Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* * Sistema Reprodutivo masculino ANATOMIA FUNCIONAL PELE 2 TESTÍCULOS + ESCROTO T. DARTOS 2 EPIDÍDIMOS 2 DUCTOS DEFERENTES GLANDE PREPÚCIO 1 PÊNIS C. CAVERNOSO C. ESPONJOSO M. RETRATOR * * * * Glândulas acessórias * T. dartos T. vaginali ENVOLTÓRIOS TESTICULARES Pele Albugínea * * * Estrutura interna do testículo * * * * * Estrutura do túbulo seminífero * Fagocitam os corpos residuais remanescentes do processo espermatogênico e células germinativas em degeneração; Converte testosterona produzida pelas células de leydig em estrogênios, pela ação do FSH; Converte testosterona em diidrotestosterona Sintetiza ABP Sintetiza inibina que desencadeia FEEDBACK NEGATIVO com o FSH hipofisário; Sintetiza uma ativina que estimula a liberação de FSH hipofisário ; Forma uma barreira imunológica, impedindo a passagem de spz para o interstício ou corrente sanguinea, impedindo uma reação antígeno anticorpo e conseqüente processo inflamatório; Nutrição, sustentação e proteção dos spz; FUNÇÕES DAS CÉLULAS DE SERTÓLI * * Regulação da temp. testicular Músculo cremaster Plexo panpiniforme Escroto * * Criptorquidismo UNILATERAL - SUBFÉRTIL BILATERAL - INFÉRTIL NÃO AFETA A PRODUÇÃO DE HORMÔNIOS NO TESÍtCULO NÃO PRODUZ ESPERMATOZÓIDES NORMAIS PROPENSO A TORÇÃO DO CORDÃO ESPERMÁTICO PROBABILIDADE 10 VEZES MAIS DE SER NEOPLÁSICO PARECE SER DE FUNDO GENÉTICO * * * * Fases da espermatogênese COMPARTIMENTO BASAL MEIOSE REDUCIONAL COMPARTIMENTO ADLUMINAL MEIOSE EQUACIONAL COMPARTIMENTO ADLUMINAL ESPERMIOGÊNESE Diferenciação * * COMPARTIMENTO BASAL CÉLULA 2n Reducional Equacional * Espermatogênese e suas fases Transformação de células tronco (espermatogônias) em espermatozóides. Mitose (2n) – transformação de espermatogônias em espermatócitos primário. Ocorre no compartimento basal Meiose reducional (n) - Transformação dos espermatócitos primário em espermatócitos secundário. Ocorre no compartimento adluminal Meiose equacional (n) - Transformação de espermatócitos secundário em espermátide. Ocorre no compartimento adluminal. Espermiogênese – transformação das espermátides em espermatozóide. O corre no compartimento adluminal. * * * Espermiogênese-transformação de espermátide em espermatozóide Inicia nos túbulos seminíferos e termina no epidídimo; Formação da cauda do espermatozóide para ajudar na motilidade; Desenvolvimento das mitocôndrias para fornecer energia; Desenvolvimento do acrossoma para produzir enzimas para penetração no ovócito ; Perda dos corpos residuais; Formação do espermatozóide maduro com suas principais partes: cabeça, peça intermediária, peça principal e peça final; * * Espermiação É a liberação dos espermatozóides do compartimento adluminal, para dentro do Lúmen dos túbulos seminíferos. * * Duração ciclo espermatogênico * Controle hormonal da espermatogênese GnRH ICSH+FSH * * * * * * Local de síntese da testosterona No interstício Células de leydig Córtex adrenal Z. reticulada * Mecanismo de síntese da testosterona * * Andrógenos adrenais * * Funções da testosterona Intragonadal Túbulos seminíferos - espermatogênese Epidídimo - maturação espermatozóide * * Funções da testosterona Extragonadal Desenvolvimento e manutenção da libido; Desenvolvimento e secreção das glândulas acessórias; Anabolizante – aumenta a massa muscular; Hipertrofia músculos cordas das vocais- voz grave no homem; Descida dos testículos; Aumenta a textura da pele; Maior massa muscular; Aumenta o crescimento e densidade dos ossos; Estreitamento pelve; Diferenciação dos ductos de Wolff no em reprodutor masculino e inibição ductos de Muller; Diferenciação dos ductos de Muller na femea em reprodutor feminino e inibição dos ductos Wolff; * * * * Funções do epidídimo DUCTO TORTUOSO ENOVELADO Armazena 75% spz na cauda Maturação spz * * Funções dos ductos deferentes Originam na cauda do epidídimo e termina na ampola . Armazenamento de espermatozóide; É o local onde se faz a vasectomia * * * * Histologia ducto deferente * * Vasectomia – método anticoncepcional * * Ligadura do canal deferente * * Sutura da pele após ligadura * * Pênis Órgão copulatório do macho através do qual a urina e o sêmen passam pela uretra peniana se divide em raiz corpo e glande. Formado de corpo cavernoso e esponjoso - importante na ereção. * * Corte transversal do pênis * * Prepúcio Envolve a glande e o corpo do pênis * FASES DO ATO SEXUAL * * Lubrificação Estimulação sexual desencadeia um reflexo parassimpático que libera acetilcolina que estimula as glândulas bulbouretrais e uretrais a secretarem muco; * * * Ereção Estimulação sexual estimula o parassimpático que libera óxido nítrico e acetilcolina dilatando as artérias do pênis aumentando o influxo de sangue para os corpos cavernosos e conseqüente aumento do seu tamanho e diâmetro e contração dos músculos isquiocavernosos comprimindo as veias dorsais impedindo o retorno venoso. Medula sacral * * Emissão Com o aumento da estimulação sexual ocorre um reflexo simpático que contrai a cauda do epidídimo , canal deferente e próstata vesículas seminais ,ducto ejaculador lançando os espermatozóide s e líquido seminal na uretra peniana. Medula lombar * * Ejaculação Com o enchimento da uretra peniana com o sêmen aumenta os potenciais de ação para a medula lombar desencadeando uma contração rítmica dos músculos uretrais , músculos isquiocavernosos e bulbo esponjoso, comprimindo as bases do tecido erétil do pênis e expulsando o sêmen da uretra peniana para o fundo de saco vaginal. A emissão e a ejaculação é denominado de orgasmo masculino * * Resolução Contração do músculo liso dos corpos cavernosos pela ação do simpático esvaziando o sangue do pênis ocorrendo relaxamento do mesmo * * * * Glândulas acessórias Ampola V. seminais Próstata Bulbouretrais uretrais * * Sêmen Plasma seminal - produto secreção glândulas acessórias Adicionam volume Nutrientes Tampões Cria um meio ionicamente balanceado Contribui para sobrevivência dos SPZ no trato reprodutivo feminino Espermatozóide com suspensão líquida Gameta masculino ( Célula Haplóide ) * * Composição líquido seminal Frutose Sorbitol Inositol Ergotioneína - protege spz de efeitos tóxicos Acido ascórbico, ácido ascórbico Aminoácidos, proteinas, zinco Sódio ,potássio, cálcio, magnésio e cloreto Lipídios e fosforilcolina, colesterol Prostaglandinas E1, E2, E3, F1alfa, F2alfa Enzimas fosfatase ácida e alcalina, enzima proteolíticas Fibrinolisina, glicerilfosforilcolina ( GPS) pH alcalino * * PUBERDADE NOS ANMAIS OCORRE PUBERDADE QUANDO ? Quando o animal é capaz de produzir pela pri- meira vez número suficiente de SPZ * * ESTERÓIDES ANABÓLICOS Derivados de andrógenos e alterados para maximizar sua ação anabólica e minimizar seus efeitos colaterais androgênicos; Não é possível produzir anabólicos livres de atividade androgênica; Os efeitos colaterais reprodutivos são similares os da ação da testosterona; Exercem Feedback negativo no eixo hipotalâmico-hipofisário ; Administração constante leva a diminuição da função da hipófise e da função endócrina testicular; * * Efeitos do uso de anabolizantes a longo prazo Redução tamanho dos testículos; Reduz a quantidade e qualidade do sêmen; Diminuição diâmetro células sertóli; Degeneração testicular: atrofia túbulos seminíferos e células de leydig. * * CASTRAÇÃO EM EQUINO * * * * * * * * * * * * * *
Compartilhar