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BIOENERGETICA

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Aula 6 – Bioenergética
Como todas as células necessitam de energia, não é surpresa que elas possuam vias metabólicas capazes de converter nutrientes alimentares (ou seja, gorduras, proteínas, carboidratos) numa forma de energia biologicamente utilizável.
Esse processo metabólico é denominado bioenergética.
Substrato para exercício:
Processe anaeróbio é conhecido como de origem rápida ATP –CP ( creatina fosfato recurso mais importante para musculatura esquelética não usa o oxigênio, nos esforços rápidos tem ATP-CP como principal recurso para a musculatura esquelética, só que em 10s de esforço rápido ela se esgota e esta presente principalmente nas fibras 2A e 2B, depois que ela se esgota, precisa de uma via tão rápida quanto ele para suprir, a via vai substituir o ATP-CP é a GLICOLISE que é o segundo processo mais solicitado (metabolismo aeróbico 90% do responsável da formação lda energia) a glicolise tem um preço alto que se da no final do processo, que se transforma no lactato e piruvato a medida que vai acumulando o lactato o pH vai ficando acido e vai caindo, se o pH cair ele não funciona a ATPase ai a concentração não funciona.
Se o esforço passa de 3 minuto esse processo não é suficiente e entra na etapa AEROBICA aerobiose que é dependente do ciclo de Krebs, ai o recurso mais importante como principais nutrientes utilizados no exercício será a Gordura.
O organismo consome diariamente carboidratos, gordura e proteínas a fim de fornecer a energia necessária para manter as atividades celulares em repouso e durante o exercício.
Gorduras e carboidratos principais nutrientes utilizados no exercício.
Carboidratos forma de energia rápida (1g de carboidrato = 4kcal de energia)
Gordura combustível ideal para o exercício para o exercício prolongado 1g de gordura = 9kcal de energia.
Proteínas composta por muitas subunidades de aminoácidos. A proteína pode contribuir com a energia para o exercício desde que seja clivada em seus aminoácidos. Proteolise – quebra da proteína pra fazer a gliconeogeneses (faze não boa para organismo)
Alanina Glicose (fígado) (1g de proteína = 4kcal de energia)
Fosfato de alta energia
ATP fonte imediata de energia para contração muscular
A estrutura do ATP consiste em 3 partes principais: (1) uma porção adenina, (2) uma porção ribose e (3) três fosfatos ligados.
A formação de ATP ocorre a partir da combinação do difosfato de adenosina (ADP)
Fosfato inorgânico (Pi) e exige uma quantidade bem grande de energia.
Ligação de alta energia.
Quanto a ATPase rompe essa ligação a energia é liberada e pode ser usada para a realização do trabalho (exercício)
 ATPase
ATP ADP+Pi+energia
O estudo da bioenergética permite entender como a capacidade para realizar trabalho (exercício) esta dependente da conversão sucessiva, de uma em outra forma de energia.
O dispêndio energético depende de vários fatores:
 - tipologia do exercício ;
 - freqüência – quanto mais rápido o consumo, mais rápido a reposição;
 - duração e intensidade;
 - condição física do atleta;
 - composição muscular em termos de fibras (tipo I e II).
Referindo-se á avaliação da performance, alguns investigadores classificam as atividades em 3 grupos distintos:
 Atividade Sistema energético
Potencia (arremesso de peso) Fosfato de alta energia
Velocidade (corrida de 400 metros) Glicolise anaeróbia
Resistência (maratona) Sistema oxidativo
Sistema de Fosfagenio ou ATP-CP (Sistema Anaeróbico Alactico)
Utilizado nos desportos de potencia atividade de intensidade máxima (30s)
Para aumentar a potencia usa-se a mesma carga, porem em um tempo menor (mais rápido)
Fosfagenios: ATP e CP (fosfocreatiana)
O método mais simples e, conseqüentemente, mais rápido de produção de ATP envolve a doação de um grupo fosfato da CP para ADP, formando assim:
CP+ADP ATP+C 
 Creatina quinase
Tão rapidamente quanto a ATP é clivada em ADP+Pi inicio do exercício, ela é ressintetizada pela reação da creatina fosfato (CP).
ATP ADP+Pi+energia (quebra ATP)
 ATPase
CP+ADP ATP+C (ressintese ATP)
 Creatinase quinase
A combinação da ATP e da CP (fosfocreatina) é denomina sistema ATP-CP ou sistema fosfagênio
 
 Supre os músculos no inicio do exercício e em exercício de duração e intensidade.
Reservas de ATP e CP sustentam as necessidades energéticas musculares atividades de intensidade máxima (15s)
No entanto, sugere-se que a importância do sistema alactico de ser o principal sistema energético mesmo para esforços, máximos com uma duração ate 30 seg.
Glicose (Sistema Anaeróbio Láctico)
Utilizado nos desportos de intensidade elevada Disciplinas de resistência de velocidade 30 seg – 1 min (ex: corrido de 400mts ou prova de nado 100m livres)
Glicólise serie de reações produz 2 moléculas de ATP e 2 moléculas de acido pirúvico ou láctico por molécula de glicose.
Ocorre no sarcoplasma da célula muscular.
Fosfofrutoquinase (PFK) - Principal molécula para fadiga do organismo, falta energia e sobra acido láctico, glicose fica um pouco ineficaz nesse momento.
A glicólise principal fonte de energia nas fibras do tipo II durante o exercício intenso.
Durante uma corrida de 400m cerca de 40% da energia produzida é resultante da glicólise.
Os músculos dos velocistas apresentam uma grande atividade glicolítica, por possuírem porcentagem elevadas de fibras do tipo II.
As quantidades significativas de acido láctico que vão se acumulando nos músculos durante este tipo de exercício, provocam uma acidose intensa que conduz a uma fadiga progressiva.
Ph acido – trabalho lento e vigoroso, com isso ATPase cai, e falta energia de um lado para o próprio músculo contrair e a flata da quebra de ATP.
Fadiga central – relação com inervação (mecanismo de origem no SNC), uma demanda muito auto para músculo contrair sem tempo de relaxamento
Oxidação (Sistema Aeróbico)
Utilizado nos esforços e duração superior a 2 min produção de ATP assegurado pela mitocôndria.
Os mecanismo celulares oxidativos que decorrem na mitocôndria permitem a continuação do catabolismo da glicose (a partir do piruvato), bem como dos lípidos e dos aminoácidos (proteínas)
Queima gordura, fazer exercício de baixa intensidade e alto volume.
A grande maioridas das atividades do dia a dia são suportadas pelo metabolismo aeróbico, sendo a oxidação mitocondrial dos lipidos a que assegura a maior parte do dispêndio energético muscular.
A maioria as nossas atividades rotineiras metabolismo oxidativos (mais especificamente do catabolismo mitocondrial lipídico)
A produção aeróbica de ATP ciclo do acido cítrico+fosforilação oxidativa. 
 36 ATP
Balanço energético – no ambiente extracelular – glicolise com um gasto de 2 ATP + 4 ATP que soa formado pra cada molécula de glicose = glicolise pobre em formação energética, porem amis rápida. No interior o cicli do acido cítrico, oxidação = 39 ATP.
Funcionamento integrado dos sistemas energéticos
Um aspecto crucial bioenergética, é a compreensão do funcionamento integrado dos 3 sistema em termos de participação energética nos vários tipos de atividade física.
Numa corrida de 100m planos, por exemplo, sensivelmente 80% do ATP produzido vem da degradação d CP, 15% da glicólise e 5 % da oxidação. Já numa corrida de 800m a produção de energia é assegurada em partes sensivelmente iguais pelos sistemas aeróbio e anaeróbio, enquanto que a anaeróbio corresponde 23% da glicose e os 10% restante do metabolismo dos fosfagênio.
Em alta intensidade sistema de fosfagênios funciona bombando.
Um outro aspectofundamental, é a compreensão de que os vários sistemas apresentam potencia energética distinta (kcal/min)
Fosfagênios – mais potente e de menor capacidade. Fator limitativo: rápido esgotamento reserva
Glicólise – Fator limitativo: acidose induzida pelo acido láctico
Oxidação menos potente e de maior capacidade; Fator limitativo: capacidade de transporte e utilização O2
A capacidade de cada sistema ta ligada com a velocidade e a capacidade disponível de cada sistema energético.
Já quando nos referimos á capacidade de cada a sistema (kcal disponível), temos de ter em consideração as reservas energéticas que cada sistema disponibiliza.
Acidose metabólica – interior do músculo, acidose respiratória – 
Crossover – cruzamento de queima de nutrientes. Explica o balanço entre a utilização dos lipídios e HC durante o exercicio.
Quanto maior a quantidade do treino, maior a participado do recurso energético ao longo do tempo.
Referencias:
Fisiologia do Exercico 3º Ed Manole – Power S K, Howley E T - Pag 22-42
WWW.fade.up.pt/fisiologiageral/_arquivo/bioenergetica.pdf

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