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TRABALHO CELEIDE FINAL

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB 
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CCT 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA - DESA 
CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO – INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Docente: Prof.: Celeide Maria Belmont Sabino Meira 
Discentes: Carla Isoneide Araújo da Silva, Josefa Maria de Alencar 
 
 
 
 
 
 
Campina Grande, 2017. 
CLIENTE 
SONIA MARIA DE BELMONT SABINO HUGEN E MARIA ROZALY DE BELMONT SABINO 
PROJETO 
RESIDENCIAL CERES BELMONT 
 
TÍTULO 
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
 
DATA 
SETEMBRO/2017 
ESPECIALIDADE 
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 
 
 
 
 
MEMORIAL DESCRITIVO 
 
Este memorial tem como objetivo descrever o projeto executivo de instalações hidrossanitárias 
referente aos sistemas de abastecimento de água potável para o Residencial Ceres Belmont, localizado 
na rua Rejane Freire Correia S/N, loteamento Cidade Universitária. A edificação é composta por 4 
pavimentos, 4 apartamentos por pavimento, cada apartamento com 2 quartos, 2 banheiros, sala e 
cozinha. 
A contratada deverá executar todas as instalações hidrossanitárias em todos os seus detalhes, conforme 
indicações do presente memorial, atendendo às exigências impostas pelos fabricantes dos materiais e 
equipamentos e concessionárias locais. 
Todos os serviços deverão obedecer rigorosamente às técnicas adotadas na engenharia e estarem em 
consonância com os critérios de aceitação e rejeição prescritos nas normas técnicas em vigor. 
Qualquer omissão ou alterações sem prévia autorização da fiscalização poderá acarretar a não 
aceitação dos serviços por parte da mesma. 
A contratada se encarregará de efetuar as ligações, aprovações e inspeções que se fizerem necessários, 
devendo antes da execução dos serviços consultar as respectivas concessionárias. A contratada 
fornecerá mão de obra qualificada, com profissionais devidamente habilitados, de maneira que as 
instalações sejam realizadas de maneira técnica a fim de criar condições satisfatórias de utilização. 
A contratada deverá entregar as instalações em perfeitas condições de funcionamento, cabendo 
também ao mesmo, todo o fornecimento de peças complementares, mesmo que não tenham sido 
objeto de especificações neste memorial ou omissos nos desenhos em projeto. 
O sistema adotado para dimensionamento das tubulações foi o de seções equivalentes considerando os 
trechos de utilização pela vazão máxima possível. 
A entrada de água fria para alimentação das caixas d'água deverá ser nova, devendo manter o 
hidrômetro existente, assim, deve ser feita a conexão após o hidrômetro para atender a nova rede de 
água fria (tubulação em PVC conforme indicado em projeto). A tubulação de entrada de água fria 
segue até o reservatório superior de água potável por bombeamento. 
Toda instalação para abastecimento dos pontos de água potável será em PVC. 
O reservatório superior de água potável irá alimentar as colunas de água potável descritas nos projetos. 
Todo projeto é facilmente assimilável, qualquer dúvida deverá ser direcionada ao engenheiro de 
fiscalização da obra durante a construção e verificar a solução a ser adotada, reservando-se o direito de 
aprovar a sugestão da contratada ou determinar outra solução. 
A rede de água fria proposta será atendida pela CAGEPA, através de hidrômetro existente. A rede de 
água fria será abastecida pelo sistema de distribuição, com bombeamento, foi adotado 2 (dois) 
reservatórios um superior e um inferior, a alimentação da instalação então ocorre por gravidade, a 
partir do reservatório superior. 
A instalação deverá ser rigorosamente conforme as normas da ABNT. Tendo como base a NBR-
5626/98 e a NBR 7198/93. 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
 
1. OBJETIVO 
Estabelecer as diretrizes gerais e especificações para execução de serviços de Instalações 
Hidrossanitárias para o Residencial Ceres Belmont, localizado na rua Rejane Freire Correia S/N, 
loteamento Cidade Universitária. Compõem estes serviços as instalações: 
 Água fria. 
2. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES 
A execução dos Serviços de Instalações Hidráulicas e Sanitárias deverá atender às seguintes Normas e 
Práticas Complementares: 
 Normas da Concessionária; 
 Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive 
normas de concessionárias de serviços públicos; 
 Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA. 
 Normas da ABNT e do INMETRO; 
 NBR 5626 - Instalações prediais de água fria 
 NBR 5680 - ABNT - Tubos de PVC rígido - dimensões - Padronização. 
 
3. QUANTITATIVOS DE TUBOS E CONEXÕES 
 
 
 
MEMORIAL DE CÁLCULO 
 
Com a finalidade de garantir o fornecimento de água com a mesma qualidade para todos os 
apartamentos foi adotado um sistema de alimentação indireto. A instalação do hidrômetro foi realizada 
à aproximadamente 1 m do limite da edificação. 
 
DADOS: 
 Nº DE PAVIENTOS: 4 
 APTO/PAVIMENTO: 4 
 QUARTOS/APTO: 2 
 ADOTANDO 2 HABITANTES/QUARTO 
 ADOTANDO UMA PER CAPITA: 200L/hab.dia 
 
1. SUBSISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 
Para dimensionar o ramal foi levado em consideração que o abastecimento da rede é contínuo, a vazão 
é suficiente para suprir o consumo diário e a velocidade na faixa entre 0,60 e 1,0 m/s. 
1.1 Cálculo do Consumo Diário 
Considerando a quantidade de pavimentos e os devidos apartamentos, foi adotado que cada 
quarto ocupam duas pessoas, desta forma o prédio terá 64 habitantes, adotou-se o valor de 200 
L/hab.dia, logo o consumo diário será de 12.800 L/dia. 
 
 
 
 
 
1.2 Vazão Mínima 
 
 
 
 
 
 
1.3 Diâmetro mínimo da tubulação 
Adotando a velocidade mais desfavorável de 0,6 m/s, temos: 
 √
 
 
 
Obs.: Deverá ser adotado o diâmetro imediatamente maior seguinte que será de 20 mm. 
Para o cálculo do consumo total devemos consideram uma margem de segurança que deve ser no 
máximo três vezes o consumo diário, para o presente projeto foi utilizada uma reserva de segurança de 
um dia, totalizando assim 25.600L. Outro fator que deve ser levado em consideração para o cálculo do 
consumo total é a Reserva de Incêndio, que de acordo com a fórmula 6000+(N-4)*500, com N igual 
ao número de pavimentos que neste caso são 4, tem-se o valor da reserva de incêndio igual a 6.000 L, 
sendo assim o consumo total será de 31.600 L, logo devido ao volume exceder 4.000 L, os 
reservatórios deverão ter dois compartimentos. 
 
 
1
5
,6
 
2
,0
 
9,53 
2,69 
2. DIMENSIONAMENTO DOS RESERVATÓRIOS 
Para dimensionamento dos reservatórios será utilizado o volume total de 31.600L, onde 40% desse 
volume será reservado no sistema superior e os demais 60% serão armazenados no reservatório 
inferior. 
 
2.1 Dimensionamento do Reservatório Inferior 
O reservatório inferior possui uma área retangular para instalação de 3,10 x 2,80, considerando as 
paredes de concreto 0,15 e a divisória do compartimento com 0,10 m, as dimensões do reservatório 
serão 2,90 x 2,50. Devido ao volume de armazenamento ser maior que 4.000 L o reservatório será 
dividido em dois compartimentos com volumes iguais e com área de 3,635 m² cada compartimento e 
uma área total de 7,25 m². 
 
2.1.1 Volume do Reservatório Inferior: 
 
 
2.1.2 Cálculo da altura molhada do Reservatório Inferior 
 
 
 
 
 
Considerando uma borda livre 0,30m para o reservatório teremos uma altura total de 2,95m.2.2 Dimensionamento do Reservatório Superior 
O reservatório superior possui uma área retangular para instalação de 3,05 x 2,90, considerando as 
paredes de alvenaria com 0,15m e divisória do compartimento com 0,10 m, as dimensões do 
reservatório serão 2,75 x 2,60. Devido ao volume de armazenamento ser maior que 4.000 L o 
reservatório será dividido em dois compartimentos com volumes iguais e com área de 3,45m² cada 
compartimento e uma área total de 6,90m². 
2.2.1 Volume do Reservatório Superior: 
 
2.2.2 Cálculo da altura molhada do Reservatório Superior 
 
 
 
 
 
Considerando uma borda livre 0,35m e uma altura molhada de 1,8m para o reservatório, teremos uma 
altura total de 2,15m. 
Figura 1: Representação Isométrica e Planta do Reservatório Superior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE RECALQUE E SUCÇÃO 
3.1 Diâmetro de recalque: 
 
 √ 
 
Onde: 
Dr = Diâmetro da tubulação (m) 
X = nº de horas de bombeamento/24h 
Qr = Vazão (m3/s). 
Sendo Cd = 12.800L, 
Considerando o tempo de funcionamento da bomba de 6 horas diárias, logo a vazão de recalque será 
dada por: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Logo o diâmetro de recalque será dado por: 
 
 
 
 √ 
Como o diâmetro de recalque calculado foi 22 mm. Adotamos o diâmetro de recalque DNr = 
25mm e o diâmetro de sucção DNs = 32mm. 
 
4. CÁLCULO DA POTÊNCIA DO CONJUNTO ELEVATÓRIO 
 
 
 
 
 
Adota-se: 
Peso específico da água: 
 γ = 998 x 9,81 = 9790Ν/m³ 
 Vazão de recalque: 0,59 L/s 
 Altura manométrica: H = Hgs + ΔHs + Hgr + ΔHr 
 Rendimento conjunto: η = 60% 
 
4.1 Cálculo da Altura Manométrica 
4.1.1 Na sucção 
Na sucção deve-se considerar o comprimento real de 3,80 e os comprimentos equivalentes 
das singularidades (Leq). 
 
DN 32 mm 
Quantidade Acessório Leq (m) 
1 Válvula de pé com crivo 15,5 
1 Joelho 90° 2,0 
2 Registros fechados tipo gaveta 2*0,8=1,6 
1 Tê de passagem direta 2,3 
TOTAL 21,4 
 
Sabendo que a perda de carga unitária (Ju) é dada por: 
 Ju = 8,69x105xQ1,75xD-4,75 
 
temos que Qs = 0,59 L/s logo:
 
 AHs = Ju x (Lr +Leq) 
 
 
 
 
4.1.2 No recalque 
No recalque, além do comprimento real 16,15m foram considerados os comprimentos 
equivalentes das singularidades. 
 
DN 25 
Quantidade Acessório Leq (m) 
1 Válvula de retenção tipo pesado 5,8 
2 Joelho 45° 2*0,7=1,4 
2 Registros fechados tipo gaveta 2*0,6=1,2 
2 Joelhos 2*1,5=3,0 
1 Tê de saída lateral 3,1 
TOTAL 13,5 
 
 
 
Temos que Qr = 0,59 L/s 
AHr = Ju x (Lr +Leq) 
 
 
 
 
Altura manométrica total: 
 Hgs = 2,80m 
 ΔHs = 0,60m 
 Hgr = 15,36m 
 ΔHr = 2,35m 
 
Dessa forma temos: 
H = Hgs + ΔHs + Hgr + ΔHr  H = 21,11 m 
 
Logo, a potência do conjunto elevatório será: 
 
 
 
 
 
 
(CV = 0,7355kW = 735,5W) 
 
P = 0,3 CV 
 
Assim, o conjunto motor bomba de 0,3 CV com rendimento maior ou igual a 60% para a 
vazão e altura manométrica atenderá a situação. 
 
5. DIMENSIONAMENTO DE BARRILETES 
Barrilete é o conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se derivam as colunas de 
distribuição. O barrilete pode ser: concentrado ou ramificado. O tipo concentrado tem a vantagem de 
abrigar os registros de operação em uma área restrita, facilitando a segurança e o controle do sistema, 
possibilitando a criação de um local fechado, embora de maiores dimensões. O tipo ramificado é mais 
econômico, possibilita uma quantidade menor de tubulações junto ao reservatório, os registros são 
mais espaçados e colocados antes do início das colunas de distribuição. 
O barrilete é dimensionado em função das colunas de distribuição abastecidas por cada trecho do 
barrilete. O barrilete foi dividido em quatro trechos. O primeiro trecho (R2 - A) alimenta a coluna 1, o 
trecho (R2 - B) alimenta a coluna 2. O trecho (R2 - C) alimenta a coluna 3, e o trecho (C - D) alimenta 
a coluna 4. O registro 1 foi considerado fechado para os cálculos de dimensionamento. 
 
Figura 1: Trecho dos Barriletes 
De acordo com a NBR 5626/98, o dimensionamento dos barriletes deve ser realizado através do 
método da Soma dos Pesos. 
 
 Peso relativo para cada apartamento 
 1 wc social (Chuveiro, bacia sanitária com caixa acoplada, ducha, lavatório) 
 1 suíte (Chuveiro, bacia sanitária com caixa acoplada, ducha, lavatório,) 
 Tanque lavar roupa; 
 Máquina de lavar roupa; 
 Pia de cozinha; 
 
Tabela com os pesos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Peso relativo total = 73,6 
 Calculo da vazão 
o Qmpro = 0,3 * √73,6 
 
De acordo com a vazão máxima provável calculada e considerando o ruído, o diâmetro nominal da 
tubulação dos barrilete será: 
Dn = 50 mm 
Dint = 44,4 mm 
As tabelas de dimensionamento seguem anexas. 
 
 
Bacia Sanitária Caixa de descarga 0,15 0,3
Ducha Misturador (AF) 0,2 0,4
Chuveiro Registro de pressão 0,1 0,1
Lavadora de roupa Registro de pressão 0,3 1
Mictório s/ sifão Cxa descarga ou registro de pressão 0,15 0,3
Pia Torneira 0,25 0,7
Tanque Torneira 0,25 0,7
Aparelho Sanitário Peca de Utilização
Vazao de Projeto 
(l/s/)
Peso 
relativo
6. DIMENSIONAMENTO COLUNAS 
As colunas de distribuição de água fria derivam do barrilete, descem na posição vertical e alimentam 
os ramais nos pavimentos que, por sua vez, alimentam os sub-ramais das peças de utilização. As 
colunas são dimensionadas por trechos, sendo cada trecho correspondente a cada pavimento. 
6.1 Colunas 1 trecho AB 
 
 Calculo dos pesos por apartamento 
 1 WC Social (chuveiro, bacia sanitária c/ caixa acoplada, ducha, lavatório) 
Peso = 0,4 + 0,3 + 0,1 + 0,3 = 1,1 
 1 WC suíte (chuveiro, bacia sanitária c/ caixa acoplada, ducha, lavatório) 
Peso = 0,4 + 0,3 +0,1+ 0,3 = 1,1 
 1 Tanque de lavar roupa; 
Peso = 0,7 
 1 Pia de cozinha. 
Peso = 0,7 
 1 lavadora de roupas 
Peso = 1,0 
 
 Peso total por apartamento = 4,6 
 
 Soma de peso por coluna = 18,4 
 
Obs. Cada coluna alimentará 1 apartamento por pavimento. 
Dessa forma, temos o peso das peças de utilização servidas em cada trecho e analogamente temos o 
peso acumulado das peças, da posse desses dados, Entrando no ábaco 1.5 (CREDER, 2003), obtem-se 
o diâmetro e a vazão em cada trecho. 
 
 Calculo da vazão para coluna: 
Qmpro = 0,3 * √ΣP 
 Determinação do diâmetro 
Pela tabela temos: 
 
o Dn = 40mm 
o Dint = 35,2mm 
 
 Determinação da Velocidade: 
 
o V = 4000*1,8/(π * Dint2) 
 
 Perda de carga unitária: 
 
o Ju = 8,69 x105 * Q 1,75 * D int -4,75 
 
 
 Comprimento Virtual (L real + L virtual ) 
 
 Comprimento Virtual 
 
o Lv = Lreal + Leq 
OBS:O comprimento real foi obtido através das isométricas da instalação de água 
fria. 
 
 Cálculo da Perda de carga 
 
o J = Ju *Lvirt 
 
 Pressão disponível a montante 
Obs pressão no final do barrilete 
OBS: as pressões também devem ser verificadas, pois tanto a falta como o excesso podem 
gerar problemas ao perfeito funcionamento do sistema predial. 
 
 Diferença de cota 
o 2.62 m 
 
As tabelas demonstrativas dos cálculos das colunas seguem anexas. 
 
 
 
 
7. DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS 
 
Os ramais foram dimensionados seguindo o método da soma dos pesos. As tabelas com 
dimensionamento dosramais seguem anexas. 
 
8. DIMENSIONAMENTO DOS SUB-RAMAIS 
Os sub-ramais não necessitam de cálculo para serem dimensionados. A norma fornece os diâmetros 
mínimos dos sub-ramias. Dessa forma, conforme as peças de utilização existentes no nosso edifício, 
temos: 
Peças de Utilização 
Diâmetro Mínimo Vazão Mínima Peso 
mm pol l/s Hunter 
Aquecedor de baixa pressão 20 ¾ 0.30 1 
Aquecedor de alta pressão 15 ½ 0.30 1 
Bacia sanitária com caixa acoplada 15 ½ 0.15 0.30 
Bacia sanitária com válvula de descarga 32 1 ¼ 1.90 40 
Banheira 15 ½ 0.30 1 
Bebedouro 15 ½ 0.05 0.1 
Bidê 15 ½ 0.10 0.1 
Chuveiro 15 ½ 0.20 0.5 
Filtro de Pressão 15 ½ 0.10 0.1 
Lavatório 15 ½ 0.20 0.5 
Máquina de Lavar Pratos 20 ¾ 0.30 1 
Máquina de Lavar roupas 20 ¾ 0.30 1 
Mictório descarga contínua 15 ½ 0.075 0.2 
Mictório descarga descontínua 15 ½ 0.15 0.3 
Pia de Uso Geral 20 ¾ 0.30 1 
Pia de Cozinha 15 ½ 0.25 0.7 
Tanque de Lavar 20 ¾ 0.30 1

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