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Folha Dirigida - Rio de Janeiro - Edição 2.628 - 11 a 17 de Janeiro de 2018

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CONCURSOS
MILITAR
FOLHA DIRIGIDA
O M A I S C O M P L E T O J O R N A L E S P E C I A L I Z A D O E M E D U C A Ç Ã O , T R A B A L H O E C I D A D A N I A
11 A 17 DE JANEIRO DE 2018
Publicação bissemanal | Ano XXXIII | Número 2.628w
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A Prefeitura de Duque de Caxias está com inscrições abertas na seleção para 1.784 vagas (446 imediatas
e 1.338 em cadastro de reserva) nos cargos de agente comunitário de saúde e agente de combate a endemias.
Escolaridade: nível médio. Vencimentos são de R$1.014. Saiba como concorrer a uma oportunidade. PÁGINA 10
CAXIAS: INSCRIÇÃO PARA
1.784 VAGAS. NÍVEL MÉDIOOOOOO P I N I Ã OP I N I Ã OP I N I Ã OP I N I Ã OP I N I Ã OO ano daPetrobrás
A divulgação, nos últimos dias
do ano passado, de dois novos
editais de processos seletivos
para a Petrobrás, não deixa dú-
vidas: a maior empresa púbica
do país, eldorado de milhares de
concurseiros, retomou sua po-
lítica de realização de concur-
sos periódicos. Página 6
Tribunal de Contas da União (TCU) realiza auditoria no Departamento Penitenciário
Nacional (Depen) e recomenda que o governo abra concurso público para o cargo
de agente penitenciário, que exige nível médio e tem inicial de R$6.030. Página 2
TCU recomenda concurso para
agente penitenciário federal
Upas-RJ: inscrições para 368 vagas
Organização social Mahatma Gandhi inscreve até dia 24 para 368 vagas em unidades de pronto atendimento (Upas)
em bairros das zonas Norte e Oeste do Rio. Vários cargos. Escolaridade: 1º, 2º e 3º graus. Até R$2.889 mensais. PÁGINA 9
Polícia Federal: concurso
deverá ter oferta de 600 vagas
Polícia Federal informa que governo já sinalizou positivamente em relação à abertura de um novo concurso. Segundo a
Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), já está acordada a abertura de 600 vagas em cargos de nível superior. PÁGINA 3
TRT-RJ dá mais um
passo rumo ao edital
TRT-RJ assina contrato com o Instituto AOCP e, com isso, edital
poderá ser divulgado ainda este mês. 2º e 3º graus. Página 8
Saiu concurso para as Indústrias Nucleares do Brasil (INB), empresa federal com atuação nas cidades do Rio de Janeiro e Resende, no
interior do estado. Há oportunidades em diversos cargos dos níveis médio, médio/técnico e superior. O destaque é a função de assistente
em administração (nível médio; R$3.136 ou R$3.247). Previsão de muitas contratações. Inscrições abrem no dia 15. Veja tabela. PÁGINA 9
REMUNERAÇÕES INICIAIS DE R$3.247 A R$5.867
EMPRESA FEDERAL: SAIU
CONCURSO NO RJ. 2º E 3º GRAUS
 ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO E OUTROS CARGOS
INSS: pedido
de novo concurso
tem avanço
O pedido de novo concurso do Ins-
tituto Nacional do Seguro Social
(INSS), para 7.580 vagas em car-
gos dos níveis médio e superior,
passou por análise de diversos
setores do Ministério do Planeja-
mento. Expectativa é de autoriza-
ção em breve. Página 7
Petrobrás e
Transpetro têm
4.203 vagas
Petrobrás e Transpetro realizam
concursos para diversos cargos.
No total, são oferecidas 4.203
vagas, entre imediatas e em ca-
dastro de reserva. Até R$10.544.
Inscrições seguem, respectiva-
mente, até dias 30 e 31 deste
mês. Página 5
Marinha: edital
para Aprendizes
sai este mês
Está prevista para a segunda
quinzena de janeiro a divulgação
do edital do concurso para as
Escolas de Aprendizes-Marinhei-
ros. Escolaridade: só ensino
médio. Classificados farão curso
técnico ao longo da formação.
Iniciais de R$1.847. Página 11
AGENTE DE SAÚDE E AGENTE DE ENDEMIAS
Controladoria de Niterói: edital
pronto. Veja prazo de inscrição
Edital do concurso para a Controladoria de Niterói está pronto e será divulgado a qualquer momento. Oportunidades serão
para os cargos de auditor de controle interno e analista de políticas públicas, ambos de nível superior. Inicial de R$5.500. PÁGINA 10
FOLHA DIRIGIDA
11 a 17 de janeiro de 20182 ÁREA FEDERAL
TCU recomenda concurso para o Depen
EEEEESSSSSTUDOTUDOTUDOTUDOTUDO | Auditoria feita pelo TCU aponta que déficit de pessoal no Depen contribui para a crise do Sistema Penitenciário do país
Depen precisa
de aval do governo
para abrir
concurso público
Concurso para o Departa-
mento Penitenciário Nacional
(Depen) é uma das recomen-
dações do Tribunal de Contas
da União (TCU), diante da grave
crise do Sistema Penitenciário
do país. O alerta do maior ór-
gão de fiscalização brasileiro
veio em auditoria, relatada pela
ministra Ana Arraes.
A conclusão do estudo do
TCU é que “o excesso popula-
cional nos presídios brasileiros
favorece a atuação de facções
criminosas nas unidades prisi-
onais”. Também segundo o tri-
bunal, “prejudica a atuação do
Estado na garantia da ordem e
da segurança dos detentos”.
A auditoria traz várias causas
para o atual cenário das peni-
tenciárias brasileiras. São elas,
segundo o TCU, falta de vagas,
gerando superlotação, articula-
ção pouco harmoniosa entre
União, Estados e Distrito Fede-
ral, além do déficit de pessoal
no Departamento Penitenciá-
rio Nacional, o que exige a rea-
lização de concursos públicos.
Segundo a auditoria, “há ris-
cos respeitantes à estrutura ad-
ministrativa do Depen”. Tam-
bém de acordo com o estudo, “a
situação do órgão, que já era
crítica, ainda tende a apresen-
tar piora com a nova sistemáti-
ca de repasses caso medidas não
sejam tomadas de imediato,
como o aumento do quadro de
pessoal por meio de realização
de concursos públicos”.
A ministra Ana Arraes tam-
bém afirma na auditoria que
“ante as restrições orçamentá-
rias do Estado, a adoção de fer-
ramentas e processos de traba-
lho que estimulem o aumento
da produtividade dos servido-
res ou, ainda, a reorganização
da força de trabalho do MJSP
(Ministério da Justiça e Segu-
rança Pública)” podem atenu-
ar o problema.
GOVERNADORES PEDEM
APOIO DO GOVERNO
A auditoria do TCU foi rea-
lizada em conjunto com tri-
bunais de contas estaduais e
municipais, sobre o sistema
prisional de 17 estados e do
Concurso para 1.430 vagas continua em pauta
Para atender a essa solicita-
ção, porém, o Depen precisa
abrir concurso público. Após
o presidente Michel Temer ter
anunciado, no início do ano
passado, a criação de cinco
novas penitenciárias federais,
o órgão começou a elaborar um
pedido de criação das vagas,
que será encaminhado ao Mi-
nistério do Planejamento
(Projeto de Lei desse tipo pre-
cisa partir do Poder Executivo
e não do Legislativo, para que
não haja vício de iniciativa).
O diretor-geral do Depen à
época, Marco Antônio Severo,
informou à FOLHA DIRIGI-
DA que seria solicitada a cri-
ação de 1.430 vagas, 1.300
apenas para agente federal de
execução penal - o antigo
agente penitenciário federal.
Procurado, o Depen ainda não
informou se o pedido de cri-
ação das vagas já foi encami-
nhado ao Planejamento.
O órgão já havia informa-
do que a criação das vagas po-
derá acontecer por meio de
medida provisória, trazendo
celeridade ao processo. Ques-
tionado, o Planejamento in-
formou que “não antecipa in-
formação sobre pedidos de
concursos sob análise”.
Ainda de acordo com a pas-
ta, “em 2018, os concursos pú-
blicos nos órgãos do Poder
Executivo Federal permane-
cem restritos em decorrência
do ajuste fiscal. Dentro deste
cenário, o MP poderá conce-
der novas autorizações, mas
apenas em caráter excepcio-
nal, por medida de absoluta
necessidade da administração
e desde que asseguradas as
condições orçamentárias”.
O cargo de agente federal de
execução penal (agente peni-
tenciário) é aberto a quem tem
pelo menos o ensino médio
completo, além de carteira de
habilitação na categoria B ou
superior, e garante ganhos de
R$6.030,23 já no início da car-
reira, incluindo a gratificação
Distrito Federal. São eles:
Acre, Amazonas, Bahia, Mara-
nhão, Minas Gerais, MatoGrosso do Sul, Mato Grosso,
Pará, Paraíba, Piauí, Paraná,
Rio Grande do Norte, Rondô-
nia, Roraima, Rio Grande do
Sul, Sergipe e Tocantins.
O estudo é revelado após su-
cessivas rebeliões em presídios
brasileiros. Três motins ocorre-
ram recentementes no Comple-
xo Prisional de Aparecida de
Goiânia em uma semana. Sete
governadores se mobilizaram
pedindo ajuda da União para o
problema. Fizeram um manifes-
to solicitando providências ur-
gentes do governo federal para
impedir o agravamento da cri-
se da segurança pública no país.
Assinam a carta os governa-
dores Marconi Perillo (Goiás),
Rodrigo Rollemberg (Distrito
Federal), Pedro Taques (Mato
Grosso), Reinaldo Azambuja
(Mato Grosso do Sul), Marce-
lo Miranda (Tocantins), Con-
fúcio Moura (Rondônia) e Flá-
vio Dino (Maranhão). Um dos
pedidos dos chefes de estado é
a criação de novos presídios fe-
derais para receber presos que
requerem vigilância de alta
complexidade, deixando os pre-
sídios estaduais para detentos
de média e de baixa periculo-
sidades.
GUSTAVO PORTELLA
gustavo.portella@folhadirigida.com.br
de desempenho e o auxílio-ali-
mentação, que é de R$458. No
topo da carreira, a remunera-
ção chega a R$10.202,50, pe-
los valores atuais.
Além de agente federal de
execução penal, o novo con-
curso contemplará também as
carreiras de técnico federal de
apoio à execução penal e es-
pecialista federal em assistên-
cia à execução penal. Os car-
gos, de nível médio/técnico e
superior, respectivamente,
oferecem remuneração inici-
al de R$4.120,28 (técnico) e
R$5.865,70 (especialista).
Para esses, serão 130 vagas,
sendo 30 de técnico - seis para
cada nova unidade - e 100 de
especialista. Nesse último caso,
serão 90 vagas para as novas
unidades e dez para suprir a
demanda já existente.
Em ambos os cargos, as
oportunidades podem ser dis-
tribuídas por várias especiali-
dades. No último concurso,
em 2015, as chances de técni-
co foram na área de Enferma-
gem e as de especialista nas de
Farmácia, Pedagogia, Psicolo-
gia, Serviço Social e Terapia
Ocupacional.
Governo prevê abertura de novas penitenciárias, o que demanda realização
de concurso para agente federal de execução penal (agente penitenciário)
CONHECIMENTOS BÁSICOS
����� LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de textos. 2 Tipologia
textual. 3 Ortografia oficial. 4 Acentuação gráfica. 5 Emprego das classes de pa-
lavras. 6 Emprego/correlação de tempos e modos verbais 7 Emprego do sinal
indicativo de crase. 8 Sintaxe da oração e do período. 9 Pontuação. 10 Concordân-
cia nominal e verbal. 11 Regência nominal e verbal. 12 Significação das palavras.
13 Redação de Correspondências oficiais (Manual de Redação da Presidência da
República). 13.1 Adequação da linguagem ao tipo de documento. 13.2 Adequação
do formato do texto ao gênero.
����� ATUALIDADES: 1 Sistema de justiça criminal. 2 Sistema prisional brasileiro. 3
Políticas públicas de segurança pública e cidadania.
����� NOÇÕES DE ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO: 1 Ética e moral. 2 Ética, princí-
pios e valores. 3 Ética e democracia: exercício da cidadania. 4 Ética e função
pública. 5 Ética no Setor Público. 5.1 Código de Ética Profissional do Serviço Pú-
blico – Decreto nº 1.171/1994. 5.2 Regime disciplinar na Lei nº 8.112/1990:
deveres e proibições, acumulação, responsabilidades, penalidades. 5.3 Lei nº 8.429/
1992: Improbidade Administrativa. 5.4 Processo administrativo disciplinar. Espé-
cies de Procedimento Disciplinar: sindicâncias investigativa, patrimonial e acusató-
ria; processo administrativo disciplinar (ritos ordinário e sumário). Fases: instaura-
ção, inquérito e julgamento. Comissão Disciplinar: requisitos, suspeição, impedi-
mento e prazo para conclusão dos trabalhos (prorrogação e recondução).
����� NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL: 1 Declaração
Universal dos Direitos Humanos (Resolução 217-A (III) – da Assembleia Geral das
Nações Unidas, 1948). 2 Direitos Humanos e Direitos Fundamentais na Constitui-
ção Federal de 1988 (arts. 5º ao 15). 3 Regras mínimas da ONU para o tratamen-
to de pessoas presas. 4 Programa Nacional de Direitos Humanos (Decreto nº
7.037/2009). 5 Política Nacional de Participação Social (Decreto nº 8.243/2014).
6 Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (arts. 62 a 64 da Lei de
Execução Penal). 7 Conselhos Penitenciários (arts. 69 e 70 da Lei de Execução
Penal). 8 Conselhos da Comunidade (arts. 80 e 81 da Lei de Execução Penal).
CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES
����� EXECUÇÃO PENAL: 1 Lei de Execução Penal. 2 Sistema penitenciário federal
(Lei nº 11.671/2008 e Decreto nº 6.877/2008). 3 Política Nacional de Atenção
Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (Portaria
MJ/MS nº 1, de 02/01/2014). 4 Plano Estratégico de Educação no âmbito do
Sistema Prisional. (Decreto nº 7.626/2011). 5 Resoluções do Conselho Nacional
de Política Criminal e Penitenciária: Resolução nº 4/2014 – Assistência à Saúde;
Resolução nº 1/2014 – Atenção em Saúde Mental; Resolução nº 3/2009 – Dire-
trizes de Educação; Resolução nº 8/2009 – Assistência Religiosa; Resolução nº
5/2014 – Procedimentos para revista pessoal. 6 Política Nacional de Atenção às
Mulheres em Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional
(Portaria MJ/SPM nº 210/2014).
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 1: 1 Noções de Administração
Pública. 1.1 Características básicas das organizações formais modernas: tipos de
estrutura organizacional, natureza, finalidades e critérios de departamentalização.
1.2 Gestão de processos na administração pública. 1.3 Planejamento e avaliação
nas políticas públicas. 2 Noções de Licitações e Contratos. 2.1 Gestão de contra-
tos. 2.2 Noções de processos licitatórios. 3 Noções de Administração Financeira e
Orçamentária. 3.1 Orçamento público. 3.2 Orçamento público no Brasil. 3.3 O ciclo
orçamentário. 3.4 Orçamento na Constituição da República. 4 Noções de Gestão de
Pessoas. 4.1 Conceitos, importância, relação com os outros sistemas de organiza-
ção. 4.2 A função do órgão de Gestão de Pessoas: atribuições básicas e objetivos,
políticas e sistemas de informações gerenciais. 4.3 Comportamento organizacional:
relações indivíduo/organização, motivação, liderança, desempenho.
����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 2: 1 Formas de apresentação de
diferentes pontos de vista; organização e progressão textual; papéis sociais e co-
municativos dos interlocutores, relação entre usos e propósitos comunicativos,
função sóciocomunicativa do gênero, aspectos da dimensão espaço-temporal em
que se produz o texto. 2 Estudo dos gêneros digitais. 2.1 Tecnologia da comunica-
ção e informação: impacto e função social. 2.2 O texto literário típico da cultura de
massa: o suporte textual em gêneros digitais; a caracterização dos interlocutores
na comunicação tecnológica; a função social das novas tecnologias. 3 A globaliza-
ção e as novas tecnologias de telecomunicação.
����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 3: 1 Sistema Penitenciário Fede-
ral. 1.1 Lei nº 11.671/2008. 1.2 Decreto nº 6.877/2008. 1.3 Regulamento
Penitenciário Federal. 2 Organizações Criminosas e Lavagem de Dinheiro. 2.1 Lei
nº 12.850/2013. 2.2 Lei nº 9.613/1998. 3 Noções de Criminologia e Política
Criminal. 3.1 Teorias penais e teorias criminológicas contemporâneas. 3.2 Meca-
nismos institucionais de criminalização: Lei penal, Justiça Criminal e Prisão. 3.3
Processos de criminalização e criminalidade. 3.3.1 Cifra oculta da criminalidade.
3.4 Sistema penal e estrutura social. 3.5 Políticas dos serviços penais no Estado
Democrático de Direito. 3.6 Políticas de segurança pública no Estado Democráti-
co de Direito e participação social. 3.7 Mídia e criminalidade. 4 Legislação espe-
cial. 4.1 Lei nº 9.455, de 07 de abril de 1997 (Antitortura). 4.2 Lei nº 12.846, de
1º de agosto de 2013 (Anticorrupção). 4.3 Lei nº 4.898,de 09 de dezembro
1965 (Abuso de autoridade).
����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 4: 1 Estatística descritiva e análise
exploratória de dados: gráficos, diagramas, tabelas, medidas descritivas (posição,
dispersão, assimetria e curtose). 2 Probabilidade. 2.1 Definições básicas e axio-
mas. 2.2 Probabilidade condicional e independência. 3 Técnicas de amostragem:
amostragem aleatória simples, estratificada, sistemática e por conglomerados.
����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 5: 1 Noções de Sociologia. 1.1
Causas da violência; Características do preconceito como forma de violência; A
relação família e violência; Alternativas para o problema da violência; Característi-
cas da violência simbólica; Conceito de violência física; A violência estrutural: con-
ceito e exemplos; A relação violência e paz. 2 Políticas de assistência no sistema
prisional. 2.1 Políticas de Saúde. 2.1.1 Princípios e diretrizes do Sistema Único de
Saúde - SUS. 2.1.2 Princípios, diretrizes e objetivos da Política Nacional de Aten-
ção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional.
2.2. Políticas de Educação. 2.2.1 Educação de Jovens e Adultos: programas, objetivos
e possibilidades de remição. 2.2.2 Diretrizes e objetivos do Plano Estratégico de
Educação no âmbito do Sistema Prisiona.l 2.3 Políticas de Assistência Social.
2.3.1 Sistema Único de Assistência Social - SUAS: organização e serviços. 2.4
Políticas de Trabalho. 2.5 Políticas para Egressos do sistema prisional. 3 Diversi-
dades e populações vulneráveis no sistema prisional. 3.1 Resolução Conjunta nº
1/2014 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e do Conselho
Nacional LGBT – Acolhimento LGBT. 3.2 Política Nacional de Atenção às Mulheres
em Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional (Portaria
MJ/SPM nº 210/2014).
����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 6: 1 Formas de organização social,
movimentos sociais, pensamento político e ação do Estado. 2 Estado e direitos do
cidadão a partir da Idade Moderna; democracia direta, indireta e representativa. 3
Ditaduras políticas na América Latina: Estado Novo no Brasil e ditaduras na Amé-
rica. 4 Conflitos político-culturais pósGuerra Fria, reorganização política internacio-
nal e os organismos multilaterais nos séculos XX e XXI. 5 A luta pela conquista de
direitos pelos cidadãos: direitos civis, humanos, políticos e sociais. 6 Vida urbana:
redes e hierarquia nas cidades, pobreza e segregação espacial. 7 Noções de Lín-
gua Inglesa. 7.1 Compreensão de texto escrito em língua inglesa. 7.2 Itens grama-
ticais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos. 8 Língua Espa-
nhola. 8.1 Compreensão de texto escrito em língua espanhola. 8.2 Itens gramati-
cais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos.
����� AGENTE PENITENCIÁRIO FEDERAL – ÁREA 7: 1 Redes de computadores. 1.1
Noções de tecnologias de WAN: Comutação por circuitos, pacotes e células. 1.2
Circuitos virtuais. 1.3 Topologias. 1.4 Dispositivos. 1.5 Conhecimento básico de
protocolos: ATM, SNA e Frame Relay. 1.6 Roteamento estático e dinâmico. 1.7 Noções
de tecnologias de LAN e MAN: tipos de transmissão. 1.8 Conhecimento básico de
topologias e protocolos de Enlace (EtherNet, Fast ethernet, Gigabit Ethernet, Metro
Ethernet, ARP, IEEE 802.1q., IEEE 802.1x. e IEEE 802.11a/b/g/n). 1.9 Defini-
ções de equipamentos: switches e roteadores. 1.10 Noções de modelo OSI e pro-
tocolo SNMP. 1.11 Protocolo IP: formato, endereçamento, sub-redes, ARP e ICMP.
1.12 Noções de TCP e UDP. 2 Segurança. 2.1 Noções de segurança física e lógica.
2.2 Configuração de ativos de segurança: firewall e proxies. 2.3 Noções de VPN.
2.4 Listas de acesso, mecanismos de autenticação e certificação digital. 2.5 Con-
ceito de criptografia e de chaves assimétricas. 2.6 Sistemas de detecção de intru-
são. 2.7 Softwares maliciosos (vírus, spywares, rootkit, etc). 2.8 Noções das nor-
mas ISO 27001 e ISO 27002. 3 Sistemas Operacionais. 3.1 Servidores Microsoft
Windows. 3.1.1 Instalação e suporte de TCP/IP, DHCP e DNS. 3.1.2 IIS e Terminal
Service. 3.1.3 Serviços de arquivo e impressão em rede. 3.1.4 Linguagens de Script
(BAT). 3.2 Estações de trabalho MS-Windows: instalação e configuração de ambien-
te e dispositivos. 3.3 Servidores Linux. 3.3.1 Instalação e suporte a TCP/IP, DHCP,
DNS, NIS, CIFS, NFS e serviços de impressão em rede. 3.3.2 Instalação e configu-
ração do Servidor Apache. 3.3.3 Integração com ambiente Windows. 3.3.4 Lingua-
gens de Script. 4 Serviços de diretório. 4.1 LDAP e Microsoft Active Directory. 5
Interoperabilidade. 5.1 Noções de CUPS, SAMBA e virtualização. 6 Instalação e
suporte de ferramentas de escritório. 6.1 Ferramentas de apresentação, edição de
textos e planilhas. 6.2 Navegador Web. 7 Convergência de rede. 7.1 Noções de voz
sobre IP (VOIP e telefonia IP). 7.2 Noções de videoconferência. 8 Gerenciamento de
serviços. 8.1 Fundamentos da ITIL (versão 3). 9 Noções de administração de siste-
mas operacionais. 9.1 z/OS, LINUX, MS-WINDOWS. 10 Noções de linguagens de
programação. 10.1 Lógica. 10.2 Estrutura de programação. 10.3 Linguagens de
Script. 11 Conceito de banco de dados. 11.1 Arquitetura. 11.2 Estrutura e adminis-
tração. 12 Gerência de projetos. 12.1 Conceitos básicos. 12.2 Alocação de recur-
sos. 12.3 Cronograma. 12.4 Estrutura Analítica do Projeto (EAP). 13 Gerenciamen-
to de serviços de TI. 13.1 Fundamentos da ITIL (versão 3). 14 Segurança da infor-
mação. 14.1 Conceitos básicos. 15 Arquitetura e tecnologias de sistemas de infor-
mação. 15.1 Conceitos básicos. 15.2 Workflow e gerenciamento eletrônico de do-
cumentos. 15.3 Arquitetura cliente-servidor. 15.4 Arquitetura orientada a serviço.
15.5 Arquitetura distribuída. 15.6 Arquitetura de Mainframe. 15.7 Conceitos bási-
cos de Datamining e Datawarehouse. 16 Conceito de armazenamento de dados.
16.1 Sistemas de fitoteca. 16.2 Sistemas de armazenamento em disco e Sistemas
de replicação de dados. 17 Conceitos de backup e recuperação de dados.
Agente penitenciário federal: veja programa anterior
Para quem já quer dar a largada nos estudos, FOLHA DIRIGIDA publi-
ca abaixo o programa do último concurso para agente penitenciário fede-
ral, realizado em 2015. Na época, os candidatos tiveram que optar por
concorrer a uma das sete áreas da carreira. Inicie a sua preparação!
Auditoria do TCU sobre o Depen teve a ministra Ana Arraes como relatora
AG
ÊN
CIA BRASIL
M
IN
ISTÉRIO
 D
A JUSTIÇA
3ÁREA FEDERAL FOLHA DIRIGIDA11 a 17 de janeiro de 2018
PF diz que governo tem interesse no concurso
SSSSSOLICITOLICITOLICITOLICITOLICITAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO|Polícia Federal faz levantamento para novo pedido, de acordo com a verba já reservada no Orçamento
Concurso deverá
ser para os cargos
de agente, perito,
escrivão e delegado
Veja dicas para provas e teste físico
� LÍNGUA PORTUGUESA: 1 Compreensão e interpretação de
textos de gêneros variados. 2 Reconhecimento de tipos e gêne-
ros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 3.1 Emprego das
letras. 3.2 Emprego da acentuação gráfica. 4 Domínio dos meca-
nismos de coesão textual. 4.1 Emprego deelementos de referen-
ciação, substituição e repetição, de conectores e outros elemen-
tos de sequenciação textual. 4.2 Emprego/correlação de tempos
e modos verbais. 5 Domínio da estrutura morfossintática do pe-
ríodo. 5.1 Relações de coordenação entre orações e entre ter-
mos da oração. 5.2 Relações de subordinação entre orações e
entre termos da oração. 5.3 Emprego dos sinais de pontuação.
5.4 Concordância verbal e nominal. 5.5 Emprego do sinal indica-
tivo de crase. 5.6 Colocação dos pronomes átonos. 6 Reescritu-
ra de frases e parágrafos do texto. 6.1 Substituição de palavras
ou de trechos de texto. 6.2 Retextualização de diferentes gêne-
ros e níveis de formalidade. 7 Correspondência oficial (conforme
Manual da Presidência da República e respectivas atualizações).
7.1 Adequação dalinguagem ao tipo de documento. 7.2 Adequa-
ção do formato do texto ao gênero.
� NOÇÕES DE INFORMÁTICA: 1 Conceitos básicos e modos de
utilização de tecnologias; ferramentas; aplicativos e procedimen-
tos de informática: tipos de computadores; conceitos de hardwa-
re e de software; instalação de periféricos. 2 Edição de textos,
planilhas e apresentações (ambientes Microsoft Office e BrOffi-
ce). 3 Noções de sistema operacional (ambientes Linux e Windo-
ws). 4 Redes de computadores. 4.1 Conceitos básicos; ferra-
mentas; aplicativos e procedimentos de Internet e intranet. 4.2
Programas de navegação (Microsoft Internet Explorer, Mozilla Fi-
refox, Google Chrome e similares). 4.3 Programas de correio ele-
trônico (Outlook Express, Mozilla Thunderbird e similares). 4.4
Sítios de busca e pesquisa na Internet. 4.5 Grupos de discus-
são. 4.6 Redes sociais. 4.7 Computação na nuvem (cloud com-
puting). 4.8 World wide web; organização de informação para uso
na Internet; acesso à distância a computadores; transferência
de informação e arquivos; aplicativos de áudio, vídeo e multimí-
dia. 4.9 Componentes e meios físicos de comunicação. 4.10 Ar-
quitetura de redes. 4.11 Protocolos de comunicação. 4.12 Segu-
rança de redes. 5 Conceitos de organização e de gerenciamento
de informações; arquivos, pastas e programas. 6 Segurança da
informação. 6.1 Procedimentos de segurança. 6.2 Melhores prá-
ticas em políticas de segurança. 6.3 Identificação de tipos de
códigos maliciosos (vírus, worms, phishing, spam, adware e pra-
gas virtuais). 6.4 Firewalls e regras de isolamento e proteção de
redes. 6.5 Virtual private network (VPN). 6.6 Boas práticas para
configuração de segurança corporativa. 6.7 Aplicativos para se-
gurança (antivírus, antispyware etc.). 6.8 Procedimentos
de backup. 6.9 Armazenamento de dados na nuvem (cloud stora-
ge). 7 Processos de informação.
� ATUALIDADES: Tópicos relevantes e atuais de diversas áre-
as, tais como segurança, transportes, política, economia, socie-
dade, educação, saúde, cultura, tecnologia, energia, relações
internacionais, desenvolvimento sustentável e ecologia, suas in-
ter-relações e suas vinculações históricas.
� RACIOCÍNIO LÓGICO: 1 Estruturas lógicas. 2 Lógica de argu-
mentação: analogias, inferências, deduções e conclusões. 3 Ló-
gica sentencial (ou proposicional). 3.1 Proposições simples e
compostas. 3.2 Tabelasverdade. 3.3 Equivalências. 3.4 Leis de
De Morgal. 3.5 Diagramas lógicos. 4 Lógica de primeira ordem. 5
Princípios de contagem e probabilidade. 6 Operações com con-
juntos. 7 Raciocínio lógico envolvendo problemas aritméticos,
geométricos e matriciais.
� NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO: 1 Noções de administração.
1.1 Abordagens clássica, burocrática e sistêmica da administra-
ção. 1.2 Evolução da administração pública no Brasil após 1930.
1.2.1 Reformas administrativas. 1.2.2 A nova gestão pública. 1.3
Princípios e sistemas de administração federal. 2 Processo admi-
nistrativo. 2.1 Funções da administração: planejamento, organi-
zação, direção e controle. 2.2 Estrutura organizacional. 2.3 Cul-
tura organizacional. 3 Administração financeira e orçamentária.
3.1 Orçamento público. 3.2 Princípios orçamentários. 3.3 Diretri-
zes orçamentárias. 3.4 SIDOR e SIAFI. 3.5 Receita pública: cate-
gorias, fontes, estágios e dívida ativa. 3.6 Despesa pública: ca-
tegorias e estágios. 3.7 Suprimento de fundos. 3.8 Restos a
pagar. 3.9 Despesas de exercícios anteriores. 3.10 Conta única
do Tesouro. 4 Ética no serviço público: comportamento profissi-
onal, atitudes no serviço, organização do trabalho, prioridade
em serviço.
� NOÇÕES DE DIREITO PENAL: 1 Aplicação da lei penal. 1.1
Princípios da legalidade e da anterioridade. 1.2 A lei penal no
tempo e no espaço. 1.3 Tempo e lugar do crime. 1.4 Lei penal
excepcional, especial e temporária. 1.5 Territorialidade e extra-
Escrivão da PF: último programa é referência de estudo
O cargo de escrivão é o que deverá contar com
maior oferta (200 vagas) no concurso da Polícia
Federal (PF). Por isso, para orientação dos futu-
ros candiddatos, FOLHA DIRIGIDA publica abai-
xo o programa da seleção anterior que, segundo
especialistas, serve de referência de estudo para
quem deseja iniciar a preparação.
territorialidade da lei penal. 1.6 Pena cumprida no estrangeiro.
1.7 Eficácia da sentença estrangeira. 1.8 Contagem de prazo.
1.9 Frações não computáveis da pena. 1.10 Interpretação da lei
penal. 1.11 Analogia. 1.12 Irretroatividade da lei penal. 1.13 Conflito
aparente de normas penais. 2 Infração penal: elementos; espé-
cies; sujeito ativo e sujeito passivo. 3 O fato típico e seus ele-
mentos. 3.1 Crime consumado e tentado. 3.2 Pena da tentativa.
3.3 Concurso de crimes. 3.4 Ilicitude e causas de exclusão. 3.5
Punibilidade. 3.6 Excesso punível. 3.7 Culpabilidade (elementos
e causas de exclusão). 4 Imputabilidade penal. 5 Crimes. 5.1
Crimes contra a pessoa. 5.2 Crimes contra o patrimônio. 5.3
Crimes contra a fé pública. 5.4 Crimes contra a administração
pública. 5.5 Concurso de pessoas.
� NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL: 1 Inquérito poli-
cial: histórico; natureza; conceito; finalidade; características; fun-
damento; titularidade; grau de cognição; valor probatório; for-
mas de instauração; notitia criminis; delatio criminis; procedimentos
investigativos; indiciamento; garantias do investigado; conclusão;
prazos. 2 Prova. 2.1 Exame do corpo de delito e perícias em geral.
2.2 Interrogatório do acusado. 2.3 Confissão. 2.4 Qualificação e
oitiva do ofendido. 2.5 Testemunhas. 2.6 Reconhecimento de
pessoas e coisas. 2.7 Acareação. 2.8 Documentos de prova. 2.9
Indícios. 2.10 Busca e apreensão. 3 Restrição de liberdade. 3.1
Prisão em flagrante. 3.2 Prisão preventiva. 3.3 Prisão temporária
(Lei nº 7.960/1989).
� NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Estado, governo e
administração pública: conceitos; elementos; poderes e organiza-
ção; natureza, fins e princípios. 2 Organização administrativa da
União: administração direta e indireta. 3 Agentes públicos. 3.1
Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autar-
quias e das fundações públicas federais (Lei nº 8.112/1990). 3.2
Regime jurídico peculiar dos funcionários policiais civis da União e
do Distrito Federal (Lei nº 4.878/1965). 3.3 Sanções aplicáveis
aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exer-
cício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública
direta, indireta ou fundacional (Lei nº 8.429/1992). 4 Licitações:
modalidades, dispensa e inexigibilidade (Lei nº 8.666/1993). 5
Poderes administrativos: poderes hierárquico, disciplinar e regula-
mentar; poder de polícia; uso e abuso do poder. 6 Controle e
responsabilização da administração: controles administrativo, ju-
dicial e legislativo; responsabilidade civil do Estado.
� NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Direitos e garan-
tias fundamentais. 1.1 Direitos e deveres individuais e coletivos.
1.2 Direitos sociais. 1.3 Direitos de nacionalidade. 1.4 Direitos
políticos. 1.5 Partidos políticos. 2 Poder Executivo: atribuições e
responsabilidades do presidente da República. 3 Defesa do Es-
tado e das instituições democráticas: segurança pública; organi-
zação da segurança pública. 4 Ordem social: base e objetivos da
ordem social; seguridade social; meio ambiente; família; criança,
adolescente, idoso e índio.
� LEGISLAÇÃO ESPECIAL: 1 Lei nº 7.102/1983 (dispõe sobre
segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece nor-
mas para constituição e funcionamento das empresas particula-
res que exploram serviços de vigilância e de transporte de valo-
res e dá outras providências). 2 Lei nº 10.357/2001 (estabelece
normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que
direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilí-
cita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que deter-
minem dependência física ou psíquica, e dá outras providênci-
as). 3 Lei nº6.815/1980 (define a situação jurídica do estrangei-
ro no Brasil e cria o Conselho Nacional de Imigração). 4 Lei nº
11.343/2006 (institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas
sobre Drogas – SISNAD -, prescreve medidas para prevenção do
uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e depen-
dentes de drogas, estabelece normas para repressão à produ-
ção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas, define crimes e
dá outras providências): apenas aspectos penais e processuais
penais. 5 Lei nº 4.898/1965 (direito de representação e proces-
so de responsabilidade administrativa civil e penal, nos casos de
abuso de autoridade): apenas aspectos penais e processuais
penais. 6 Lei nº 9.455/1997 (define os crimes de tortura e dá
outras providências): apenas aspectos penais e processuais
penais. 7 Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adoles-
cente): apenas aspectos penais e processuais penais. 8 Lei nº
10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento): apenas aspectos penais
e processuais penais. 9 Lei nº 9.605/1998 (Lei dos Crimes Am-
bientais): apenas aspectos penais e processuais penais. 10 Lei
nº 8.072/1990 (Lei dos Crimes Hediondos). 11 Lei nº 10.446/
2002 (infrações penais de repercussão interestadual ou interna-
cional que exigem repressão uniforme).
� NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA: 1 Arquivística: princípios e con-
ceitos. 2 Gestão da informação e de documentos. 2.1 Protocolo:
recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de
documentos. 2.2 Classificação de documentos de arquivo. 2.3
Arquivamento e ordenação de documentos de arquivo. 2.4 Tabe-
la de temporalidade de documentos de arquivo. 3 Acondiciona-
mento e armazenamento de documentos de arquivo. 4 Preserva-
ção e conservação de documentos de arquivo. 5 Tipologias docu-
mentais e suportes físicos: microfilmagem, automação, preser-
vação, conservação e restauração de documentos.
Com a possibilidade de divul-
gação do edital do próximo con-
curso para a Polícia Federal em
breve, já passou da hora não só
de começar, como também de in-
tensificar o ritmo de preparação.
E isto vale, segundo especialistas,
para as provas e o teste físico.
Quem pretende disputar uma
vaga de agente, escrivão, perito
e delegado da PF certamente está
às voltas com o estudo para as
provas. O maior desafio, nesse
caso, é que ainda não há organi-
zador definido. Para lidar com
essa indefinição, o professor
Marcelo Borsio, coordenador pe-
dagógico do “Projeto Vou Ser
Delta”, do Gran Cursos Online,
sugere resolver e estudar com base
em provas recentes do Cebraspe,
organizador do último concur-
so, nas disciplinas que serão co-
bradas para a PF.
Também vale resolver provas
recentes de outras bancas, de
cargos similares aos da PF. Assim,
o candidato também estará pre-
parado se não for o Ce-
braspe. “Se a pessoa quer ser
delegado da PF, pode fazer
provas para delegado da Po-
lícia Civil, por exemplo”, diz
o especialista.
Para Marcelo Borsio, é mais
eficiente resolver provas e, ao
se perceber os assuntos mais
cobrados, estudar a parte te-
órica. Essa estratégia, in-
clusive, pauta o “Proje-
to Vou Ser Delta”.
Outro cuidado é ler
não só as jurispru-
dências, como
também os recur-
sos extraordinári-
os com repercus-
são geral (no STF)
e os recursos repe-
titivos (no STJ).
Outra orientação do especia-
lista é o candidato se preparar para
todas as disciplinas, em vez de di-
recionar a maior parte dos esfor-
ços para as chamadas áreas clás-
sicas, como Direito Penal, Cons-
titucional e Administrativo. “O
candidato precisa estar pelo me-
nos 80% bem preparado nas áre-
as clássicas e 70% nas não clás-
sicas”, destaca Marcelo Borsio.
Mesmo sem edital divulga-
do, também é importante já co-
meçar a se preparar para o tes-
te físico. É o que alerta o pro-
fessor Elon Junior, preparador
físico para concursos públi-
cos. Segundo ele, a tendên-
cia é que a avaliação siga
os mesmos parâmetros
do ano passado. “É raro
as instituições federais,
estaduais e munici-
pais mudarem seus
editais nesta fase do
certame (TAF). Por
este motivo todos
os postulantes ao
cargos ofertados
pela PF pode-
rão treinar
Marcelo Borsio
sugere começar
por resolução
de provas para,
depois, ir para
parte teórica.
GIULLIANA BARBOSA
giulliana.barbosa@folhadirigida.com.br
O governo federal já sinalizou
que tem interesse em fazer o
concurso da Polícia Federal
(PF). A informação foi revelada
com exclusividade à FOLHA
DIRIGIDA pela direção-geral da
corporação, por meio da Asses-
soria de Imprensa, na última
quarta-feira, dia 10. Segundo o
setor de Comunicação, já exis-
tem tratativas com o governo
nesse sentido.
A assessoria da PF explicou
que, no momento, está sendo
feito um novo estudo com as
atuais demandas de pessoal da
corporação e as justificativas
para a abertura desse concur-
so, a fim de serem encaminha-
dos em breve ao Ministério do
Planejamento.
Mas como o governo já apon-
tou o interesse nessa seleção, a
autorização da pasta deverá ser
concedida tão logo o documento
seja recebido. Um novo pedido
será protocolado no Ministério
do Planejamento devido, sobre-
tudo, à mudança na direção-
geral da corporação, segundo a
assessoria. O novo diretor-geral,
delegado Fernando Segóvia, as-
sumiu a chefia da PF em novem-
bro de 2017.
Na gestão do ex-diretor Lean-
dro Daiello, a corporação havia
solicitado 1.758 vagas para agen-
te, escrivão, delegado e perito.
Não se sabe se esse novo pedi-
do trará oferta superior ou infe-
rior, mas possivelmente deverá
incluir as quatro carreiras. Em-
bora a PF tenha autonomia ad-
ministrativa para abrir concur-
sos, o órgão precisa antes de
dotação orçamentária do gover-
no federal para publicar um
edital. Isso já foi concedido por
meio do orçamento da União,
recém-sancionado.
Segundo informações da As-
sessoria de Imprensa, agora é ne-
cessário apenas um aval do Pla-
nejamento quanto ao número
de vagas que a PF quer abrir, para
verificar se o quantitativo está
adequado à verba da União. E
esses números constarão no do-
cumento que será encaminha-
do ao Ministério do Planejamen-
to. Não foi ainda informado
quando isso será feito.
Concurso será para 600 vagas, diz federação
Apesar de a Polícia Federal
ainda não ter confirmado a ofer-
ta que constará no pedido que
será encaminhado ao Ministé-
rio do Planejamento, a Federa-
ção Nacional dos Policiais Fe-
derais (Fenapef) informou, na
última segunda-feira, dia 8, que
a corporação teria obtido auto-
rização do Planejamento para
abrir 600 vagas.
De acordo com o presidente
da Fenapef, Luís Antônio Bou-
dens, na manhã do dia 27 de de-
zembro houve uma reunião
entre a entidade e o diretor-ge-
ral da PF, Fernando Segóvia. E
no encontro, Segóvia teria reve-
lado esse quantitativo, e que o
Planejamento já teria autoriza-
do o concurso.
“Nessa reunião, o Segóvia nos
disse que, com o orçamento
aprovado e a autorização de gas-
to (empenho) aprovada, que é
o ponto de partida desse concur-
so, o edital finalmente poderá
sair do papel, só dependendo
agora da resolução dos trâmites
burocráticos, como a escolha da
organizadora e elaboração do
cronograma”, afirmou.
Ainda segundo o sindicalis-
ta, o diretor-geral disse na reu-
nião que essas 600 vagas seri-
am distribuídas da seguinte
maneira: 50 para delegado,
150 de agente, 100 de perito e
300 para escrivão. A informa-
ção, no entanto, não foi con-
firmada pela PF, que se limi-
tou a dizer que o governo fe-
deral já sinalizou que tem in-
teresse em fazer o concurso.
O presidente da Fenapef
acrescentou que ainda não há
uma data para a publicação do
edital, mas ele acredita que isso
deverá ser definido muito em
breve. “O diretor-geral não nos
deu nenhuma previsão ainda,
mas o ideal é que o documen-
to saia até fevereiro, para que
haja tempo hábil de as provas
serem aplicadas ainda neste
primeiro semestre, e osapro-
vados tomarem posse já a par-
tir do meio do ano”, pontuou.
Em novembro, Fernando
Segóvia admitiu, em entrevis-
ta coletiva, a falta de pessoal
na corporação. “Foi detecta-
do que uma falta de contingen-
te da PF tem deixado uma ve-
locidade de produção um pou-
co menor do que talvez fosse
o necessário”, disse.
No ano passado, o pedido da
Polícia Federal visava à abertura
de um concurso para 1.758
vagas de nível superior, sendo
600 de agente, 600 de escrivão,
491 de delegado e 67 de perito.
As duas primeiras carreiras são
para os graduados em qualquer
área, e exigem também cartei-
ra de habilitação, na categoria
B ou superior.
Já os outros dois cargos pedem
formações superiores específi-
cas: Direito para delegado (e três
anos de experiência em atividade
jurídica ou policial) e outras
áreas (não informadas) para pe-
rito. As remunerações iniciais
são de R$11.897,86 para agente
e escrivão, e R$22.102,37 para
delegado e perito. Nos dois va-
lores, já constam os R$458 re-
ferentes ao auxílio-alimentação.
Saiba como foi o último concurso da PF
Os concursos da PF são tradi-
cionalmente realizados pelo
Cebraspe (antigo Cespe/UnB),
o que torna a instituição uma
forte candidata para ficar à frente
da nova seleção. O certame an-
terior foi compostos por provas
objetivas e discursivas, teste fí-
sico, exame médico, avaliação
psicológica, análise de títulos,
prova oral (apenas para delega-
do) e curso de formação. As ava-
liações foram aplicadas em to-
das as capitais.
Especificamente para agente, as
provas objetivas do último con-
curso, de 2014, versaram sobre
Língua Portuguesa, Atualidades,
Raciocínio Lógico, Noções de
Informática, de Administração, de
Contabilidade, de Economia e de
Direito (Penal, Processual Penal,
Administrativo e Constitucional),
além de Legislação Especial. A
seleção passada para os demais
cargos é de 2012.
Vale destacar que, rotineira-
mente, a PF costuma lotar os
aprovados em seus concursos em
regiões de fronteira.
com base no último edital.”
Segundo o especialista, no con-
curso da PF, os grandes vilões cos-
tumam ser o teste de barra fixa
e a corrida de resistência. “Mas
não se pode menosprezar a na-
tação (por ter um índice exigen-
te e demandar tempo maior para
o ganho de performance) e o
salto de impulsão horizontal (por
exigir um técnica refinada para
execução).”
Entre os erros a serem evita-
dos na preparação para testes fí-
sicos, estão: não fazer check-ups
antes de iniciar os treinos, rea-
lizar atividades sozinho ou com
pseudo treinadores, desconside-
rar os limites do corpo, treinar
de forma excessiva e sem o de-
vido descanso e dar a devida
atenção a essa etapa do concur-
so na última hora.
“O tempo para adquirir um boa
performance é de três a seis me-
ses de treino. Deixar para treinar
quando sair a lista dos aprovados
na parte teórica, julgo ser ‘suicí-
dio’, pois o lapso temporal é em
torno de quatro a seis semanas”,
completa Elon Junior.
Para Elon
Junior, boa
preparação para
teste físico da
PF leva de três
a seis meses
FOLHA DIRIGIDA
11 a 17 de janeiro de 20184 SERVIDOR PÚBLICO
Mestrado é boa opção para os servidores
QQQQQUUUUUALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃOALIFICAÇÃO | A realização de mestrado por parte dos servidores é ótima opção para quem pretende obter crescimento profissional
Saiba como são
as seleções para
mestrado e veja
dicas para aprovação
A FOLHA DIRIGIDA
E OS SERVIDORES PÚBLICOS
Antonio Batist é mestre em Administração,
consultor, professor, empreendedor e servidor público
Contatos:Contatos:Contatos:Contatos:Contatos:
LinkedIn:LinkedIn:LinkedIn:LinkedIn:LinkedIn: www.linkedin.com/in/antoniobatist/
Facebook: Facebook: Facebook: Facebook: Facebook: www.facebook.com/antoniobatistoficial
E-mails: E-mails: E-mails: E-mails: E-mails: antoniobatista@id.uff.br e antonio.batista.oliveira@usp.br
i. Tudo bem? Que a Folha Dirigida
é o maior site de concursos públi-
cos do Brasil, todos já sabem. Mas,
a partir de agora, a Folha terá também
uma área Dirigida aos servidores e fun-
cionários públicos.
E tem mais: além de informar os servi-
dores, ela ajudará também na capacita-
ção deles, de modo a promover a evolu-
ção do servidor dentro do serviço público.
Capacitação e qualificação dos ser-
vidores serão temas frequentes do jor-
nal e do site e, com isso, a Folha Diri-
gida irá ampliar o relacionamento com
seu público.
Incontáveis servidores públicos de
todo o Brasil tiveram a Folha Dirigida
como parceira na hora de enfrentar os
concursos. E agora, depois da aprova-
ção, continuarão sua jornada com esta
mesma Folha, através de informações,
vídeos, notícias, conteúdos, cursos, pa-
lestras, eventos e muitas outras ativida-
des de capacitação e qualificação que
a Folha Dirigida disponibilizará em suas
iniciativas e em conjunto com as mui-
tíssimas parcerias que ela possui.
A Folha Dirigida auxiliará os servido-
res (estatutários) e empregados públicos
(celetistas) em assuntos como capacita-
ção, treinamento, qualificação, educação
presencial e a distância, eventos, proces-
sos seletivos e concursos internos, licen-
ças, progressões, graduação, pós-gra-
duação, MBA, mestrado, doutorado, cur-
rículo, plano de carreira, educação cor-
porativa, sindicatos, networking, grupos
de estudos, oportunidades no serviço
público, parcerias e muito mais.
Note que a ideia de abordar ainda
mais o cotidiano e a capacitação dos ser-
vidores de todo o Brasil permite que a
Folha Dirigida amplie o relacionamen-
to com o servidor de hoje - que é o con-
curseiro de ontem e que muitas vezes
teve esta Folha como sua aliada no
concurso. Ou seja, a parceria vai se tor-
nar ainda mais duradoura, pois vai en-
volver não apenas o concurso, mas a
trajetória do concursado em sua atua-
ção em cada órgão público.
Amigo servidor, amigo funcionário pú-
blico: fique atento, nos próximos dias, à
versão impressa, ao site da Folha Diri-
gida e às redes sociais. Aceite nosso
convite e vamos caminhar em parceria:
eu, você e a Folha Dirigida! ;-)
O
ENTRE
SERVIDORES
Antonio Batist
�
O mestrado busca levar o in-
divíduo a discussões mais com-
plexas que um MBA, por exem-
plo. Em função desse e de outros
fatores, muitos o imaginam
como inalcançável. Mas há po-
líticas de estímulo de algumas
entidades públicas para que ser-
vidores e funcionários públicos
acessem esse tipo de curso. Além
disso, um mestrado pode trazer
diferenciais de formação, atua-
ção e de remuneração aos servi-
dores. Mas como são as seleções?
Os mestrados têm autonomia
para definir seus processos se-
letivos e não há um padrão. É
comum lançar edital seguido de
inscrições. Alguns exigem que
o candidato aponte na inscri-
ção qual professor do mestra-
do ele deseja como seu orien-
tador. Há casos em que o can-
didato apenas indica e há ou-
tros em que o professor preci-
sa aceitar a orientação através
de documento. Em outros, a
orientação é definida depois da
seleção, ao longo do curso.
É comum ser exigido proje-
to de pesquisa na inscrição
(conforme dados do edital). Ba-
sicamente, ele contém capa, in-
trodução, justificativa da pes-
quisa, revisão da literatura (o
que foi ou está sendo dito so-
bre o tema), problema de pes-
CAPACITAÇÃO E
QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES
uitas pessoas confundem capaci-
tação e qualificação no serviço pú-
blico. Na iniciativa privada, por exem-
plo, a experiência de cada profissional
costuma ser um dos fatores ou até sinô-
nimo de qualificação, ao lado de outras
possibilidades. No contexto da gestão
pública, tomando aqui algumas carreiras
do governo federal como referência, a
qualificação vem sendo adotada como
equivalente à escolaridade do servidor.
Tanto é assim que, em alguns planos de
cargos federais, o incentivo à qualifica-
ção está diretamente – e exclusivamen-
te – vinculado aos diplomase certifica-
dos da educação formal do servidor (en-
sino médio, superior, MBA, mestrado etc.).
A capacitação, por sua vez, tem uma
interessante definição em um decreto da
administração pública federal: o 5.707, de
2006 (aqui: http://www.planalto.gov.br/cci-
vil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/
d5707.htm). Não por acaso, esse decre-
to foi o que instituiu a PNDP (Política Na-
cional de Desenvolvimento de Pessoal).
Diz o Art. 2º, Inciso I: “capacitação: processo
permanente e deliberado de aprendiza-
gem, com o propósito de contribuir para
o desenvolvimento de competências ins-
titucionais por meio do desenvolvimento
de competências individuais”.
O Inciso III do mesmo artigo traz, in-
clusive, exemplos de eventos de capa-
citação: “cursos presenciais e a distân-
cia, aprendizagem em serviço, grupos
formais de estudos, intercâmbios, está-
gios, seminários e congressos, que con-
tribuam para o desenvolvimento do
servidor e que atendam aos interesses
da administração pública federal dire-
ta, autárquica e fundacional”. Note que
nenhum dos vários exemplos é decla-
radamente de escolarização formal.
Aqui cabe uma observação: a capaci-
tação funciona como complementação,
diversificação e atualização da qualifica-
ção. Não há dúvidas de que a qualifica-
ção é importante, mas ficar limitado àquela
faculdade que foi concluída cinco anos
atrás não parece uma boa opção nestes
tempos de internet e de outras tecnologi-
as que despejam overdoses de informa-
ções a cada nanossegundo. Também
pode não fazer sentido para muita gente
a ideia de iniciar um MBA ou um mestra-
do diferente a cada dois anos só para dizer
que está sempre buscando atualização
ou novas competências, não é verdade?
Então construamos o alicerce de nos-
sa qualificação e, sobre ele, vamos er-
guer as paredes de capacitações e ca-
pacidades pontuais, amplas, atualiza-
das, interdisciplinares, reflexivas, prá-
ticas e tudo mais que a tecnologia e a
máquina maravilhosa chamada cérebro
nos permitirem. Que tal?
M
QUEM DISSE QUE NETWORKING
É SÓ PARA A INICIATIVA PRIVADA?
erta vez, vi alguém afirmar no Linke-
dIn que networking seria uma prá-
tica típica da iniciativa privada. De
fato, há menos discussão sobre isso no
setor público do que deveria. Mas, na
prática, o networking é necessário e
muito utilizado entre os servidores e
funcionários públicos.
Atuei em multinacionais e outras organiza-
ções com forte networking e poucas vezes
vi rede intensa como o setor público. Quem
fala que networking é típico do setor priva-
do, certamente não sabe que o serviço
público tem até mais. Há quem identifique
“esprit de corps” ou até corporativismo.
Seja como for, muitos servidores mantêm
uma rede de contatos ativa e vão muito
além das “festinhas da firma” ou da distri-
buição automática de cartões de visita:
estabelecem parcerias, relações, colabo-
rações e outros meios efetivos, interco-
nectando seu próprio setor, sua institui-
ção, outros órgãos públicos e até institui-
ções da iniciativa privada (limitar o ne-
tworking apenas ao setor público nunca
fez e hoje faz cada vez menos sentido).
Mas, tomando o próprio serviço públi-
co como referência, um caso interessante
são os GTTs (Grupos Transversais de
Trabalho), mantidos pelo Programa Lí-
deres Cariocas, da Prefeitura do Rio de
Janeiro. De acordo com informações do
Instituto Fundação João Goulart, entre
outros feitos, um dos mais de 50 GTTs
conseguiu gerar uma economia de R$1
milhão para o município.
Os GTTs envolvem servidores de dife-
rentes órgãos que, em colaboração,
desenvolvem soluções para demandas
específicas. Segundo dados do Instituto
Fundação João Goulart, pesquisa sobre
efetividade dos GTTs foi executada jun-
to aos Líderes Cariocas e os resultados
são interessantes. Geração de valor à
prefeitura: 83%; Melhoria de habilidades
de gestão de projetos: 84%; Aumento da
rede transversal de contatos: 97%.
Agora, ampliando o entendimento do que
seja networking, um artigo de Lauri Ceri-
cato traz uma rica reflexão: “Todos nós te-
mos contatos, mas nem todos têm conta-
tos que realmente contam. Uma coisa é você
conhecer pessoas e outra é essas pesso-
as te conhecerem na dimensão que importa”.
Falando em networking, mantenha con-
tato e vamos atuar em colaboração. Fi-
que à vontade para interagir, seguir
nossas redes sociais, apresentar suas
dúvidas e contribuições, sugerir pautas
e tudo mais. Vamos juntos! :)
C
quisa (o que exatamente o can-
didato pretende “resolver” ou
“responder” com a proposta),
metodologia (como obterá e
tratará os dados), bibliografia
(obras consultadas na elabora-
ção do projeto) etc.
Homologadas as inscrições,
segue-se para primeira fase com
questões geralmente discursi-
vas. Pode haver, por exemplo,
três questões e o candidato es-
colherá uma para responder.
Outros cursos substituem a
primeira fase por teste externo
(o Teste Anpad na área de Ad-
ministração, por exemplo).
A segunda fase pode trazer
prova de idioma estrangeiro (o
inglês é o mais requisitado),
mas algumas seleções fazem
apenas prova escrita e há aqueles
que permitem o uso de dicio-
nário (apenas impresso) duran-
te a prova.
Alguns cursos pedem cartas
de recomendação. Eles divul-
gam o modelo e quase sempre
ela deve ser assinada por pro-
fessores externos ao mestrado,
que possam fazer recomenda-
ções sobre produtividade e de-
sempenho acadêmico do can-
didato etc.
A última fase costuma ser
entrevista com três professores
do mestrado, quase sempre com
foco no projeto de pesquisa,
currículo, disponibilidade do
candidato e outros temas. Na
maioria dos casos, após essa
fase, é divulgado o resultado final
e segue-se para matrícula e iní-
cio do mestrado.
Veja recomendações
Primeiro passo: consulte o site
da Capes (fundação do MEC que
supervisiona mestrados e dou-
torados do Brasil): capes.gov.br/
cursos-recomendados
Segundo: escolhido o mestra-
do, pode-se acessar o site do
curso e buscar informações so-
bre linhas de pesquisa, corpo
docente, editais anteriores etc.
Terceiro: a maioria dos mes-
trados no Brasil exige currículo
na Plataforma Lattes. Caso não
o possua, é importante se cadas-
trar aqui: lattes.cnpq.br
Quarto: contate a coordena-
ção do curso para sanar dúvidas
e verificar a possibilidade de fre-
quentar uma disciplina como
aluno ouvinte ou especial. Se
nesse processo o candidato de-
finir um professor orientador,
terá chance de apresentar can-
didatura mais planejada quan-
do sair um novo edital.
 https://app.uff.br/sispos/
candidatura/cursos?tipo_curso=2
 http://www.unb2.unb.br/
posgraduacao/stricto_sensu/
editais.php
 http://www.prpg.ufcg.edu.br/
editais.html
 http://www.propesp.ufpa.br/
index.php/editais-da-pos-graduacao
 http://www.udesc.br/
posgraduacoes/mestrado
Listas de mestrados
de algumas universidades
5ÁREA FEDERAL FOLHA DIRIGIDA11 a 17 de janeiro de 2018
PAPO DE
ESPECIALISTAS
PPPPPRAZORAZORAZORAZORAZO | Inscrições devem ser feitas até 30 de janeiro no site da Fundação Cesgranrio
Retificação inclui
cargo de auditor,
entre outras
mudanças no edital
Quando falamos em plano de preparação para um concurso público
não nos referimos apenas a estudar o conteúdo técnico proposto.
Logicamente que isto é fundamental e, sem ele, não há que se cogi-
tar aprovação. No entanto, o que muitas pessoas esquecem é que
preparar-se para um concurso exige olhar para outros aspectos, igual-
mente relevantes. Abordarei alguns deles.
Cuidar do local de estudo e das condições para que consiga render
o que deseja. Portanto, um lugar organizado, com tudo o que precisa
a mão, pode ajudar na organização e realização das tarefas. Assim,
evitar sujeira no local de estudos, deixa-lo mais “clean” possível,
somente com o necessário, evitar os “ladrões” de concentração, como
redes sociais, televisão, jogos, entre outros, pode contribuir paraa
aprovação.
Desenvolver competências comportamentais é fundamental. Aquele
que se preparou tecnicamente, mas deixou de lado aspectos compor-
tamentais e emocionais de lado, leva desvantagem. Desenvolver ou
aper feiçoar persistência, organização, resiliência, disciplina, flexibi-
lidade, inteligência emocional, entre outros é fundamental para o
sucesso.
Conscientizar-se que pode ser uma campanha de médio e longo pra-
zos. Uma parcela pequena de concurseiros é aprovada logo na primei-
ra tentativa. Portanto, buscar o equilíbrio da vida pessoal, acadêmica
e profissional é fundamental para que a vida não “pare” durante o período
de preparação. Organizando bem, dá para fazer tudo!
Focar estrategicamente em um concurso ou em uma área específi-
ca vai contribuir para a aprovação, na medida em que estará estu-
dando um conteúdo mais específico e poderá aprofundar ainda mais.
Nem todo mundo aprende igual. Alguns aprendem lendo e fazendo
resumos; outros, escutando áudios; outros, fazendo tudo isso jun-
to... O fato é que cada um deve descobrir como aprende e retém o
conteúdo de maneira mais eficiente.
Estar sempre atento aos resultados que vem alcançando é uma
maneira de melhorar. Se tentou a aprovação uma ou várias vezes e
ainda não a conseguiu, parar e ver o que pode estar atrapalhando é
muito salutar. Não se pode obter resultados diferentes – a aprova-
ção, no caso – fazendo o que sempre fez. Se você quer o que nunca
teve, é preciso fazer algo que você nunca fez.
A preparação para um concurso é realmente individual e cada um
deve buscar o melhor jeito para si, dando e explorando o melhor de si.
Bons estudos e boa aprovação!
Como criar um plano de
prepararação para um concurso?
Petrobrás amplia oferta para
672 vagas, sendo 666 no RJ
Alexandre Prado
Alexandre Prado é coach,
consultor, especialista em
finanças, escritor e professor de
cursos na área de desenvolvimento
humano e organizacional
Contato - E-mail: alex@nucleoexpansao.com.br; Facebook: http://www.facebook.com/
NucloExpansao
Contato: Site: www.claudiabarbosa.com.br E-mail: edu.cbpletras@gmail.com Fa-
cebook: www.facebook.com/claudiaidioma Instagram: https://www.instagram.com/
edu.cbpletras/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/claudiabarbosa
Cláudia Barbosa
Cláudia Barbosa é professora,
Professional Master Coach e
consultora especialista em
aprovação em provas e concursos
SERVIÇO
Edital: www.folhadirigida.com.br
Inscrições: www.cesgranrio.org.br
Transpetro: 3.531 vagas em vários cargos
Quadro de vagas
SERVIÇO
Edital: www.folhadirigida.com.br
Inscrições: www.cesgranrio.org.br
Quadro de vagas
Nos últimos dias, venho pensando em como ter mais foco na ques-
tão da resiliência e como nos comportar para ter uma vida melhor.
Considero este tema interessante e me veio à mente escrever sobre
o assunto por conta do momento turbulento de nosso país, com tanta
gente sofrendo angústias em função de desemprego, escassez de
concursos públicos, orçamento apertado e um clima de preocupação
coletiva com o futuro.
Acredito que, de certa forma, isso nos aproxima do Coaching pelo
fato de que uma das suas aplicações está em o Coach ajudar as pes-
soas a superarem problemas de autoestima e crenças negativas e a
resiliência é um conceito psicológico definido como a capacidade de a
pessoa lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão
de situações adversas.
Observe que ser resiliente começa por ser realista e honesto consi-
go mesmo. E como um primeiro ponto-chave, O Coach deve estimular
que o coachee reescreva os roteiros negativos de vida. Muitas pesso-
as prendem-se a um roteiro em que se limitam face aos problemas
inesperados. O segredo é identificar os roteiros negativos e o que o
coachee deseja mudar; definir metas de curto e médio prazo e, tam-
bém, saber que mudanças só existem para quem é um ativo partici-
pante da própria vida.
O segundo ponto fundamental do processo é o coachee identificar
as razões que são significativas para se angustiar, ao invés de ser
dominado por razões pouco importantes e sem sentido. As pessoas
resilientes olham para as situações difíceis como parte da vida. Quan-
do surgem tais situações, elas são desafios a enfrentar e aprender,
ao invés de fonte de tristeza. O coachee vai viver muito melhor se tiver
foco no que depende diretamente dele mesmo, ao invés de olhar a
felicidade como derivada da decisão de outras pessoas, algo sobre o
que não tem e nem terá controle.
E a terceira questão-chave está associada ao fato de a pessoa resi-
liente ser empática e ver o mundo pelo olhar dos outros. Para se tor-
nar mais empático você deve se perguntar: "Será que eu me comporto
em relação aos outros da mesma forma como eu gostaria que eles se
comportassem em relação a mim?". E ainda se perguntar: "Que rea-
ções ou atitudes minhas poderão melhor envolver e ativar as outras
pessoas?" Vamos tentar seguir esse caminho com uma postura mais
resiliente e ainda mais produtiva usando para isso a inteligência emo-
cional que nos é de direito?
Seguem algumas dicas de atitudes que devemos tomar diante das
dificuldades:
Caro leitor, até o próximo bate-papo!
Há mudanças necessárias!
01 Esteja atento, e aceite que a adversidade é inevitável na vida. Como
já foi dito, a adversidade faz parte da vida.
02 Construa os seus recursos internos. Antes que a adversidade o
atinja, deve propor-se a trabalhar no seu equilíbrio emocional, deve
fortalecer a sua musculatura emocional, coragem e disciplina.
03 Construa os seus recursos externos. Construa um sistema de apoio
baseado na família e nos amigos. Quando as coisas ficarem difí-
ceis, todos nós precisamos de encorajamento e apoio.
04 Aquilo que não mata nem sempre faz você mais forte. Desculpe
Nietzsche, mas não posso concordar integralmente com a afirma-
ção, "o que não nos mata torna-nos mais fortes", ela não é com-
pletamente realista. Por exemplo, se você não tiver construído e
desenvolvido determinados tipo de resistência ou experiência su-
ficientes para lidar com a dificuldade, a adversidade pode esmagá-
lo. Por outro lado, se você tem resistência suficiente, se desenvol-
veu e trabalhou determinadas forças, então na verdade isso vai
fazer você ficar mais forte.
05 Inspire-se e aprenda com os outros que têm que lidar com o su-
cesso e com a adversidade. Há muitas histórias inspiradoras de
pessoas que superaram obstáculos aparentemente intransponí-
veis.
A oferta do concurso para a
Petrobrás, cujas inscrições já
estão abertas, foi ampliada de
353 para 672 vagas (112 ime-
diatas e 560 para formação de
cadastro de reserva), confor-
me retificação do edital publi-
cada na última terça, dia 9, e
que pode ser conferida na
FOLHA DIRIGIDA Online.
A oferta para o estado do Rio
de Janeiro pulou de 353 (57
imediatas e 296 em cadastro)
para 666 vagas (111 imediatas
e 555 em cadastro). A empre-
sa tambem incluiu na seleção
o cargo de auditor júnior, que
exige nível superior em Admi-
nistração, Ciências Contábeis
ou Economia. São 60 vagas para
a função, das quais dez imedi-
atas e 50 para cadastro de re-
serva. O salário é de
R$5.794,30, mas a empresa
garante remuneração mínima
de R$9.786,14.
A divisão das vagas do con-
curso Petrobras 2017/2018 por
cargo também sofreu retifica-
ções. Somente para adminis-
trador júnior, por exemplo, são
oferecidas 234 oportunidades
(39 imediatas e 295 de cadas-
tro) e não mais 147 como es-
pecificava o edital publicado
em dezembro.
O polo de trabalho de Vitó-
ria, no Espírito Santo, também
foi acrescentado ao quadro ori-
ginalmente publicado pela Pe-
trobrás. Para essa localidade,
são oferecidas seis vagas para
a função de administrador jú-
nior, sendo uma imediata e seis
para cadastro esperado. A ca-
pital capixaba passa a ser um
dos locais de aplicação das
provas objetivas, junto com
Rio de Janeiro e Macaé-RJ.
As inscrições noconcurso
estão abertas até o dia 30 de ja-
neiro, devendo ser feitas pelo
site da Fundação Cesgranrio.
Os interessados deverão preen-
cher a ficha com os dados soli-
citados, imprimir o boleto ban-
cário e pagar a taxa de R$67.
Membros de família de bai-
xa renda que estiverem inscri-
tos no programa Cadastro Úni-
co poderão solicitar isenção do
valor. A solicitação deve ser fei-
ta até 16 de janeiro, com os re-
sultados sendo divulgados no
dia 23 do mesmo mês, caben-
do recurso.
No dia 26 de janeiro será di-
vulgado o resultado final dos
pedidos de isenção, após os re-
cursos. Os candidatos que per-
manecerem com o pedido in-
deferido poderão pagar o bo-
leto até 30 de janeiro.
Dependendo do cargo, a re-
muneração inicial é de
R$9.786,14 ou R$10.544,04. A
Petrobrás também oferece bene-
fícios educacionais; assistência
multidisciplinar de saúde (mé-
dica, odontológica, psicológica
e hospitalar); benefício farmá-
cia; plano de previdência com-
plementar (opcional); Progra-
ma de Assistência Especial (des-
tinado a pessoas com deficiên-
cia, filhos de empregados); par-
ticipação nos lucros e/ou resul-
tados; e complementação do
auxílio doença.
As provas objetivas estão mar-
cadas para o dia 18 de março.
Apenas os candidatos a auditor
e advogado realizarão também,
no mesmo dia, uma avaliação
discursiva. Os exames de múl-
tipla escolha serão compostos
por 70 questões, sendo 20 de co-
nhecimentos básicos e 50 de
conhecimentos específicos.
As 20 questões de conheci-
mentos básicos serão distribu-
ídas das seguinte forma: dez de
Português e dez de Inglês. Já a
prova de conhecimentos espe-
cíficos será dividida em três
blocos, com as disciplinas va-
riando de acordo com a abran-
gência de cada cargo.
Serão 20 questões para o blo-
co 1, 15 para o bloco 2 e ou-
tras 15 para o bloco 3. As con-
tratações ocorrerão pelo regi-
me celetista.
Já a Transpetro, subsidiária
da Petrobrás, realiza concurso
para marítimos. Há 3.531 va-
gas, sendo 321 imediatas e
3.210 em cadastro de reserva,
para ser utilizado durante o
prazo de validade da seleção,
de dois anos, podendo dobrar.
Os selecionados atuarão nos
navios da companhia, em ní-
vel nacional.
As inscrições podem ser rea-
lizadas no site da Fundação
Cesgranrio, organizadora da se-
leção, até 31 de janeiro. O pa-
gamento da taxa de R$47 deve
ser realizado até a data de ven-
cimento escrita no boleto ban-
cário. Interessados que forem
cadastrados no CadÚnico e
membros de família de baixa
renda podem solicitar a isen-
ção do valor até 16 de janeiro.
O destaque é o cargo de moço
de convés, que tem oferta de
1.070 vagas. Há também opor-
tunidades para moço de máqui-
nas (940 vagas), cozinheiro
(440), condutor mecânico (310),
condutor bombeador (140), ele-
tricista (140), taifeiro (140) e au-
xiliar de saúde (30).
Os requisitos são específicos
para cada cargo e podem ser
consultados no edital do con-
curso, disponível para consul-
ta gratuita no site da FOLHA DI-
RIGIDA. As remunerações va-
riam de R$1.419,12 a
R$2.677,27. A Petrobrás ainda
oferece benefícios educacio-
nais, assistência multidiscipli-
nar de saúde, benefício farmá-
cia, plano de previdência com-
plementar, entre outros.
A primeira etapa será de pro-
vas objetivas, que serão aplica-
das no Rio de Janeiro e outras
cidades do país. Para auxiliar
de saúde, condutor bombeador,
cozinheiro e moço de convés,
as avaliações serão em 11 de
março. Para os demais cargos,
em 25 de março. Os aprovados
nessa fase farão ainda exames
de capacitação física, que ocor-
rerão nos dias 14 e 15 de abril
ou nos dias 28 e 29, dependen-
do da função.
As contratações ocorrerão
pelo regime celetista.
6 GERALFOLHA DIRIGIDA11 a 17 de janeiro de 2018
 PROFESSOR
CANAL DO
Marcus Silva Dicler Ferreira
FOLHA DIRIGIDA
DESDE 1985
PresidentePresidentePresidentePresidentePresidente ADOLFO MARTINS
Vice PresidentVice PresidentVice PresidentVice PresidentVice Presidente e e e e MARIZETE RIBEIRO CASTANHEIRA
Diretor de Redação Diretor de Redação Diretor de Redação Diretor de Redação Diretor de Redação LUIZ FERNANDO CALDEIRA
Diretora Contábil/Financeira Diretora Contábil/Financeira Diretora Contábil/Financeira Diretora Contábil/Financeira Diretora Contábil/Financeira LÚCIA HELENA DE OLIVEIRA
Editoria de Educação Editoria de Educação Editoria de Educação Editoria de Educação Editoria de Educação DÉBORA THOMÉ
Gerente IndustrialGerente IndustrialGerente IndustrialGerente IndustrialGerente Industrial CRISTIANO FORTI
CirculaçãoCirculaçãoCirculaçãoCirculaçãoCirculação EDUARDO LOPES
Rua do Riachuelo, 114 - Centro- Rio de Janeiro - RJ - CEP 20.230-014 ISSN 1980-3893
RRRRR E D A Ç Ã OE D A Ç Ã OE D A Ç Ã OE D A Ç Ã OE D A Ç Ã O
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CCCCC L A S S I F I C A D O SL A S S I F I C A D O SL A S S I F I C A D O SL A S S I F I C A D O SL A S S I F I C A D O S
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Atend imentoAtend imentoAtend imentoAtend imentoAtend imento
De segunda a sexta: das 9h às 19 horas
AAAAATENDIMENTTENDIMENTTENDIMENTTENDIMENTTENDIMENTOOOOO/A/A/A/A/ASSINASSINASSINASSINASSINATURASTURASTURASTURASTURAS - F - F - F - F - FOLHAOLHAOLHAOLHAOLHA
DIRIGIDA ONLINEDIRIGIDA ONLINEDIRIGIDA ONLINEDIRIGIDA ONLINEDIRIGIDA ONLINE
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De segunda a sexta: das 8h às 19 horas
SSSSS U C U R S A I SU C U R S A I SU C U R S A I SU C U R S A I SU C U R S A I S
São PauloSão PauloSão PauloSão PauloSão Paulo
Rua Barão de Itapetininga, 151 - Térreo
Cep : Cep : Cep : Cep : Cep : 01042-001 - SÃO PAULO-SP
TTTTTel.: el.: el.: el.: el.: 11 3123-2222
FaxFaxFaxFaxFax ::::: 11 3129-9095
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CPM Consultoria Planejamento Midia Ltda.
( marcio@marketingcpm.com.br ) * TTTTTel.: el.: el.: el.: el.: 55-
613034.7448 - SHN Quadra 2 - 15º andar- salas
1514 e 1515 *Executive Office Tower - Brasília
- DF - CEP 70702-905
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Rio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de Janeiro Distribuidora Dirigida
Rua Riachuelo, 114 - Centro
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FFFFFOLHAOLHAOLHAOLHAOLHA D D D D DIRIGIDAIRIGIDAIRIGIDAIRIGIDAIRIGIDA O O O O ONLINENLINENLINENLINENLINE
www.folhadirigida.com.br/assine
Carga tributária federal aproximada de 20%
As oportunidades de
2018: como aproveitá-las?
Abin oferece 199 vagas para quem
tem graduação em qualquer área
PPPPPRAZORAZORAZORAZORAZO | Abin inscreve para 300 vagas até 30 de janeiro. Provas também no Rio
Para oficial de
intelgiência - área 1,
vagas são para
todos os estados
Cargo 1: Oficial de Inteligência
Cargo/Área 
Vagas para ampla 
concorrência 
Vagas reservadas para 
candidatos negros 
Vagas reservadas para 
candidatos com deficiência 
Total 
Área 1 149 40 10 199
Área 2 5 1 1 7
Área 3 5 1 1 7
Área 4 5 1 1 7
Cargo 2: OficialTécnico de Inteligência
Cargo/Área 
Vagas para ampla 
concorrência 
Vagas reservadas para 
candidatos negros 
Vagas reservadas para 
candidatos com deficiência 
Total 
Área 1 17 5 2 24
Área 2 6 2 1 9
Área 3 2 * ** 2
Área 4 2 * ** 2
Área 5 2 * ** 2
Área 6 2 * ** 2
Área 7 2 1 ** 3
Área 8 4 1 1 6
Área 9 5 1 1 7
Área 10 2 1 ** 3
Cargo 3: Agente de Inteligência
Área 
Vagas para ampla 
concorrência 
Vagas reservadas para 
candidatos negros 
Vagas reservadas para 
candidatos com deficiência 
Total 
 15 4 1 20
(*) Não há reserva de vagas para provimento imediato para candidatos negros, em razão do quantitativo oferecido.
(**) Não há reserva de vagas para provimento imediato para candidatos com deficiência, em razão do quantitativo oferecido. 
Quadro de vagas
SERVIÇO
Edital: www.folhadirigida.com.br
Inscrições e isenção: http://
www.cespe.unb.br/concursos/ABIN_17/
CARGO 1: OFICIAL DE INTELIGÊNCIA
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES: planejar, executar, coordenar, supervisionar e contro-
lar a produção de conhecimentos de inteligência; as ações de salvaguarda de assuntos sen-
síveis; as operações de inteligência; as atividades de pesquisa e desenvolvimento científico ou
tecnológico direcionadas à obtenção e à análise de dados e à segurança da informação; o
desenvolvimento de recursos humanos para a atividade de inteligência; além de desenvolver
e operar máquinas, veículos, aparelhos, dispositivos, instrumentos, equipamentos e sistemas
necessários à atividade de inteligência.
JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais.
SUBSÍDIO: R$ 16.620,46.
ÁREA 1
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhe-
cida pelo Ministério da Educação (MEC).
LOTAÇÃO: qualquer Unidade da Federação. Os candidatos poderão optar pela UF de preferên-
cia ao final do Curso de Formação em Inteligência (CFI), conforme a classificação no concurso.
ÁREA 2
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhe-
cida pelo MEC.
LOTAÇÃO: Brasília/DF.
ÁREA 3
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhe-
cida pelo MEC.
LOTAÇÃO: Brasília/DF.
ÁREA 4
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhe-
cida pelo MEC.
LOTAÇÃO: Brasília/DF.
CARGO 2: OFICIAL TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES: planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar
as atividades de gestão técnico-administrativas, suporte e apoio logístico a: produção de co-
nhecimentos de inteligência; ações de salvaguarda de assuntos sensíveis; operações de inte-
ligência; atividades de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, direcionadas à
obtenção e análise de dados e à segurança da informação; atividades de construção e manu-
tenção de prédios e outras instalações; desenvolver recursos humanos para a gestão técnico-
administrativa e apoio logístico da atividade de inteligência; e desenvolver e operar máquinas,
veículos, aparelhos, dispositivos, instrumentos, equipamentos e sistemas necessários às
atividades técnico-administrativas e de apoio logístico da atividade de inteligência.
JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais.
SUBSÍDIO: R$ 15.312,74.
LOTAÇÃO: Brasília/DF.
ÁREA 1
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em Administração, em Economia ou em Contabilidade, fornecido por instituição de
ensino superior reconhecida pelo MEC; e registro profissional no órgão de classe competente,
se existente.
ÁREA 2
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC.
ÁREA 3
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em Psicologia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC e
registro profissional no órgão de classe competente, se existente.
ÁREA 4
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em Pedagogia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC, e
registro profissional no órgão de classe competente, se existente.
ÁREA 5
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em Engenharia Civil, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo
MEC e registro profissional no órgão de classe competente, se existente.
ÁREA 6
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino superior
em Engenharia Eletrônica ou em Engenharia Elétrica, fornecido por instituição de ensino
superior reconhecida pelo MEC. Em ambos os casos, acompanhado de certificado de curso
de pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado) na área de engenharia eletrôni-
ca, reconhecido pelo MEC; e registro profissional no órgão de classe competente, se
existente.
ÁREA 7
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em Matemática ou em Estatística, fornecido por instituição de ensino superior reco-
nhecida pelo MEC. Em ambos os casos, acompanhado de certificado de curso de pós-gradu-
ação stricto sensu (mestrado ou doutorado) nas áreas de matemática ou estatística, reconhe-
cido pelo MEC, e registro profissional no órgão de classe competente, se existente.
ÁREA 8
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em Tecnologia da Informação ou em Engenharia, com ênfase em Tecnologia da Infor-
mação, reconhecido pelo MEC, e registro profissional no órgão de classe competente, se
existente.
ÁREA 9
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em Tecnologia da Informação ou em Engenharia, com ênfase em Tecnologia da Infor-
mação, reconhecido pelo MEC, e registro profissional no órgão de classe competente, se
existente.
ÁREA 10
REQUISITO: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de ensino
superior em Arquivologia ou em Biblioteconomia, reconhecido pelo MEC, e registro profissional
no órgão de classe competente, se existente.
CARGO 3: AGENTE DE INTELIGÊNCIA
REQUISITO: certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio (an-
tigo segundo grau) ou de curso técnico equivalente, expedido por instituição de ensino reco-
nhecida pelo MEC.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES: oferecer suporte especializado às atividades decorren-
tes das atribuições do Oficial de Inteligência.
SUBSÍDIO: R$ 6.302, 23.
JORNADA DE TRABALHO: 40 horas semanais.
LOTAÇÃO: Brasília/DF.
Quadro de cargos, requisitos e vencimentos
OBS: Ao subsídio, deve ser ainda acrescentado R$458 de auxílio-alimentação.
O meu primeiro recado nesta coluna de hoje não
poderia ser outro: acorde!!!! O ano já começou e
você tem metas a cumprir! Afinal, este é o seu
ano, o ano no qual você vai fazer a sua parte, vai
focar nos seus objetivos e vai ter os resultados
que tanto deseja.
As oportunidades são muitas, apesar de ser um
ano eleitoral. E você deve estar preparado para as
oportunidades surgirão. E mais uma coisa: em
muitas das vezes elas aparecem do nada, sem
aviso prévio. Quem está mais atento aproveita e
consegue o sucesso. Não falarei em detalhes
sobre cada concurso que pode acontecer em 2018,
mas sim sobre como deve ser a sua postura
diante das grandes oportunidades que virão.
A sua postura deve ser de preparação constante
e prévia, antecipada.

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