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REPRODUTIVO_MASCULINO-VETERINÁRIO_ATUAL

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Sistema Reprodutivo masculino
ANATOMIA FUNCIONAL
 PELE
 2 TESTÍCULOS + ESCROTO 
 T. DARTOS
 2 EPIDÍDIMOS 
 2 DUCTOS DEFERENTES 
 
 GLANDE
 PREPÚCIO 
 1 PÊNIS C. CAVERNOSO
 C. ESPONJOSO 
 M. RETRATOR
 
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Glândulas acessórias
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T. dartos
T. vaginali
ENVOLTÓRIOS TESTICULARES
Pele
Albugínea
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Estrutura interna do testículo
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Estrutura do túbulo seminífero
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Fagocitam os corpos residuais remanescentes do processo espermatogênico e células germinativas em degeneração;
Converte testosterona produzida pelas células de leydig em estrogênios, pela ação do FSH;
Converte testosterona em diidrotestosterona
Sintetiza ABP 
Sintetiza inibina que desencadeia FEEDBACK NEGATIVO com o FSH hipofisário;
Sintetiza uma ativina que estimula a liberação de FSH hipofisário ;
Forma uma barreira imunológica, impedindo a passagem de spz para o interstício ou corrente sanguinea, impedindo uma reação antígeno anticorpo e conseqüente processo inflamatório;
Nutrição, sustentação e proteção dos spz;
FUNÇÕES DAS CÉLULAS DE SERTÓLI
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Regulação da temp. testicular
Músculo cremaster
Plexo panpiniforme
Escroto
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Criptorquidismo
UNILATERAL - SUBFÉRTIL
BILATERAL - INFÉRTIL
 NÃO AFETA A PRODUÇÃO DE HORMÔNIOS NO TESÍtCULO
 NÃO PRODUZ ESPERMATOZÓIDES NORMAIS
 PROPENSO A TORÇÃO DO CORDÃO ESPERMÁTICO
 PROBABILIDADE 10 VEZES MAIS DE SER NEOPLÁSICO 
 
 PARECE SER DE FUNDO GENÉTICO
 
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 Fases da espermatogênese
COMPARTIMENTO
BASAL
MEIOSE REDUCIONAL
COMPARTIMENTO
ADLUMINAL
MEIOSE EQUACIONAL
COMPARTIMENTO 
ADLUMINAL
ESPERMIOGÊNESE
Diferenciação
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COMPARTIMENTO
BASAL
CÉLULA 2n
Reducional
Equacional
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Espermatogênese e suas fases
Transformação de células tronco (espermatogônias)
 em espermatozóides.
 Mitose (2n) – transformação de espermatogônias em 
 espermatócitos primário. Ocorre no compartimento basal
 
 Meiose reducional (n) - Transformação dos espermatócitos primário em 
 espermatócitos secundário. Ocorre no compartimento adluminal
 Meiose equacional (n) - Transformação de espermatócitos secundário 
 em espermátide. Ocorre no compartimento adluminal.
 
 Espermiogênese – transformação das espermátides em
 espermatozóide. O corre no compartimento adluminal.
 
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 Espermiogênese-transformação de espermátide em espermatozóide
Inicia nos túbulos seminíferos e termina no epidídimo;
Formação da cauda do espermatozóide para ajudar na motilidade;
Desenvolvimento das mitocôndrias para fornecer energia;
Desenvolvimento do acrossoma para produzir enzimas para penetração no ovócito ;
Perda dos corpos residuais;
Formação do espermatozóide maduro com suas principais partes: cabeça, peça intermediária, peça principal e peça final;
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Espermiação
É a liberação dos espermatozóides do compartimento adluminal, para dentro do Lúmen dos túbulos seminíferos.
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Duração ciclo espermatogênico
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Controle hormonal da espermatogênese
GnRH
ICSH+FSH
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Local de síntese da testosterona
 No interstício 
 Células de leydig
 Córtex adrenal
 Z. reticulada 
 
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Mecanismo de síntese da testosterona 
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Andrógenos adrenais
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Funções da testosterona
Intragonadal
 
 Túbulos seminíferos - espermatogênese
 Epidídimo - maturação espermatozóide
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Funções da testosterona
 Extragonadal
 Desenvolvimento e manutenção da libido;
 Desenvolvimento e secreção das glândulas acessórias;
 Anabolizante – aumenta a massa muscular;
 Hipertrofia músculos cordas das vocais- voz grave no homem;
 Descida dos testículos;
 Aumenta a textura da pele;
 Maior massa muscular;
 Aumenta o crescimento e densidade dos ossos;
 Estreitamento pelve;
 Diferenciação dos ductos de Wolff no em reprodutor masculino e inibição ductos de Muller;
 Diferenciação dos ductos de Muller na femea em reprodutor feminino e 
 inibição dos ductos Wolff;
 
 
 
 
 
 
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Funções do epidídimo
DUCTO TORTUOSO ENOVELADO
 
 Armazena 75% spz na cauda 
 Maturação spz
 
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Funções dos ductos deferentes
Originam na cauda do epidídimo e termina na ampola .
 
 Armazenamento de espermatozóide;
 É o local onde se faz a vasectomia
 
 
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Histologia ducto deferente
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Vasectomia – método anticoncepcional
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Ligadura do canal deferente
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Sutura da pele após ligadura
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Pênis 
Órgão copulatório do macho através do qual a urina e o sêmen passam pela uretra peniana se divide em raiz corpo e glande.
 Formado de corpo cavernoso e esponjoso - importante 
 na ereção.
 
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Corte transversal do pênis
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Prepúcio
Envolve a glande e o corpo do pênis
 
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FASES DO ATO SEXUAL
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Lubrificação
Estimulação sexual desencadeia um reflexo parassimpático que libera acetilcolina que estimula as glândulas bulbouretrais e uretrais a secretarem muco;
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Ereção 
Estimulação sexual estimula o parassimpático que libera óxido nítrico e acetilcolina dilatando as artérias do pênis aumentando o influxo de sangue para os corpos cavernosos e conseqüente aumento do seu tamanho e diâmetro e contração dos músculos isquiocavernosos comprimindo as veias dorsais impedindo o retorno venoso.
Medula sacral
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Emissão 
 Com o aumento da estimulação sexual ocorre um reflexo simpático que contrai a cauda do epidídimo , canal deferente e próstata vesículas seminais ,ducto ejaculador lançando os espermatozóide s e líquido seminal na uretra peniana.
Medula lombar
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Ejaculação 
Com o enchimento da uretra peniana com o sêmen aumenta os potenciais de ação para a medula lombar desencadeando uma contração rítmica dos músculos uretrais , músculos isquiocavernosos e bulbo esponjoso, comprimindo as bases do tecido erétil do pênis e expulsando o sêmen da uretra peniana para o fundo de saco vaginal.
 
 A emissão e a ejaculação é denominado de orgasmo
 masculino
 
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Resolução
Contração do músculo liso dos corpos cavernosos pela ação do simpático esvaziando o sangue do pênis ocorrendo relaxamento do mesmo
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Glândulas acessórias
Ampola
V. seminais
Próstata
Bulbouretrais
uretrais
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Sêmen
 Plasma seminal - produto secreção glândulas acessórias
 Adicionam volume
 Nutrientes
 Tampões
 Cria um meio ionicamente balanceado 
 Contribui para sobrevivência dos SPZ no trato
 reprodutivo feminino 
Espermatozóide com suspensão líquida 
 Gameta masculino ( Célula Haplóide )
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Composição líquido seminal
Frutose
Sorbitol 
Inositol 
Ergotioneína - protege spz de efeitos tóxicos 
Acido ascórbico, ácido ascórbico 
Aminoácidos, proteinas, zinco
Sódio ,potássio, cálcio, magnésio e cloreto
Lipídios e fosforilcolina, colesterol
Prostaglandinas
E1, E2, E3, F1alfa, F2alfa
Enzimas fosfatase ácida e alcalina, enzima proteolíticas
Fibrinolisina, glicerilfosforilcolina ( GPS)
pH alcalino
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PUBERDADE NOS ANMAIS
OCORRE PUBERDADE QUANDO ?
 Quando o animal é capaz de produzir pela pri-
 meira vez número suficiente de SPZ
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ESTERÓIDES ANABÓLICOS
Derivados de andrógenos e alterados para maximizar sua ação anabólica e minimizar seus efeitos colaterais androgênicos;
Não é possível produzir anabólicos livres de atividade androgênica;
Os efeitos colaterais reprodutivos são similares os da ação da testosterona;
Exercem Feedback negativo no eixo hipotalâmico-hipofisário ;
Administração constante leva a diminuição da função da hipófise e da função endócrina testicular;
 
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Efeitos do uso de anabolizantes a longo prazo
Redução tamanho dos testículos;
Reduz a quantidade e qualidade do sêmen;
Diminuição diâmetro células sertóli;
Degeneração testicular: atrofia túbulos seminíferos e células de leydig.
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CASTRAÇÃO EM EQUINO
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