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Atividades aquáticas e qualidade de vida na terceira idade- uma revisão de literatura; APS 6º semestre pdf

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
COMPONENTES DO GRUPO: 
Nome: Hugo Alecrin Gonçalves RA:C443CA-5 
Nome: Lucas de Figueredo Mota RA: C66GBI-6 
Nome: Mariana Cardoso Rodrigues Costa RA: C65620-8 
Nome: Tulio Vinicius Marques de Lima RA: C545EB-5 
Nome: Victor César Barreto RA:C746DC-1 
Nome: Vitor Hugo Leite RA: C76634-8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO: Atividades aquáticas e Qualidade de vida na terceira idade- Uma 
revisão de Literatura 
 A Influência das atividades aquáticas na saúde da terceira idade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2017 
 
COMPONENTES DO GRUPO: 
Nome: Hugo Alecrin Gonçalves RA:C443CA-5 
Nome: Lucas de Figueredo Mota RA: C66GBI-6 
Nome: Mariana Cardoso Rodrigues Costa RA: C65620-8 
Nome: Tulio Vinicius Marques de Lima RA: C545EB-5 
Nome: Victor César Barreto RA:C746DC-1 
Nome: Vitor Hugo Leite RA: C76634-8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO: Atividades aquáticas e Qualidade de vida na terceira idade- Uma 
revisão de Literatura 
 A Influência das atividades aquáticas na saúde da terceira idade. 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Atividade Prática 
Supervisionada (APS) elaborado para avaliação 
no semestre letivo do curso de Educação Física 
apresentado à Universidade Paulista - UNIP 
ORIENTADOR: Sabrina Grego 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2017 
INTRODUÇÃO 
 O presente trabalho possui como objetivo revisar a literatura sobre o 
tema escolhido pelo grupo de forma a complementar e favorecer novos 
conhecimentos aprimorando a formação de opinião a cerca da problemática de 
diferentes pesquisas. Utilizou-se de bases de dados como Scielo, Revista 
Brasileira de Educação Física e Esporte (RBEFE), Instituto Brasileiro de 
Geografia e Pesquisa (IBGE) e Estatuto Brasileiro do Idoso para coleta e 
seleção de artigos que forneceram dados e bases para esta dissertação. 
 Foram selecionados cerca de vinte artigos científicos em diversas bases 
de dados on-line onde os de maior proximidade com o tema e maior relevância 
para o grupo foram utilizados, restando dez fontes. Cada integrante se dispôs 
a expor sua opinião na forma de texto considerando suas vivências e 
experiências não apenas acadêmicas. 
 Após a escolha do tema, seleção dos artigos e exposição de opiniões, 
desenvolvemos e aprimoramos conhecimentos, formalizando estes em forma 
de dissertação. Abordaremos conceitos que se enquadram em conjunto ao 
tema. A dissertação ocupa-se de um resumo que explora a proposição do 
tema “A influência das atividades aquáticas na saúde da terceira idade” junto a 
colocações dos autores pesquisados na forma de citações, englobando o título: 
“Atividades Aquáticas e qualidade de vida na terceira idade – uma revisão de 
literatura”. O IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, discorre sobre 
o índice de mortalidade da população brasileira por meio de pesquisas e estas 
reafirmam as informações encontradas nos artigos onde, de 2000 a 2015, a 
taxa bruta de mortalidade se manteve em torno de seis a cada mil habitantes 
enquanto a esperança de vida ao nascer apresentou aumento significativo no 
mesmo período. (IBGE, Brasil em Síntese 2000 a 2015). 
É consenso que a inatividade física e o sedentarismo são características 
da sociedade moderna e também, agentes causadores de diversas doenças 
crônicas como Diabetes e Hipertensão, muito comuns em indivíduos 
considerados idosos, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) 
acima de 60 anos; Desta forma, o Profissional de Educação Física deve ser 
qualificado e atualizado para que saiba conduzir programas de atividade física 
para essa população que está em constante crescimento no país, promovendo 
assim a melhora na qualidade de vida, possibilitando o aproveitamento 
praticamente integral do aumento da expectativa de vida. A conclusão é 
embasada nas pesquisas, onde conclui-se que, as atividades aquáticas são 
uma excelente alternativa para a atividade física dos idosos sendo muito 
benéfica em aspectos importantes não apenas físicos como também psico-
sociais. 
 
DESEVOLVIMENTO 
 A Educação Física é a área da saúde responsável pelo emprego da 
atividade física em meio a diferentes situações assim como ao 
desenvolvimento de ciência para seu aprimoramento. Até o século XIX, a 
atividade física e o esporte acompanhavam as transformações sociais, sendo 
utilizados como projeção social: “O exercício físico é uma forma de lazer e de 
restaurar a saúde dos efeitos nocivos que a rotina de trabalho e estudo traz”. 
(SILVA, R.S et al. 2010) 
 Dois termos associados não apenas a esta área da saúde como também 
a outras profissões são Qualidade de Vida (QV) e Expectativa de Vida. O 
termo Qualidade de Vida pode ser interpretado de forma simples como a 
satisfação do indivíduo em relação a todos os aspectos que o compõem, sejam 
eles físicos, psíquicos, culturais e sociais; A Organização Mundial da Saúde 
(OMS) define o termo como: “A percepção do indivíduo de sua posição na vida, 
no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação 
aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (OMS, 1994). 
Expectativa de Vida é o termo utilizado para presumir o quanto viverá uma 
determinada população ao longo dos anos, sendo determinada por fatores 
sociais como acesso a saúde, educação, saneamento básico, índice de 
violência, poluição e outros. 
 Envelhecimento é a condição que obedece ao ritmo natural do ser 
humano e que implica em diversos declínios funcionais e morfológicos. Hoje, 
considera-se idoso indivíduos com 60 anos ou mais de acordo com a OMS. No 
Brasil, esse fenômeno populacional cresce em ritmo acelerado e a projeção é 
que em 2025 o país ocupe o 6º lugar entre os países com os maiores números 
de idosos. Frente a esse cenário, faz-se necessário que ocorra o surgimento de 
programas e políticas para proporcionar a essa parcela da população não 
apenas viver mais, mas também, viver com qualidade. O Estatuto do Idoso 
defende exclusivamente os direitos dessa parcela da população e determina 
em seu Artigo 3º: 
“Art. 3º. É obrigação da família, da comunidade, da 
sociedade e do poder público assegurar ao idoso, com 
absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à 
saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, 
ao lazer, ao trabalho, à cidadania , à liberdade, à 
dignidade, ao respeito e à convivência familiar e 
comunitária”. (Estatuto do Idoso, 2003, p.9). 
 
 As evoluções sociais prestigiam o desenvolvimento e avanço das 
ciências. A criação e aprimoramento de fármacos possibilitaram a erradicação 
de doenças e o tratamento de outras enfermidades que antes, eram mortais ou 
causavam sérias consequências e atingiam grande parcela da população, 
possibilitando também o aumento da expectativa de vida onde as pessoas 
passaram a viver mais e assim, modificando a pirâmide etária da sociedade. 
De acordo com GONÇALVES, STREIT, MEDEIROS, SANTOS E MAZO 
(2013): 
“Diante desse processo,observa-se a necessidade de 
adequações nas políticas públicas de promoção de saúde 
no sentido de atender às novas exigências e às 
crescentes demandas da população brasileira, 
especialmente para proporcionar às pessoas uma 
existência não apenas mais longa, mas também com 
qualidade”. GONÇALVES, STREIT, MEDEIROS, 
SANTOS E MAZO (2013) 
 
 O declínio das diversas funções do organismo implica em menor 
atividade e consequentemente aparecimento de diversas doenças que 
contribuem e aceleram os processos naturais de degeneração. As capacidades 
físicas mais afetadas são a flexibilidade, força e a velocidade, assim como o 
tempo de reação, o que implica no aumento considerável do risco de quedas e 
traumas, comprometendo a saúde do idoso e assim sua capacidade funcional 
para o desenvolvimento das atividades diárias. 
 Os efeitos da queda significativa da funcionalidade, mais acentuada em 
indivíduos sedentários, implicam diretamente nas atividades disponíveis para 
essa população. GONÇALVES, STREIT, MEDEIROS, SANTOS E MAZO 
(2013) afirmam, baseados em suas revisões e base de seu estudo 
comparativo: 
“Dentre as modalidades de atividades físicas 
disponíveis para os idosos, as atividades 
aquáticas, como a hidroginástica e a natação, vêm 
se destacando pela conquista cada vez maior de 
adeptos. Além de ser amplamente recomendada 
pelos médicos, estudos apontam que a prática 
regular de atividades aquáticas é adequada à 
população idosa, pois oferece segurança ao 
idoso, diminui o impacto sobre as articulações, 
auxilia na mobilidade e na postura, melhora a 
aptidão física e as atividades de vida diária”. 
GONÇALVES, STREIT, MEDEIROS, SANTOS E 
MAZO (2013) 
 A água possui diferentes propriedades físicas que permitem aos seres 
humanos aproveita-las para o uso do meio liquido; A Hidrostática é uma das 
propriedades físicas que permite o estudo o estudo da flutuabilidade e 
flutuação sendo que, um objeto com densidade menos que a da água irá flutuar 
independente do seu tamanho e o contrário também se torna verdadeiro. 
Dentre outras características a água possui propriedade de sustentação, 
comumente chamada de “empuxo”. Este permite o alívio de pressão e peso, 
tornando mais fácil a condução do peso corporal pela menor ação da força da 
gravidade, diminuição dos impactos sobre as articulações, reduzindo riscos de 
traumas e fraturas e minimizando o possível desconforto referente a 
transpiração. De acordo com RABELO, BOTTARO, OLIVEIRA E GOMES 
(2004): 
 
 “A propriedade de sustentação da água (empuxo) alivia o 
estresse sobre as articulações que sustentam o peso do 
corpo, auxiliando no equilíbrio estático e dinâmico, 
proporcionando maior facilidade na execução de 
movimentos que seriam muito difíceis ou impossíveis de 
serem realizados em terra sem auxílio. Por essa razão, 
atividades aquáticas são ideais para indivíduos com 
sobrepeso e com idade avançada, especialmente para 
aqueles com problemas ortopédicos e de equilíbrio”. 
RABELO, BOTTARO, OLIVEIRA E GOMES (2004) 
 Ainda no mesmo estudo, os autores citam: 
“Sander & Maloney-Hills14 (1998) concluíram, após 
estudarem durante 16 semanas 61 mulheres sedentárias 
com idade média de 75 anos participantes de um 
programa de exercícios aquáticos, que os exercícios 
aquáticos são seguros e apropriados para os idosos, 
melhorando significativamente o equilíbrio dinâmico, o 
equilíbrio estático, a agilidade, a subida de degraus, a 
velocidade da caminhada, e o ato de sentar e levantar.” 
RABELO, BOTTARO, OLIVEIRA E GOMES (2004) 
 AGUIAR E GURGEL (2009), em sua investigação citam outro estudo e 
afirmam: 
“A hidroginástica possui um caráter profilático e de 
contribuição para a independência pessoal na vida diária, 
diferenciando-se de outras atividades, pois no meio 
líquido, as musculaturas agonistas e antagonistas 
trabalham em alternância e igualmente para vencer a 
resistência da água, sendo utilizada, predominantemente, 
a contração concêntrica, pois, devido ao fluxo turbulento 
e irregular dos movimentos repetidos, a musculatura age 
sempre contra uma força oposta”. (PÖYHÖNEN, 
KYROLAINEN, KESKINEN, HAUTALA, SAVOLAINEN & 
MALKIA, 2001; PÖYHÖNEN, SIPILA, KESKINEN, 
HAUTALA, SAVOLAINEN & MALKIA, 2002). 
Embasados nesses e em outros estudos, podemos observar os grandes 
benefícios que as atividades aquáticas mais comuns aos idosos podem 
proporcionar sendo que, consideramos ainda existir muita falta de informação e 
sedentarismo nessa população, levando a grandes declives morfo-funcionais e 
prejudicando assim a qualidade de vida e percepção da mesma. 
O aumento na expectativa de vida permite viver mais com as evoluções 
cientificas e sociais porém, diversos aspectos compõem os indivíduos, não 
sendo necessariamente apenas viver mais como também, poder desfrutar 
desses anos que são conquistados conforme essas evoluções ocorrem. As 
atividades aquáticas são grandes aliadas desta parcela da população e permite 
diversos ganhos e benefícios, em contrapartida vale ressaltar que para que 
estas atividades sejam desenvolvidas, é fundamental que o indivíduo esteja 
adaptado ao meio líquido. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 A partir da revisão realizada, pode-se perceber que há confluência das 
informações sobre a influência positiva das atividades aquáticas na 
preservação da saúde a partir da diminuição e retardo de declives funcionais 
naturais e promoção da qualidade de vida destes indivíduos. A hidroginástica 
está sendo mais procurada por esses indivíduos muitas vezes por indicação 
médica não apenas por informação cedida ao mesmo, sobre a importância de 
manter-se saudável frente ao processo ritmado natural da humanidade, 
observando assim o desconhecimento muitas vezes dos benefícios dessas 
atividades. 
A Educação Física é a via de entrada para estas pessoas a programas 
de educação corpórea e mental, desta forma, os profissionais devem elevar 
sua atenção a essa população especial que a cada dia cresce mais e se 
atentar a como trabalhar com essas pessoas, propiciando melhora na 
qualidade de vida como vem sendo pesquisado. Ainda não há um rica literatura 
sobre esses benefícios embora seja consenso sobre os mesmos. 
As atividades aquáticas atuam de forma eficaz sobre as variadas 
necessidades dos idosos, não atendendo apenas o campo físico-motor como 
também existem melhoras cognitivas e sociais, sendo importante maior 
aprofundamento literário para que essas informações estejam sobre domínio 
principalmente do público ao qual se destinam. O grupo ressalva que, é 
necessário muito estudo e atualização para uma boa atuação não apenas 
nesse contexto e que o desempenho profissional é uma via de mão dupla, 
funcionando tanto para o bem-estar físico e mental de professor e aluno quanto 
para um trabalho não competente e ineficaz. 
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http://www.scielo.br/pdf/motriz/v16n4/a23v16n4. Acesso em 01/11/2017 as 
22:00.

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