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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
Tecnologia a serviço da inclusão
Por (Sílvia Alves de Jesus Silva, 1561815)
Polo – Congonhas
Data (13/09/2017)
Nos dias atuais a importância da tecnologia na área da educação é muito discutida, mas quando falamos de educação especial ela se torna quase obrigatória, uma vez que muitas pessoas dependem desse meio para ter acesso ao aprendizado e adquirir as competências básicas que são de direito de todo cidadão. Aliar tecnologia a educação especial é garantir o direito de acesso ao conhecimento, dando ao indivíduo uma chance de mostrar seu potencial como qualquer cidadão considerado “normal” perante a sociedade.
Essa ferramenta desde que bem utilizada poderá trazer evoluções consideráveis. O uso dessa nova tecnologia nas escolas constitui-se um verdadeiro laboratório, onde se desenvolvem experiências e observam-se reações e resultados.
Alguns métodos utilizados na transmissão de conhecimento, obviamente nunca serão deixados de lado, como antigos inventos encontramos a lousa, o giz e o apagador. Mais para muitas pessoas utilizar métodos como esses citados, torna-se extremamente impossível, pois possuem necessidades que apenas a tecnologia de ponta poderá auxiliar, sendo assim a introdução do computador e ou da tecnologia da informação na sala de aula para educação especial tornou-se uma saída tecnologicamente necessária.
Vemos que a preocupação em ensinar e aprender, e cada vez mais crescente, com esse empenho poderemos quebrar todas as barreiras, levando educação e conhecimento para todos, não importando o grau de necessidade especial, mais sim a constante “sede” de aprender.
Muitos cuidados são tidos com pessoas portadoras de necessidades especiais (temporários ou passageiros) entre eles destacam-se: a preparação de docentes para que possam compreender e assim transmitir o conhecimento de forma mais natural e o investimento em tecnologia especializada, aliando dessa forma o ser humano e a máquina para juntos desenvolverem trabalhos e estudos quebrando barreiras até então encontradas.
Quando falamos em educação especial em deficiência física, essa afirmação torna-se ainda mais importante e necessária, visto que grande parte das pessoas portadoras de deficiências dependem da tecnologia para poderem realizar suas tarefas.
Mas não nos iludamos, pois embora estejam empenhados, essa é uma luta constante e trabalhosa. Vale lembrar também que não é o uso do computador que fará que todos os objetivos almejados sejam alcançados, e antes de tudo uma postura educacional. E o profissional do ensino trabalhando como um facilitador e criador de condições para que esses objetivos sejam alcançados. Outro fator vem à tona então: o educador.
A internet também soma como um fator positivo na distribuição de conhecimentos, uma vez que pode ser acessada de qualquer ponto a qualquer hora.
Alguns alunos apresentam vários desafios para a equipe pedagógica das escolas; esses desafios se manifestam das mais variadas formas: agressividade, choros constantes, agitação motora descontrolada, isolamento, além das dificuldades de concentração, atenção e o interesse pelas atividades propostas. Para minimizar tal situação, foi iniciado na Escola Municipal Maria da Conceição Monteiro de Castro Soares, em belo vale – Minas Gerais um trabalho de orientação e acompanhamento psicológico, realizado na própria escola, atendendo alunos, pais, professores de apoio e professores. Foi priorizado o processo de alfabetização, por meio de softwares, que oferecem recursos áudio visuais coloridos e atrativos, para iniciar o processo de intensificação de situações relacionadas a leitura, escrita e raciocínio lógico. 
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação Especial. Secretaria de Educação Especial. (2008) Decreto Nº 6.571/2008. Brasília: MEC/SEES.
CHAVES,E. O. C. (1987). Informática na educação: Uma reavaliação. São Paulo, Cadernos CEVEC n. 3 p. 31.
KLEINA, C. (2012). Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva. [ Livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes.

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