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ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA EM PACIENTE NEUROCIRÚRGICO REVISÃO ANATOMICA SN ETIOLOGIA TCE ETIOLOGIA TUMOR ETIOLOGIA HIDROCEFALIA ETIOLOGIA AVE HEMORRAGICO ETIOLOGIA ANEURISMA ETIOLOGIA MAV TCE / Traumatismo Crânio Encefálico ( Adultos, Homens, Idade entre 20/24 anos) Tumor / Glioma, Gliobastoma (entre outros) Hidrocefalia A.V.E Hemorrágico Aneurisma MAV /Mal Formação Artériovenosa TRM / Trauma Raquimedular ETIOLOGIA Definição: É o aumento da pressão intracraniana acima de 20mmHg, diminuição na perfusão encefálica e isquemia. Tendo como origem diversas isquemias. P I C Sangue Líquor Tecido Cerebral 3 FATORES QUE ELEVAM A P I C Congestão : aumento do volume de sangue no tecido encefálico, por obstrução ou vasodilatação arterial. Edema: aumento do volume encefálico em virtude de maior conteúdo de água e sódio CONGESTÃO X EDEMA Vasogênico (extra celular): aumento da permeabilidade das células endoteliais dos capilares. Citotóxico (intracelular): inchaço de todos os elementos do cérebro (células da Glia e Neurônios), com redução do líquido extra celular. EDEMA CEREBRAL Até 10 mmHg Normal Entre 10 e 20 mmHg Levemente aumentada Entre 21 e 40 mmHg Moderadamente aumentada Acima de 40mm Hg Gravemente aumentada VALOR DA P I C Pressão Arterial Média PIC Capnografia MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE NEUROCIRURGICO Hipercapnia Agitação Aspiração Ajustes Inadequados da Ventilação Mecânica Secreção Posição ao Leito Dor Congestão X Edema FATORES QUE CONTRIBUEM PARA ELEVAÇÃO DA P I C Estabilidade Hemodinâmica PA Equilíbrio Hidroeletrolítico NA, K e Balanço Hídrico) Escala de Glasgow Pressão de Perfusão Cerebral (colocar valor de referencia) CONTROLE DA P I C Monitorização Escala de Glasgow (avaliar coma sem sedação) Escala de Ramsay (avaliar com sedação) AVALIAÇÃO Evitar FiO2 alta PaO2 >150mmHg (prejudicial / Toxicidade O2) Cabeceira elevada Observar sedação Ventilação de Apnéia CUIDADOS Edema Pulmonar Pneumonia Aspirativa PRINCIPAIS PROBLEMAS Minimizar Sd do Imobilismo Prevenção de Atelectasia Melhora da Troca Gasosa TRATAMENTO Ventilação Mecânica / Modalidade: A/C (sedação/Relaxante Muscular) PSV (desmame) SIMV (desmame) TRATAMENTO Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013 O suporte ventilatório artificial invasivo e não invasivo ao paciente crítico tem evoluído e inúmeras evidências têm surgido, podendo ter impacto na melhora da sobrevida e da qualidade do atendimento oferecido nas unidades de terapia intensiva no Brasil. Isto posto, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) - representadas pelo seus Comitê de Ventilação Mecânica e Comissão de Terapia Intensiva, respectivamente, decidiram revisar a literatura e preparar recomendações sobre ventilação mecânica objetivando oferecer aos associados um documento orientador das melhores práticas da ventilação mecânica na beira do leito, baseado nas evidencias existentes, sobre os 29 subtemas selecionados como mais relevantes no assunto. O projeto envolveu etapas visando distribuir os subtemas relevantes ao assunto entre experts indicados por ambas as sociedades que tivessem publicações recentes no assunto e/ou atividades relevantes em ensino e pesquisa no Brasil na área de ventilação mecânica. Esses profissionais, divididos por subtemas em duplas, responsabilizaram-se por fazer revisão extensa da literatura mundial sobre cada subtema. Reuniram-se todos no Forum de Ventilação Mecânica na sede da AMIB em São Paulo, em 03 e 04 de agosto de 2013 para finalização conjunta do texto de cada subtema e apresentação, apreciação, discussão e aprovação em plenária pelos 58 participantes, permitindo a elaboração de um documento final. ARTIGO OBJETIVO: Detectar complicações respiratórias Evitar aumento da PIC Monitorizar Equilibrio Hidroeletrolitico Avaliar Nível de consciência Otimizar oxigenação e ventilação TRATAMENTO P.O. IMEDIATO Conduta: Ajustar parâmetros ventilatórios Posicionamento no leito (elevação da cabeceira em 30°), evitar estímulo de tosse, mudança de decúbito (em blocos) P.O. IMEDIATO Conduta: Verificar FC, Pressão arterial, níveis elevados de sódio levam o paciente ao coma, ausculta pulmonar Escala de Glasgow, tamanho das pupilas e reação a luz, padrão de motricidade e mobilidade dos membros e musculaturas da face, efeitos remanescentes da anestesia P.O. IMEDIATO Objetivo: Favorecer a expansão Pulmonar e facilitar a Ventilação com menor esforço Desmame Evitar o imobilismo Evoluir com ganho de ADM e Fortalecimento Muscular Orientar sobre restrições do P.O. P.O. TARDIO Conduta: Desmame Fisioterapia Respiratória: exercícios respiratórios( Soluço Inspiratório, Insp.Máx., Insp.Máx.sustentada, Exp. Freno labial, Exp.Abreviada), ausculta pulmonar. Descarga de peso Fisioterapia Motora: MMSS e MMII Mobilização: passiva, ativa, ativa/assistida e livre. Orientar AVD’s e AVP’s. P.O. TARDIO www.scielo.br www.hospvirt.org.br www.accamargo.org.br www.institutopaulistano.com www.pneumoatual.com.br/doencasventilacao www.sciello.org Neuroanatomia funcional\Autor: Angelo B. M. Machado Fundamentos da Teoria Respiratória de Egan Autor: Craig L.Scanlann Robert L.Wilkins e James K.Stoller Artigo: Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):89-121 Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Barbas CS, Ísola AM, Farias AM, Cavalcanti AB, Gama AM, Duarte AC, et al. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA Deborah Conrado RA 2213101164 Juliana dos Santos RA 2213109552 Patrcia Araujo RA 2213104219 Valéria Grégio RA 2213102821 Vania Rabah RA 2213100522 Grupo
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