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resumo bmta

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BMTA
ESTRUTURA DA AVALIAÇÃO
Entrevista de anamnese (subjetivo) -> queixa principal, história da moléstia pregressa, história da moléstia atual, antecedentes familiares, antecedentes pessoais
Exame físico (objetivo) -> inspeção e palpação
Exame funcional -> sinais vitais, movimentação ativa e passiva, TFM, testes especiais
Exames complementares (RX, ECG, EEG, etc) -> sempre ao final, se necessário
 
Movimento ativo livre serve para saber qual movimento apresenta problema -> movimento passivo no movimento encontrado -> se houver dor será uma estrutura inerte, se não houver será contrátil -> sensação de fim -> contração máxima sem movimento (isometria) isola as estruturas inertes
EXAME SUBJETIVO
Queixa principal -> não sugestionar, não utilizar termos técnicos, uma linha
Claudio: geralmente o paciente apresenta mais de uma queixa- relatar no prontuário a mais importante(que levou o paciente no medico
História da moléstia pregressa -> quando começou, pré-operatório é pregresso (pós é atual), última crise é atual, como começou (causa / se fez algo incomum), forma (tipo de dor no início e agora) e sinais iniciais (insidioso, como era no começo em relação a sintomas)
Claudio: acontecimentos prévios importantes para o diagnóstico e o tratamento da moléstia atual e para a visualização das condições pregressas gerais da saúde. Alguns fatores incluem, presença de doença, internações e cirurgias previas
História da moléstia atual -> como é agora, tratamentos realizados (medicamentosos, posição em que melhora, técnicas utilizadas para melhorar), situação atual, localização exata, intensidade, ritmo (horário, posição e atividade em que dói mais), dificuldades funcionais, sintomas associados (irradiação, dores relacionadas...)
Claudio=-investigar início e evolução até a consulta, redação detalhada e precisa, mecanismo de lesão, tratamento medicamentoso efetuados, abordagem fisioterapêutica anterior, condições clinica atual do paciente. Possíveis sintomas: localização (descrição anatômica), padrão (pulsátil, latejante, queimado, formigando), intensidade (leve, moderada, intensa), início, duração e frequência, fatores que façam surgir agravar ou atenuar o quadro, sintomas associados
Antecedentes pessoais e familiares -> lesões prévias, fatores que podem ter influência (posição de trabalho, calçado, exposição a fatores, outras doenças), fatores de risco para a terapia não-relacionados à queixa (hipertensão, cardiopatias, etc.), patologias predisponentes (desde que não seja a mesma lesão que está ocorrendo), caráter hereditário
EXAME OBJETIVO
Exame físico -> avalia a forma, aspecto – inspeção e palpação
Exame funcional -> avalia a função da estrutura – TFM (grau de força muscular 0-5, avaliar grupos musculares da regiaõ avaliada, prova de função muscular isolada quando necessário), testes especiais (ao menos 2 testes especiais para confirmar a hipotese diagnostica), movimentação ativa e passiva, goniométrica das articulações envolvidas com a tiragem diferencial
EXAME FÍSICO
Inspeção -> alteração de volume (edema, tumor (aumento de volume localizado em tecido alterado), quisto (aumento de volume localizado em tecido sadio), derrame, trofismo (aumento de volume generalizado em tecido sadio), osteófito -> não pode ser definido só pela inspeção), coloração (rubor –hiperemia-, palidez, icterícia, cianose, hematomas, tecido necrótico), postura, apresentação (como o paciente chegou), cicatrizes (apenas a presença), alterações tróficas (unha quebradiça, crescimento alterado de pelos, alteração da sudorese, deformidades) tudo que é visto sem tocar ,apresentação do paciente, cadeira de rodas, deambulação, posturas deformidades, trofismo, coloração , presença de cicatriz
Palpação -> volume (qual é a alteração – consistência, sinal de cacifo - quando aperta e fica a marca, indica presença de fibras de colágeno), temperatura, cicatrizes (aderências – não se movimenta -, se possui retrações ou hipertrofismo), DOR (referir à região e não à estrutura) tudo que é avaliado pelo toque, temperatura,tônus, consisitencia de edemas, retração de aderências, dor a palpação, alterações de sensibilidades
EXAME FUNCIONAL DE MMSS
OMBRO -> palpação: clavícula, escápula, úmero, estruturas musculares; processo coracoide (origem para o bíceps e peitoral menor), sulco intertubecular (passa o tendão da cabeça longa do bíceps – pode gerar tenossinovite), tubérculo menor (inserção do subescapular e latíssimo do dorso), tubérculo maior (inserção do supraespinal, infraespinal e redondo menor – MANGUITO)
COTOVELO -> fossa olecraniana aloja a bursa reto-olecraniana; olecrano é inserção do tríceps
PUNHO E MÃO -> palpação: semilunar (pelo tubérculo de Lister), piramidal (medialmente ao semilunar), escafóide (pelo processo estilóide), piramidal (anterior, medial), capitato (distalmente ao semilunar, flexionando e estendendo o punho); músculos: tendão do palmar longo, flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, extensor ulnar do carpo e extensores radiais do carpo; tabaqueira anatômica (formada pelo extensor curto e abdutor longo do polegar, relacionados à tenossinovite estenosante de De’Quervain; dor nessa região pode indicar fratura do escafóide)
TESTES DE MOBILIDADE-
Mobilidade ativa e passiva
Quantidade do movimento -exame de goniometria
Qualidade do movimento - execução do movimento de forma pura, sem compensações ou auxilio
Testes de mobilidade:
Ativa- quantidade, qualidade, dor
Passiva-quantidade, sensação de fim, dor
Contração isométrica-dor e força
Se faz um dos 3 para dar direcionamento pra estrutura lesada
OMBRO -> não é necessário testar flexão e extensão; abdução testada passivamente: 0-90° travando-se a escápula para testar a glenoumeral, 90-180° para testar outras articulações (ritmo escapulo-umeral)
COTOVELO -> flexão e extensão (resistidas são utilizadas na análise do ombro, pois a cabeça longa do bíceps tem origem no ombro e impulsiona o úmero para cima, podendo acusar problemas com bursas e outras estruturas do espaço subacromial), prono e supino 
PUNHO E MÃO -> flexão e extensão, abdução, oponência do polegar; extensão dos dedos no teste isométrico é feito em três etapas: 1° de todos os 4 dedos juntos, 2° só do indicador e 3° só do 5° dedo, sempre com as interfalangianas fletidas (indicador e 5° dedo possuem músculos extensores próprios)
CLAUDI0:
Exame físico- orientação para o exame
Testar primeiro o lado norma, movimento ativos primeiro, movimento passivos, movimentos isométricos resitidos.
Movimentos dolorosos são feitos por último, aplicar sobre pressão com cuidado
Nos movimentos passivos e testes ligamentares, o grau e a qualidade de abertura são importantes.
Nos testes de miótomo, as contrações devem ser mantidas por 5 segundos
Exame físico: inspeção estática e dinamica
TESTES ESPECIAIS
MEMBRO SUPERIOR
Articulações do Complexo do Ombro: Glenoumeral Acromioclavicular, Esternoclavicular, Escapulotorácica
Articulação complexa que apresenta três graus de liberdade e grandes amplitudes de movimento;
 Pequena estabilidade estática: cabeça umeral 4X > cavidadeglenóide;
 Estabilização dinâmica tem grande importância: MR e escápulo-torácicos
Palpação do complexo do ombro
Articulação esternoclavicular
Clavícula=Concavidade ântero-lateral , ântero-medial, póstero-medial, póstero-lateral 
Articulação Acrômio-Clavicular= Extremidade acromial da clavícula, Articulação acrômioclavicular,acrômio
Ombro – Processo Coracóide
Bursa Subacromial=Palpação em posição de ombro levemente abduzida e estendida podendo associar também com rotação externa 
Músculos do Manguito Rotador= Subescapular, Supraespinhal, Infraespinhal, Redondo Menor
Cabeça longa do Bíceps Braquial
Escápula =Espinha da escápula, Fossa supra-espinal , Fossa infra-espinal - Vista
Escápula = Margem lateral, Margem medial, Ângulo inferior da escápula. Vista posterior
Esternocleidomastóideo
Testes Especiais: Instabilidade Glenoumeral 
Anterior=Teste de Apreensão Anterior,Teste de Rockwood
Posterior=Testede Apreensão Posterior,Teste de Empurrar Puxar
Multidirecional=Teste de Feagin,Sinal do Sulco
Testes Especiais (Tendões / Bursas e Impacto Subacromial)
Teste para Tendinite do Músculo Supraespinal T este de Jobe
Teste de Gerber Manobra de Patte
Teste de Speed Teste de Apertar Botão Subacromial
 Teste de Dawbarn Teste de Queda do Braço 
 Teste de Hawkins-Kennedy Teste de Nee
Avaliação do Cotovelo,Punho e Mão
COTOVELO=Articulação estruturalmente estável com 3 articulações contidas em uma só cápsula articular:
Articulação ulnoumeral; Articulação radioumeral; Articulação radioulnar proxima
Palpação do cotovelo
Palpação face anterior=fossa cubital;,artéria braquial;tendão do bíceps;
Cabeça do Rádio=Cotovelo em extensão máxima (antebraço pronado) - a cabeça do rádio pode ser sentida embaixo da pele durante a pronação/supinação
Palpação face medial=Epicôndilo medial (flexor);,Ligamento colateral medial,Nervo ulnar
Palpação face medial= Medialmente ao epicôndilo,medial: O sulco do nervo ulnar
Palpação face lateral=epicôndilo lateral (extensor),ligamento colateral latera
Palpação face posterior=Músculo tríceps,Processo do olécrano
Processo do Olécrano=Cotovelo apoiado na mesa com antebraço na vertical – o processo do olécrano faz contato com a mesa
Palpalçao punho
Tubérculo de lister=Distalmente, e no eixo do 3º metacarpo encontra-se o semilunar e o capitato
Capitato=Punho em leve extensão
semilunar=Punho em Flexão
Palpação da Superfície Anterior=Pulsos da artéria radial e artéria ulnar; Tendão do Palmar longo, Tendão do flexor radial do carpo;, Eminência tenar, Eminência hipotenar, Pregas de Flexão da Pele;
Testes Especiais (Cotovelo, Punho e Mão)
Teste de Esforço Valgo de Cotovelo Teste de Esforço Varo de Cotovelo
 Teste de Cozen (cotovelo de tenista) Teste de Epicondilite Medial (cotovelo de golfista)
 Teste de Phalen Teste de Phalen Inverso
 Teste de Wartemberg Teste de Filkenstein
 Teste do Rechaço Semilunopiramidal Teste de Watson
MENBRO INFERIOR
A PELVE E O QUADRIL
Formado pelo sacro, cóccix e 2 ossos do quadril;
7 articulações: lombossacra, 2 sacroilíacas, sacrococcígea, sínfise púbica, 2 quadriL
O Quadril= Acetabulo femoral; mais estável, porém, móvel do corpo; Melhor exemplo de junta esférica, transmite grandes forças entre tronco e solo, importante componente do sistema locomotor
Articulação do Quadril=3 graus de liberdade: flexo-extensão, abdução-adução, rotação interna-externa; Participa da elevação e abaixamento do corpo (ex.: subir, levantar de cadeira);
Para trazer o pé no sentido do corpo ou das mãos (ex:amarrar sapatos
Articulação Sacroilíaca=Porção anterior (diartrodial); Porção posterior (Sindesmose), Deslizamento para cima e para baixo e discreto movimento, ântero-posterior do sacro sobre os ílios;Mulheres apresentam (discretamente) maior ADM – Gravidez(relaxina)
Sínfise Púbica=Superfícies cobertas por cartilagem hialina separadas por discos fibrocartilaginosos; Reforço pela fixação do m. reto do abdome, piramidal e oblíquo interno do abdome;
Forças provocam sobrecarga: cair de um salto; andar com discrepância de MMII, movimento de chute (flexão de quadril) obstruído subitamente, corrida com barreiras
Cintura Pélvica=inclinação anterior: flexão tronco ou extensão do quadril, Inclinação posterior: extensão do tronco ou flexão do quadril, Inclinação lateral D e E: suporte de peso em um único membro, Rotação: marcha, chute ou corrida;
Sacro – Movimentos NUTAÇÃO CONTRANUTAÇÃO
Palpação anterior de Pelve=EIAS, Tubérculo, Púbico, Trocânter Maior
Palpação Póstero-Lateral de Pelve e Quadril=EIPS S2,Crista ilíaca, Tubérculo Isquiático, Trocânter Maior 
Testes Especiais: Pelve e Quadril
Manobra de Grava Teste do Flamingo
Teste de Patrick/FABERE Teste de Trendelemburg
Teste para Síndrome do Piriforme Teste de Thomas (iliopsoas)
Teste de flamingo=Paciente em pé.Instruir para ficar de pé sobre uma perna de cadavez . Depois, instruir o paciente para saltar, o que aumenta o esforço sobre a articulação. Este teste aumenta a pressão na articulação do quadril, sacroilíaca e da sínfise púbica.Dor aumentada pode indicar processo inflamatório no lado da perna de apoio
JOELHO
Palpação´=Ligamento colateral lateral,Músculo bíceps femoral,. Banda iliotibial, Pata de ganso, Vasto medial oblíquo, Vasto medial, Reto femoral, Vasto lateral, Côndilo medial do fêmur (flexionar o joelho), Côndilo lateral do fêmur (flexionar o joelho), Ápice ou Polo Inferior, Base ou Polo Superior,Tendão Infrapatelar, Tuberosidade da tíbia,Tendão quadricipital
Testes Especiais em Joelho
Teste da Gaveta Anterior Teste da Gaveta Posterior
 Teste de Esforço Varo Teste de Esforço Valgo
 Teste de Raspagem Patelar Sinal deClarke
Funções do Tornozelo e Pé
 Elevação do corpo (subir, saltar ou ficar na ponta dos pés); amortecer choques (andar, correr ou aterrissar de um salto); Substituição da função da mão em pessoas com amputações ou paralisias de membro superior;
Articulação do Tornozelo=Grandes forças: 4,5 vezes o peso corporal caminhando em superfície horizontal regular;
 Lesões e disfunções ocorrem no tornozelo e pé – tem que resistir à grandes forças enquanto faz ajustamentos finais ao solo; compensa movimentos ou desvios do joelho e quadril para manter o centro de gravidade na pequena base de suporte;
Palpação=Principal Maléolo Lateral; Cúpula e Colo do Talus; Calcâneo; Cubóide; Processo estilóide (5º metatarso); 5º metatarso; 5ª Articulação metatarsofalangeana;
Testes Especiais Tornozelo=Teste da Gaveta Anterior, Teste do Tilt Talar (Inclinação Talar) Teste de Kleigerais Lesões= Entorses em Inversão; Entorses em Eversão;

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