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Prof. Ricardo Silveira Prof. Aluísio Mergulhão Mestranda Pâmela Renon Deciv/EM/UFOP CIV 230 Elementos de Cálculo Estrutural SUMÁRIO 1. Morfologia das estruturas 2. Apoios e Vínculos 3. Graus de Liberdade 4. Esforços Solicitantes REVISÕES 1.1. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 1. MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS 1.2 - VIGA MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural DEFINIÇÃO: Estrutura linear, horizontal ou inclinada, onde uma das dimensões é preponderante em relação às outras duas. É assentada em um ou mais apoios e que tem a função de suportar os carregamentos normais à sua direção. VIGAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural VIGAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural VIGAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural VIGAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural VIGA MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira VIGA MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira VIGA MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço VIGA MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço VIGA MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Concreto VIGA MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira VIGA MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira 1.3 - PILARES MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural DEFINIÇÃO: Estrutura reticular, vertical ou inclinada, onde uma das dimensões é preponderante em relação às outras duas. Define e estabiliza planos horizontais, elevados em relação ao plano do solo. PILAR MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço PILAR MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Concreto PILAR MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira PILAR MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira PILAR MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Pedra 1.4 – QUADROS (PÓRTICOS COM BARRAS RETILÍNEAS) MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural DEFINIÇÃO: São estruturas lineares planas constituídas por barras retas articuladas entre si. São resultados da associação entre vigas e pilares de estruturas maciças ou ocas. QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Concreto QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Concreto QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Concreto QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Concreto QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira QUADROS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Pedra 1.6 – ARCOS (PÓRTICOS COM BARRAS CURVAS) MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural DEFINIÇÃO: O que faz de uma estrutura um Arco é a sua forma curva, sendo que a parte central é mais alta do que as extremidades. E trabalha principalmente com esforços de compressão. ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Concreto ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Concreto ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Pedra ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Pedra ARCOS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Pedra 1.5 - TRELIÇAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural DEFINIÇÃO: São elementos formados por barras interligadas por articulações ou nós, onde as cargas são concentradas, ficando assim as barras apenas sujeitas a esforços normais (alinhados segundo o eixo barra) de tração ou compressão. TRELIÇAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Tipos TRELIÇAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Madeira TRELIÇAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço TRELIÇAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço TRELIÇAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço TRELIÇAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Aço APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIADAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APLICAÇÕES PARA MINAS MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural 2.1. GRAUS DE LIBERDADE 2. APOIOS E VÍNCULOS DEFINIÇÃO: É o menor número de parâmetros necessários para definir a posição do sólido; o sistema plano possui três graus de liberdade pois pode-se ter três movimentos: translação horizontal, translação vertical e rotação. APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Engaste 3º Ordem 3 reações de apoio: Logo: 3 incógnitas - reação momento (M), - reação horizontal (H), - reação vertical (R), Apoio fixo 2º Ordem 2 reações de apoio: Logo: 2 incógnitas - reação horizontal (H), - reação vertical (R), Apoio móvel 1º Ordem 1 reação de apoio: Logo: 1 incógnitas - reação vertical (R), APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos Apoio fixo de uma estrutura pré-fabricada de concreto, este tipo de apoio permite apenas a rotação. APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos Rótula de uma viga utilizada em uma estrutura pré-fabricada de concreto. APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos Engaste em uma estrutura de concreto, este tipo de apoio não permite translação e rotação. APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos Apoio Móvel de uma ponte, onde é utilizado uma placa de neoprene entre a junção entre o pilar e a ponte. APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos Engaste em uma estrutura metálica, este tipo de apoio não permite translação e rotação. APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos Apoio Móvel, utilizado para ensaios no laboratório da FEC-Unicamp. APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Exemplos Práticos 2.1. TIPOS DE ESTRUTURAS 2. APOIOS E VÍNCULOS APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Hipostática Menos de 3 incógnitas Instáveis Exemplos: Estrutura com um apoio fixo (2 incógnitas), ou 2 apoios móveis (2 incógnitas), ou 1 apoio móvel (1 incógnita). APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Isostática 3 incógnitas Resolvidas com as três equações da estática Exemplos: Estrutura com um apoio fixo e um apoio móvel (3 incógnitas), ou um engaste (3 incógnitas). APOIOS E VÍNCULOS CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Hiperestática Mais de 3 incógnitas Necessitam outras equações além das três equações da estática Exemplos: Estrutura com 2 engastes (6 incógnitas), ou 1 engaste e um apoio móvel (4 incógnitas), ou 1 engaste e um apoio fixo (5 incógnitas) ou 2 apoios fixos (4 incógnitas). 3.1. TIPOS DE CARREGAMENTOS 3. ESFORÇOS SOLICITANTES CONCENTRADO: Força aplicada em um único ponto da estrutura. DISTRIBUÍDO/ m: DISTRIBUÍDO/ m²: Força distribuída sobre uma linha da estrutura. Força distribuída sobre uma superfície da estrutura. 3.2. TIPOS DE ESFORÇOS: 3. ESFORÇOS DEFINIÇÃO: Em uma estrutura em equilíbrio, são as forças que equilibram as ações externas que atuam em sua seção transversal. Formam pares (ação e reação entre corpos) de mesma direção e intensidade, porém de sentidos contrários, nas duas seções transversais. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Tração Ocorre quando há duas forças, na mesma direção, puxando em sentidos opostos. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Compressão Ocorre quando há duas forças, na mesma direção, empurrando em sentidos opostos. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Flexão Ocorre quando há carregamento transversal entre os apoios. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Torção Ocorre quando há o giro das extremidades em direções opostas. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Cisalhamento Ocorre quando há o escorregamento entre seções paralelas devido à forças paralelas. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Momento Momento de uma força em relação a um ponto é o produto desta força pela sua distância até o ponto considerado. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural ESTRUTURAS ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural ESTRUTURAS ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural ESTRUTURAS ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Vigas Resumo esquemático Geometria + Carregamento esforço interno aplicado M V Mt Flexão Cisalhamento Torção Tensão Flexão Cisalhamento Torção ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Vigas Hipostáticas Isostáticas Hiperestática ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Pilares Esforço externo (P) Função das reações de apoio das vigas que chegam ao pilar. Função do peso-próprio do pilar. Esforço interno (N) Força normal - normalao plano da seção transversal do pilar. Esforço Tração ou Compressão. Tensão (s) Tensão normal de tração (sT) ou tensão normal de compressão (sc). ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Esforços em Pilares Causados por uma viga sem balanço. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Esforços em Pilares Podem ser causados por uma viga com balanço. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Caminho das Cargas Na viga o carregamento é normal à direção do eixo da peça, portanto, para chegar até o solo, a carga "percorre" um caminho mais longo, primeiro na horizontal e depois na vertical. ESFORÇOS SOLICITANTES CIV 230 – Elementos de Cálculo Estrutural Caminho das Cargas No pilar o carregamento está na mesma direção do eixo da peça, portanto, para chegar até o solo, a carga "percorre" um caminho mais curto do que nas vigas, diretamente na vertical.
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