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Hemoterapia: Transfusão de Sangue e Hemocomponentes

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Hemoterapia 
A transfusão de concentrados de hemácias ou de 
suas componentes, como plaquetas e plasma 
sanguíneo através de uma infusão sanguínea. O 
doador vai realizar a doação total do sangue, e este 
sangue vai ser separado, após a centrifugação em 
plasma, plaquetas, leucócitos e hemácias. A partir 
daí é dividido em concentrado de hemácias e em 
concentrado rico em plaquetas. Desse plasma rico 
em plaquetas pode se deparar em concentrado de 
plaquetas e de plasma fresco. 
Sangue total: atualmente sua utilização se restringe 
a obtenção dos hemocomponentes. 
Hemocomponentes: produtos obtidos a partir do 
sangue total por meio de processos físicos 
(centrifugação, congelamento). 
Hemoderivados: produtos obtidos a partir do plasma 
por meio de processos físico-químicos, geralmente 
produzido em escala industrial (albumina, 
imunoglobinas, concentrados de fatores de 
coagulação). 
Volumes a serem coletados: de acordo com a 
RDC*158/2016, o volume de sangue coletado não 
poderá exceder 8ml/kg para as mulheres e 9ml/kg 
para os homens. São indicados volumes de 410 a 
450 ml. 
Concentrado de hemácias: após o doador doar o 
sangue total, ele vai ser dividido em concentrado de 
hemácias. Produto resultante da centrifugação do 
sangue total, removendo-se o plasma e 
permanecendo apenas os eritrócitos, as células 
vermelhas. 
→ 1unidade eleva o hematócrito em 3% e o 
Hemoglobina em 1,5g/dl. 
→ A validade desta bolsa de sangue, sob 
refrigeração depende da solução 
anticoagulante (21 a 35 dias), em 
temperatura ambiente (4hrs). 
Indicação: Hemorragias e anemias. 
Tempo de infusão: 1 a 2 horas, não ultrapassar de 4 
horas. 
Dentro deste concentrado de hemácias, temos 
também as hemácias lavadas, que é obtida após a 
centrifugação do sangue total, separando-se do 
plasma e lavadas com solução salina a 0,9% estéril, 
adicionada a bolsa. 
Indicações: pacientes previamente transfundidos 
que tenham desenvolvido reações alérgicas 
recorrentes. 
 
Concentrado de plaquetas: é obtido através da 
centrifugação do plasma. O volume aproximado é de 
50ml/unidade, uma bolsa de tamanho menor e sua 
validade é de 5 dias a partir da coleta. 
Indicações: prevenção e controle de sangramentos 
(doenças neoplásicas, leucemias, procedimentos 
cirúrgicos e plaquetopenia devido a quimioterapia, 
radioterapia, etc.) 
Tempo de infusão: 30 a 60 minutos. 
 
Plasma fresco congelado: obtido através da 
centrifugação do sangue total, separado e 
congelado. Volume aproximado de 200 a 250 
ml/unidade e sua validade é de 1 ano. 
Indicações: distúrbios de coagulação, 
particularmente para aqueles com deficiência de 
múltiplos fatores (V, VII, IX, X, XI), para expansão de 
volume, tratamento de hemorragias e choques. 
Tempo de infusão: tempo máximo de 1h. 
 
Crioprecepitado: volume cerca de 30ml/unidade. é a 
fração do plasma em que após descongelamento, o 
plasma sobrenadante é removido deixando-se na 
bolsa a proteína precipitada de 10 a 16ml deste 
plasma. Contem fatores da coagulação VIII, 
fibrinogênio, fator de Von Willebrand (FvW). 
Indicações: deficiência de fibrinogênio, doença de 
Von Willebrand, deficiência de fatores de 
coagulação. 
Tempo de infusão: não deve ultrapassar de 30 
minutos. 
º
Antes da infusão: 
 Confirmar obrigatoriamente a identificação 
do receptor, do rotulo da bolsa, dos dados da 
etiqueta de transfusão, validade do produto, 
realização de inspeção visual da bolsa (cor e 
integridade) e temperatura, atreves de dupla 
checagem (Enfermeiro e técnico de 
enfermagem) para segurança do receptor; 
 Verificação se a bolsa está ou não com 
presença de bolhar de ar, se sim, levar de 
volta para a verificação no hemonucleo; 
 Manter o Cartão de identificação do Receptor 
preso á bolsa de sangue, o qual deverá ser 
mantido até o final da transfusão; 
 Garantir o acesso venoso adequado, 
exclusivo e equipo com filtro para 
macroagregados (170u); 
 Verificar sinais vitais e registrar no prontuário 
 Anotar o horário do inicio da transfusão e 
checar. 
Após o início: 
 Permanecer a beira do leito durante os 
primeiros 15 minutos, pois a maioria das 
reações adversas ocorrem nos primeiros 15 
minutos; 
 Iniciar a transfusão com 15 gotas/min nos 
primeiros 15 minutos; 
 Aumentar o gotejamento de acordo com a 
prescrição medica; 
 Observar o paciente e acesso venoso pelo 
menos a cada 30 minutos durante a 
transfusão; 
 Atentar aos sinais de reação adversa, como: 
inquietação, urticaria, náuseas, vômitos, dor 
nas costas ou no tronco, falta de ar, 
hematúria, febre ou calafrios; 
 Trocar equipo em transfusões sequenciais ou 
a cada 4 horas; 
 Verificar sinais vitais a cada 30 minutos. 
Cuidados pós-transfusionais: 
 Verificar SSVV do paciente mantendo a 
venopunção e registrar no prontuário 
comparando-os com os anteriormente 
verificados; 
 Comunicar alterações significativas; 
 Observar atentamente o paciente nos 
próximos 15 minutos a 30 minutos após o 
término da transfusão; 
 Atentar aos sinais de reação transfusional 
nas 24 horas após transfusão; 
 Se apresentar reação, comunicar ao médico 
responsável e encaminhar atendimento ao 
paciente; 
 Registrar em prontuário. 
RDC 57 art.144: o serviço de saúde que realiza 
procedimento transfusional deve manter no 
prontuário do receptor, os seguintes registros á 
transfusão: 
I. Data; 
II. Horário de início e término; 
III. Sinais vitais no início e término; 
IV. Origem e identificação das bolsas dos 
hemocomponentes transfundidos; 
V. Identificação do profissional que realizou; 
VI. Registro de reações adversas, quando for o 
caso. 
É definida como um efeito ou resposta indesejável 
que ocorre durante ou após a transfusão sanguínea; 
Quando ao tempo de aparecimento: 
→ Imediata: é aquele que ocorre durante a 
transfusão ou em até 24 horas após, é muito 
importante orientar o paciente a relatar 
qualquer tipo de desconforto que ocorre logo 
após a infusão sanguínea, pois muitas das 
vezes ele acham que são sintomas normais. 
Quando paciente sedado, observar monitor 
cardíaco. 
→ Tardia: é aquele que ocorre após 24 horas da 
transfusão realizada. 
Aproximadamente 10% dos receptores apresentam 
reações transfusionais, todas as reações devem ser 
registradas e notificadas. 
IMEDIATA- ATÉ 24 HORAS 
 Reação febril não hemolítica RF/NH; 
 Reação alérgica -ALG; 
 Reação hemolítica aguda imunológica – 
RHAI; 
 Reação por contaminação bacteriana -CB; 
 Lesão pulmonar aguda relacionada a 
transfusão- TRALI 
 Reação hemolítica aguda não imune- RHANI 
 Reação hipotensiva relacionada à 
transfusão- HIPOT; 
 Sobrecarga circulatória associada a 
transfusão- SC/TACO; 
 Dispneia associada a transfusão- DAT; 
 Distúrbios metabólicos-DM; 
 Dor aguda relacionada a transfusão-DA; 
 
TARDIA- APÓS 24 HORAS 
 Doença do enxerto contra o hospedeiro 
postransfusional- DECH; 
 Reação hemolítica tardia- RHT; 
 Aloimuinização/aparecimento de anticorpos 
irregulares- ALO/PAI 
 Purpura pós-transfusional- PPT; 
 Hemossiderose com comprometimento de 
órgãos- HEMOS; 
 Transmissão de doenças infecciosas- DT; 
 Outras reações tardias- OT; 
O enfermeiro realiza as notificações através de um 
portal da ANVISA, onde realiza as notificações 
referente ao protocolo do hospital. O enfermeiro 
pode entrar no site referente ao protocolo ou notificar 
o banco de sangue. 
Grau 1: LEVE- ausência de risco á vida. Poderá ser 
requerida intervenção médica, mas a falta desta não 
resulta em danos permanentes ou em 
comprometimentos de um órgão ou função. 
Grau 2: MODERADA- moderada mobilidade a longo 
prazo. Em consequências da reação transfusional 
houve: 
→ Necessidade de hospitalização ou 
prolongamento desta; 
→ Deficiência ou incapacidade persistente ou 
significativa; 
→ Necessidade de intervenção médica ou 
cirúrgica para evitar danos permanentes ou 
comprometimento de um órgãoou função. 
Grau 3: Grave- grave ameaça imediata á vida, em 
consequência da reação transfuncional, sem óbito 
atribuído é transfusão. Intervenção médica exigida 
para evitar a morte. 
Grau 4: Óbito- óbito atribuído a transfusão. 
 
 
Reação febril não hemolítica: presença de febre 
(temperatura> 38º) com aumento de pelo menos 1ºC 
em relação ao valor pré-transfusional ou tremores e 
calafrios durante a transfusão ou até 4 horas após. 
 Ausência de outras causas, tais como: 
contaminação bacteriana, reação hemolítica 
ou outra condição subjacente. Podem 
ocorrer náuseas, vômitos e cefaleia. Os 
sintomas podem ceder espontaneamente. 
 Causas: interação de anticorpos 
antileucocitários do receptor que reagem 
com os leucócitos presentes no sangue 
transfundido. 
 Tratamento: antitérmicos. 
 
Reações transfusionais alérgicas: consiste no 
aparecimento de reação de hipersensibilidade 
(alergia) durante a transfusão ou até quatro horas 
após. Pode ser dividido em 3 estágios, conforme a 
gravidade das manifestações: 
I. Reação leve: prurido, placas eritematosas; 
II. Reação moderada: edema de glote, edema 
de Quincke, broncoespasmo; 
III. Reação grave: hipotensão, choque 
anafilático. 
Tratamento: anti-histamínicos, hidrocortisona. 
*edema de Quincke: chamado também de 
angioedema, edema de angioneurótico ou urticaria 
gigante. É caracterizado por um edema de tecido 
subcutâneo, que afeta principalmente os tecidos 
moles do organismo, como lábios, pálpebras, 
genitálias, língua, laringe e pode atacar também 
outras partes do corpo. Pode causa asfixia devido ao 
edema da laringe, o que constitui uma emergência 
que requer tratamento imediato. 
 
Sobrecarga circulatória associada á transfusão: é 
caracterizada pelo aparecimento de edema 
pulmonar durante a transfusão ou ate seis horas 
após, acontece em menos de 1% dos casos e 
apresenta pelo menos quatro das seguintes 
características: 
• Insuficiência respiratória aguda (ortopneia, 
dispneia e tosse), taquicardia, hipertensão 
arterial, achados de imagem de edema 
pulmonar. 
• Evidencia de balanço hídrico positivo; 
• Aumento da pressão venosa central; 
• Insuficiência ventricular esquerda; 
• Aumento de peptídeo natriurético tipo B 
(BNP). 
Causas: infusão de grande volume de sangue ou 
infusão muito rápida. 
Tratamento: oxigenioterapia, diuréticos, anti-
hipertensivos e cardiotônicos. 
 
Reação hemolítica aguda imunológica: reação 
caracterizada por uma rápida destruição de 
eritrócitos durante a transfusão ou até 24 horas 
após, por incompatibilidade ABO ou de outro sistema 
eritrocitário. 
Sintomas: 
 Ansiedade, agitação, sensação de morte 
eminente; 
 Tremores/calafrios, rubor facial, febre; 
 Dor no local da venopunção, dor abdominal, 
lombar e em flancos, hipotensão arterial; 
 Epistaxe, oligúria/anúria, insuficiência renal. 
Causas: erro na identificação da amostra colhida, 
erro na identificação da bolsa, erro na identificação 
do paciente. 
Tratamento: hidratação venosa, diuréticos e agentes 
vasopressores. 
 
 
 
 
 
Sangue tipo: Doa para: Recebe de: 
A A e AB A e O 
B B e AB B e O 
AB AB A, B, AB e O 
O A, B, AB e O O 
Rh+ Rh+ Rh+ e Rh- 
Rh- Rh+ e Rh- Rh- 
 
Reação por contaminação bacteriana: pode ocorrer 
no momento da coleta ou no armazenamento dessa 
bolsa, essas bactérias resistem as temperaturas de 
refrigeração. 
Sinais e sintomas: febre, tremores, calafrios, 
dispneia, náuseas, vômitos, hipertensão inicial. Dor 
abdominal, dor lombar, taquicardia, oligúria, anúria. 
Tratamento: antibiótico, antitérmicos, hidratação 
venosa e diuréticos. 
 
Edema pulmonar não cardiogênico: síndrome que se 
caracteriza por desconforto respiratório agudo que 
ocorre durante a transfusão ou ate seis horas após 
sua realização, sem evidencias anteriores de lesão 
pulmonar e exame de imagem de tórax 
apresentando infiltrado pulmonar bilateral sem 
evidencia de sobrecarga circulatória, com hipoxemia 
com saturação de oxigênio <90% em ar ambiente ou 
Pa02/Fi02 <300mmHg. 
Sinais e sintomas: Apresenta dispneia, febre, 
taquicardia, hipertensão/hipotensão arterial e 
cianose. 
Causa: Resulta da presença de anticorpos 
leucocitários do doador contra antígenos do 
paciente. 
 
→ Observar e considerar qualquer queixa ou 
sinal manifestado pelo paciente; 
→ Interromper imediatamente a transfusão ao 
observar qualquer anormalidade; 
→ Proteger a bolsa de sangue e o equipo, que 
mais tarde, essa bolsa será levada para a 
cultura para verificação se não houve 
infecção bacteriana da bolsa de sangue; 
→ Manter acesso venoso com SF 0,9%; 
→ Verificar sinais vitais; 
→ Comunicar ao médico responsável pelo 
paciente e ao serviço de hemoterapia; 
→ Examinar todas as etiquetas, rótulos e 
registros, conferindo novamente os dados do 
paciente com os da unidade de 
hemocomponente ou hemoderivado em uso; 
→ Caso seja evidenciado uma troca, 
interromper também a outra transfusão; 
→ Realizar a coleta de duas amostras de 
hemocultura em sítios diferentes; 
→ Realizar a coleta de sangue para provas 
transfusionais (preferencialmente no braço 
contrario a infusão e nunca no mesmo 
acesso venoso da transfusão); 
→ Enviar bolsa, equipo e amostras de sangue 
pós transfusionais para o laboratório de 
hemoterapia; 
→ Registrar no prontuário os sinais e sintomas 
apresentados pelo paciente, anotando a 
numeração das unidades transfundidas, 
condutas tomadas e medicações 
administradas; 
→ Tratar os sinais e sintomas apresentados. 
 
É aquela que ocorre após 24 horas da transfusão 
realizada. São elas: 
→ Doença do enxerto contra o hospedeiro 
postransfusional- DECH; 
→ Reação hemolítica tardia- RHT; 
→ Aloimunização/aparecimento de anticorpos 
irregulares -ALO/PAI; 
→ Purpura pós-transfusional- PPT; 
→ Hemossiderose com comprometimento de 
órgãos-HEMOS; 
→ Transmissão de doenças infecciosas- DT; 
→ Outras tardias. 
 
Sendo as mais comuns: 
• Reação hemolítica tardia associada a 
aloimunização eritrocitária: ocorre quando as 
hemácias transfundidas induzem uma 
resposta imunológica, formando no receptor 
anticorpos que vão provocar a hemólise, dias 
ou semanas após a transfusão. 
Sintomas: febre, icterícia e anemia. 
Tratamento: consiste em monitorar a função 
renal e debito urinário. Faz-se necessário 
identificar o anticorpo eritrocitário envolvido 
para prevenir a reincidência. 
Pode aparecer de 3 a 7 dias após a 
transfusão. 
Aloimunização eritrocitária: receptor produz 
anticorpos contra os antígenos das hemácias 
transfundidas. 
• Hemossiderose transfusional: ocasionado 
pelo acúmulo de ferro em transfusões 
continuas, excedendo a capacidade 
fisiológica de excreção. Esse ferro deposita-
se nos tecidos parenquimatosos, interferindo 
na sua função (falência cardíaca, toxicidade 
hepática). 
Tratamento: medicações quelantes de ferro 
(desferrioxaminas, deferiprona e derasirox). 
• Doenças infeciosas: risco presente em toda 
transfusão, sendo maior risco para hepatites 
Be C. HIV, malária e citomegalovírus. 
 
 
 
 
→ Risco de desequilíbrio do volume de líquidos 
relacionado a aférese receptora; 
→ Rico de infecção relacionado ais 
procedimentos invasivos e defesa 
secundarias inadequadas/imunossupressão 
→ Risco de alergia relacionado a 
hipersensibilidade e história de alergias; 
→ Risco de desequilíbrio da temperatura 
corporal; 
→ Risco de lesão relacionado ao perfil 
sanguíneo anormal; 
→ Risco de choque relacionado a hipotensão/ 
infecção/ sepse; 
→ Hipertermia caracterizada por aumento da 
temperatura corporal relacionado ao 
aumento da taxa metabólica; 
→ Perfusão tissular alterada relacionada a um 
volume de sangue ou a um hematócrito 
inadequado; 
→ Padrão respiratório ineficaz caracterizado a 
dispneia/ relato verbal de fadiga 
caracterizado por desequilíbrio entre a oferta 
e demando de oxigênio.

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