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Estatuto da Criança e Adolescente.

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Criança e Adolescente:
Ato inflacional como conduta infracional como crime, estará sujeita a uma medida protetiva, o art. 101, ECA. A criança sempre será por ato protetivo. 
O adolescente pode ficar sujeito a medida protetiva do ECA ou uma socioeducativa. 
Art. 3°, ECA. Proteção Integral. É condição de ser humano em desenvolvimento. São os direitos fundamentais.
Art, 4°, ECA. Princípio da Prioridade absoluta. Deve ser feito de forma rápida pelo desenvolvimento da criança. 
Art. 6°, ECA. Tem dois princípios. O 1° é da condição peculiar do ser humano em desenvolvimento e o 2° é o melhor atendiemtno para criança. 
O Princípio peculiar do ser humano em desenvolvimento, diz que o eca tem que ser benevolente porque o menor é um ser humano em desenvolvimento. 
O Melhor atendimento é uma norma interpretativa, pois o juiz irá buscar o melhor atendimento, melhor solução. 
A criança estará sujeita a medida protetiva, art. 101, ECA.
Adolescente as duas medidas, protetivas e socioeducativas, 101 e 112 do ECA.
Ao inumputavél será aplicada aos artigos penais, mas um adolescente terá uma medida socioeducativa, menor de 12 à 18. 
O juiz tem discrionalidade para aplicabilidade da melhor medida socioeducativa para aquele adolescente. Tem-se: 
Medidas Socioeducativas:
1. Advertência; art. 115, ECA - repreenção verbal, o juiz repreende o adolescente. 
2. Obrigação de reparar o dano; É similar a direitos penais. Deverá o adolescente reparar o dano, pois a vítima tem que ter o prejuizo compensado, como uma parte do valor do prejuizo. Ou seja, deve reparar o dano de qualquer forma. Art. 116, ECA.
3. prestação de serviços a comunidade; Art. 117, ECA. Não pode ser imposta pelo o juiz, pois o adolescente deve gostar da ideia. A duração máxima deverá ser de 06 meses. Não poderá ultrapassar 08 horas semanais. O juiz deverá levar em consideração as aptdões do adolescente, como tambem para lhe ajudar a escolher uma profissão. Esse horário não pode prejudicar o estudo do adolescente. O trabalho do menor aprendiz já é a partir dos 14. Tentam evitar essa medida dos 12 até os 14 anos, devido a impossibilidade de trabalho.
Logo, não podem durar mais de 06 meses, e a prestação de serviços deverá ocorrer de forma gratuíta de interesse social, sendo avaliados pela aptidão do adolescente; Não podendor passar de 08 horas semanais, sendo exercido aos sábados, domingos e feriados, também em dias úteis, desde que não atrapalhe na frequência escolar do adolescente. Essa prestação deverá ser feita a entidades assistênciais, hospitais, escolas e outros estabelecimentos, desde congêneres, bem como programas comunitários e governamentais, jamais particulares. 
4. liberdade assistida; art. 118 e 119, ECA. É a LA. tem prazo mínimo de 06 meses. Pressupõe a presença de um orientador para o menor e sua família para verificar as notas na escola, ele vai orientar e deverá apresentar um relatório sobre o desenvolvimento do adolcescente. Como socialmente também, promove-lo socialmente, tanto o adolescente como sua família.
Logo será representado por um orientador, onde este irá promover o adolescente no cunho social, tanto o adolescente como sua família, sempre fornecendo-lhes orientação, e se caso houver um programa comunitário ou oficial, promorve-lhe a assistência social que necessitar. Deverá também ficar a frente da frequência escolar do adolescente, promovendo, inclusive, sua matrícula. Ajudar o adolescente na vida profissional, como uma inserção no mercado de trabalho, e após estes apresentar um relatório do desenvolvimento. O LA tem prazo mínimo de 06 meses e e poderá ser prorrogado, revogado ou substituído por outra medida, devendo ser ouvido o orientador, o ministério público e o defensor. 
5. sistema de semi-liberdade; Art. 120, ECA. Não comporta um tempo de duração. Pode ser aplicada logo de inicio,como medida inicial, ou como transição da medida fechada,como da internação para a LA. A escolarização deverão acontecer nesse tempo. 
Logo, é obrigatório a escolarização e profissionalização nesse tempo, devendo sempre que possível ser utilizado recursos existente nas comunidades, e por não comportar um prazo determinado poderá ser aplicado o que couber, as disposições relativas a internação. Há posssibilidade de realização de atividades externas sem precisar de autorização judicial.
6. Internação em estabelecimento educacional; Art. 121 à 125, ECA. É uma medida excepicional, pois segundo os principios, o juiz deverá buscar o melhor meio, cabendo a internação quando não tiver jeito, por isso, será usado para meios de infrações praticados com violência ou grave ameaça. Existe uma exeção, que ocorre nos casos de descumprimento reiterado e injustificado de outras socioeducativas anteriormente imposta poderá ser aplicada a internação por no máximo de 03 meses no máximo. Para que haja a internação precisam de regras: Ela não aplica o prazo prefixado na sentença, aplica apenas a internação. Ela não tem tempo pré-fixado na sentença, porém deverá durar no máximo 03 anos, tendo como exceção o descumprimento injustificado. No máximo a cada 06 meses (dentro de seis meses, podendo ser avaliada antes). Pode ser substituída por outra socioeducativaou revogada. É em até seis meses. Não poderá ultrapassar 03 anos. E ao completar 21 anos o infrator terá liberação compulsória. 
Logo é uma medida privativa de liberdade, sujeita ao principio da brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. Podendo ser permitida a atividade externa desde que siga o critério da equipe técnica da entidade, salvo expressa determinação judicial ao contrário. A medida não leva prazo determinado, por isso, deverá ser reavaliada mediante decisão fundamentada no máximo a cada seis meses. Atingido o limite máximo de 03 anos, o adolescente ser liberado, colocado em regime de semiliberdade ou LA. A liberdade compulsória será dada ao infrator que completar 21 anos. Em qualquer das hipóteses deverá haver designação precedidade de autorização judicial, ouvido o ministério público. 
A atividade externa exercida por entidade poderá ser reavaliada a qualquer tempo.
A medida de internação poderá ser aplicada quando: 
1. por ato infracionário cometido com violência ou grave ameça.
2. por reiteração de outras infrações graves.
3. por descumprimento reiterado injustificado da medida anteriormente. Não podendo passar este de 03 meses, sendo decretado judicialmente após o devido processo legal.
A internção deverá ser feita em local exclusivamente para adolescente, em local distinto dquele destinado ao abrigo, devendo ser obedecido ums rigorosa separação de idade, compleidade física e gravidade da infração. Observa-se que não segue uma separação de gênero, como menino e menina. Durante a internarção, até a provisória serão obrigatórios atividades pedagogicas. 
São direitos do adolescente privado de liberdade, dentre outros:
1- engtrevistar-se pessoalmente com um representante do ministério publico. 
2. questicionar diretamente a qualquer autoridade;
3. avistar-se reservadamente com um defensor;
4. ser sempre informado de sua situação processual sempre que solicitar;
5. permanecer internado na mesma localidade ou naquela mais prócxima ao domicilio de seus pais ou responsável;
6. corresponder sempre com seus familiares e amigos;
7. receber escolarização e profissionalização;
8. realizar atividades culturais, esportivas e de laser;
9. Ter acesso a meios de comunicação social;
10. receber assistência religiosa, desde sua crença, se assim desejar;
11. manter a sua posse objetos pessoais e dispor de local seguro para guarda-las, e se deixados em poder da entidade, receber recibos destes;
12. receber, quando de sua desinternação os documentos pessoais necessários a vida em sociedade;
13. Em nenhum caso pode haver a incomunicabilidade,pois é dever do adolescente a comunicação de famíliares. 
14. A autoridade judiciária poderá suspender temporareamente a visita, inclusive dos pais ou responsável, se existirem motivos sériose fundados da prejudicabilidade do adolescente;
Art. 125, ECA. É portanto, dever do Estado zelar pela integridade física e mental dos internos, cabendo-lhe adotar medidas adequadas de contenção e segurança. Não é obrigado ser com violência ou grave ameaça, pois tem exceções. Quando colocam em questões que ele só poderá ser liberado com o dever de alguma coisa, geralmente é errado. 
Remissão; art. 126 ao 128, ECA. Possibilidade de aplicação de qualquer socioeducativa, somente para o adolescente. Poderá ser aplicada apenas a advertência, reparação do dano, prestação de serviços a comunidade e a LA. Serve para evitar o desgaste, fazendo com que o adolescente não tenha nenhum prol judicial, ficando com a ficha limpa. Exceto a semiliberdade e internação. Não gera confissão e reincidência e poderá ser revista judicialmente a qualquer tempo. 
Não existe denuncia nas socioeducativas e protetivas, mas uma representação por o promotor, não denuncia como no processo penal. 
Art. 126. ECA. Antes de iniciado o procedimento judicial para apuração de ato infracional, o representante do Ministerio Público poderá conceder a remissão, como forma de de exclusão do processo, atendendo às circunstâncias e consequências do fato, ao contexto social, bem como pela personalidade do adolescente e sua maior ou menor participação do ato infracional. E, iniciado o procedimento, a conceção da remissão pela autoridade judiciária importará na suspensão ou extinção do processo. 
Logo, a remissão nao implica necessariamente o reconhecimento ou comprovação de responsabilidade, nem prevalece para efeito de antecedentes, podendo incluir eventualmente a aplicação de qualquer outra medida prevista em lei, exceto o semiaberto e internação. 
A medida por força de remissão poderá ser revisada a qualquer tempo judicialmente, mediante pedido expresso pelo adolescente ou do representante legal, ou ministério público,
OBS: Ou qualquer das previstas no art. 101, as protetivas.
Todas as medidas deverão ser julgadas de acordo com os quatro princípios que estão nos artigos 3°, 4° e 6°. 
*** Família Substituta:
Devem ser regidos pelos quatro princípios. O ECA busca sempre que todas as medidas são voltadas para as crianças e adolescentesvivam no seio natural de sua família. Quando isto não é possível, veem-se buscar a família substituta. São três as formas de substituição, como:3 formas de colocação da família substituta: 
1. Guarda: É a posse juridica da criança e adolescente, dando direito e deveres ao guardião, podendo se opor aos pais. É uma posse jurídica. Pode ser revogada. A colocação em família substituta pode ser em guarda e tutela.
2. Tutela: É uma posse jurídica, mas ocorre em caso de falecimento dos pais, suspensão do poder familiar (art. 1637, CC/02. arruinar os bens da proli), a destituíção do poder familiar (art. 1638, CC/02 castigar imoderadamente a criança e adolescente, além de responder por 136, CP, maus tratos). O ministério publico quem irá promover essa ação porque é uma ação penal pública. 
3. Adoção: Vínculo de filiação. Um tio poderá adotar. A partir dos 12 anos ele poderá ser ouvido e poderá ser considerada a opinião do adolescente. Adotante (quem adota) deve ser 16 anos mais velho que o adotado. O adotado deverá ter no máximo 18 anos. O pedido de adoação deverá ser com adotado no máximo de 18 anos. Quem poderá adotar pode ser qualquer pessoa a partir dos 18 anos, porém com 16 anos mais velho que o adotado. Se no pedido da guarda haja um casal, e durante o decorrer do processo eles venham a se separar, edaí surja a guarda para adoção. Este ex-casal não será impedido de ficar com a criança, desde que ambos sem obriguem com o menor, então a separação no curso não é um problema. Existe o período de convivência de adoção, e se brasileira não existe um tempomínimo em lei, e quem irá verificar será o juiz, aplica evai aplicando, sendo por discricionaridade do juiz. Se for internacional será com no mínimo de 30 dias e deverá ser cumprido aqui no Brasil. Se os pais adotivos falecerem não terão o adotado vinculos com os pais biológicos, porque uma vez posto em adoção não poderão mais voltar ao seio biológico. Acabou a expressão de pátrio poder, tendo ambos os mesmos direitos, como ambos, pai e mãe. O período de convivência no Brasil poderá ser dispensado quando tiver já a guarda por determinação do juiz por configurar poder discricionário, sendo uma diretriz interpretativa do juiz por já estarem ambos em convicência, do mesmo jeito não existindo um período certo de convivência aqui no Brasil. 
*** ATOS INFRACIONAIS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE: 
At. 103, ECA. Crime ou contravenção penal serão chamados de atos infracionais. 
Criança: 0 à 12 anos incompletos.
Adolescente: 12 anos completos à 18 anos. 
No ato inicial se faz pela representação, sendo a condição de procedimentalidade da ação pelo Ministério público. É A inicial do procedimento para ato infracional praticado por criança e adolescente. A defesa terá o prazo de 10 dias, em criança. A defesa por ato praticado por criança. A defesa por apuração de ato infracional por adolescente é chamado de defesa prévia e tem o prazo de 03 dias. No julgamento o juiz poderá aplicar as protetivas ou socioeducativas; Deve seguir todo o devido processo legal, contraditório. Não existe prisão em flagrante, mas apreensão. Como o adolescente é apreendido deverá avisar aos pais e juiz da vara da criança e adolescente. 
O art. 82, ECA. Viagem. O adolescente só poderá se hospedar em um hotel com a autorização dos pais, ou companhia de maior. 
O trabalho artístico poderá ser feito antes dos 14 anos desde que aprovado por alvará judicial. A partir dos 14 poderá ser menor aprendiz e ter direito a todas as verbas trabalhistas. Trabalhos noturnos são proibidos para criança e adolescente. Na condição de aprendiz este não poderá trabalhar prejudicando a frequência escolar e no horário insalubre, como a noite. Em situações laborais só a partir dos 16 anos completos. Art. 68, ECA. 
***MINISTÉRIO PUBLICO:
Não integra-se ao judiciário. É um defensor, um fiscal do Estado democrático de direito a qual todos estão subordinados. Interesses de todos contra a autonomia do Estado. É de regime democrático, dos interesses sociais e coletivos. Existem interesses difusos, os coletivos, como em defender os interesses do ECA. Meio ambiente preservado, com defesa para elas do MP. Interesses sociais difusos, na cultura. 
Coletivos- determinada coletividade, crianças e adolescentes(ECA) e estatuto do índio, idoso. 
Art. 127. Interesses individuais que não podem ser dispostos, como direitos fundamentais da pessoa humana. 
É uma instituíção permanente que vai defender a ordem juridica, estado democratico e interesses individuais indisponíveis. 
Para que o MP possa ter esse poder, precisam ter princípios que o regem. 
Tem princípios institucionais do MP.
	A unidade: Todos os membros estão sobre a chefia de um único procurador geral. Instituição permanente. Cada membro que representa o mpe está sobre a chefia de um unico procurador geral.
	Indivisibilidade: A função que é exercida é representação para instituição. Um membro do mpe pode substituir o outro. 
	Independência funcional: Exercício das funções institucionais do Mp. Sempre observando a ordem jurídica. 
 O ministério público – Historicidade: Vem de uma construção histórica longa. Não é um procurador da advocacia pública. Os tesmostetes (funcionários gregos) que tinha a função de apurar as denúncias. Era o poder de coerção do Estado. Ele passa a ser conhecido como uma instituição na linhagem de Fellipe IV, França. Séc. XVIII. Se espalhando por toda Europa até chegar ao Brasil. O ministério Público surgiu com a chegada da coroa portuguesa, com um procurador dos feitos da coroa (adv. Público da coroa) e um procurador da casa de suplicação. 
Função de deflagra a ação penal. Depois o Civil, com a const. De 1916. Na tripartição do poder de Montesquieu o Ministério público estava dependente ao poder executivo. 
Ministério Público de 1988ganhou força para proteção. No período militar de 67 em diante o MP ele cresceu muito, defendo na época o Estado, e não o Estado democrático de direito. 
Emenda const. De 1965, ato normativo de ação de inconstitucionalidade de leis, tendo com o Ministério Público o grande defensor do Estado, não deixando o est. De direito e coletivo ganhar para o regime militar. Seus membros apoiavam o regime, porém com as ideias chegando da Europa de regime democrático vindos por Chiovenda. Em 71 percebeu-se que deveria ser para ajudar o povo. 
O que moveu o Minis. Público em sua história brasileira foi o voluntarismo dos membros, passando do regime militar para o democrático. 
 Não tem nenhuma vinculação com judiciário e executivo. Tem poderes próprios de Estado. Exerce parcela de poder estatal. Quem inicia a ação penal publica é o ministério publico, tendo ele apenas o manejo para isso. Tem poder de parcela do Estado. Orgão independente de qualquer interposição, constitucional de soberania independente. 
Art. 85, III, CF. O presidente da republica pode responder por crime de responsabilidade se agir frente ao ministério publico. 
Princípios: regime democrático é um princípio sensível.

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