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SWARD METHODS E.A. Lantinga, J.H. Neuteboom & J.A.C. Meijs Capítulo II (Herbage intake, p. 23-52) Mestrando: Ederson A. de Andrade Lages, 20 de junho de 2012 SWARD METHODS 1.Introdução 2. Métodos de estimar a massa de forragem 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado 4. Produção e consumo de forragem em pastejo contínuo 5. Precisão e estimativa da massa e do consumo de forragem 6. Seleção da dieta Introdução Métodos de estimativa do consumo de forragem baseiam-se no mesmo princípio da estimativa internas –indoor- (gaiolas – controle). Consumo de forragem: Forragem oferecida (pré) – forragem residual (pós) Introdução Massa de forragem (MS/área) estimada no início e final do período de pastejo Massa de forragem pré pastejo Massa de forragem verde pós pastejo A diferença pré e pós pastejo = estimativa aparente da forragem consumida. “Estimativa”: visto que a planta cresce durante o período de pastejo (correção) Consumo/animal/dia = Diferença na quantidade de massa de forragem Número de dias em pastejo Número de animais Métodos de amostragem do pasto são mais aplicáveis onde: Período de pastejo seja relativamente curto Pressão de pastejo seja elevada Ex.: piquetes (intermitente) ou pastejo em faixas. Acúmulo de forragem menor (proporção relativamente pequena) Introdução Porém tentativas de medir o consumo de forragem em pastejo contínuo com vacas leiteiras utilizando as medidas nas pastagens provaram ser bem sucedidas (DEENEN e LANTINGA, 1993) Introdução Medidas do pasto fornecem: Ingestão de forragem “Disponibilidade” de forragem (MS/unidade animal); Eficiência do pastejo (forragem consumida por quantidade de forragem total) Análise química das amostras (qualidade da pastagem) Introdução Métodos de estimar forragem: Destrutivo Não destrutivo Introdução Destrutivo (corte) Envolvem o corte proporcional de uma área de pastagem atribuída aos animais com posterior pesagem das amostras. A forragem pós pastejo é igualmente analisada; Requer tempo, grande nº de amostras; Mais trabalhosa. Introdução Não destrutivo (corte) Coleta de menor número de amostras Envolvem o desenvolvimento de equações de regressão entre as características da pastagem correlacionadas com a produção de forragem Altura Altura de disco Estimativa visual Introdução Não-destrutivo Avaliações da pastagem (Massa de forragem) Biomassa do amendoim forrageiro estreme Escala entre a menor e a maior medida de altura compimida AD Comprimida MS no ponto (g/0,1m2) 13,5 99,91 23,0 145,08 32,3 322,08 41,5 364,45 50,7 430.52 y = 95,411x - 347,3 R² = 0,9447 0,00 1000,00 2000,00 3000,00 4000,00 5000,00 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 k g /M S /h a Altura do prato ascendente (cm) Escala da biomassa pré-pastejo (3ºCiclo, abril 2012) Abril (2012) Estimativas confiáveis depende da minimização ou eliminação dos nas determinações: Massa de forragem inicial e final; Acúmulo de forragem durante o período de pastejo; Estimativa de forragem (variações da massa de forragem dentro do piquete). Escolha: Método de amostragem Número e tamanho das amostras Cuidado com erros na aplicação da equação de regressão entre variáveis (altura do pasto) e massa de forragem. Ex.: Altura do pasto X Massa de forragem 80cm 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem 2.2 Metodologia da dupla amostragem 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Uso depende da altura de corte Corte acima do nível do solo Motor scythes (colhedoras/foices automotrizes) Metalic frame with pins (estrutura metálica com pinos) Corte a nível do solo Sheep-shearing head (Aparelho de tosquia) 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Corte acima do nível do solo Motor scythes (colhedoras automotrizes/foices motorizadas) Altura de corte (4 cm) Allen auto scythes Agria motor scythes 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Corte acima do nível do solo Altura de corte (4 cm) Vantagens: Contaminação mínima com o solo Danos ao pasto Desvantagens: Ausência amostra abaixo (níveis intensos de pastejo) 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Corte acima do nível do solo Metalic frame with pins (Armação metálica com pinos) 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Corte acima do nível do solo Metalic frame with pins (Armação metálica com pinos) Usado quando não tem colhedoras automotrizes Ou se o corte deve ser abaixo da colhedora 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Corte acima do nível do solo Metalic frame with pins (Armação metálica com pinos) Vantagens: Precisão na área/altura colhida (pinos ajustáveis) Facilita altura de corte 3cm Reduzida contaminação pelo solo Facilita na composição botânica 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Corte a nível do solo Ferramentas simples Vantagem: controle preciso da altura de corte (mesmo operador pré-pós pastejo) Desvantagem: Requer elevada mão de obra 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Corte a nível do solo Sheep-shearing head (Aparelho de tosquia) Reduzir o trabalho 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Corte a nível do solo Sheep-shearing head (Aparelho de tosquia) Dificuldades no uso: Terrenos irregulares (raizes incluidas na amostra) Grande quantidade de material morto na amostra 2. Métodos de estimar a massa de forragem 2.1 Técnicas de corte da forragem Colhedoura Tosquia Pinos Altura de corte (cm) ±4 ±0 ±3 Largura do corte (m) 0,60 0,08 0,50 Comprimento do corte (m) 12 25 0,50 Área de corte por parcela (m2) 7,2 2,0 0,25 Hora-Homem para 10 amostras 1,5 1,7 1,0 Contaminação do solo + - + Poucos danos ao pasto + - + + Aspecto positivo - Aspecto negativo Métodos de estimar a massa de forragem 2.2 Metodologia da dupla amostragem Reduzir a necessidade de trabalho e/ou melhorar a precisão. Observações indiretas, número considerável de amostras, corelacionadas com observações diretas. Métodos de estimar a massa de forragem 2.2 Metodologia da dupla amostragem Técnicas não destrutivas para observações indiretas podem ser mensuradas por: Medidas de altura - sward stick - ou utilizando disco -prato ascendente. Sondas de capacitância eletrônica Estimativa visual “Point quadrats” Métodos de estimar a massa de forragem 2.2 Metodologia da dupla amostragem Recomenda-se calibrações em cada uma das técnicas para minimizar erros. Cuidado no uso estimativas visuais e “point quadrats” como métodos de estimativa da ingestão de forragem. o Fornecem apenas uma “ideia” onde as pastagens são homogêneas e/ou tenham grandes diferenças na massa inicial e final. Métodos de estimar a massa de forragem Metodologia da dupla amostragem Muitas versões de instrumentos de discos foram produzidos. Normalmente podem conter: Tubo alumínio (Capacitância) Plástico ou Prato templex Que se encaixam em uma haste mantida em posição vertical, a nível do solo Métodos de estimar a massa de forragemMetodologia da dupla amostragem (Prato ascendente) Métodos de estimar a massa de forragem Carlier et al. (1989) semelhança (precisão e acurácia): Prato ascendente X Sonda de capacitância Apesar das melhorias estabelecidas com a sonda de capacitância na Nova Zelândia. CARLIER L., PEETER A., LAMBERT J., BAERT J. and HENDRICKS C. (1989) Interet de l’herbometre dans l’evaluation du rendement de differents types de prairies. Comparison avec le capacimetre. Herba, 2, 12-16. Métodos de estimar a massa de forragem Avaliação comparativa Prato ascendente X medidor de capacitância, Michell (1982) e Michell e Large (1983) constatataram melhores resultados com o prato-ascendente 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo intermitente 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Avaliação da pastagem sem correção para acúmulo de forragem: Aplicável apenas período curto de pastejo. Altas taxas de consumo por unidade de área. Nessa situação despreza-se o crescimento da forragem, pela minimização do erro. 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Quando o período de pastoreio prolongado (+ 1 dia), acúmulo de forragem não deve ser ignorada. Acúmulo de forragem sob pertubação não pode ser medida diretamente (Pela constante influencia do animal no pasto) Medida direta: assimilação de CO2 do pasto (trabalhosa e cara). 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Realizado metodologia indireta: Forragem sem pertubações (animal) durante o pastejo (exclusões). Posteriormente usa essa forragem não pertubada para calcular a acumulação pertubada. 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Onde: ΔYu taxa de acúmulo imperturbável forragem (kg MS ha-1 d-1); ΔYu,max taxa de acúmulo máximo forragem imperturbável (kg MS ha-1 d-1); ε eficiência do uso inicial de radiação (kg MS ha-1 / (MJM-2); Rg radiação global de entrada (MJ m-2 d-1). 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Valores de ΔYu,max demonstram variações sazonais, isso se deve: Forma da radiação (direta ou indireta) Mudança do crescimento vegetativo Taxa de assimilação de CO2 Eficiência luminosa (senescência) 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Figura 1. Variação sazonal da (a) taxa de acúmulo máximo de forragem impertubável ΔYu,max e (b) eficiência do uso da radiação (ε) no noroeste da Europa. 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Estimativas de acúmulo de forragem imperturbável, podem ser calculada no início e final do período de pastejo: 1) Gaiolas 2) Área cercada 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado 1) Gaiola Influências podem surgir Efeitos da proteção do pastoreio Microclima anormal dentro da gaiola Resultando em acúmulo de forragem atípico comparado ao restante do pasto. o Diretamente influenciado pela duração tempo (gaiolas no pasto). o Efeito insignificante com pastejo < que uma semana 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado 1) Gaiolas Desvantagens do uso de Gaiola Tamanho fixo (4,2m X 1,20m) Influência sobre o comportamento animal Microclima 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado 2) Áreas cercadas Permite várias amostras em cada área cercada Vantagens: Área maior de escolha, melhorando a representatividade. Efeito insignificante no microclima 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Cálculo para acúmulo de forragem Acúmulo forragem pertubada que em área não pertubada o Redução no IAF … Redução na IL o Pisoteio o Influência das fezes Correção da equação Acúmulo forragem pertubada = g X Acúmulo impertubada 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Cálculo para acúmulo de forragem pertubada, Linehan (1947) onde: C: forragem consumida (kg MS ha-1); Ys: massa de forragem no início de um período de pastejo Ye: é a massa de forragem no final de um período de pastejo ΔYu: é o acúmulo de forragem imperturbável (em exclusão) durante o período de pastejo 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Cálculo para acúmulo de forragem pertubada, Linehan (1947) onde: C: forragem consumida (kg MS ha-1); Ys: massa de forragem no início de um período de pastejo Ye: massa de forragem no final de um período de pastejo Yu: massa de forragem imperturbável (em exclusão) no final do período de pastejo pastejo 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Equação de Linehan (1947) baseava-se: o Crescimento do pasto (na área de exclusão) é linear em todas as fases de desenvolvimento, independente do índice de área foliar. Hipótese refutada Brougham (1956); Lantinga (1985) Durante a rebrota o Taxa de acúmulo aumenta exponencialmente até a interceptação de luz completa o Porém posterior a isso a taxa fica praticamente constante 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Hipótese refutada por Brougham (1956); Latinga (1985) Figura 2.4. Relação entre a taxa de acúmulo de forragem e a massa de forragem acima 4 centímetros como assumido por Linehan (linha 1) e por Lantinga (1985; linha 2). Ys é a massa de forragem no início do pastejo; Yu é a massa de forragem no final do pastejo em uma área impertubábel 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Equação de Linehan (1947) baseava-se: o Não existe contribuição líquida da forragem (palha) abaixo da altura de corte. o Assimilação abaixo da altura de corte é considerável, especialmente na primavera, com balanço de carbono positivo. 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Figura 2.3. Relação entre a massa de forragem acima de 4cm e a taxa de assimilação da palha (abaixo) de um pasto de azevém perene na primavera e verão (Lantinga, 1985a). 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Equação de Linehan (1947) baseava-se: o Há um padrão de consumo exponencial negativo sobre o período de pastejo. o Hipótese razoável, exceto em níveis de oferta extremamente alta. 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Latinga (1985) revelou através de simulações que: Períodos curtos (até 3 dias) Massa de forragem inicial relativamente elevada (2500kg MS ha.) Diferiram pouco (abaixo de 5%) 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Latinga (1985) revelou através de simulações que: No entanto, massa de forragem inicial entre 1000 a 2000 kg, com oferta de forragem de 29kg MS/vaca/dia (3 dias de pastejo) Equação de Linehan C = 13,9kg MS/vaca/dia Modelo Latinga (1985) C = 15,5kg MS/vaca/dia Razão: Diferenças entre forragem inicial e a forragem acumulada, torna erro relativamente grande, mesmo em período curto. 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Latinga (1985) assumindo que o acúmulo de forragem pastejada é linear, desenvolveu a seguinte fórmula: onde: C: forragem consumida (kg MS ha-1); Ys: massa de forragem no início de um período de pastejo Ye: é a massa de forragem no final de um período de pastejo Yu: massa de forragem imperturbável (em exclusão)no final do período de pastejo pastejo 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Figura 2.5. Fator de acúmulo de forragem (g) no resíduo de pastejo influenciado pela altura do corte para análise. 3. Acúmulo e consumo de forragem durante o período de pastejo rotacionado Taxa ingestão (Relação exponencial assintótica negativa, - Zemmelink, 1980 -) entre: o Oferta de forragem o Consumo de forragem I: ingestão de forragem por dia (kg MS vaca-1 d-1); Im: ingestão diária máxima de forragem (kg MS vaca-1 d-1); A: oferta de forragem diário (kg MS vaca-1 d-1); h: fator da fórmula (-). 4. Produção e consumo de forragem em pastejo contínuo 4. Produção e consumo de forragem em pastejo contínuo Pastejo contínuo X Pastejo intermitente variações: o Forma da forragem ser consumida o Fisiologia da produção de forragem Contínuo: Equilíbrio entre a produção e o consumo Intermitente: Consumo, em geral, maior do que o acúmulo 4. Produção e consumo de forragem em pastejo contínuo (Frame,1993) Estimativas para avaliação dos pastos em pastejo contínuo melhores resultados utilizando as técnicas de: Tissue turnover (volume/fluxo de tecidos) Carbon Exchange (Troca/Assimilação de carbono) 4. Produção e consumo de forragem em pastejo contínuo Estimativas com gaiolas: Interpretado com cuidado (gaiola + 3 semanas) o Alteração na assimilação de CO2 o Índice de área foliar 4. Produção e consumo de forragem em pastejo contínuo Acúmulo líquido de forragem na gaiola depende: o Grau: Assimilação de CO2 e a produção bruta de forragem Compensado o Aumento subsequente da taxa de morte do tecido 4. Produção e consumo de forragem em pastejo contínuo Estimativas com gaiolas: Gaiolas para medir produção e consumo de forragem com intervalos de amostragem de 2 ou 3 semanas (Davies et al., 1993; Lee et al., 2001) continuam sendo usados. 4. Produção e consumo de forragem em pastejo contínuo Deenen e Latinga (1993): Cálculo do consumo utiliza: Unidade de alimentação Holandês (VEM): 6,9kJ NE para lactação 4. Produção e consumo de forragem em pastejo contínuo Deenen e Latinga (1993) Cálculo pastejo contínuo: C: ingestão de forragem (kVEM ha-1); Yt: a massa de forragem no piquete no tempo t (kVEM ha -1); Yt+1 massa de forragem no piquete no tempo t +1 (kVEM ha -1); ΔYu acúmulo de forragem sob a gaiola de exclusão de t para t +1 (kVEM ha-1). 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.1 Estimativa da massa de forragem 5.2 Estimativa do consumo 5.3 Precisão na mensuração do consumo de forragem 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem Estimativa com valor médio: Precisão: exemplo erro padrão Acurácia: erro sistemático (leva em consideração o valor real) 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem Melhor método: o Estimativa suficientemente precisa; o Minimização dos custos (mão de obra, máquinas, laboratório). Importante: compreender a variabilidade para melhorar os procedimentos de estimativa 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.1 Estimativa da massa de forragem Fatores que afetam a avaliação: o Composição botânica: variabilidade (crescimento) o Estrutura do solo e planta: efeito do pisoteio o Fornecimento de fertilizante e água: uniformidade 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.1 Estimativa da massa de forragem Fatores que influenciam na ingestão: o Seleção dos animais (preferência: Leg. X Gram.) o Seleção dos animais por ambientes limpos (fezes) o Áreas influênciadas pelo pisoteio 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.1 Estimativa da massa de forragem Grau de seleção reduzido o Baixa oferta - menor seletividade Forragem residual (pós-pastejo) o Variação da massa de forragem maior do que pré-pastejo - Retorno de nutrientes pela urina e fezes (manchas) - Aumentando a variação na rebrota 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.1 Estimativa da massa de forragem Tipos de amostragem o Aleatória simples o Aleatória estratificada o Aleatória sistemática o Dupla amostragem 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.1 Estimativa da massa de forragem Tipos de amostragem Aleatória simples: o Princípio: todos os membros da população = mesma probabilidade de ser incluido 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.1 Estimativa da massa de forragem Tipos de amostragem Aleatória estratificada: o Divide a população em subgrupos homogêneos e retira as amostras aleatória dos subgrupos Utilizado: grande variações dos estratos 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.1 Estimativa da massa de forragem Tipos de amostragem Aleatória sistemática: o Amostras são unidades em posições regulares no pasto o Posição de partida aleatória 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.1 Estimativa da massa de forragem Tipos de amostragem Dupla amostragem o Regressão entre a massa e uma variável concomitante (visto anteriormente). 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.2 Estimativa de consumo Gaiolas: massa de forragem medida no final do período de pastejo Área separada: massa de forragem estimada no inicio e no final do período de pastejo 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.2 Estimativa de consumo - Gaiola - Área de exclusão Y massa de forragem (índice s para o início, e para fim, u para intacta) g é o fator que descreve a relação entre a acumulada intacta e não intacta Y ^u,e - Y^u,s representa o aumento em massa de forragem na área de exclusão 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.2 Estimativa de consumo Erro padrão da estimativa de consumo (σ^) 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.3 Precisão nas medições do consumo de forragem Latinga, não publicado Azevém: pré e pós pastejo Colhedora motorizada X Aparelho de tosquia Coeficiente de variação pré-pastejo: 6% 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.3 Precisão nas medições do consumo de forragem Latinga, não publicado Figura 2.6. Relação entre altura e a produção de forragem do azevém determinada com um Agria Motor Scythes antes e depois de pastoreio pastoreio sob condições úmidas. 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.3 Precisão nas medições do consumo de forragem Latinga, não publicado Tabela 2.4. A média de alturas de forragem (cm) com medido com um medidor de prato inclinado (falling-plate). Pré-pastejo Pós-pastejo Diferença Faixa (strips) 16,9 7,8 9,1 Palha (stubble) 4,6 4,4 0,2 Pasto (pasture) 15,0 7,3 7,7 5. Precisão e estimativa da massa e consumo de forragem 5.3 Precisão nas medições do consumo de forragem Latinga, não publicado Análise estatística revelou: Inclusão da dupla amostragem o Melhoria de 20% na precisão da estimativa (ingestão) o 126 vs. 156 kg/MS/ha-1 6. Seleção da dieta 6.1 Avaliação da qualidade da dieta 6.2 Avaliação da composição botânica da forragem pastejada 6. Seleção da dieta Experimentos de pastejo… Informações da forragem ingerida o Qualidade nutritiva o Composição botânica 6. Seleção da dieta 6.1 Avaliação da qualidade forragem pastejada Dois tipos de métodos de amostragem da pastagem são usados: 1) Obtidos através do corte em "altura de pastejo"ou pelo pastejo simulado. 2) Composição nutricional da forragem pastejada, diferença (amostras pré e pós pastejo) 6. Seleção da dieta 6.1 Avaliação da qualidade forragem pastejada 1) As amostras cortadas na "altura de pastejo" ou por pastejo simulado Colhida próximo ou durante o pastejo Análise química - relacionada – composição consumida 6. Seleção da dieta 6.1 Avaliação da qualidade forragem pastejada 1) As amostras cortadas na "altura de pastejo" ou por pastejo simulado Langlands (1974) diferença entre pastejo simulado (superestimou digestibilidade e N) X coleta esofágica Treinamento prévio do operador 6. Seleção da dieta 6.1 Avaliação da qualidade forragem pastejada 1) As amostras cortadas na "altura de pastejo" ou por pastejo simulado Amostras livres de contaminantes (salivares, líquidos esofágicos ou ruminais) 6. Seleção da dieta 6.1 Avaliação da qualidade forragem pastejada 2) Composição nutricional pela diferença Sub-amostras pré e pós pastejo Análise química Digestibilidade in vitro 6. Seleção da dieta 6.1 Avaliação da qualidade forragem pastejada 2) Composição nutricional pela diferença (indireta) Estimativa da quantidade de nutriente (MO) removido: X é a concentração de nutrientes na forragem pastejada (kg kg-1 OM); Ns é a quantidade de nutrientes antes do pastejo (kg ha-1); Ne é a quantidade de nutrientes após o pastejo (kg ha-1); g fator de acúmulo da forragem Nu, e é a quantidade de nutrientes após o pastejo na área não perturbada (kg ha-1); Nu, s é a quantidade de nutrientes antes do pastejo na área não perturbada (kg ha-1); C é a quantidade de forragem consumida (kg OM ha-1). 6. Seleção da dieta 6.2 Avaliação da composição botânica Avaliações semelhantes a qualidade nutritiva Duas técnicas básicas 1) Identificar e quantificar amostras com componentes botânicos que representem a forragem pastejada, simulação. 2) Identificar e quantificar pela “diferença” dos componentes botânicos (massa pré e pós pastejo). 6. Seleção da dieta 6.2 Avaliação da composição botânica Componentes botânicos expressos numa base de peso Ferramenta boa para medir avaliar composição (pasto misto) o Armação metálica com pinos 6. Seleção da dieta 6.2 Avaliação da composição botânica Seleção da dieta (Ridout e Robson, 1991) (Exemplo: trevo) o Θ Coeficiente de seleção o % Extrusa do trevo – Y – (fistula esofágica) o % Trevo acima de 4cm – X – edersonandrade@zootecnista.com.br Programa de Pós Graduação em Ciência Animal
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