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� PAGE \* MERGEFORMAT �1� FACULDADE INTEGRADA TIRADENTES ANA PATRÍCIA SANTOS ASSUNÇÃO A Prevenção da Elefantíase em áreas endêmicas de bancroftose: Realidade ou utopia? Maceió – AL 2014 ANA PATRÍCIA SANTOS ASSUNÇÃO A Prevenção da Elefantíase em áreas endêmicas de bancroftose: Realidade ou utopia? Trabalho ministrado pelo professora de Processos Patológicos Ana Paula de Souza e Pinto do 3º período de Biomedicina da Faculdade Integrada Tiradentes. Aluna : Ana Patrícia Santos Assunção Curso: Biomedicina 3º período noturno Disciplina: Processos Patológicos Professor: Ana Paula de Souza e Pinto Questões sobre o artigo: 1) Qual o agente etiológico da filariose ou elefantíase? O agente etiológico é o protozoário Wuchereria bancrofi, vulgarmente designado por microfilária. 2) Qual o local preferido de agressão da microfilária e do verme adulto? Agressão do sistema linfático pelos vermes adultos e juvenis (agressão traumática e irritativa) 3)Qual o local de preferência dos vermes adultos em mulheres e homens respectivamente em idade pós- puberal? Em mulheres com idade pós-puberal, a localização mais frequente dos vermes adultos é em linfáticos periféricos que drenam os linfonodos crurais, inguinais, epitrocleanos e mamários, não parecendo haver predileção desses sítios entre si. Em homens com idade adulta, a grande maioria dos parasitas se localiza em linfáticos que drenam o conteúdo escrotal, promovendo o aparecimento de linfangiectasias clinicas ou, apenas, subclínicas. É devido a essa predileção dos linfáticos que drenam o conteúdo intra-escrotal que explica a ocorrência da forma clínica mais prevalente nessa população: a hidrocele testicular. 4)O que é quilúria e como se dá sua patogênese nessa enfermidade? Quilúria é uma condição causada por um fluido linfático ( quilo = um metal alcalino, inodoro fluido e leitosa que contém linfa e gorduras emulsionados), que passa para a urina , que resulta no aparecimento de urina " leitosa " . Quilúria pode ser causada por parasitas ou razões não- parasitárias. 5)A linfangite e adenite filarial causam linfedema crônico. Verdadeiro ou Falso? Falso 6) Por que a moradia em área endêmica predispõe a cronicidade do linfedema e sua posterior evolução para elefantíase? É a recorrência dos episódios infecciosos agudos da pele causados por bactérias (semelhantes à erisipela) e não a reação inflamatória aguda e crônica decorrente da morte da filária adulta, quer espontaneamente, quer por ação de droga antifilarial 7)Como a fisioterapia pode atuar na melhora do quadro destes pacientes de áreas endêmicas? Melhoramento do retorno linfático e venoso, como a fisioterapia ativa e a drenagem postural (noturna e diurna). Individualmente, como recomendação adicional, pode-se fazer uso de medidas compressivas, sempre com o acompanhamento do fisioterapeuta e o monitoramento do médico assistente. 8)Segundo o entendimento do grupo sobre o artigo pode ser realidade a prevenção da elefantíase ou sempre será utopia? E quais sugestões o grupo pode dar para melhoria desse quadro. Pode ser uma realidade a prevenção da elefantíase desde que cada um faça a sua parte. Devemos cobrar sim do poder público mais engajamento na saúde pública e na educação. O povo brasileiro, principalmente o nordestino é carente culturalmente, e termos consciência na hora de vota também é essencial.
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