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Mini Curso:
Astronomia
Luciano Cazo 525301
Vinicius Bertoldo 526568
Robson Silva 519747
L. Física
Aula 1
Tema: Astronomia 
Subtítulo: Big Bang, Buraco Negro e os fenômenos das marés 
Objetivo
Explicar de forma clara alguns temas que deixa o aluno curioso e que são bem falados quando se estuda um pouco de Astrofísica no ensino médio.
Introdução
A astronomia é uma ciência belíssima que estuda as estrelas, planetas, galáxia e muitas outros temas que deixam as pessoas curiosas em saber o que acontece lá fora na imensidão do universo e mexe com sua imaginação.
Existem muitos temas que são falados na sala de aula e um período muito curto que deixa vago muitas questões que os alunos não conseguem entender, como por exemplo a formação do universo (Big Bang), Buraco negro e as marés, quando entra na aula de gravitação universal e sobre a história da astronomia.
Quando se estuda o universo a estrutura e evolução estamos falando da Cosmologia (Cosmo = universo + Logos = estudo). Os gregos se preocuparam em elaborara teorias sobre esse tema no campo da filosofia natural e nos últimos três séculos a cosmologia passou a ter apenas ideias especulativas. 
No final do século 20 Edwin Powell Hubble descobriu que o universo estava em expansão deduzindo, portanto que ele teve um começo e que tinha uma idade finita, então surgiram várias ideias religiosas, entre essas teorias a mais aceita é da grande explosão, conhecida pela expressão inglesa “ Bing Bang”. A outra grande descoberta de dois cientistas, Robert Wilson e Arno Penzias, em 1965 foi a verificação de uma radiação cósmica que circunda o universo desde sua criação. Com os estudos da física logo após a explosão até 10 45 s a temperatura seria muito alta e em frações de segundos ele se resfriou, com isso começou a condensação da matéria formando tudo que existe hoje no universo. Desde a explosão até os dias atuais estima-se que tenha decorrido 20 milhões de anos. 
O buraco negro é outro assunto de grande interesse e curiosidade. O tamanho de uma estrela se define quando forças de explosões nucleares de dentro para fora e da gravidade de fora para dentro se equilibram. Quando existe uma predominância da força gravitacional toda matéria é comprimida de tal forma que sua densidade aumenta consideravelmente e como a gravidade é muito forte nem a luz consegue escapar, chamado buraco negro. 
As marés é um fenômeno surpreendente causado pelas atrações gravitacionais e pela trajetória curva que ela descreve. Quando as regiões da terra estão mais próximas do sol e da lua ocorre as marés altas e nas regiões intermediárias ocorre as marés baixas. Explicado pelo grande cientista Isaac Newton.
Metodologia
Primeiro será apresentado o tema.
Será apresentado Tópicos da primeira aula. 
Discutiremos as teorias do big bang, buraco negro e sobre o movimento das marés. 
Será mostrado imagens para representar as teorias e facilitar o entendimento. 
Será discutido as teorias com alunos para que eles possam participar e interagir com os colegas sobre o assunto. 
Avaliação diagnóstica
Será elaborado perguntas para os alunos sobre o Big Bang, buraco negro e mares e se eles já ouviram falar na escola ou com colegas que discutem o tema.
Avaliação Afirmativa 
Será elaborado questões sobre o assunto trabalhado para ver se os alunos observam o conteúdo. 
Avaliação Somativa 
O professor obterá a avaliação contando a participação do aluno, nas perguntas discutidas oralmente e nos questionários.
Referências: 
MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Física: ensino médio. São Paulo: Scipione, 2009, V.3 
MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Física: ensino médio. 1.ed. São Paulo: Scipione, 2009. V.1 
 
 Aula 2
Tema: Astronomia 
Subtítulo: Planetas do Sistema solar e Estrelas 
Objetivo
Explicar de forma clara para os alunos como são os outros planetas do sistema solar seu período de rotação e translação em relação a Terra e sobre as estrelas do universo.
Introdução
A astronomia é fascinante e nesse assunto dessa aula vai mostrar como os planetas e as estrelas se comportam no céu, aliás todo mundo fica curioso pelo fato do brilho da lua e das estrelas. Será que tudo que brilha no céu é uma estrela? Ou pode ser outra coisa? Tudo que relaciona o universo é mesmo surpreendente tantas descobertas para serem feitas, pois o que sabemos dele, é apenas um pequenino grão de areia em uma praia imensa. Quanto tempo um planeta como Netuno demora para dar uma volta completa ao redor do Sol? Todos esses fatos interessantes vão ser discutidos, e tantos planetas no sistema solar apenas um pode ter vida.
A grande estrela que brilha todos os dias é o Sol. É essa grande estrela que transmite energia para Terra continuamente e sem ela não estaríamos vivos atualmente. Qual a cor das estrelas? Tudo isso depende, pois no céu à noite vemos elas as vezes com um brilho levemente avermelhado, azulado, amarelado e brancas as cores são provocadas pela temperatura da superfície. As estrelas com superfície mais quente são brancas e azuladas. As vermelhas e amarelas são mais frias. Os brilhos que vemos delas são aparentes, pois as mais distantes de nós percebemos apenas uma luminosidade aparente como o Sol está mais próximo da Terra percebemos que ele brilha mais. Toda estrela tem seu início meio e fim. Nem tudo que brilha no céu é uma estrela pode ser também um planeta como por exemplo a estrela D’ alva que é o planeta Vênus uma das grandes estrelas que aparecem um pouco antes do Sol sair e um pouco depois que ele se pôs no Oeste.
O Sol é uma estrela, é ele que ilumina todos os integrantes do sistema. É sua atração gravitacional que mantém todo sistema unido, com vários componentes girando ao seu redor. Dentro dele ocorre a fusão nuclear com cerca de 1038 reações nucleares por segundo fazendo com que ele irradie muita energia na forma de luz para todos os planetas. 
Nosso sistema solar contém oito planetas. Era nove, mas Plutão foi considerado um planeta anão. Todos eles giram em torno do sol e em torno de seu próprio eixo. O primeiro planeta que está mais próximo do Sol é Mercúrio, como ele tem uma atmosfera muito rarefeita ela não consegue distribuir o calor por todo planeta, e sua temperatura varia muito a parte voltada para o sol atinge até 400°C e o lado oposto pode atingir até -180°C. Mercúrio é um planeta rochoso. O segundo planeta e o sexto maior em tamanho é o planeta Vênus um pouco menor que a Terra. É um planeta rochoso com uma atmosfera muito espessa constituída principalmente de gás carbônico. Nas camadas mais altas da atmosfera existem espessas nuvem de ácido sulfúrico que retém o calor no planeta provocando um efeito estufa se tornando um dos planetas mais quentes do Sistema Solar. A temperatura pode chegar até 470°C, ele fica aquecido até durante a noite. A Terra o terceiro mais próximo do Sol que é perfeitamente arquitetado para existir seres vivos é um planeta rochoso, e coberto também pela maior parte de água tem uma atmosfera que retém o calor do Sol e não deixa a temperatura variar muito do dia para noite, ela tem um satélite, a Lua, que pode ser vista da Terra em quatro fases. O planeta Marte é o quarto mais próximo do Sol e terceiro em tamanho, tem uma atmosfera rarefeita o que faz a temperatura variar muito do dia para noite é um planeta rochoso. Ele pode ser visto a noite como uma estrela avermelhada que não cintila. Júpiter, o quinto planeta do sistema solar, considerado o maior de todos os planetas. Ele é gasoso, ou seja, a maior parte dele é formado por gases que estão em suas camadas mais externas, e nas camadas médias uma pequena parte rochosa e materiais no estado líquido. Possui dezesseis satélites, um dos quatro mais conhecidos são Io, Europa, Ganimedes e Calisto descobertos por Galileu Galilei. Saturno com seus sete anéis que foram descobertos em 1610 quando Galileu observou pelo telescópio é o sexto mais próximos do Sol e o segundo maior em tamanho, é um planeta gasoso, normalmente osplanetas gasosos são maiores que os rochosos por isso são chamados de planetas gigantes. Seus anéis são formados por cristais de gelo e rochas. Urano o sétimo planeta é um planeta gasoso, difícil de ver a olho nu, pois, a luz refletida por ele chega a Terra com um brilho muito fraco, só foi descoberto em 1781 com a invenção dos modernos telescópios. É o terceiro em tamanho. Netuno é o oitavo planeta, mas, geralmente por certo períodos, Plutão fica mais perto do Sol. Ele só foi descoberto em 1846. É um planeta gasoso que não pode ser visto a olho nu, devido a distância que se encontra da Terra. O planeta Plutão foi considerado um planeta anão pela Assembleia da União Astronômica internacional, de 2006. Só foi descoberto em 1930 é formado por rochas e gelo e não possui atmosfera, só é possível observar Plutão com potentes telescópios. Portanto nem tudo que brilha no céu é uma estrela, pode ser um planeta querendo dizer “olá”. 
Metodologia
Primeiro será apresentado o tema.
Será apresentado Tópicos da segunda aula. 
Discutiremos sobre o que são as estrelas e planetas.
Será mostrado imagens para representar as estrelas e os planetas. 
Será discutido o que eles entendem de estrelas e planetas para que os alunos possam participar e interagir com os colegas sobre o assunto. 
Avaliação diagnóstica
Será elaborado perguntas para os alunos sobre como são as cores das estrelas, porque elas apresentam tal cor, qual o tempo de rotação e translação dos planetas e como eles aparecem no céu e se eles já ouviram falar na escola ou com colegas que discutem o tema.
Avaliação Afirmativa 
Será elaborado questões sobre o assunto trabalhado para ver se os alunos entenderam o conteúdo. 
Avaliação Somativa 
O professor obterá a avaliação contando a participação do aluno, nas perguntas discutidas oralmente e nos questionários.
Referências: 
Sampaio, Francisco Azevedo de Arruda Caminhos da Ciência: uma abordagem socioconstrutiva, 4a série/ Francisco Azevedo de Arruda Sampaio, Aloma Fernandes de Carvalho. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.
 
 Aula 3
Tema: Astronomia 
Subtítulo: Modelos astronômicos e os grandes nomes da Astronomia 
Objetivo
Explicar de forma clara para os alunos as ideias de Aristóteles e Copérnico, como foi formado os sistemas astronômicos, sua evolução e a luta de Galileu com a igreja e suas obras que acelerou a revolução científica da época. 
Introdução
A astronomia evoluiu com o tempo, os filósofos da Grécia pensavam de um modo totalmente diferente, tudo no céu era belo e perfeito. Com o passar do tempo as visões dos novos filósofos foram mudando e aquele mundo perfeito, ou seja, o modelo astronômico que os gregos enxergaram foi deixado para trás devido ao surgimento de novas ideias, foi uma quebra de paradigma e até hoje os estudos sobre o universo não pararam, sempre existe coisas novas para serem descobertas. Toda essa mudança de pensamento de uma hora para outra provocou uma revolução na ciência e muitas pessoas da época contestaram estas ideias não aceitando o novo modelo astronômico proposto pelos novos cientistas.
Aristóteles um dos grandes filósofos naturais da Grécia antiga discípulo de Platão propôs ideias para explicar o universo de acordo com sua filosofia. Como ele era muito influente na época e devido as suas ideias avançadas demais para aquele período elas foram aceitas como verdadeiras e perdurou por quase dois mil anos e só foram questionadas na renascença. Aristóteles desenvolveu um modelo astronômico e colocou a Terra no centro dele, pois, tudo parece girar em torno dela como o Sol e os planetas, já as estrelas ficavam paradas, fixas, pois para eles elas também não se moviam. Ocorriam transformações da Terra, para baixo, era assim que ele explicava a gravidade, por exemplo, uma pedra cai no chão porque seu lugar é no chão, ela tende a ficar no seu lugar que é de natureza, acima da Terra tinha água, ar e fogo e se estivessem fora do seu lugar ocorreriam transformações. Já no céu tudo era imutável não havia transformações eles eram formados por uma substância imutável que ele chamou de éter ou quintessência. Então seu modelo astronômico era o geocentrismo que representava a Terra no centro do universo. Um grande astrônomo que defendeu esse modelo através de cálculos matemáticos foi Cláudio Ptolomeu. Nicolau Copérnico através de cálculos mais simples que o de Ptolomeu propôs outro modelo astronômico na qual colocou o Sol no centro do universo chamado modelo heliocêntrico ou heliocentrismo onde os planetas inclusive a Terra girava em torno dele em órbitas circulares perfeitas. Como as ideias de Aristóteles eram aceitas pela igreja católica e ele era um homem de fé ficou com receio de publicar suas ideias por causa da repercussão que poderia acontecer e enfrentar a igreja daquela época ninguém queria se ariscar. Contudo sua obra foi publicada depois de sua morte e seu livro foi colocado na lista dos livros proibidos pela igreja católica. Mais tarde na renascença um grande físico italiano Galileu Galilei teve a audácia de contestar a igreja e defender o modelo heliocêntrico de Copérnico onde teve problemas por defender tais ideias sendo obrigado a ficar em prisão domiciliar pelo resto da vida e renegar elas para não acabar na fogueira como Giordano Bruno. Galileu também obteve grandes progressos na ciência quando pela primeira vez teve a ideia brilhante de apontar um telescópio para céu que antes servia de arma militar para observar inimigos que vinham de longe, e observou as crateras na Lua, as quatro luas de Júpiter, estudou as quedas dos corpos e foi o percursor do método científico. Com isso as ideias de Aristóteles foram perdendo força e Galileu acabou rindo por último.
Metodologia
Primeiro será apresentado o tema.
Será apresentado Tópicos da terceira aula. 
Discutiremos sobre os grandes cientistas e a evolução dos modelos astronômicos.
Será mostrado imagens para representar os modelos, através do computador ou celular. 
Será discutido o que eles entendem sobre geocentrismo e heliocentrismo. 
Avaliação diagnóstica
Será elaborado perguntas para os alunos sobre os modelos astronômicos, qual a diferença entre eles se eles conhecem os filósofos que representaram a história da astronomia e se esses temas são discutidos com os colegas entre si.
Avaliação Afirmativa 
Será elaborado questões sobre o assunto trabalhado para ver se os alunos entenderam o conteúdo. 
Avaliação Somativa 
O professor obterá a avaliação contando a participação do aluno, nas perguntas discutidas oralmente e nos questionários.
Referências: 
MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Física: ensino médio. 1.ed. São Paulo: Scipione, 2009. V.1
 Aula 4 e 5
Tema: Astronomia 
Subtítulo: As leis de Kepler e lei da gravitação universal de Newton
Objetivo
Explicar de forma clara as três leis de Kepler e a lei da gravitação universal de Newton.
Introdução
Com o surgimento de grandes cientistas a Astronomia pode dar um enorme passo em seu desenvolvimento. A igreja começava a perder seu poder e os cientistas puderam trabalhar com mais liberdade para poder publicar suas obras. Com as descobertas do físico e filósofo italiano Galileu Galilei de Nicolau Copérnico e Giordano Bruno as portas se abriram para um novo leque de conhecimento.
Em Praga a bela capital da República Tcheca surgia o confronto de dois gênios da ciência que pensavam de maneiras diferentes. Os nomes deles eram Johannes Kepler e Tycho Brahe. Tycho Brahe era um astrônomo muito importante. Ele tinha uma habilidade fantástica de medir as posições dos planetas nos céus, o que não ajudava muito é que ele se dedicava muito tempo a festas e deixava de lado as suas anotações e também ele precisava de um outro astrônomo que soubesse matemática o suficiente para transformar seus dados astronômicos para provar de uma vez por todas que a Terra era o centro do universo. Sim ele acreditavano modelo de Aristóteles o geocentrismo. Foi então que surgiu outro grande astrônomo com um belo talento para matemática o alemão Johannes Kepler que ao contrário de Tycho Brahe acreditava no modelo heliocêntrico de Copérnico. Tycho Brahe não queria dar os dados astronômicos que Kepler tanto queria para fazer seus cálculos, até que um dia Tycho foi convidado para ir na casa de um Barão como ele bebia demais acabou dando congestão e não aguentou, antes de morrer implorou a Kepler para que ele não tivesse vivido em vão. Quando Kepler pegou os dados astronômicos pode formular suas três leis. Considerado o primeiro astrofísico, ou seja, o primeiro a trazer física para a astronomia. Sua primeira lei é conhecida como “a lei das órbitas” que diz que os planetas giram em órbitas elípticas e não circulares como pensava Aristóteles e Nicolau Copérnico. A segunda lei é “lei das áreas” que diz que os planetas varrem áreas iguais em intervalos de tempos iguais, ele pode desenvolver essas leis devido aos dados de Tycho Brahe. Ele representou o céu em um papel. A sua terceira lei que só foi publicada 10 anos mais tarde, no livro De Harmonice Mundi em 1619 é a “lei dos períodos” que diz que os quadrados dos períodos de revolução dos planetas são proporcionais aos cubos dos raios de suas órbitas. As leis de Kepler são leis cinemáticas, pois descreveu o movimento dos planetas sem se preocupar com suas causas. Newton mais tarde através de seus estudos pode estudar a dinâmica dos movimentos dos planetas. Durante sua vida, Newton descobriu muitas coisas como por exemplo, o binômio de Newton, estudou as cores dos corpos, desenvolveu o embrião do cálculo diferencial e integral, as três leis básicas do movimento, estudou a luz branca e a lei da gravitação universal, na qual a força de atração do Sol sobre os planetas é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles. Com isso ele pode explicar o porquê do movimento dos planetas em torno do Sol. Desde os gregos até Newton com a evolução dos conhecimentos físicos e matemáticos a astronomia deu grandes saltos em suas descobertas 
Metodologia
Primeiro será apresentado o tema.
Será apresentado os Tópicos da quarta aula. 
Discutiremos as leis de Kepler e da gravitação universal de Isaac Newton 
Será mostrado na lousa os cálculos para representar as leis e facilitar o entendimento. 
Será discutido as leis com alunos para que eles possam participar e interagir com os colegas sobre o assunto. 
Avaliação diagnóstica
Será elaborado perguntas para os alunos sobre as três leis de Kepler e da gravitação universal e se eles já ouviram falar na escola ou com colegas que discutem o tema.
Avaliação Afirmativa 
Será elaborado questões sobre o assunto trabalhado para ver se os alunos observam o conteúdo. 
Avaliação Somativa 
O professor obterá a avaliação contando a participação do aluno, nas perguntas discutidas oralmente e nos questionários.
Referências: 
MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Física: ensino médio. 1.ed. São Paulo: Scipione, 2009. V.1 
 
 Aula 6
Tema: Astronomia 
Subtítulo: A interdisciplinaridade dentro da Astronomia
Objetivo
Explicar de forma clara para os alunos como as matérias estão ligadas umas com as outras.
Introdução
A astronomia está ligada com várias disciplinas ao mesmo tempo. Qualquer matéria que você se propõe a estudar nunca será apenas uma específica. Pense em um labirinto, é como se ele fosse a astronomia e os vários caminhos que tem são apenas as disciplinas que você encontrará no caminho. Como por exemplo, quando se estuda física ás vezes tem como relacionar com a biologia com a história e quando se estuda biologia pode se relacionar com a física, um exemplo é sobre a velocidade do sangue nas veias, a aterosclerose que atrapalha o fluxo de sangue, tudo isso proporciona saberes múltiplos dentro de apenas uma disciplina. Uma excelente aplicação desse método é dentro da sala de aula para que os alunos percebam que o estudo não está apenas ligado ao vestibular ou em decorar fórmulas, mas sim entender e saber aplicar todo esse conhecimento no seu cotidiano e a ligação de disciplinas uma com a outra é fundamental dentro das escolas.
Uma das primeiras matérias que podemos fazer relação é com a geografia, quando se estuda a formação do planeta Terra, sua composição, origem dos continentes, pois a Terra é um planeta rochoso, como pode ser observado na aula número 2 que demos alguns detalhes do nosso planeta, quando fomos estudar todos os planetas do sistema a solar. Na geografia pode-se fazer estudos sobre as estações do ano devido a sua inclinação e representar os movimentos de translação e rotação, sobre a formação dos continentes. Observando semelhanças entre os contornos da América, da Europa e da África, bem como das rochas que os constituem, o cientista alemão Alfred Wegener elaborou em 1912, a teoria da deriva dos continentes. Wegener propôs que a 200 milhões de anos, os continentes estariam todos unidos, formando um bloco único a Pangeia. 
A astronomia está totalmente ligada também com a matemática e a física que proporciona grandes descobertas nesta área. A matemática é fundamental para fazer cálculos que possibilitam o lançamento de sondas para o espaço para fotografar o universo, para se fazer um estudo mais minucioso, os telescópios que podem observar as galáxias mais distantes da nossa. Com tanto que o grande telescópio Hubble foi capaz de nos dizer através de análises das luzes das galáxias que o universo está em expansão e que elas estavam se afastando uma das outras, inclusive tem uma disciplina de Astrofísica que é quando trazemos a física dentro da astronomia um dos primeiros a fazer essa ligação foi Johannes Kepler. 
A astronomia não está sozinha desvendando os segredos do universo ela se apoia e ajuda também outras disciplinas importantes a fazer grandes descobertas.
Metodologia
Primeiro será apresentado o tema.
Será apresentado os Tópicos da sexta aula. 
Discutiremos a interdisciplinaridade dentro da astronomia. 
Será mostrado imagens do planeta Terra na pangeia e atualmente, sua inclinação para facilitar o entendimento. 
Será discutido interdisciplinaridade com alunos para que eles possam participar e interagir com os colegas sobre o assunto. 
Avaliação diagnóstica
Será elaborado perguntas para os alunos sobre a interdisciplinaridade em outras matérias e se eles já ouviram falar na escola ou com colegas que discutem o tema.
Avaliação Afirmativa 
Será elaborado questões sobre o assunto trabalhado para ver se os alunos observam o conteúdo. 
Avaliação Somativa 
O professor obterá a avaliação contando a participação do aluno, nas perguntas discutidas oralmente e nos questionários.
Referências: 
ENSINO MÉDIO. Ed. DOM BOSCO. Vol.2. 1 ano. 2009.
 
 Aula 7
Tema: Astronomia 
Subtítulo: Atividade lúdica dentro da Astronomia
Objetivo
Explicar de forma interativa para os alunos, como pode aprender a astronomia com a tecnologia que dispomos atualmente.
Introdução
A astronomia é uma ciência muito escondida na educação, poucos professores falam dela para os alunos, o que faz ela passar despercebida aos olhos deles. Um método legal e intuitivo para os alunos aprenderem astronomia, quando se estuda um pouco no segundo colegial é ter meios que façam com que eles se interessarem ainda mais por essa ciência maravilhosa e sem limites. Através da tecnologia que temos hoje podemos trazer para dentro da sala de aula aplicativos para ensinar eles a encontrar o planeta no céu á noite a cada época do ano, mostrando até mesmo o horário que determinado planeta aparecerá no céu. Isso possibilita o aluno interesse em aprender e estar sempre conectado.
Durante uma aula, por exemplo o professor pode desenvolver uma atividade em grupo de montar os planetas ao redor do sol mostrando na prática a teoria heliocêntrica e também montar o modelo geocêntrico e fazer comparações entre eles. Com essaatividade ele pode fazer perguntas para os alunos como foi o surgimento dessa ciência que fascina o ser humano até hoje e seus alunos podem fazer uma reunião entre eles e explicar esse projeto feito com isopor para outros meninos do ensino básico, isso é muito legal, pois possibilita os alunos a aprender, falar e explicar para os colegas da escola em geral e também para que todos já comecem a aprender desde cedo o que significa estudar astronomia.
Outro fato que ajuda os alunos são documentários educativos para eles aprenderem ainda mais, pois um vídeo pode ajudar mais que uma leitura dependendo do aluno é claro. Um documentário muito importante que dá um aulão de astronomia em um só pacote é o “Poeira das Estrelas” que passou no Fantástico no ano de 2006 com Marcelo Gleiser explicando detalhadamente desde a pergunta que todo ser humano faz que é “Quem criou o universo? ”, “Para onde vamos? ”. São perguntas que mexem com a imaginação das pessoas e ao longo dos 12 episódios recheados de informações de física e história do surgimento da astronomia e sobre a vida dos grandes cientistas que colaboraram para sua evolução faz surgir um leque enorme de conhecimento para os alunos aproveitarem cada minuto. Todos esses vídeos estão disponíveis na internet para que eles possam ver a hora que quiser. Existem várias formas de ensinar astronomia na sala de aula, principalmente utilizando alguma atividade lúdica em que eles possam interagir com o conhecimento e absorver o máximo possível. Contudo ensinar astronomia desde cedo para os alunos é abrir uma porta para eles flutuarem no misterioso conhecimento do universo que se torna um caminho infinito.
Metodologia
Primeiro será apresentado o tema.
Será apresentado os Tópicos da sétima aula. 
Discutiremos sobre a atividade lúdica dentro da astronomia. 
Será mostrado aplicativos, vídeos e atividade com isopor para facilitar o entendimento. 
Será discutido a atividade lúdica com alunos para que eles possam participar e interagir com os colegas sobre o assunto. 
Avaliação diagnóstica
Será elaborado perguntas para os alunos sobre o que eles acharam de incluir atividade lúdica e se eles já ouviram falar na escola ou com colegas que discutem o tema.
Avaliação Afirmativa 
Será elaborado questões sobre o assunto trabalhado para ver se os alunos observam o conteúdo. 
Avaliação Somativa 
O professor obterá a avaliação contando a participação do aluno, nas perguntas discutidas oralmente e nos questionários. As perguntas vão ser baseadas nos primeiros vídeos de “poeira das estrelas”
Referências: 
Vídeo poeira das estrelas, Fantástico 2006.