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Controle de Constitucionalidade ARTIGO

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Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste
Curso de Direito	Matéria: Direito Constitucional II – 2º ano
Aluna: Larissa Stela Rocha
Controle de Constitucionalidade
Sumário:
Introdução;
Controle abstrato: Origem e atuação no direito brasileiro;
Inconstitucionalidade por ação e omissão; 
Ação direta de Inconstitucionalidade genérica: legitimados, cabimento e efeitos da decisão;
Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão: legitimados, hipóteses e efeitos;
Ação declaratória de constitucionalidade: legitimados, hipóteses e efeitos;
Arguição de descumprimento de preceito fundamental;
Conclusão;
Referências bibliográficas.
Introdução;
Este trabalho tem como premissa abordar uma breve abordagem a respeito do controle de constitucionalidade, que consiste em desempenhar um ato que se mostra vinculado à noção de supremacia do texto constitucional no ordenamento jurídico de que faz parte, também como se dirigir à ideia de rigidez constitucional e da proteção aos direitos considerados fundamentais. Assim, portanto, garante-se que os direitos e garantias fundamentais que são previstos no texto constitucional venham a ser respeitados por normas de todos os ordenamentos jurídicos. A análise histórico-jurídica do Controle Jurisdicional de Constitucionalidade no Brasil é importante em vista da necessária compreensão durante as transformações ocorridas atualmente.
Controle abstrato: Origem e atuação no direito brasileiro;
A Constituição Federal de 1988, conhecida também como: “a Constituição cidadã”, muito embora tenha mantido os modelos concreto e abstrato, ou seja, modelo misto de controle da constitucionalidade, se destacou por ganhar força, superando definitivamente o controle apenas concreto, também chamado como difuso.
Tal mudança significativa ocorreu principalmente devido à ampliação dos sujeitos legitimados à propositura da Ação Direta de Inconstitucionalidade, à criação da Ação Declaratória de Constitucionalidade por meio da Emenda Constitucional, da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão e por fim, através do desenvolvimento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, que possibilitou ao STF a realização de análises diretas de questões antes, somente discutidas através de Recursos Extraordinários.
A Constituição de 1988 trouxe então ao lado do controle concreto, o controle abstrato ou concentrado, que a fim de garantir a segurança das relações jurídicas, trabalham na obtenção da declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo que não podem ser baseadas em normas constitucionais, independentemente da existência de um caso concreto, visando-se à obtenção da invalidação da lei.
Inconstitucionalidade por ação e omissão;
A inconstitucionalidade por meio de ação ocorre quando o Poder Público, que responsabilizado pela edição de leis no sistema jurídico, atua de maneira falha, pois ao elaborar uma lei ou resolução que esteja em desacordo com a Constituição Brasileira vigente, ele produz assim uma edição inconstitucional. Pois a Constituição é o pilar que rege a criação de todas as demais regras legais vigentes no país.
Já a inconstitucionalidade por omissão é originaria de uma abstenção do Poder Púbico, ou seja, no momento em que deveria agir, silencia. O que acontece normalmente em face das normas que possuem eficácia limitada, ou seja, normas cuja sua força normativa depende da edição de ato infraconstitucional. Nesse caso é necessário a utilização do controle conhecido como Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão para que haja a regulamentação desta abstenção do Poder Público.
Ação direta de Inconstitucionalidade genérica: legitimados, cabimento e efeitos da decisão;
Conforme a previsão expressa no texto da Constituição Federal de 1988, sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade:
 “Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I – processar e julgar, originariamente: a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal”. 
É, portanto, uma ação típica de controle abstrato brasileiro, a Ação Direta de Inconstitucionalidade genérica, popularmente conhecida como ADIN é promovida mediante ação judicial e sua função, por assim dizer, é a busca pela lei ou ato normativo que se mostrarem incompatíveis com a Constituição Federal, ou seja, a invalidação da lei ou ato normativo pelo Poder Judiciário devido sua inconstitucionalidade.
De acordo com o artigo 59, da Constituição Federal de 1988, entende-se por leis todas as espécies normativas, sendo elas: emendas constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções, bem como os tratados internacionais, que para serem incorporados ao ordenamento jurídico nacional, dependem de referendo do Congresso Nacional, via decreto-legislativo aprovado por maioria simples e promulgado pelo presidente do Senado, conforme preceitua o art. 49, I, da Constituição Federal, e, por fim, de promulgação e publicação por decreto do Presidente da República, que tem como função dar força executiva ao tratado, que, após incorporado no ordenamento jurídico tem força de lei ordinária.
Compreendem-se como atos normativos: resoluções administrativas dos Tribunais, atos estatais de conteúdo derrogatório e as resoluções administrativas, desde que atuem sobre atos de caráter normativo. Vale ressaltar que segundo o Supremo Tribunal Federal, só podem ser objeto de controle perante o Excelso Pretório (STF) leis e atos normativos federais ou estaduais, pois, caso haja a situação em que medidas provisórias forem convertidas em lei, ou perderem a sua eficácia, a Ação Direta de Inconstitucionalidade será prejudicada pela perda do objeto.
Vale ressaltar, porém, que não podem ser objeto de Ação Direta de Inconstitucionalidade, a não ser em caso de regulamento ou decreto autônomo, podendo, até mesmo, ser objeto de controle repressivo no Poder Legislativo, quando importar em abuso de poder regulamentar, as seguintes normas:
a) súmulas de jurisprudência;
b) regulamentos de execução ou decreto (ato normativo do Executivo);
c) Norma decorrente de poder constituinte originário; 
d) lei municipal (pois a Constituição Federal só prevê para âmbito federal e estadual);
e) lei distrital: devido ao fato de que o Distrito Federal acumula as competências dos Estados e Municípios, se tratar de matéria municipal não será objeto de ADIN, apenas se tratar de matéria estadual.
É de competência originária para processar e julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade o Supremo Tribunal Federal, o qual é o guardião da Constituição Federal, conforme definido no artigo 102, I, “a” da Constituição Federal de 1988; que regra sobre a legitimidade para a propositura da Ação Direta de Inconstitucionalidade genérica, em seu ordenamento no artigo 103, incisos I a IX da Constituição Federal, a saber:
o Presidente da República; b) a Mesa do Senado Federal; c) a Mesa da Câmara dos Deputados; d) a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; e) o Governador de Estado ou do Distrito Federal; f) o Procurador-Geral da República; g) o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; h) partido político com representação no Congresso Nacional; i) confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. 
De acordo com o Supremo Tribunal Federal, a classifica entre os legitimados para a propositura da Ação Direta de Inconstitucionalidade, de acordo com a jurisprudência, se divide em legitimados universais e legitimados interessados ou especiais. São os legitimados universais: o Presidente da República, a Mesa do Senado Federal, a Mesa da Câmara dos Deputados, o Procurador-Geral da República, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e partidos políticos com representação no Congresso Nacional. Tal legitimação não precisa de demonstração referente a pertinênciatemática ao que será tratado na questão da Ação Direta de Inconstitucionalidade.
Já os legitimados interessados ou especiais, de acordo com o Supremo Tribunal Federal, devem, devem demonstrar interesse na propositura da ação relacionado à sua finalidade institucional. Possuem tal legitimidade: a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o Governador de Estado ou do Distrito Federal, a confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. Vale ressaltar que conforme o artigo 57§5º da CF/88, a Mesa do Congresso Nacional não tem legitimidade para a propositura da Ação Direta de Inconstitucionalidade. 
Os efeitos da decisão da ação direta de inconstitucionalidade possuem um duplo caráter, conforme o regimento composto no artigo 24 da Lei 9.868/99: 
“Proclamada a constitucionalidade, julgar-se-á improcedente a ação direta a ação direta ou procedente eventual ação declaratória e, no mesmo passo, proclamada a inconstitucionalidade, julgar-se-á procedente a ação direta ou improcedente eventual ação declaratória.”
Tal decisão de controle concentrado produzirá efeitos erga omnes, ou seja, contra todos, e também efeito retroativo, ex tunc, o que acarretará na retirada do ato normativo ou lei que não é compatível com a Constituição vigente do ordenamento jurídico. Trata-se, portanto de ato nulo.
“As decisões definitivas de mérito proferidas pelo Supremo Tribunal Federal nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.” (art. 102, §2º da Constituição Federal/88).
Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão: legitimados, hipóteses e efeitos;
Dentro das modalidades de controle constitucional, existe também a previsão da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão – ADO, prevista na Constituição de 1988. Tal controle foi introduzido no ordenamento do direito brasileiro sob a influência da Constituição Portuguesa de 1976, que prevê a hipótese de inconstitucionalidade por omissão. 
A Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão é uma modalidade abstrata de controle e busca a efetivação da disposição constitucional que dependa de complementação, como por exemplo as normas constitucionais não autoaplicáveis, que por não ser concretizada devido a omissão do órgão encarregado da elaboração normativa, fica inerte e dependente. Sua regulamentação se deu pela Lei no 12.063, de 27 de outubro 2009, a qual acrescentou à Lei no 9.868/99 o Capítulo II-A.
 	A ADO possui a mesma natureza jurídica da Ação Direta de Inconstitucionalidade. Ambas são ações do controle abstrato, instauram processos tipicamente objetivos de fiscalização de validade das leis e de atos normativos, possuem os mesmos tipos de legitimados e suas competências são exclusivamente do Supremo Tribunal Federal nas situações em que são propostas em face da Constituição Federal. A ADO possui como objetivo a implementação da norma faltante no ordenamento jurídico, a fim de promover sua função integrativa do sistema jurídico. Diferente, portanto no controle que ocorre na ADI, cuja finalidade é excluir a norma impugnada do ordenamento, no controle exercido pela ADO, é a busca pela obtenção de uma sentença contendo uma ordem dirigida ao poder ou ao órgão competente para que ele atue em obediência à norma constitucional a fim de “colmatar a lacuna jurídica” que havia sido deixada em aberto. 
Ação declaratória de constitucionalidade: legitimados, hipóteses e efeitos;
A Ação Declaratória de Constitucionalidade – ADC, trata do pedido do autor diante do sistema jurídico pela declaração da constitucionalidade da lei ou do ato normativo federal, diferentemente por exemplo do que ocorre na ADI, que busca pela declaração da inconstitucionalidade da lei ou do ato normativo federal ou estadual. Por essa razão, doutrinariamente se diz que a ADC é uma ADI de sinal trocado, ou seja, o pedido é invertido. 
No que concerne sobre a legitimação exigida para propor uma Ação Declaratória de Constitucionalidade, a redação original da Emenda Constitucional nº 3/93 prevê os seguintes legitimados: o Presidente da República, a Mesa do Senado Federal, a Mesa da Câmara dos Deputados e o Procurador Geral da República. Porém, a Emenda Constitucional nº 45/2004, contudo, estendeu o direito de ação a todos os órgãos e entes previstos no artigo 103 da Constituição, equiparando-os, assim, aos legitimados da ADI.
A concessão de medida cautelar, por decisão da maioria absoluta do Supremo Tribunal Federal, poderá deferir pedido de medida cautelar na ação declaratória de constitucionalidade, consistente na determinação de que os juízes e os Tribunais suspendam o julgamento dos processos que envolvam a aplicação da lei ou do ato normativo objetivo da ação até seu julgamento definitivo, conforme previsto no artigo 21 da Lei 9868/99. A decisão de concessão da cautelar tem eficácia erga omnes, ou seja, contra todos, e possui efeito vinculante.
	
Arguição de descumprimento de preceito fundamental;
O instituto da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental- ADPF, denominada também de Ação, tem previsão no artigo 102, § 1º, da Constituição Federal de 1988, que diz o seguinte:
"a arguição de descumprimento de preceito fundamental, decorrente desta Constituição, será apreciada pelo Supremo Tribunal Federal, na forma da lei". 
Apesar de só ter sido regulamentada depois de dez anos, pela Lei nº 9.882, de 3 de dezembro de 1999, a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental veio com o intuito de preencher a lacuna não preenchida pelas ADIs, como por exemplo: A possibilidade de impugnação de atos normativos municipais em face da Constituição; e o cabimento da ação quando houver controvérsia envolvendo direito pré-constitucional. 
Necessário, porém para seu amplo entendimento que se faça uma análise mais minuciosa na definição do que é Arguição, pois, embora sua nomeação seja distinta de outras ações de controle, trata-se também de uma ação, que pode ser inserida, no âmbito do controle concentrado, abstrato e principal de constitucionalidade. Em outras palavras, a Lei regulamentadora tentou detalhar uma ação muito parecida com a ação direta de inconstitucionalidade genérica (ADI Genérica, regrada pela Lei nº 9.868/99), embora voltada para um objeto mais específico.
Esse novo instituto surge como uma relevante alteração no sistema de controle de constitucionalidade, pois até então a instituição da ADPF, o direito municipal e o direito pré-constitucional não podiam ter a sua validade em abstrato impugnada perante o Supremo Tribunal Federal, uma vez que, conforme já demonstrado, a ADI e a ADC só admitem como objeto de questionamento as leis e os atos normativos praticados na vigência da Constituição Federal de 1988. O pressuposto essencial para o ajuizamento da ADPF é o descumprimento de “preceito fundamental”, expressão que nem a Constituição, nem as Leis definem, remetendo-se à doutrina e à jurisprudência a sua compreensão (MENDES, 2011, p. 36). 
Por se tratar de um conceito indeterminado, o instituto se viu envolvido em inúmeras controvérsias, como por exemplo a questão em definir o termo “descumprimento”, sem, entretanto, confundi-lo com a noção de inconstitucionalidade lato sensu; e a questão a respeito do sentido e alcance da expressão “preceito fundamental”.
Conclusão;
Sendo a Constituição o ponto normativo maior do ordenamento jurídico e possuindo caráter de supremacia, os demais atos ou leis infraconstitucionais devem estar adequados, do ponto de vista formal ou material, ao que se encontra positivado na Constituição Federal, conhecida como CF/88.
Ademais, a CF/88 é classificada como rígida, isto é, sua forma de mutabilidade pressupõe um caráter rígido de modificação. Em outras palavras: para que se modifique a CF/88, o processolegislativo é mais denso, quando comparado às leis infraconstitucionais.
Referências bibliográficas;
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 1988.
Arguição de descumprimento de preceito fundamental (med. liminar) 54. Portal STF, Brasília, 17 jun. 2004. Disponível em: Acesso em: 19 DEZ. 2017.
Direitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade. 4. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2012.	
MENDES, Gilmar Ferreira. COELHO, Inocêncio Mártires. BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

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