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CONCURSOS MILITAR FOLHA DIRIGIDA O M A I S C O M P L E T O J O R N A L E S P E C I A L I Z A D O E M E D U C A Ç Ã O , T R A B A L H O E C I D A D A N I A 11 A 17 DE JANEIRO DE 2018 Publicação bissemanal | Ano XXXIII | Número 2.628w w w. fo lh ad ir ig id a. co m .b r Ri o de J an ei ro | R$ 4, 00 A Prefeitura de Duque de Caxias está com inscrições abertas na seleção para 1.784 vagas (446 imediatas e 1.338 em cadastro de reserva) nos cargos de agente comunitário de saúde e agente de combate a endemias. Escolaridade: nível médio. Vencimentos são de R$1.014. Saiba como concorrer a uma oportunidade. PÁGINA 10 CAXIAS: INSCRIÇÃO PARA 1.784 VAGAS. NÍVEL MÉDIOOOOOO P I N I à OP I N I à OP I N I à OP I N I à OP I N I à OO ano daPetrobrás A divulgação, nos últimos dias do ano passado, de dois novos editais de processos seletivos para a Petrobrás, não deixa dú- vidas: a maior empresa púbica do país, eldorado de milhares de concurseiros, retomou sua po- lítica de realização de concur- sos periódicos. Página 6 Tribunal de Contas da União (TCU) realiza auditoria no Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e recomenda que o governo abra concurso público para o cargo de agente penitenciário, que exige nível médio e tem inicial de R$6.030. Página 2 TCU recomenda concurso para agente penitenciário federal Upas-RJ: inscrições para 368 vagas Organização social Mahatma Gandhi inscreve até dia 24 para 368 vagas em unidades de pronto atendimento (Upas) em bairros das zonas Norte e Oeste do Rio. Vários cargos. Escolaridade: 1º, 2º e 3º graus. Até R$2.889 mensais. PÁGINA 9 Polícia Federal: concurso deverá ter oferta de 600 vagas Polícia Federal informa que governo já sinalizou positivamente em relação à abertura de um novo concurso. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), já está acordada a abertura de 600 vagas em cargos de nível superior. PÁGINA 3 TRT-RJ dá mais um passo rumo ao edital TRT-RJ assina contrato com o Instituto AOCP e, com isso, edital poderá ser divulgado ainda este mês. 2º e 3º graus. Página 8 Saiu concurso para as Indústrias Nucleares do Brasil (INB), empresa federal com atuação nas cidades do Rio de Janeiro e Resende, no interior do estado. Há oportunidades em diversos cargos dos níveis médio, médio/técnico e superior. O destaque é a função de assistente em administração (nível médio; R$3.136 ou R$3.247). Previsão de muitas contratações. Inscrições abrem no dia 15. Veja tabela. PÁGINA 9 REMUNERAÇÕES INICIAIS DE R$3.247 A R$5.867 EMPRESA FEDERAL: SAIU CONCURSO NO RJ. 2º E 3º GRAUS ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO E OUTROS CARGOS INSS: pedido de novo concurso tem avanço O pedido de novo concurso do Ins- tituto Nacional do Seguro Social (INSS), para 7.580 vagas em car- gos dos níveis médio e superior, passou por análise de diversos setores do Ministério do Planeja- mento. Expectativa é de autoriza- ção em breve. Página 7 Petrobrás e Transpetro têm 4.203 vagas Petrobrás e Transpetro realizam concursos para diversos cargos. No total, são oferecidas 4.203 vagas, entre imediatas e em ca- dastro de reserva. Até R$10.544. Inscrições seguem, respectiva- mente, até dias 30 e 31 deste mês. Página 5 Marinha: edital para Aprendizes sai este mês Está prevista para a segunda quinzena de janeiro a divulgação do edital do concurso para as Escolas de Aprendizes-Marinhei- ros. Escolaridade: só ensino médio. Classificados farão curso técnico ao longo da formação. Iniciais de R$1.847. Página 11 AGENTE DE SAÚDE E AGENTE DE ENDEMIAS Controladoria de Niterói: edital pronto. Veja prazo de inscrição Edital do concurso para a Controladoria de Niterói está pronto e será divulgado a qualquer momento. Oportunidades serão para os cargos de auditor de controle interno e analista de políticas públicas, ambos de nível superior. Inicial de R$5.500. PÁGINA 10 FOLHA DIRIGIDA 11 a 17 de janeiro de 20182 ÁREA FEDERAL TCU recomenda concurso para o Depen EEEEESSSSSTUDOTUDOTUDOTUDOTUDO | Auditoria feita pelo TCU aponta que déficit de pessoal no Depen contribui para a crise do Sistema Penitenciário do país Depen precisa de aval do governo para abrir concurso público Concurso para o Departa- mento Penitenciário Nacional (Depen) é uma das recomen- dações do Tribunal de Contas da União (TCU), diante da grave crise do Sistema Penitenciário do país. O alerta do maior ór- gão de fiscalização brasileiro veio em auditoria, relatada pela ministra Ana Arraes. A conclusão do estudo do TCU é que “o excesso popula- cional nos presídios brasileiros favorece a atuação de facções criminosas nas unidades prisi- onais”. Também segundo o tri- bunal, “prejudica a atuação do Estado na garantia da ordem e da segurança dos detentos”. A auditoria traz várias causas para o atual cenário das peni- tenciárias brasileiras. São elas, segundo o TCU, falta de vagas, gerando superlotação, articula- ção pouco harmoniosa entre União, Estados e Distrito Fede- ral, além do déficit de pessoal no Departamento Penitenciá- rio Nacional, o que exige a rea- lização de concursos públicos. Segundo a auditoria, “há ris- cos respeitantes à estrutura ad- ministrativa do Depen”. Tam- bém de acordo com o estudo, “a situação do órgão, que já era crítica, ainda tende a apresen- tar piora com a nova sistemáti- ca de repasses caso medidas não sejam tomadas de imediato, como o aumento do quadro de pessoal por meio de realização de concursos públicos”. A ministra Ana Arraes tam- bém afirma na auditoria que “ante as restrições orçamentá- rias do Estado, a adoção de fer- ramentas e processos de traba- lho que estimulem o aumento da produtividade dos servido- res ou, ainda, a reorganização da força de trabalho do MJSP (Ministério da Justiça e Segu- rança Pública)” podem atenu- ar o problema. GOVERNADORES PEDEM APOIO DO GOVERNO A auditoria do TCU foi rea- lizada em conjunto com tri- bunais de contas estaduais e municipais, sobre o sistema prisional de 17 estados e do Concurso para 1.430 vagas continua em pauta Para atender a essa solicita- ção, porém, o Depen precisa abrir concurso público. Após o presidente Michel Temer ter anunciado, no início do ano passado, a criação de cinco novas penitenciárias federais, o órgão começou a elaborar um pedido de criação das vagas, que será encaminhado ao Mi- nistério do Planejamento (Projeto de Lei desse tipo pre- cisa partir do Poder Executivo e não do Legislativo, para que não haja vício de iniciativa). O diretor-geral do Depen à época, Marco Antônio Severo, informou à FOLHA DIRIGI- DA que seria solicitada a cri- ação de 1.430 vagas, 1.300 apenas para agente federal de execução penal - o antigo agente penitenciário federal. Procurado, o Depen ainda não informou se o pedido de cri- ação das vagas já foi encami- nhado ao Planejamento. O órgão já havia informa- do que a criação das vagas po- derá acontecer por meio de medida provisória, trazendo celeridade ao processo. Ques- tionado, o Planejamento in- formou que “não antecipa in- formação sobre pedidos de concursos sob análise”. Ainda de acordo com a pas- ta, “em 2018, os concursos pú- blicos nos órgãos do Poder Executivo Federal permane- cem restritos em decorrência do ajuste fiscal. Dentro deste cenário, o MP poderá conce- der novas autorizações, mas apenas em caráter excepcio- nal, por medida de absoluta necessidade da administração e desde que asseguradas as condições orçamentárias”. O cargo de agente federal de execução penal (agente peni- tenciário) é aberto a quem tem pelo menos o ensino médio completo, além de carteira de habilitação na categoria B ou superior, e garante ganhos de R$6.030,23 já no início da car- reira, incluindo a gratificação Distrito Federal. São eles: Acre, Amazonas, Bahia, Mara- nhão, Minas Gerais, MatoGrosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondô- nia, Roraima, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins. O estudo é revelado após su- cessivas rebeliões em presídios brasileiros. Três motins ocorre- ram recentementes no Comple- xo Prisional de Aparecida de Goiânia em uma semana. Sete governadores se mobilizaram pedindo ajuda da União para o problema. Fizeram um manifes- to solicitando providências ur- gentes do governo federal para impedir o agravamento da cri- se da segurança pública no país. Assinam a carta os governa- dores Marconi Perillo (Goiás), Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal), Pedro Taques (Mato Grosso), Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul), Marce- lo Miranda (Tocantins), Con- fúcio Moura (Rondônia) e Flá- vio Dino (Maranhão). Um dos pedidos dos chefes de estado é a criação de novos presídios fe- derais para receber presos que requerem vigilância de alta complexidade, deixando os pre- sídios estaduais para detentos de média e de baixa periculo- sidades. GUSTAVO PORTELLA gustavo.portella@folhadirigida.com.br de desempenho e o auxílio-ali- mentação, que é de R$458. No topo da carreira, a remunera- ção chega a R$10.202,50, pe- los valores atuais. Além de agente federal de execução penal, o novo con- curso contemplará também as carreiras de técnico federal de apoio à execução penal e es- pecialista federal em assistên- cia à execução penal. Os car- gos, de nível médio/técnico e superior, respectivamente, oferecem remuneração inici- al de R$4.120,28 (técnico) e R$5.865,70 (especialista). Para esses, serão 130 vagas, sendo 30 de técnico - seis para cada nova unidade - e 100 de especialista. Nesse último caso, serão 90 vagas para as novas unidades e dez para suprir a demanda já existente. Em ambos os cargos, as oportunidades podem ser dis- tribuídas por várias especiali- dades. No último concurso, em 2015, as chances de técni- co foram na área de Enferma- gem e as de especialista nas de Farmácia, Pedagogia, Psicolo- gia, Serviço Social e Terapia Ocupacional. Governo prevê abertura de novas penitenciárias, o que demanda realização de concurso para agente federal de execução penal (agente penitenciário) CONHECIMENTOS BÁSICOS ����� LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de textos. 2 Tipologia textual. 3 Ortografia oficial. 4 Acentuação gráfica. 5 Emprego das classes de pa- lavras. 6 Emprego/correlação de tempos e modos verbais 7 Emprego do sinal indicativo de crase. 8 Sintaxe da oração e do período. 9 Pontuação. 10 Concordân- cia nominal e verbal. 11 Regência nominal e verbal. 12 Significação das palavras. 13 Redação de Correspondências oficiais (Manual de Redação da Presidência da República). 13.1 Adequação da linguagem ao tipo de documento. 13.2 Adequação do formato do texto ao gênero. ����� ATUALIDADES: 1 Sistema de justiça criminal. 2 Sistema prisional brasileiro. 3 Políticas públicas de segurança pública e cidadania. ����� NOÇÕES DE ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO: 1 Ética e moral. 2 Ética, princí- pios e valores. 3 Ética e democracia: exercício da cidadania. 4 Ética e função pública. 5 Ética no Setor Público. 5.1 Código de Ética Profissional do Serviço Pú- blico – Decreto nº 1.171/1994. 5.2 Regime disciplinar na Lei nº 8.112/1990: deveres e proibições, acumulação, responsabilidades, penalidades. 5.3 Lei nº 8.429/ 1992: Improbidade Administrativa. 5.4 Processo administrativo disciplinar. Espé- cies de Procedimento Disciplinar: sindicâncias investigativa, patrimonial e acusató- ria; processo administrativo disciplinar (ritos ordinário e sumário). Fases: instaura- ção, inquérito e julgamento. Comissão Disciplinar: requisitos, suspeição, impedi- mento e prazo para conclusão dos trabalhos (prorrogação e recondução). ����� NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL: 1 Declaração Universal dos Direitos Humanos (Resolução 217-A (III) – da Assembleia Geral das Nações Unidas, 1948). 2 Direitos Humanos e Direitos Fundamentais na Constitui- ção Federal de 1988 (arts. 5º ao 15). 3 Regras mínimas da ONU para o tratamen- to de pessoas presas. 4 Programa Nacional de Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009). 5 Política Nacional de Participação Social (Decreto nº 8.243/2014). 6 Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (arts. 62 a 64 da Lei de Execução Penal). 7 Conselhos Penitenciários (arts. 69 e 70 da Lei de Execução Penal). 8 Conselhos da Comunidade (arts. 80 e 81 da Lei de Execução Penal). CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES ����� EXECUÇÃO PENAL: 1 Lei de Execução Penal. 2 Sistema penitenciário federal (Lei nº 11.671/2008 e Decreto nº 6.877/2008). 3 Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (Portaria MJ/MS nº 1, de 02/01/2014). 4 Plano Estratégico de Educação no âmbito do Sistema Prisional. (Decreto nº 7.626/2011). 5 Resoluções do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária: Resolução nº 4/2014 – Assistência à Saúde; Resolução nº 1/2014 – Atenção em Saúde Mental; Resolução nº 3/2009 – Dire- trizes de Educação; Resolução nº 8/2009 – Assistência Religiosa; Resolução nº 5/2014 – Procedimentos para revista pessoal. 6 Política Nacional de Atenção às Mulheres em Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional (Portaria MJ/SPM nº 210/2014). CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 1: 1 Noções de Administração Pública. 1.1 Características básicas das organizações formais modernas: tipos de estrutura organizacional, natureza, finalidades e critérios de departamentalização. 1.2 Gestão de processos na administração pública. 1.3 Planejamento e avaliação nas políticas públicas. 2 Noções de Licitações e Contratos. 2.1 Gestão de contra- tos. 2.2 Noções de processos licitatórios. 3 Noções de Administração Financeira e Orçamentária. 3.1 Orçamento público. 3.2 Orçamento público no Brasil. 3.3 O ciclo orçamentário. 3.4 Orçamento na Constituição da República. 4 Noções de Gestão de Pessoas. 4.1 Conceitos, importância, relação com os outros sistemas de organiza- ção. 4.2 A função do órgão de Gestão de Pessoas: atribuições básicas e objetivos, políticas e sistemas de informações gerenciais. 4.3 Comportamento organizacional: relações indivíduo/organização, motivação, liderança, desempenho. ����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 2: 1 Formas de apresentação de diferentes pontos de vista; organização e progressão textual; papéis sociais e co- municativos dos interlocutores, relação entre usos e propósitos comunicativos, função sóciocomunicativa do gênero, aspectos da dimensão espaço-temporal em que se produz o texto. 2 Estudo dos gêneros digitais. 2.1 Tecnologia da comunica- ção e informação: impacto e função social. 2.2 O texto literário típico da cultura de massa: o suporte textual em gêneros digitais; a caracterização dos interlocutores na comunicação tecnológica; a função social das novas tecnologias. 3 A globaliza- ção e as novas tecnologias de telecomunicação. ����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 3: 1 Sistema Penitenciário Fede- ral. 1.1 Lei nº 11.671/2008. 1.2 Decreto nº 6.877/2008. 1.3 Regulamento Penitenciário Federal. 2 Organizações Criminosas e Lavagem de Dinheiro. 2.1 Lei nº 12.850/2013. 2.2 Lei nº 9.613/1998. 3 Noções de Criminologia e Política Criminal. 3.1 Teorias penais e teorias criminológicas contemporâneas. 3.2 Meca- nismos institucionais de criminalização: Lei penal, Justiça Criminal e Prisão. 3.3 Processos de criminalização e criminalidade. 3.3.1 Cifra oculta da criminalidade. 3.4 Sistema penal e estrutura social. 3.5 Políticas dos serviços penais no Estado Democrático de Direito. 3.6 Políticas de segurança pública no Estado Democráti- co de Direito e participação social. 3.7 Mídia e criminalidade. 4 Legislação espe- cial. 4.1 Lei nº 9.455, de 07 de abril de 1997 (Antitortura). 4.2 Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013 (Anticorrupção). 4.3 Lei nº 4.898,de 09 de dezembro 1965 (Abuso de autoridade). ����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 4: 1 Estatística descritiva e análise exploratória de dados: gráficos, diagramas, tabelas, medidas descritivas (posição, dispersão, assimetria e curtose). 2 Probabilidade. 2.1 Definições básicas e axio- mas. 2.2 Probabilidade condicional e independência. 3 Técnicas de amostragem: amostragem aleatória simples, estratificada, sistemática e por conglomerados. ����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 5: 1 Noções de Sociologia. 1.1 Causas da violência; Características do preconceito como forma de violência; A relação família e violência; Alternativas para o problema da violência; Característi- cas da violência simbólica; Conceito de violência física; A violência estrutural: con- ceito e exemplos; A relação violência e paz. 2 Políticas de assistência no sistema prisional. 2.1 Políticas de Saúde. 2.1.1 Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS. 2.1.2 Princípios, diretrizes e objetivos da Política Nacional de Aten- ção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional. 2.2. Políticas de Educação. 2.2.1 Educação de Jovens e Adultos: programas, objetivos e possibilidades de remição. 2.2.2 Diretrizes e objetivos do Plano Estratégico de Educação no âmbito do Sistema Prisiona.l 2.3 Políticas de Assistência Social. 2.3.1 Sistema Único de Assistência Social - SUAS: organização e serviços. 2.4 Políticas de Trabalho. 2.5 Políticas para Egressos do sistema prisional. 3 Diversi- dades e populações vulneráveis no sistema prisional. 3.1 Resolução Conjunta nº 1/2014 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e do Conselho Nacional LGBT – Acolhimento LGBT. 3.2 Política Nacional de Atenção às Mulheres em Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional (Portaria MJ/SPM nº 210/2014). ����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 6: 1 Formas de organização social, movimentos sociais, pensamento político e ação do Estado. 2 Estado e direitos do cidadão a partir da Idade Moderna; democracia direta, indireta e representativa. 3 Ditaduras políticas na América Latina: Estado Novo no Brasil e ditaduras na Amé- rica. 4 Conflitos político-culturais pósGuerra Fria, reorganização política internacio- nal e os organismos multilaterais nos séculos XX e XXI. 5 A luta pela conquista de direitos pelos cidadãos: direitos civis, humanos, políticos e sociais. 6 Vida urbana: redes e hierarquia nas cidades, pobreza e segregação espacial. 7 Noções de Lín- gua Inglesa. 7.1 Compreensão de texto escrito em língua inglesa. 7.2 Itens grama- ticais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos. 8 Língua Espa- nhola. 8.1 Compreensão de texto escrito em língua espanhola. 8.2 Itens gramati- cais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos. ����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 7: 1 Redes de computadores. 1.1 Noções de tecnologias de WAN: Comutação por circuitos, pacotes e células. 1.2 Circuitos virtuais. 1.3 Topologias. 1.4 Dispositivos. 1.5 Conhecimento básico de protocolos: ATM, SNA e Frame Relay. 1.6 Roteamento estático e dinâmico. 1.7 Noções de tecnologias de LAN e MAN: tipos de transmissão. 1.8 Conhecimento básico de topologias e protocolos de Enlace (EtherNet, Fast ethernet, Gigabit Ethernet, Metro Ethernet, ARP, IEEE 802.1q., IEEE 802.1x. e IEEE 802.11a/b/g/n). 1.9 Defini- ções de equipamentos: switches e roteadores. 1.10 Noções de modelo OSI e pro- tocolo SNMP. 1.11 Protocolo IP: formato, endereçamento, sub-redes, ARP e ICMP. 1.12 Noções de TCP e UDP. 2 Segurança. 2.1 Noções de segurança física e lógica. 2.2 Configuração de ativos de segurança: firewall e proxies. 2.3 Noções de VPN. 2.4 Listas de acesso, mecanismos de autenticação e certificação digital. 2.5 Con- ceito de criptografia e de chaves assimétricas. 2.6 Sistemas de detecção de intru- são. 2.7 Softwares maliciosos (vírus, spywares, rootkit, etc). 2.8 Noções das nor- mas ISO 27001 e ISO 27002. 3 Sistemas Operacionais. 3.1 Servidores Microsoft Windows. 3.1.1 Instalação e suporte de TCP/IP, DHCP e DNS. 3.1.2 IIS e Terminal Service. 3.1.3 Serviços de arquivo e impressão em rede. 3.1.4 Linguagens de Script (BAT). 3.2 Estações de trabalho MS-Windows: instalação e configuração de ambien- te e dispositivos. 3.3 Servidores Linux. 3.3.1 Instalação e suporte a TCP/IP, DHCP, DNS, NIS, CIFS, NFS e serviços de impressão em rede. 3.3.2 Instalação e configu- ração do Servidor Apache. 3.3.3 Integração com ambiente Windows. 3.3.4 Lingua- gens de Script. 4 Serviços de diretório. 4.1 LDAP e Microsoft Active Directory. 5 Interoperabilidade. 5.1 Noções de CUPS, SAMBA e virtualização. 6 Instalação e suporte de ferramentas de escritório. 6.1 Ferramentas de apresentação, edição de textos e planilhas. 6.2 Navegador Web. 7 Convergência de rede. 7.1 Noções de voz sobre IP (VOIP e telefonia IP). 7.2 Noções de videoconferência. 8 Gerenciamento de serviços. 8.1 Fundamentos da ITIL (versão 3). 9 Noções de administração de siste- mas operacionais. 9.1 z/OS, LINUX, MS-WINDOWS. 10 Noções de linguagens de programação. 10.1 Lógica. 10.2 Estrutura de programação. 10.3 Linguagens de Script. 11 Conceito de banco de dados. 11.1 Arquitetura. 11.2 Estrutura e adminis- tração. 12 Gerência de projetos. 12.1 Conceitos básicos. 12.2 Alocação de recur- sos. 12.3 Cronograma. 12.4 Estrutura Analítica do Projeto (EAP). 13 Gerenciamen- to de serviços de TI. 13.1 Fundamentos da ITIL (versão 3). 14 Segurança da infor- mação. 14.1 Conceitos básicos. 15 Arquitetura e tecnologias de sistemas de infor- mação. 15.1 Conceitos básicos. 15.2 Workflow e gerenciamento eletrônico de do- cumentos. 15.3 Arquitetura cliente-servidor. 15.4 Arquitetura orientada a serviço. 15.5 Arquitetura distribuída. 15.6 Arquitetura de Mainframe. 15.7 Conceitos bási- cos de Datamining e Datawarehouse. 16 Conceito de armazenamento de dados. 16.1 Sistemas de fitoteca. 16.2 Sistemas de armazenamento em disco e Sistemas de replicação de dados. 17 Conceitos de backup e recuperação de dados. Agente penitenciário federal: veja programa anterior Para quem já quer dar a largada nos estudos, FOLHA DIRIGIDA publi- ca abaixo o programa do último concurso para agente penitenciário fede- ral, realizado em 2015. Na época, os candidatos tiveram que optar por concorrer a uma das sete áreas da carreira. Inicie a sua preparação! Auditoria do TCU sobre o Depen teve a ministra Ana Arraes como relatora AG ÊN CIA BRASIL M IN ISTÉRIO D A JUSTIÇA 3ÁREA FEDERAL FOLHA DIRIGIDA11 a 17 de janeiro de 2018 PF diz que governo tem interesse no concurso SSSSSOLICITOLICITOLICITOLICITOLICITAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO|Polícia Federal faz levantamento para novo pedido, de acordo com a verba já reservada no Orçamento Concurso deverá ser para os cargos de agente, perito, escrivão e delegado Veja dicas para provas e teste físico � LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 2 Reconhecimento de tipos e gêne- ros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 3.1 Emprego das letras. 3.2 Emprego da acentuação gráfica. 4 Domínio dos meca- nismos de coesão textual. 4.1 Emprego deelementos de referen- ciação, substituição e repetição, de conectores e outros elemen- tos de sequenciação textual. 4.2 Emprego/correlação de tempos e modos verbais. 5 Domínio da estrutura morfossintática do pe- ríodo. 5.1 Relações de coordenação entre orações e entre ter- mos da oração. 5.2 Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração. 5.3 Emprego dos sinais de pontuação. 5.4 Concordância verbal e nominal. 5.5 Emprego do sinal indica- tivo de crase. 5.6 Colocação dos pronomes átonos. 6 Reescritu- ra de frases e parágrafos do texto. 6.1 Substituição de palavras ou de trechos de texto. 6.2 Retextualização de diferentes gêne- ros e níveis de formalidade. 7 Correspondência oficial (conforme Manual da Presidência da República e respectivas atualizações). 7.1 Adequação dalinguagem ao tipo de documento. 7.2 Adequa- ção do formato do texto ao gênero. � NOÇÕES DE INFORMÁTICA: 1 Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias; ferramentas; aplicativos e procedimen- tos de informática: tipos de computadores; conceitos de hardwa- re e de software; instalação de periféricos. 2 Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft Office e BrOffi- ce). 3 Noções de sistema operacional (ambientes Linux e Windo- ws). 4 Redes de computadores. 4.1 Conceitos básicos; ferra- mentas; aplicativos e procedimentos de Internet e intranet. 4.2 Programas de navegação (Microsoft Internet Explorer, Mozilla Fi- refox, Google Chrome e similares). 4.3 Programas de correio ele- trônico (Outlook Express, Mozilla Thunderbird e similares). 4.4 Sítios de busca e pesquisa na Internet. 4.5 Grupos de discus- são. 4.6 Redes sociais. 4.7 Computação na nuvem (cloud com- puting). 4.8 World wide web; organização de informação para uso na Internet; acesso à distância a computadores; transferência de informação e arquivos; aplicativos de áudio, vídeo e multimí- dia. 4.9 Componentes e meios físicos de comunicação. 4.10 Ar- quitetura de redes. 4.11 Protocolos de comunicação. 4.12 Segu- rança de redes. 5 Conceitos de organização e de gerenciamento de informações; arquivos, pastas e programas. 6 Segurança da informação. 6.1 Procedimentos de segurança. 6.2 Melhores prá- ticas em políticas de segurança. 6.3 Identificação de tipos de códigos maliciosos (vírus, worms, phishing, spam, adware e pra- gas virtuais). 6.4 Firewalls e regras de isolamento e proteção de redes. 6.5 Virtual private network (VPN). 6.6 Boas práticas para configuração de segurança corporativa. 6.7 Aplicativos para se- gurança (antivírus, antispyware etc.). 6.8 Procedimentos de backup. 6.9 Armazenamento de dados na nuvem (cloud stora- ge). 7 Processos de informação. � ATUALIDADES: Tópicos relevantes e atuais de diversas áre- as, tais como segurança, transportes, política, economia, socie- dade, educação, saúde, cultura, tecnologia, energia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e ecologia, suas in- ter-relações e suas vinculações históricas. � RACIOCÍNIO LÓGICO: 1 Estruturas lógicas. 2 Lógica de argu- mentação: analogias, inferências, deduções e conclusões. 3 Ló- gica sentencial (ou proposicional). 3.1 Proposições simples e compostas. 3.2 Tabelasverdade. 3.3 Equivalências. 3.4 Leis de De Morgal. 3.5 Diagramas lógicos. 4 Lógica de primeira ordem. 5 Princípios de contagem e probabilidade. 6 Operações com con- juntos. 7 Raciocínio lógico envolvendo problemas aritméticos, geométricos e matriciais. � NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO: 1 Noções de administração. 1.1 Abordagens clássica, burocrática e sistêmica da administra- ção. 1.2 Evolução da administração pública no Brasil após 1930. 1.2.1 Reformas administrativas. 1.2.2 A nova gestão pública. 1.3 Princípios e sistemas de administração federal. 2 Processo admi- nistrativo. 2.1 Funções da administração: planejamento, organi- zação, direção e controle. 2.2 Estrutura organizacional. 2.3 Cul- tura organizacional. 3 Administração financeira e orçamentária. 3.1 Orçamento público. 3.2 Princípios orçamentários. 3.3 Diretri- zes orçamentárias. 3.4 SIDOR e SIAFI. 3.5 Receita pública: cate- gorias, fontes, estágios e dívida ativa. 3.6 Despesa pública: ca- tegorias e estágios. 3.7 Suprimento de fundos. 3.8 Restos a pagar. 3.9 Despesas de exercícios anteriores. 3.10 Conta única do Tesouro. 4 Ética no serviço público: comportamento profissi- onal, atitudes no serviço, organização do trabalho, prioridade em serviço. � NOÇÕES DE DIREITO PENAL: 1 Aplicação da lei penal. 1.1 Princípios da legalidade e da anterioridade. 1.2 A lei penal no tempo e no espaço. 1.3 Tempo e lugar do crime. 1.4 Lei penal excepcional, especial e temporária. 1.5 Territorialidade e extra- Escrivão da PF: último programa é referência de estudo O cargo de escrivão é o que deverá contar com maior oferta (200 vagas) no concurso da Polícia Federal (PF). Por isso, para orientação dos futu- ros candiddatos, FOLHA DIRIGIDA publica abai- xo o programa da seleção anterior que, segundo especialistas, serve de referência de estudo para quem deseja iniciar a preparação. territorialidade da lei penal. 1.6 Pena cumprida no estrangeiro. 1.7 Eficácia da sentença estrangeira. 1.8 Contagem de prazo. 1.9 Frações não computáveis da pena. 1.10 Interpretação da lei penal. 1.11 Analogia. 1.12 Irretroatividade da lei penal. 1.13 Conflito aparente de normas penais. 2 Infração penal: elementos; espé- cies; sujeito ativo e sujeito passivo. 3 O fato típico e seus ele- mentos. 3.1 Crime consumado e tentado. 3.2 Pena da tentativa. 3.3 Concurso de crimes. 3.4 Ilicitude e causas de exclusão. 3.5 Punibilidade. 3.6 Excesso punível. 3.7 Culpabilidade (elementos e causas de exclusão). 4 Imputabilidade penal. 5 Crimes. 5.1 Crimes contra a pessoa. 5.2 Crimes contra o patrimônio. 5.3 Crimes contra a fé pública. 5.4 Crimes contra a administração pública. 5.5 Concurso de pessoas. � NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL: 1 Inquérito poli- cial: histórico; natureza; conceito; finalidade; características; fun- damento; titularidade; grau de cognição; valor probatório; for- mas de instauração; notitia criminis; delatio criminis; procedimentos investigativos; indiciamento; garantias do investigado; conclusão; prazos. 2 Prova. 2.1 Exame do corpo de delito e perícias em geral. 2.2 Interrogatório do acusado. 2.3 Confissão. 2.4 Qualificação e oitiva do ofendido. 2.5 Testemunhas. 2.6 Reconhecimento de pessoas e coisas. 2.7 Acareação. 2.8 Documentos de prova. 2.9 Indícios. 2.10 Busca e apreensão. 3 Restrição de liberdade. 3.1 Prisão em flagrante. 3.2 Prisão preventiva. 3.3 Prisão temporária (Lei nº 7.960/1989). � NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Estado, governo e administração pública: conceitos; elementos; poderes e organiza- ção; natureza, fins e princípios. 2 Organização administrativa da União: administração direta e indireta. 3 Agentes públicos. 3.1 Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autar- quias e das fundações públicas federais (Lei nº 8.112/1990). 3.2 Regime jurídico peculiar dos funcionários policiais civis da União e do Distrito Federal (Lei nº 4.878/1965). 3.3 Sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exer- cício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional (Lei nº 8.429/1992). 4 Licitações: modalidades, dispensa e inexigibilidade (Lei nº 8.666/1993). 5 Poderes administrativos: poderes hierárquico, disciplinar e regula- mentar; poder de polícia; uso e abuso do poder. 6 Controle e responsabilização da administração: controles administrativo, ju- dicial e legislativo; responsabilidade civil do Estado. � NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Direitos e garan- tias fundamentais. 1.1 Direitos e deveres individuais e coletivos. 1.2 Direitos sociais. 1.3 Direitos de nacionalidade. 1.4 Direitos políticos. 1.5 Partidos políticos. 2 Poder Executivo: atribuições e responsabilidades do presidente da República. 3 Defesa do Es- tado e das instituições democráticas: segurança pública; organi- zação da segurança pública. 4 Ordem social: base e objetivos da ordem social; seguridade social; meio ambiente; família; criança, adolescente, idoso e índio. � LEGISLAÇÃO ESPECIAL: 1 Lei nº 7.102/1983 (dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece nor- mas para constituição e funcionamento das empresas particula- res que exploram serviços de vigilância e de transporte de valo- res e dá outras providências). 2 Lei nº 10.357/2001 (estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilí- cita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que deter- minem dependência física ou psíquica, e dá outras providênci- as). 3 Lei nº6.815/1980 (define a situação jurídica do estrangei- ro no Brasil e cria o Conselho Nacional de Imigração). 4 Lei nº 11.343/2006 (institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD -, prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e depen- dentes de drogas, estabelece normas para repressão à produ- ção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas, define crimes e dá outras providências): apenas aspectos penais e processuais penais. 5 Lei nº 4.898/1965 (direito de representação e proces- so de responsabilidade administrativa civil e penal, nos casos de abuso de autoridade): apenas aspectos penais e processuais penais. 6 Lei nº 9.455/1997 (define os crimes de tortura e dá outras providências): apenas aspectos penais e processuais penais. 7 Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adoles- cente): apenas aspectos penais e processuais penais. 8 Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento): apenas aspectos penais e processuais penais. 9 Lei nº 9.605/1998 (Lei dos Crimes Am- bientais): apenas aspectos penais e processuais penais. 10 Lei nº 8.072/1990 (Lei dos Crimes Hediondos). 11 Lei nº 10.446/ 2002 (infrações penais de repercussão interestadual ou interna- cional que exigem repressão uniforme). � NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA: 1 Arquivística: princípios e con- ceitos. 2 Gestão da informação e de documentos. 2.1 Protocolo: recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos. 2.2 Classificação de documentos de arquivo. 2.3 Arquivamento e ordenação de documentos de arquivo. 2.4 Tabe- la de temporalidade de documentos de arquivo. 3 Acondiciona- mento e armazenamento de documentos de arquivo. 4 Preserva- ção e conservação de documentos de arquivo. 5 Tipologias docu- mentais e suportes físicos: microfilmagem, automação, preser- vação, conservação e restauração de documentos. Com a possibilidade de divul- gação do edital do próximo con- curso para a Polícia Federal em breve, já passou da hora não só de começar, como também de in- tensificar o ritmo de preparação. E isto vale, segundo especialistas, para as provas e o teste físico. Quem pretende disputar uma vaga de agente, escrivão, perito e delegado da PF certamente está às voltas com o estudo para as provas. O maior desafio, nesse caso, é que ainda não há organi- zador definido. Para lidar com essa indefinição, o professor Marcelo Borsio, coordenador pe- dagógico do “Projeto Vou Ser Delta”, do Gran Cursos Online, sugere resolver e estudar com base em provas recentes do Cebraspe, organizador do último concur- so, nas disciplinas que serão co- bradas para a PF. Também vale resolver provas recentes de outras bancas, de cargos similares aos da PF. Assim, o candidato também estará pre- parado se não for o Ce- braspe. “Se a pessoa quer ser delegado da PF, pode fazer provas para delegado da Po- lícia Civil, por exemplo”, diz o especialista. Para Marcelo Borsio, é mais eficiente resolver provas e, ao se perceber os assuntos mais cobrados, estudar a parte te- órica. Essa estratégia, in- clusive, pauta o “Proje- to Vou Ser Delta”. Outro cuidado é ler não só as jurispru- dências, como também os recur- sos extraordinári- os com repercus- são geral (no STF) e os recursos repe- titivos (no STJ). Outra orientação do especia- lista é o candidato se preparar para todas as disciplinas, em vez de di- recionar a maior parte dos esfor- ços para as chamadas áreas clás- sicas, como Direito Penal, Cons- titucional e Administrativo. “O candidato precisa estar pelo me- nos 80% bem preparado nas áre- as clássicas e 70% nas não clás- sicas”, destaca Marcelo Borsio. Mesmo sem edital divulga- do, também é importante já co- meçar a se preparar para o tes- te físico. É o que alerta o pro- fessor Elon Junior, preparador físico para concursos públi- cos. Segundo ele, a tendên- cia é que a avaliação siga os mesmos parâmetros do ano passado. “É raro as instituições federais, estaduais e munici- pais mudarem seus editais nesta fase do certame (TAF). Por este motivo todos os postulantes ao cargos ofertados pela PF pode- rão treinar Marcelo Borsio sugere começar por resolução de provas para, depois, ir para parte teórica. GIULLIANA BARBOSA giulliana.barbosa@folhadirigida.com.br O governo federal já sinalizou que tem interesse em fazer o concurso da Polícia Federal (PF). A informação foi revelada com exclusividade à FOLHA DIRIGIDA pela direção-geral da corporação, por meio da Asses- soria de Imprensa, na última quarta-feira, dia 10. Segundo o setor de Comunicação, já exis- tem tratativas com o governo nesse sentido. A assessoria da PF explicou que, no momento, está sendo feito um novo estudo com as atuais demandas de pessoal da corporação e as justificativas para a abertura desse concur- so, a fim de serem encaminha- dos em breve ao Ministério do Planejamento. Mas como o governo já apon- tou o interesse nessa seleção, a autorização da pasta deverá ser concedida tão logo o documento seja recebido. Um novo pedido será protocolado no Ministério do Planejamento devido, sobre- tudo, à mudança na direção- geral da corporação, segundo a assessoria. O novo diretor-geral, delegado Fernando Segóvia, as- sumiu a chefia da PF em novem- bro de 2017. Na gestão do ex-diretor Lean- dro Daiello, a corporação havia solicitado 1.758 vagas para agen- te, escrivão, delegado e perito. Não se sabe se esse novo pedi- do trará oferta superior ou infe- rior, mas possivelmente deverá incluir as quatro carreiras. Em- bora a PF tenha autonomia ad- ministrativa para abrir concur- sos, o órgão precisa antes de dotação orçamentária do gover- no federal para publicar um edital. Isso já foi concedido por meio do orçamento da União, recém-sancionado. Segundo informações da As- sessoria de Imprensa, agora é ne- cessário apenas um aval do Pla- nejamento quanto ao número de vagas que a PF quer abrir, para verificar se o quantitativo está adequado à verba da União. E esses números constarão no do- cumento que será encaminha- do ao Ministério do Planejamen- to. Não foi ainda informado quando isso será feito. Concurso será para 600 vagas, diz federação Apesar de a Polícia Federal ainda não ter confirmado a ofer- ta que constará no pedido que será encaminhado ao Ministé- rio do Planejamento, a Federa- ção Nacional dos Policiais Fe- derais (Fenapef) informou, na última segunda-feira, dia 8, que a corporação teria obtido auto- rização do Planejamento para abrir 600 vagas. De acordo com o presidente da Fenapef, Luís Antônio Bou- dens, na manhã do dia 27 de de- zembro houve uma reunião entre a entidade e o diretor-ge- ral da PF, Fernando Segóvia. E no encontro, Segóvia teria reve- lado esse quantitativo, e que o Planejamento já teria autoriza- do o concurso. “Nessa reunião, o Segóvia nos disse que, com o orçamento aprovado e a autorização de gas- to (empenho) aprovada, que é o ponto de partida desse concur- so, o edital finalmente poderá sair do papel, só dependendo agora da resolução dos trâmites burocráticos, como a escolha da organizadora e elaboração do cronograma”, afirmou. Ainda segundo o sindicalis- ta, o diretor-geral disse na reu- nião que essas 600 vagas seri- am distribuídas da seguinte maneira: 50 para delegado, 150 de agente, 100 de perito e 300 para escrivão. A informa- ção, no entanto, não foi con- firmada pela PF, que se limi- tou a dizer que o governo fe- deral já sinalizou que tem in- teresse em fazer o concurso. O presidente da Fenapef acrescentou que ainda não há uma data para a publicação do edital, mas ele acredita que isso deverá ser definido muito em breve. “O diretor-geral não nos deu nenhuma previsão ainda, mas o ideal é que o documen- to saia até fevereiro, para que haja tempo hábil de as provas serem aplicadas ainda neste primeiro semestre, e osapro- vados tomarem posse já a par- tir do meio do ano”, pontuou. Em novembro, Fernando Segóvia admitiu, em entrevis- ta coletiva, a falta de pessoal na corporação. “Foi detecta- do que uma falta de contingen- te da PF tem deixado uma ve- locidade de produção um pou- co menor do que talvez fosse o necessário”, disse. No ano passado, o pedido da Polícia Federal visava à abertura de um concurso para 1.758 vagas de nível superior, sendo 600 de agente, 600 de escrivão, 491 de delegado e 67 de perito. As duas primeiras carreiras são para os graduados em qualquer área, e exigem também cartei- ra de habilitação, na categoria B ou superior. Já os outros dois cargos pedem formações superiores específi- cas: Direito para delegado (e três anos de experiência em atividade jurídica ou policial) e outras áreas (não informadas) para pe- rito. As remunerações iniciais são de R$11.897,86 para agente e escrivão, e R$22.102,37 para delegado e perito. Nos dois va- lores, já constam os R$458 re- ferentes ao auxílio-alimentação. Saiba como foi o último concurso da PF Os concursos da PF são tradi- cionalmente realizados pelo Cebraspe (antigo Cespe/UnB), o que torna a instituição uma forte candidata para ficar à frente da nova seleção. O certame an- terior foi compostos por provas objetivas e discursivas, teste fí- sico, exame médico, avaliação psicológica, análise de títulos, prova oral (apenas para delega- do) e curso de formação. As ava- liações foram aplicadas em to- das as capitais. Especificamente para agente, as provas objetivas do último con- curso, de 2014, versaram sobre Língua Portuguesa, Atualidades, Raciocínio Lógico, Noções de Informática, de Administração, de Contabilidade, de Economia e de Direito (Penal, Processual Penal, Administrativo e Constitucional), além de Legislação Especial. A seleção passada para os demais cargos é de 2012. Vale destacar que, rotineira- mente, a PF costuma lotar os aprovados em seus concursos em regiões de fronteira. com base no último edital.” Segundo o especialista, no con- curso da PF, os grandes vilões cos- tumam ser o teste de barra fixa e a corrida de resistência. “Mas não se pode menosprezar a na- tação (por ter um índice exigen- te e demandar tempo maior para o ganho de performance) e o salto de impulsão horizontal (por exigir um técnica refinada para execução).” Entre os erros a serem evita- dos na preparação para testes fí- sicos, estão: não fazer check-ups antes de iniciar os treinos, rea- lizar atividades sozinho ou com pseudo treinadores, desconside- rar os limites do corpo, treinar de forma excessiva e sem o de- vido descanso e dar a devida atenção a essa etapa do concur- so na última hora. “O tempo para adquirir um boa performance é de três a seis me- ses de treino. Deixar para treinar quando sair a lista dos aprovados na parte teórica, julgo ser ‘suicí- dio’, pois o lapso temporal é em torno de quatro a seis semanas”, completa Elon Junior. Para Elon Junior, boa preparação para teste físico da PF leva de três a seis meses FOLHA DIRIGIDA 11 a 17 de janeiro de 20184 SERVIDOR PÚBLICO Mestrado é boa opção para os servidores QQQQQUUUUUALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃO | A realização de mestrado por parte dos servidores é ótima opção para quem pretende obter crescimento profissional Saiba como são as seleções para mestrado e veja dicas para aprovação A FOLHA DIRIGIDA E OS SERVIDORES PÚBLICOS Antonio Batist é mestre em Administração, consultor, professor, empreendedor e servidor público Contatos:Contatos:Contatos:Contatos:Contatos: LinkedIn:LinkedIn:LinkedIn:LinkedIn:LinkedIn: www.linkedin.com/in/antoniobatist/ Facebook: Facebook: Facebook: Facebook: Facebook: www.facebook.com/antoniobatistoficial E-mails: E-mails: E-mails: E-mails: E-mails: antoniobatista@id.uff.br e antonio.batista.oliveira@usp.br i. Tudo bem? Que a Folha Dirigida é o maior site de concursos públi- cos do Brasil, todos já sabem. Mas, a partir de agora, a Folha terá também uma área Dirigida aos servidores e fun- cionários públicos. E tem mais: além de informar os servi- dores, ela ajudará também na capacita- ção deles, de modo a promover a evolu- ção do servidor dentro do serviço público. Capacitação e qualificação dos ser- vidores serão temas frequentes do jor- nal e do site e, com isso, a Folha Diri- gida irá ampliar o relacionamento com seu público. Incontáveis servidores públicos de todo o Brasil tiveram a Folha Dirigida como parceira na hora de enfrentar os concursos. E agora, depois da aprova- ção, continuarão sua jornada com esta mesma Folha, através de informações, vídeos, notícias, conteúdos, cursos, pa- lestras, eventos e muitas outras ativida- des de capacitação e qualificação que a Folha Dirigida disponibilizará em suas iniciativas e em conjunto com as mui- tíssimas parcerias que ela possui. A Folha Dirigida auxiliará os servido- res (estatutários) e empregados públicos (celetistas) em assuntos como capacita- ção, treinamento, qualificação, educação presencial e a distância, eventos, proces- sos seletivos e concursos internos, licen- ças, progressões, graduação, pós-gra- duação, MBA, mestrado, doutorado, cur- rículo, plano de carreira, educação cor- porativa, sindicatos, networking, grupos de estudos, oportunidades no serviço público, parcerias e muito mais. Note que a ideia de abordar ainda mais o cotidiano e a capacitação dos ser- vidores de todo o Brasil permite que a Folha Dirigida amplie o relacionamen- to com o servidor de hoje - que é o con- curseiro de ontem e que muitas vezes teve esta Folha como sua aliada no concurso. Ou seja, a parceria vai se tor- nar ainda mais duradoura, pois vai en- volver não apenas o concurso, mas a trajetória do concursado em sua atua- ção em cada órgão público. Amigo servidor, amigo funcionário pú- blico: fique atento, nos próximos dias, à versão impressa, ao site da Folha Diri- gida e às redes sociais. Aceite nosso convite e vamos caminhar em parceria: eu, você e a Folha Dirigida! ;-) O ENTRE SERVIDORES Antonio Batist � O mestrado busca levar o in- divíduo a discussões mais com- plexas que um MBA, por exem- plo. Em função desse e de outros fatores, muitos o imaginam como inalcançável. Mas há po- líticas de estímulo de algumas entidades públicas para que ser- vidores e funcionários públicos acessem esse tipo de curso. Além disso, um mestrado pode trazer diferenciais de formação, atua- ção e de remuneração aos servi- dores. Mas como são as seleções? Os mestrados têm autonomia para definir seus processos se- letivos e não há um padrão. É comum lançar edital seguido de inscrições. Alguns exigem que o candidato aponte na inscri- ção qual professor do mestra- do ele deseja como seu orien- tador. Há casos em que o can- didato apenas indica e há ou- tros em que o professor preci- sa aceitar a orientação através de documento. Em outros, a orientação é definida depois da seleção, ao longo do curso. É comum ser exigido proje- to de pesquisa na inscrição (conforme dados do edital). Ba- sicamente, ele contém capa, in- trodução, justificativa da pes- quisa, revisão da literatura (o que foi ou está sendo dito so- bre o tema), problema de pes- CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES uitas pessoas confundem capaci- tação e qualificação no serviço pú- blico. Na iniciativa privada, por exem- plo, a experiência de cada profissional costuma ser um dos fatores ou até sinô- nimo de qualificação, ao lado de outras possibilidades. No contexto da gestão pública, tomando aqui algumas carreiras do governo federal como referência, a qualificação vem sendo adotada como equivalente à escolaridade do servidor. Tanto é assim que, em alguns planos de cargos federais, o incentivo à qualifica- ção está diretamente – e exclusivamen- te – vinculado aos diplomase certifica- dos da educação formal do servidor (en- sino médio, superior, MBA, mestrado etc.). A capacitação, por sua vez, tem uma interessante definição em um decreto da administração pública federal: o 5.707, de 2006 (aqui: http://www.planalto.gov.br/cci- vil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/ d5707.htm). Não por acaso, esse decre- to foi o que instituiu a PNDP (Política Na- cional de Desenvolvimento de Pessoal). Diz o Art. 2º, Inciso I: “capacitação: processo permanente e deliberado de aprendiza- gem, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências ins- titucionais por meio do desenvolvimento de competências individuais”. O Inciso III do mesmo artigo traz, in- clusive, exemplos de eventos de capa- citação: “cursos presenciais e a distân- cia, aprendizagem em serviço, grupos formais de estudos, intercâmbios, está- gios, seminários e congressos, que con- tribuam para o desenvolvimento do servidor e que atendam aos interesses da administração pública federal dire- ta, autárquica e fundacional”. Note que nenhum dos vários exemplos é decla- radamente de escolarização formal. Aqui cabe uma observação: a capaci- tação funciona como complementação, diversificação e atualização da qualifica- ção. Não há dúvidas de que a qualifica- ção é importante, mas ficar limitado àquela faculdade que foi concluída cinco anos atrás não parece uma boa opção nestes tempos de internet e de outras tecnologi- as que despejam overdoses de informa- ções a cada nanossegundo. Também pode não fazer sentido para muita gente a ideia de iniciar um MBA ou um mestra- do diferente a cada dois anos só para dizer que está sempre buscando atualização ou novas competências, não é verdade? Então construamos o alicerce de nos- sa qualificação e, sobre ele, vamos er- guer as paredes de capacitações e ca- pacidades pontuais, amplas, atualiza- das, interdisciplinares, reflexivas, prá- ticas e tudo mais que a tecnologia e a máquina maravilhosa chamada cérebro nos permitirem. Que tal? M QUEM DISSE QUE NETWORKING É SÓ PARA A INICIATIVA PRIVADA? erta vez, vi alguém afirmar no Linke- dIn que networking seria uma prá- tica típica da iniciativa privada. De fato, há menos discussão sobre isso no setor público do que deveria. Mas, na prática, o networking é necessário e muito utilizado entre os servidores e funcionários públicos. Atuei em multinacionais e outras organiza- ções com forte networking e poucas vezes vi rede intensa como o setor público. Quem fala que networking é típico do setor priva- do, certamente não sabe que o serviço público tem até mais. Há quem identifique “esprit de corps” ou até corporativismo. Seja como for, muitos servidores mantêm uma rede de contatos ativa e vão muito além das “festinhas da firma” ou da distri- buição automática de cartões de visita: estabelecem parcerias, relações, colabo- rações e outros meios efetivos, interco- nectando seu próprio setor, sua institui- ção, outros órgãos públicos e até institui- ções da iniciativa privada (limitar o ne- tworking apenas ao setor público nunca fez e hoje faz cada vez menos sentido). Mas, tomando o próprio serviço públi- co como referência, um caso interessante são os GTTs (Grupos Transversais de Trabalho), mantidos pelo Programa Lí- deres Cariocas, da Prefeitura do Rio de Janeiro. De acordo com informações do Instituto Fundação João Goulart, entre outros feitos, um dos mais de 50 GTTs conseguiu gerar uma economia de R$1 milhão para o município. Os GTTs envolvem servidores de dife- rentes órgãos que, em colaboração, desenvolvem soluções para demandas específicas. Segundo dados do Instituto Fundação João Goulart, pesquisa sobre efetividade dos GTTs foi executada jun- to aos Líderes Cariocas e os resultados são interessantes. Geração de valor à prefeitura: 83%; Melhoria de habilidades de gestão de projetos: 84%; Aumento da rede transversal de contatos: 97%. Agora, ampliando o entendimento do que seja networking, um artigo de Lauri Ceri- cato traz uma rica reflexão: “Todos nós te- mos contatos, mas nem todos têm conta- tos que realmente contam. Uma coisa é você conhecer pessoas e outra é essas pesso- as te conhecerem na dimensão que importa”. Falando em networking, mantenha con- tato e vamos atuar em colaboração. Fi- que à vontade para interagir, seguir nossas redes sociais, apresentar suas dúvidas e contribuições, sugerir pautas e tudo mais. Vamos juntos! :) C quisa (o que exatamente o can- didato pretende “resolver” ou “responder” com a proposta), metodologia (como obterá e tratará os dados), bibliografia (obras consultadas na elabora- ção do projeto) etc. Homologadas as inscrições, segue-se para primeira fase com questões geralmente discursi- vas. Pode haver, por exemplo, três questões e o candidato es- colherá uma para responder. Outros cursos substituem a primeira fase por teste externo (o Teste Anpad na área de Ad- ministração, por exemplo). A segunda fase pode trazer prova de idioma estrangeiro (o inglês é o mais requisitado), mas algumas seleções fazem apenas prova escrita e há aqueles que permitem o uso de dicio- nário (apenas impresso) duran- te a prova. Alguns cursos pedem cartas de recomendação. Eles divul- gam o modelo e quase sempre ela deve ser assinada por pro- fessores externos ao mestrado, que possam fazer recomenda- ções sobre produtividade e de- sempenho acadêmico do can- didato etc. A última fase costuma ser entrevista com três professores do mestrado, quase sempre com foco no projeto de pesquisa, currículo, disponibilidade do candidato e outros temas. Na maioria dos casos, após essa fase, é divulgado o resultado final e segue-se para matrícula e iní- cio do mestrado. Veja recomendações Primeiro passo: consulte o site da Capes (fundação do MEC que supervisiona mestrados e dou- torados do Brasil): capes.gov.br/ cursos-recomendados Segundo: escolhido o mestra- do, pode-se acessar o site do curso e buscar informações so- bre linhas de pesquisa, corpo docente, editais anteriores etc. Terceiro: a maioria dos mes- trados no Brasil exige currículo na Plataforma Lattes. Caso não o possua, é importante se cadas- trar aqui: lattes.cnpq.br Quarto: contate a coordena- ção do curso para sanar dúvidas e verificar a possibilidade de fre- quentar uma disciplina como aluno ouvinte ou especial. Se nesse processo o candidato de- finir um professor orientador, terá chance de apresentar can- didatura mais planejada quan- do sair um novo edital. https://app.uff.br/sispos/ candidatura/cursos?tipo_curso=2 http://www.unb2.unb.br/ posgraduacao/stricto_sensu/ editais.php http://www.prpg.ufcg.edu.br/ editais.html http://www.propesp.ufpa.br/ index.php/editais-da-pos-graduacao http://www.udesc.br/ posgraduacoes/mestrado Listas de mestrados de algumas universidades 5ÁREA FEDERAL FOLHA DIRIGIDA11 a 17 de janeiro de 2018 PAPO DE ESPECIALISTAS PPPPPRAZORAZORAZORAZORAZO | Inscrições devem ser feitas até 30 de janeiro no site da Fundação Cesgranrio Retificação inclui cargo de auditor, entre outras mudanças no edital Quando falamos em plano de preparação para um concurso público não nos referimos apenas a estudar o conteúdo técnico proposto. Logicamente que isto é fundamental e, sem ele, não há que se cogi- tar aprovação. No entanto, o que muitas pessoas esquecem é que preparar-se para um concurso exige olhar para outros aspectos, igual- mente relevantes. Abordarei alguns deles. Cuidar do local de estudo e das condições para que consiga render o que deseja. Portanto, um lugar organizado, com tudo o que precisa a mão, pode ajudar na organização e realização das tarefas. Assim, evitar sujeira no local de estudos, deixa-lo mais “clean” possível, somente com o necessário, evitar os “ladrões” de concentração, como redes sociais, televisão, jogos, entre outros, pode contribuir paraa aprovação. Desenvolver competências comportamentais é fundamental. Aquele que se preparou tecnicamente, mas deixou de lado aspectos compor- tamentais e emocionais de lado, leva desvantagem. Desenvolver ou aper feiçoar persistência, organização, resiliência, disciplina, flexibi- lidade, inteligência emocional, entre outros é fundamental para o sucesso. Conscientizar-se que pode ser uma campanha de médio e longo pra- zos. Uma parcela pequena de concurseiros é aprovada logo na primei- ra tentativa. Portanto, buscar o equilíbrio da vida pessoal, acadêmica e profissional é fundamental para que a vida não “pare” durante o período de preparação. Organizando bem, dá para fazer tudo! Focar estrategicamente em um concurso ou em uma área específi- ca vai contribuir para a aprovação, na medida em que estará estu- dando um conteúdo mais específico e poderá aprofundar ainda mais. Nem todo mundo aprende igual. Alguns aprendem lendo e fazendo resumos; outros, escutando áudios; outros, fazendo tudo isso jun- to... O fato é que cada um deve descobrir como aprende e retém o conteúdo de maneira mais eficiente. Estar sempre atento aos resultados que vem alcançando é uma maneira de melhorar. Se tentou a aprovação uma ou várias vezes e ainda não a conseguiu, parar e ver o que pode estar atrapalhando é muito salutar. Não se pode obter resultados diferentes – a aprova- ção, no caso – fazendo o que sempre fez. Se você quer o que nunca teve, é preciso fazer algo que você nunca fez. A preparação para um concurso é realmente individual e cada um deve buscar o melhor jeito para si, dando e explorando o melhor de si. Bons estudos e boa aprovação! Como criar um plano de prepararação para um concurso? Petrobrás amplia oferta para 672 vagas, sendo 666 no RJ Alexandre Prado Alexandre Prado é coach, consultor, especialista em finanças, escritor e professor de cursos na área de desenvolvimento humano e organizacional Contato - E-mail: alex@nucleoexpansao.com.br; Facebook: http://www.facebook.com/ NucloExpansao Contato: Site: www.claudiabarbosa.com.br E-mail: edu.cbpletras@gmail.com Fa- cebook: www.facebook.com/claudiaidioma Instagram: https://www.instagram.com/ edu.cbpletras/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/claudiabarbosa Cláudia Barbosa Cláudia Barbosa é professora, Professional Master Coach e consultora especialista em aprovação em provas e concursos SERVIÇO Edital: www.folhadirigida.com.br Inscrições: www.cesgranrio.org.br Transpetro: 3.531 vagas em vários cargos Quadro de vagas SERVIÇO Edital: www.folhadirigida.com.br Inscrições: www.cesgranrio.org.br Quadro de vagas Nos últimos dias, venho pensando em como ter mais foco na ques- tão da resiliência e como nos comportar para ter uma vida melhor. Considero este tema interessante e me veio à mente escrever sobre o assunto por conta do momento turbulento de nosso país, com tanta gente sofrendo angústias em função de desemprego, escassez de concursos públicos, orçamento apertado e um clima de preocupação coletiva com o futuro. Acredito que, de certa forma, isso nos aproxima do Coaching pelo fato de que uma das suas aplicações está em o Coach ajudar as pes- soas a superarem problemas de autoestima e crenças negativas e a resiliência é um conceito psicológico definido como a capacidade de a pessoa lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas. Observe que ser resiliente começa por ser realista e honesto consi- go mesmo. E como um primeiro ponto-chave, O Coach deve estimular que o coachee reescreva os roteiros negativos de vida. Muitas pesso- as prendem-se a um roteiro em que se limitam face aos problemas inesperados. O segredo é identificar os roteiros negativos e o que o coachee deseja mudar; definir metas de curto e médio prazo e, tam- bém, saber que mudanças só existem para quem é um ativo partici- pante da própria vida. O segundo ponto fundamental do processo é o coachee identificar as razões que são significativas para se angustiar, ao invés de ser dominado por razões pouco importantes e sem sentido. As pessoas resilientes olham para as situações difíceis como parte da vida. Quan- do surgem tais situações, elas são desafios a enfrentar e aprender, ao invés de fonte de tristeza. O coachee vai viver muito melhor se tiver foco no que depende diretamente dele mesmo, ao invés de olhar a felicidade como derivada da decisão de outras pessoas, algo sobre o que não tem e nem terá controle. E a terceira questão-chave está associada ao fato de a pessoa resi- liente ser empática e ver o mundo pelo olhar dos outros. Para se tor- nar mais empático você deve se perguntar: "Será que eu me comporto em relação aos outros da mesma forma como eu gostaria que eles se comportassem em relação a mim?". E ainda se perguntar: "Que rea- ções ou atitudes minhas poderão melhor envolver e ativar as outras pessoas?" Vamos tentar seguir esse caminho com uma postura mais resiliente e ainda mais produtiva usando para isso a inteligência emo- cional que nos é de direito? Seguem algumas dicas de atitudes que devemos tomar diante das dificuldades: Caro leitor, até o próximo bate-papo! Há mudanças necessárias! 01 Esteja atento, e aceite que a adversidade é inevitável na vida. Como já foi dito, a adversidade faz parte da vida. 02 Construa os seus recursos internos. Antes que a adversidade o atinja, deve propor-se a trabalhar no seu equilíbrio emocional, deve fortalecer a sua musculatura emocional, coragem e disciplina. 03 Construa os seus recursos externos. Construa um sistema de apoio baseado na família e nos amigos. Quando as coisas ficarem difí- ceis, todos nós precisamos de encorajamento e apoio. 04 Aquilo que não mata nem sempre faz você mais forte. Desculpe Nietzsche, mas não posso concordar integralmente com a afirma- ção, "o que não nos mata torna-nos mais fortes", ela não é com- pletamente realista. Por exemplo, se você não tiver construído e desenvolvido determinados tipo de resistência ou experiência su- ficientes para lidar com a dificuldade, a adversidade pode esmagá- lo. Por outro lado, se você tem resistência suficiente, se desenvol- veu e trabalhou determinadas forças, então na verdade isso vai fazer você ficar mais forte. 05 Inspire-se e aprenda com os outros que têm que lidar com o su- cesso e com a adversidade. Há muitas histórias inspiradoras de pessoas que superaram obstáculos aparentemente intransponí- veis. A oferta do concurso para a Petrobrás, cujas inscrições já estão abertas, foi ampliada de 353 para 672 vagas (112 ime- diatas e 560 para formação de cadastro de reserva), confor- me retificação do edital publi- cada na última terça, dia 9, e que pode ser conferida na FOLHA DIRIGIDA Online. A oferta para o estado do Rio de Janeiro pulou de 353 (57 imediatas e 296 em cadastro) para 666 vagas (111 imediatas e 555 em cadastro). A empre- sa tambem incluiu na seleção o cargo de auditor júnior, que exige nível superior em Admi- nistração, Ciências Contábeis ou Economia. São 60 vagas para a função, das quais dez imedi- atas e 50 para cadastro de re- serva. O salário é de R$5.794,30, mas a empresa garante remuneração mínima de R$9.786,14. A divisão das vagas do con- curso Petrobras 2017/2018 por cargo também sofreu retifica- ções. Somente para adminis- trador júnior, por exemplo, são oferecidas 234 oportunidades (39 imediatas e 295 de cadas- tro) e não mais 147 como es- pecificava o edital publicado em dezembro. O polo de trabalho de Vitó- ria, no Espírito Santo, também foi acrescentado ao quadro ori- ginalmente publicado pela Pe- trobrás. Para essa localidade, são oferecidas seis vagas para a função de administrador jú- nior, sendo uma imediata e seis para cadastro esperado. A ca- pital capixaba passa a ser um dos locais de aplicação das provas objetivas, junto com Rio de Janeiro e Macaé-RJ. As inscrições noconcurso estão abertas até o dia 30 de ja- neiro, devendo ser feitas pelo site da Fundação Cesgranrio. Os interessados deverão preen- cher a ficha com os dados soli- citados, imprimir o boleto ban- cário e pagar a taxa de R$67. Membros de família de bai- xa renda que estiverem inscri- tos no programa Cadastro Úni- co poderão solicitar isenção do valor. A solicitação deve ser fei- ta até 16 de janeiro, com os re- sultados sendo divulgados no dia 23 do mesmo mês, caben- do recurso. No dia 26 de janeiro será di- vulgado o resultado final dos pedidos de isenção, após os re- cursos. Os candidatos que per- manecerem com o pedido in- deferido poderão pagar o bo- leto até 30 de janeiro. Dependendo do cargo, a re- muneração inicial é de R$9.786,14 ou R$10.544,04. A Petrobrás também oferece bene- fícios educacionais; assistência multidisciplinar de saúde (mé- dica, odontológica, psicológica e hospitalar); benefício farmá- cia; plano de previdência com- plementar (opcional); Progra- ma de Assistência Especial (des- tinado a pessoas com deficiên- cia, filhos de empregados); par- ticipação nos lucros e/ou resul- tados; e complementação do auxílio doença. As provas objetivas estão mar- cadas para o dia 18 de março. Apenas os candidatos a auditor e advogado realizarão também, no mesmo dia, uma avaliação discursiva. Os exames de múl- tipla escolha serão compostos por 70 questões, sendo 20 de co- nhecimentos básicos e 50 de conhecimentos específicos. As 20 questões de conheci- mentos básicos serão distribu- ídas das seguinte forma: dez de Português e dez de Inglês. Já a prova de conhecimentos espe- cíficos será dividida em três blocos, com as disciplinas va- riando de acordo com a abran- gência de cada cargo. Serão 20 questões para o blo- co 1, 15 para o bloco 2 e ou- tras 15 para o bloco 3. As con- tratações ocorrerão pelo regi- me celetista. Já a Transpetro, subsidiária da Petrobrás, realiza concurso para marítimos. Há 3.531 va- gas, sendo 321 imediatas e 3.210 em cadastro de reserva, para ser utilizado durante o prazo de validade da seleção, de dois anos, podendo dobrar. Os selecionados atuarão nos navios da companhia, em ní- vel nacional. As inscrições podem ser rea- lizadas no site da Fundação Cesgranrio, organizadora da se- leção, até 31 de janeiro. O pa- gamento da taxa de R$47 deve ser realizado até a data de ven- cimento escrita no boleto ban- cário. Interessados que forem cadastrados no CadÚnico e membros de família de baixa renda podem solicitar a isen- ção do valor até 16 de janeiro. O destaque é o cargo de moço de convés, que tem oferta de 1.070 vagas. Há também opor- tunidades para moço de máqui- nas (940 vagas), cozinheiro (440), condutor mecânico (310), condutor bombeador (140), ele- tricista (140), taifeiro (140) e au- xiliar de saúde (30). Os requisitos são específicos para cada cargo e podem ser consultados no edital do con- curso, disponível para consul- ta gratuita no site da FOLHA DI- RIGIDA. As remunerações va- riam de R$1.419,12 a R$2.677,27. A Petrobrás ainda oferece benefícios educacio- nais, assistência multidiscipli- nar de saúde, benefício farmá- cia, plano de previdência com- plementar, entre outros. A primeira etapa será de pro- vas objetivas, que serão aplica- das no Rio de Janeiro e outras cidades do país. Para auxiliar de saúde, condutor bombeador, cozinheiro e moço de convés, as avaliações serão em 11 de março. Para os demais cargos, em 25 de março. Os aprovados nessa fase farão ainda exames de capacitação física, que ocor- rerão nos dias 14 e 15 de abril ou nos dias 28 e 29, dependen- do da função. As contratações ocorrerão pelo regime celetista. 6 GERALFOLHA DIRIGIDA11 a 17 de janeiro de 2018 PROFESSOR CANAL DO Marcus Silva Dicler Ferreira FOLHA DIRIGIDA DESDE 1985 PresidentePresidentePresidentePresidentePresidente ADOLFO MARTINS Vice PresidentVice PresidentVice PresidentVice PresidentVice Presidente e e e e MARIZETE RIBEIRO CASTANHEIRA Diretor de Redação Diretor de Redação Diretor de Redação Diretor de Redação Diretor de Redação LUIZ FERNANDO CALDEIRA Diretora Contábil/Financeira Diretora Contábil/Financeira Diretora Contábil/Financeira Diretora Contábil/Financeira Diretora Contábil/Financeira LÚCIA HELENA DE OLIVEIRA Editoria de Educação Editoria de Educação Editoria de Educação Editoria de Educação Editoria de Educação DÉBORA THOMÉ Gerente IndustrialGerente IndustrialGerente IndustrialGerente IndustrialGerente Industrial CRISTIANO FORTI CirculaçãoCirculaçãoCirculaçãoCirculaçãoCirculação EDUARDO LOPES Rua do Riachuelo, 114 - Centro- Rio de Janeiro - RJ - CEP 20.230-014 ISSN 1980-3893 RRRRR E D A Ç Ã OE D A Ç Ã OE D A Ç Ã OE D A Ç Ã OE D A Ç Ã O TTTTTel.: el.: el.: el.: el.: 21-3233-6200 | 3233-6201 | 3233-6202 E-mail:E-mail:E-mail:E-mail:E-mail: atendimento@folhadirigida.com.br PPPPP U B L I C I D A D EU B L I C I D A D EU B L I C I D A D EU B L I C I D A D EU B L I C I D A D E TTTTTel.:el.:el.:el.:el.: 21-3233-6307 E-mail:E-mail:E-mail:E-mail:E-mail: publicidade.rj@folhadirigida.com.br OOOOOUTROSUTROSUTROSUTROSUTROS T T T T TELEFONESELEFONESELEFONESELEFONESELEFONES Obras gráfObras gráfObras gráfObras gráfObras gráficas - Ticas - Ticas - Ticas - Ticas - Tel.:el.:el.:el.:el.: 21-3233-6363 AAAAAdministração - Tdministração - Tdministração - Tdministração - Tdministração - Tel.:el.:el.:el.:el.: 21-3233-6246 CirCirCirCirCirculaçãoculaçãoculaçãoculaçãoculação - TTTTTel.:el.:el.:el.:el.: 21-3233-6240 e 3233-6237 CCCCC L A S S I F I C A D O SL A S S I F I C A D O SL A S S I F I C A D O SL A S S I F I C A D O SL A S S I F I C A D O S TTTTTel.:el.:el.:el.:el.: 21-3233-6343 Atend imentoAtend imentoAtend imentoAtend imentoAtend imento De segunda a sexta: das 9h às 19 horas AAAAATENDIMENTTENDIMENTTENDIMENTTENDIMENTTENDIMENTOOOOO/A/A/A/A/ASSINASSINASSINASSINASSINATURASTURASTURASTURASTURAS - F - F - F - F - FOLHAOLHAOLHAOLHAOLHA DIRIGIDA ONLINEDIRIGIDA ONLINEDIRIGIDA ONLINEDIRIGIDA ONLINEDIRIGIDA ONLINE TTTTTel.:el.:el.:el.:el.: 21-3500-6645 De segunda a sexta: das 8h às 19 horas SSSSS U C U R S A I SU C U R S A I SU C U R S A I SU C U R S A I SU C U R S A I S São PauloSão PauloSão PauloSão PauloSão Paulo Rua Barão de Itapetininga, 151 - Térreo Cep : Cep : Cep : Cep : Cep : 01042-001 - SÃO PAULO-SP TTTTTel.: el.: el.: el.: el.: 11 3123-2222 FaxFaxFaxFaxFax ::::: 11 3129-9095 Representante em Brasília:Representante em Brasília:Representante em Brasília:Representante em Brasília:Representante em Brasília: CPM Consultoria Planejamento Midia Ltda. ( marcio@marketingcpm.com.br ) * TTTTTel.: el.: el.: el.: el.: 55- 613034.7448 - SHN Quadra 2 - 15º andar- salas 1514 e 1515 *Executive Office Tower - Brasília - DF - CEP 70702-905 DDDDD I S T R I B U I Ç Ã OI S T R I B U I Ç Ã OI S T R I B U I Ç Ã OI S T R I B U I Ç Ã OI S T R I B U I Ç Ã O Rio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de Janeiro Distribuidora Dirigida Rua Riachuelo, 114 - Centro CepCepCepCepCep.:.:.:.:.: 20.230-014 TTTTTel.: el.: el.: el.: el.: 21-3233-6238 www.folhadirigida.com.br FFFFFOLHAOLHAOLHAOLHAOLHA D D D D DIRIGIDAIRIGIDAIRIGIDAIRIGIDAIRIGIDA O O O O ONLINENLINENLINENLINENLINE www.folhadirigida.com.br/assine Carga tributária federal aproximada de 20% As oportunidades de 2018: como aproveitá-las? Abin oferece 199 vagas para quem tem graduação em qualquer área PPPPPRAZORAZORAZORAZORAZO | Abin inscreve para 300 vagas até 30 de janeiro. Provas também no Rio Para oficial de intelgiência - área 1, vagas são para todos os estados Cargo 1: Oficial de Inteligência Cargo/Área Vagas para ampla concorrência Vagas reservadas para candidatos negros Vagas reservadas para candidatos com deficiência Total Área 1 149 40 10 199 Área 2 5 1 1 7 Área 3 5 1 1 7 Área 4 5 1 1 7 Cargo 2: OficialTécnico de Inteligência Cargo/Área Vagas para ampla concorrência Vagas reservadas para candidatos negros Vagas reservadas para candidatos com deficiência Total Área 1 17 5 2 24 Área 2 6 2 1 9 Área 3 2 * ** 2 Área 4 2 * ** 2 Área 5 2 * ** 2 Área 6 2 * ** 2 Área 7 2 1 ** 3 Área 8 4 1 1 6 Área 9 5 1 1 7 Área 10 2 1 ** 3 Cargo 3: Agente de Inteligência Área Vagas para ampla concorrência Vagas reservadas para candidatos negros Vagas reservadas para candidatos com deficiência Total 15 4 1 20 (*) Não há reserva de vagas para provimento imediato para candidatos negros, em razão do quantitativo oferecido. (**) Não há reserva de vagas para provimento imediato para candidatos com deficiência, em razão do quantitativo oferecido. Quadro de vagas SERVIÇO Edital: www.folhadirigida.com.br Inscrições e isenção: http:// www.cespe.unb.br/concursos/ABIN_17/ CARGO 1: OFICIAL DE INTELIGÊNCIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES: planejar, executar, coordenar, supervisionar e contro- lar a produção de conhecimentos de inteligência; as ações de salvaguarda de assuntos sen- síveis; as operações de inteligência; as atividades de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico direcionadas à obtenção e à análise de dados e à segurança da informação; o desenvolvimento de recursos humanos para a atividade de inteligência; além de desenvolver e operar máquinas, veículos, aparelhos, dispositivos, instrumentos, equipamentos e sistemas necessários à atividade de inteligência. JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais. SUBSÍDIO: R$ 16.620,46. ÁREA 1 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhe- cida pelo Ministério da Educação (MEC). LOTAÇÃO: qualquer Unidade da Federação. Os candidatos poderão optar pela UF de preferên- cia ao final do Curso de Formação em Inteligência (CFI), conforme a classificação no concurso. ÁREA 2 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhe- cida pelo MEC. LOTAÇÃO: Brasília/DF. ÁREA 3 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhe- cida pelo MEC. LOTAÇÃO: Brasília/DF. ÁREA 4 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhe- cida pelo MEC. LOTAÇÃO: Brasília/DF. CARGO 2: OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES: planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades de gestão técnico-administrativas, suporte e apoio logístico a: produção de co- nhecimentos de inteligência; ações de salvaguarda de assuntos sensíveis; operações de inte- ligência; atividades de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, direcionadas à obtenção e análise de dados e à segurança da informação; atividades de construção e manu- tenção de prédios e outras instalações; desenvolver recursos humanos para a gestão técnico- administrativa e apoio logístico da atividade de inteligência; e desenvolver e operar máquinas, veículos, aparelhos, dispositivos, instrumentos, equipamentos e sistemas necessários às atividades técnico-administrativas e de apoio logístico da atividade de inteligência. JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais. SUBSÍDIO: R$ 15.312,74. LOTAÇÃO: Brasília/DF. ÁREA 1 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em Administração, em Economia ou em Contabilidade, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC; e registro profissional no órgão de classe competente, se existente. ÁREA 2 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC. ÁREA 3 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em Psicologia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC e registro profissional no órgão de classe competente, se existente. ÁREA 4 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em Pedagogia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC, e registro profissional no órgão de classe competente, se existente. ÁREA 5 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em Engenharia Civil, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC e registro profissional no órgão de classe competente, se existente. ÁREA 6 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino superior em Engenharia Eletrônica ou em Engenharia Elétrica, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC. Em ambos os casos, acompanhado de certificado de curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado) na área de engenharia eletrôni- ca, reconhecido pelo MEC; e registro profissional no órgão de classe competente, se existente. ÁREA 7 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em Matemática ou em Estatística, fornecido por instituição de ensino superior reco- nhecida pelo MEC. Em ambos os casos, acompanhado de certificado de curso de pós-gradu- ação stricto sensu (mestrado ou doutorado) nas áreas de matemática ou estatística, reconhe- cido pelo MEC, e registro profissional no órgão de classe competente, se existente. ÁREA 8 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em Tecnologia da Informação ou em Engenharia, com ênfase em Tecnologia da Infor- mação, reconhecido pelo MEC, e registro profissional no órgão de classe competente, se existente. ÁREA 9 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em Tecnologia da Informação ou em Engenharia, com ênfase em Tecnologia da Infor- mação, reconhecido pelo MEC, e registro profissional no órgão de classe competente, se existente. ÁREA 10 REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino superior em Arquivologia ou em Biblioteconomia, reconhecido pelo MEC, e registro profissional no órgão de classe competente, se existente. CARGO 3: AGENTE DE INTELIGÊNCIA REQUISITO: certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio (an- tigo segundo grau) ou de curso técnico equivalente, expedido por instituição de ensino reco- nhecida pelo MEC. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES: oferecer suporte especializado às atividades decorren- tes das atribuições do Oficial de Inteligência. SUBSÍDIO: R$ 6.302, 23. JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais. LOTAÇÃO: Brasília/DF. Quadro de cargos, requisitos e vencimentos OBS: Ao subsídio, deve ser ainda acrescentado R$458 de auxílio-alimentação. O meu primeiro recado nesta coluna de hoje não poderia ser outro: acorde!!!! O ano já começou e você tem metas a cumprir! Afinal, este é o seu ano, o ano no qual você vai fazer a sua parte, vai focar nos seus objetivos e vai ter os resultados que tanto deseja. As oportunidades são muitas, apesar de ser um ano eleitoral. E você deve estar preparado para as oportunidades surgirão. E mais uma coisa: em muitas das vezes elas aparecem do nada, sem aviso prévio. Quem está mais atento aproveita e consegue o sucesso. Não falarei em detalhes sobre cada concurso que pode acontecer em 2018, mas sim sobre como deve ser a sua postura diante das grandes oportunidades que virão. A sua postura deve ser de preparação constante e prévia, antecipada.
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