIAS TARDIAS DA 
TRANSFUSÃO 
 
 ALOIMUNIZAÇÃO ERITROCITÁRIA 
 
 ALOIMUNIZAÇÃO HLA 
 
 REAÇÃO ENXERTO VERSUS HOSPEDEIRO 
RELACIONADA À TRANSFUSÃO 
 
 REAÇÃO HEMOLÍTICA TARDIA 
 
 SÍNDROME DE HIPEREMÓLISE 
 
 
 
CONSEQUÊNCIAS TARDIAS DA 
TRASNFUSÃO 
 
 
 
 PÚRPURA PÓS-TRANSFUSIONAL 
 
 SOBRECARGA DE FERRO 
 
 DOENÇAS INFECCIOSAS

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