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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIAS E CIENCIAS SOCIAIS CAMPUS IV - AGRONOMIA TÓPICOS PARA FAZER UMA MONOGRAFIA 1 Clarismar de Oliveira Campos 2 JUAZEIRO, BA. 2017. ( 9 a edição ) ------------------------- 1- Apostila que trata dos passos de como fazer uma monografia e ou relatório corretamente. 2- Eng 0 Agr 0 Dr. Professor Concursado. 1 SUMÁRIO Item Assunto Página 1 Apresentação 2 2 Passos da monografia 3 2.1 Capa 3 2.2 Contra capa 4 2.3 Banca 4 2.4 Dedicatória 4 2.5 Agradecimentos 4 2.6 Sumário 5 2.7 Lista de abreviaturas 5 2.8 Lista de figuras 5 2.9 Lista de tabelas 5 2.10 Lista de anexos 5 2.11 Resumo 5 2.12 Abstract (Summary) 5 2.13 Introdução 5 2.14 Objetivo 5 2.15 Revisão bibliográfica 5 2.16 Desenvolvimento 6 2.17 Considerações finais 6 2.18 Conclusões 6 2.19 Bibliografia 6-10 3 Anexos 11-27 2 1 APRESENTAÇÃO Visa este trabalho, orientar os alunos a sanar algumas dificuldades encontradas na hora de redigir uma monografia. Sabemos que o mundo passa por transformações profundas e que cada dia somos mais exigidos pelo meio que nos cerca, assim sendo, o objetivo principal deste trabalho é ajudar o estudante a preparar uma monografia ou relatório técnico, uniformizar métodos e agilizar o trabalho, satisfazendo a instituição e o próprio autor. Entretanto, deve-se seguir um padrão sugerido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que estipula na NBR 14724/ 2011 os princípios gerais para elaboração dos trabalhos acadêmicos. A NBR 10520 / 2002, trata das características exigíveis para apresentação de citações em documentos. A NBR 6022, trata dos artigos científicos impressos em publicação periódica.A NBR 6023 trata das referências, esta norma estabelece os elementos a serem incluídos em referências; fixando a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação. A NBR 6027/ 2012 trata da apresentação do Sumário. A NBR 6028 trata da apresentação do resumo e abstract. As normas são recomendações, que podem ou não ser seguidas pelas instituições, geralmente são, com pequenas adequações, quando necessárias. O formato da apresentação do trabalho, geralmente segue as seguintes normas: Tamanho do papel: A4 (21,0 cm x 29,7 cm); Margens: 3cm superior e esquerda, 2 cm inferior e direita. Lembrando que esse padrão, permite colocar na parte superior a numeração da página e para a encadernação. Cor da fonte: preta em todo o trabalho Tamanho da fonte do corpo do texto: 12 pts Tamanho da fonte de 10pts para: o Citações longas; o Notas de rodapé; o Legendas; o Paginação; Espaçamento entre linhas 1,5 para todo corpo do texto e de 1,0 (simples) para: o Citações diretas (mais de 3 linhas); o Notas de rodapé; o Legendas dos elementos especiais (gráficos, figuras, quadros e tabelas) o Referências Bibliográficas Recuo de primeira linha dos parágrafos: 2 cm., entretanto, bastante flexível entre as instituições. A numeração deve aparecer a partir dos elementos “textuais”, ou seja, da introdução até o final do trabalho. Entretanto, no nosso Departamento, adotou-se a paginação total, sendo que na 3 primeira página não aparece o número. A posição do número, via de regra, é a 2cm da borda superior, lado direito da pagina. Os títulos e subtítulos, devem ser separados do texto que os precede e sucede por 1 espaço de 1,5; deve-se utilizar o negrito. Os títulos sem indicativos, são eles : Agradecimentos; Resumo; Listas (figuras, gráficos, tabelas, quadros); Sumário; Referências; Apêndices e Anexos. As citações diretas longas , com mais de 3 linhas, devem ter de 4 cm da margem esquerda do documento. Estas não recebem aspas e nem itálico, salvo palavras estrangeiras. Pode-se usar o negrito, explicando-se ao final se “grifo nosso” ou “grifo do autor”. Citações curtas, até 3 linhas, têm configuração normal de parágrafo, entretanto, com abertura de aspas no início e final. Observação: Toda citação, longa ou curta, direta ou indireta, deve ter sua respectiva autoria destacada, sob pena de ser considerada plágio. As figuras, gráficos, quadros e tabelas, a legenda deve aparecer na parte superior, precedido da designação correspondente e do número consecutivo. Lembrar sempre de colocar o local e data. Na parte inferior, indicar a fonte ou seja a referência de onde a mesma foi obtida. Caso seja do próprio autor, colocar o seu último nome e data. Por exemplo: CAMPOS(2015). As notas de rodapé, devem ser separadas do texto por uma linha de 5 cm, alinhada à margem esquerda do documento, seguindo-se alinhamento padronizado dos caraceters, tomando-se por base a posição vertical da primeira letra. Para as referências bibliográficas, estas devem ser separadas por espaço simples, conforme a NBR 6023. Vejamos alguns passos: 2 PASSOS DA MONOGRAFIA Deve seguir a seguinte ordenamento: Capa, contra capa, banca (folha de aprovação), dedicatória, agradecimentos, sumário, lista de figuras, lista de tabelas, lista de anexos, resumo, abstract (summary), introdução (no final da introdução dizer o obejetivo), revisão bibliográfica/ referencial teórico, material e métodos (metodologia), resultados e discussão, considerações finais, conclusões, anexos, referências bibliográficas (bibliografia). Veja os anexos de 01 a 14. 2.1 CAPA Deve vir numa folha, a primeira, onde na parte superior deve-se escrever a identificação da instituição (ões) e a sigla (NEGRITO). Três parágrafos, abaixo o nome do autor, em letra maiúscula. No centro da capa, coloca-se o título do trabalho em negrito e em letra maiúscula. Na parte inferior, centralizada coloca-se o local (cidade e estado) da publicação e a data. Deve-se evitar floreios e desenhos, pois estes gastam tempo e material. Obs:Em uma capa segundo ABNT o padrão, não existe nome do professor ou identificação do aluno, salvo orientação específica da faculdade. 4 2.2 CONTRA CAPA ( FOLHA DE ROSTO). É obrigatório nоs trabalhos acadêmicos, onde devem constar os seguintes tópicos: Autor(еs) – primeiro elemento dа folha de rosto (caixa baixa, centralizado); Título prіncіpаl (caixa alta, nеgrіtо, centralizado); Subtítulo (sе houver), precedido dе dоіs pontos (caixa baixa, centralizado); Nota dе apresentação, natureza (trabalho acadêmico, trabalho de conclusão de curso оυ monografia); nome dа instituição а que é submetida е área dе concentração оυ disciplina (ver anexo. Devem sеr digitados cоm alinhamento recuado а 7 cm para а direita; Nome completo do(s) orientador(es), digitados com alinhamento recuado а 7 cm para а direita; Local: Cidade e Estado (centralizado); Ano da publicação (centralizado). Ver o modelo em anexo. 2.3 BANCA OU FOLHA DE APROVAÇÃO É uma lauda , cоm espaçamentos simples, cυjа finalidade é reservar υm espaço pаrа qυе o(a) orientador(a) e professores convidados emitam sеυ conceito mediante о trabalho apresentado. A folha de aprovação ABt normalmente deve conter: Nome do autor; Título; Subtítulo (se houver); Natureza do trabalho (vide folha de rosto); Natureza (relatório, tese, dissertação, trabalho dе conclusão dе curso е outros); Nome dо curso, faculdadeе instituição а qυе é submetido; Objetivo (aprovação еm disciplina, grau pretendido е outros); Nome dо orientador е dо co-orientador (se houver) е sυа titulação е afiliações. (dependendo dа faculdade este item nãо entra nа Banca Examinadora) Data da aprovação (preenchida ou em branco); Nome, titulação е assinatura dоs componentes dа banca examinadora Ver modelo em anexo 2.4 DEDICATÓRIA Ver modelo em anexo 2.5 AGRADECIMENTOS Ver sugestões em anexo 5 2.6 SUMÁRIO Deve ficar em uma folha, onde os tópicos são mencionados com a numeração das páginas. Geralmente faz-se por último. Aconselhamos fazer uma tabela com 2 colunas (assuntos e página) e várias linhas, conforme os assuntos. Ver o exemplo nesta apostila. Ver anexo. 2.7 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 2.8 LISTA DE FIGURAS 2.9 LISTA DE TABELAS 2.10 LISTA DE ANEXO Ver anexos 2.11 RESUMO 2.12 ABSTRACT (SUMMARY) Veja as sugestões em anexo. 2.13 INTRODUÇÃO Na introdução, deve-se dar ênfase em pesquisar sobre o assunto em pauta na monografia, procurando sempre pelos relatos mais recentes, preferencialmente nos últimos cinco anos. Quando da realização da pesquisa bibliográfica, deve-se ir logo anotando os dados dos livros, para facilitar na confecção da bibliografia. A introdução deve ser mais ampla possível, não deve ser copilada, mas sim interpretada, citando o autor e ano.Ver normas da ABNT. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Exemplos: A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). Apesar das aparências, a descontração do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia [...] ( DERRIDA, 1967 ). Oliveira e Leonardos ( 1943 ) dizem que a [...] relação da série São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara. 2.14 OBJETIVO (S) Deve ser bem específico e de acordo com o tema abordado no trabalho. Após o objetivo (s), se o trabalho exigir, deve-se especificar as METAS OU AS JUSTIFICATIVAS ( quando for o caso ). Esse ítem deve ser inserido no final da introdução. 2.15 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA OU REFERENCIAL TEÓRICO Veja sugestões do anexo e do item anterior; 6 2.16 DESENVOLVIMENTO Aqui são fornecidas todas as informações como foi desenvolvido o trabalho, viagem, etc. Deve- se citar os materiais utilizados, quantidades, análises , citar os resultados e comentá-los, quando for o caso. Esta parte deve ser escrita minuciosamente, de maneira que quando o técnico queira publicar o trabalho, este ítem poderá servir como MATERIAIS E MÉTODOS/RESULTADOS E DISCUSSÃO. 2.17 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este item é mais recente nos trabalhos acadêmicos, entretanto, antes das conclusões o autor deve fazer as considerações finais, que é uma síntese do trabalho, envolvendo todos os tópicos, não confundir com o resumo. Nesse momento o autor escreve aquilo que está nas entrelinhas, com sua interferência pessoal. 2.18 CONCLUSÃO (ÕES) Deve ser bem sucinta e refletir a essência das observações , ou seja, é o resultado final do trabalho. Aqui é onde ficamos sabendo da capacidade do autor e se suas hipóteses foram comprovadas. 2.19 BIBLIOGRAFIA OU LITERATURA CITADA Este item é importantíssimo, nunca deve faltar numa monografia ou relatório. Demonstra a capacidade do técnico em tomar conhecimento sobre o assunto. Deve-se sempre seguir as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Onde a seguir fornecemos alguns exemplos: Especifica os elementos a serem incluídos em referências. Fixa a ordem dos elementos da referência e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ ou outras fontes de informação. Destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado para produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros. BIBLIOGRAFIA Conjunto de referências, organizada segundo uma ordem específica e contendo elementos descritivos de documentos, de modo a permitir sua identificação. ELEMENTOS DA REFERÊNCIA A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares. ELEMENTOS ESSENCIAIS São as informações indispensáveis à identificação do documento. São: 7 Autor (es ). Título. Edição. Local de Publicação: editora, ano de publicação. Número de páginas. ELEMENTOS COMPLEMENTARES São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. São: Indicações de responsabilidade (ilustrador, tradutor, revisor, produtor, adaptador, compilador etc.); informações sobre características físicas do suporte material, páginas e/ou volumes, ilustrações, dimensões e notas sobre série editorial ou coleção, notas especiais, notas explicativas, ISBN (International Standard Book Number) (Modelo Internacional de Número do Livro), ISSN (International Standard Serial Number) (Modelo Internacional do Número de Série), entre outros. MONOGRAFIA (LIVRO) NO TODO AUTOR ( ES ). Título da monografia: subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. Número de páginas/volumes. Exemplos: FILGUEIRA, F. A . R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa, MG.: Editora UFV, 2002. 402 p. GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EDUFF,1998. 137 p., 21 cm. ( Coleção Antropologia e Ciência Política, 15 ). Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-8. - Mais de 3 autores: URANI, A . et. al. Costituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. 100 p. PARTE DE MONOGRAFIA ( Incui capítulo, volume fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ ou títulos próprios ) AUTOR. Título da parte. In: AUTOR. Título da obra: subtítulo. Cidade de publicação: Editora, ano. Páginas da parte consultada. Exemplo: SILVEIRA NETO, S. Monitoramento e decisão no controle de pragas. In: CROCOMO, W. B. ( Org.). Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1990. p. 71-86. 8 ARTIGO/MATÉRIA DE REVISTA AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do Periódico por extenso, cidade de publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p. seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen, mês abreviado ( se houver ). Ano. Exemplo: ASSAD, E. D. et. al. Avaliação de métodos geoestatísticos na espacialização de índices agrometeorológicos para definir riscos climáticos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n. 2, p. 161-171, fev. 2003. TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTO AUTOR (ES). Título do trabalho apresentado. In: NOME DO EVENTO, numeração do evento ( se houver ), ano de realização, cidade de realização. Título do documento ... cidade de publicação: Editora, data de publicação. Página inicial-página final pa parte referenciada. Exemplo: SOUZA, L. S. ; BORGES, A . L. ; REZENDE, J. O . Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina.Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p.3-4. TESES E/ OU DISSERTAÇÕES MARQUES, J. P. Manejo da vegetação espontânea para implantação da cultura do milho ( Zea mays L. ) em plantio direto e preparo convencional do solo. 1999. 98 f. Dissertação ( Mestrado em Agronomia/Energia na Agricultura)- Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 1999. EVENTOS EM MEIO ELETRÔNICO CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe. 4., 1996. Recife, PE.Anais eletrônicos ... Recife: UFPe. 1996. Disponível em: < http:// www. Propesq. Br/anais/anais. htm >. Acesso em 21 jan. 1997. SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe. 4., 1996. Recife, PE. Anais eletrônicos ... Recife: UFPe. 1996. Disponível em http://www.prospeq.ufpe.br/anais/anais.htm. Acesso em 21 jan. 1997. 9 GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998. Fortaleza,CE. Anais ... Fortaleza: Tec. Treina. 1998. 1 CD-ROM. DOCUMENTOS DE ACESSO EM MEIO ELETRÔNICO BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves. Acesso em: 28 nov. 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas. Doc. Curitiba. 7 mar. 1998. 5 disquetes: 3 ½ pol. Word for Windows 7.0 Normas para apresentação de trabalhos. ACCIOLY, F. Publicação eletrônica ( mensagem pessoal ). Mensagem recebida por mtmendes@uol.com.br em 26 jan. 2000. EXEMPLO DIÁRIO OFICIAL BRASIL. Leis decretos, etc. Lei nº 1.106, de 16 de jun. 1970. Diário Oficial, Brasília, 17 jun. 1970. p. 4521. Cria o programa de Integração Nacional, altera a legislação do imposto de rendas das pessoas jurídicas na parte referente a incetivos fiscais e dá outras providências. EXEMPLO DE JORNAL PINTO, C.A.C.O sentido do empreendimento. O Estado de São Paulo, São Paulo, p. 3, 6 set. 1970. EXEMPLO DE FOLHETO SILVA, J.C. de A. & RIBEIRO, J.F. Contribuição ao estudo da fertilidade dos solos da região chapadões do Maranhão. São Luis, Secretaria da Agricultura, 1973.18p. Trabalho apresentado no XVI congresso Brasileiro de Ciências do Solo. Santa Maria, Jul. 1973. EXEMPLO DE CARTA PLÁSTICOS POLYFILM, São Paulo. Carta GYLC/046/85, 29 de novembro de 1985, São Paulo, SP, para Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. 2p. Assinada por Juan Berenguer. EXEMPLO SEM ANO DE PUBLICAÇÃO RICHÉ, G.R. Características morfo-físico-químicas de um perfil de solo representativo do Campo Experimental - Tração Animal. Petrolina,Pe. EMBRAPA/ CPATSA, s.d. 4p. EXEMPLO DE AUTOR ANÔNIMO Entrar pelo título da publicação com a primeira palavra em caixa alta. ABSORÇÃO de água pelas sementes de castanha-do-brasil. 10 APUD BURCH, T.A. & DELOUCHE, J.C. Absorption of water by seeds. Proc. Ass. off. Seed Analysts, 49:142-50, 1959. Apud Popinigis, F. Fisiologia das Sementes. Brasília, 1985. 289p. OBSERVAÇÕES: Alinhar margem a esquerda, ou seja, não justificar a margem direita. Iniciais de prenomes de autores seguido de ponto e espaço Ex. SOUZA, L. S. Citar até 3 autores, separados por; Mais de 3 autores, citar apenas o primeiro seguido de et. al. Na falta do editor, indica-se s.ed. Quando não há data no documento, indica-se s.d. Quando o documento não é paginado, indica-se n.p. (só para livros e folhetos). O tipo de letra “itálico” substitui as palavras grifadas. Quando colocamos as palavras grifadas é que devem ser transcritas na publicação final em negrito ou itálico. Et al. (abreviatura de et alii) expressão latina que quer dizer “e outros”. Atenção ! Plágio é quando assinamos ou apresentamos uma obra de qualquer natureza (música, fotografia, texto, audivisual, etc) que não nos pertence, ou seja não colocamos os créditos para o autor principal. Na web tem uma ferramenta prática, gratuita de fácil acesso, que auxilia na identificação de plágio de frase, texto ou trabalho plagiado. É só acessar o site: www.copiaecola.com.br BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Referências – Elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro. RJ: ABNT, 2002. 24p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. NBR 10520. Rio de Janeiro. RJ: ABNT, 2002. 24p. MARTINS, M.. D. L. ; LIRA, C. L. Normas para publicação de trabalhos (PAB). Brasília DF: EMBRAPA. 1981. 12p.(Departamento de Informação e Documentação). MARTINS, M.. D. L. ; LIRA, C. L. Normas para referência bibliográficas (NB-66 ). Brasília,DF: EMBRAPA. 1981. 33p. (Departamento de Informação e documentação) 11 ANEXO 01 – CAPA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE CAMPUS DE PETROLINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – DCB ANA DAS ANAS FERRO DA SILVEIRA A IMPORTÂCIA DO BENEFICIAMENTO DO UMBÚ (Spondias tuberosa Arruda) COMO GERAÇÃO DE RENDA NA CIDADE DE UAUÁ-BA PETROLINA,. PE. Julho, 2014 12 ANEXO 02 – CONTRA CAPA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE CAMPUS DE PETROLINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – DCB A IMPORTÂCIA DO BENEFICIAMENTO DO UMBÚ (Spondias tuberosa Arruda) COMO GERAÇÃO DE RENDA NA CIDADE DE UAUÁ-BA ANA DAS ANAS FERRO DA SILVEIRA Monografia apresentada à Universidade de Pernambuco - Campus Petrolina como requisito parcial para obtenção do título de Graduação de Licenciatura em Ciencias Biológicas. ORIENTADOR: Professor Dr. Clarismar de Oliveiran Campos PETROLINA, PE. Julho, 2014 13 ANEXO 03 – BANCA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE CAMPUS DE PETROLINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – DCB A IMPORTANCIA DO BENEFICIAMENTO DO UMBU (Spondias tuberosa ARRUDA) COMO GERAÇÃO DE RENDA NA CIDADE DE UAUÁ-BA Data: ____ / ____ / ____ Nota: _________ Obs.: _____________________________________________ DISCENTE ANA DAS ANAS FERRO DA SILVEIRA BANCA EXAMINADORA Orientador: Professor Dr. Clarismar de Oliveira Campos Universidade de Pernambuco Assinatura_________________________________________________________________ Prof.: _________________________________________Universidade de Pernambuco - Assinatura _________________________________________________________________ Prof.: _________________________________________Universidade de Pernambuco - Assinatura _________________________________________________________________ PETROLINA - PE Julho, 2014. 14 ANEXO 04 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais ......................, ao meu esposo , ao meu filho ..... , a todos os meus irmãos e a minha grande amiga Josileide Rodrigues que contribuíram me dando apoio e incentivo nos momentos mais difíceis para o meu desenvolvimento nessa árdua batalha, que estiveram ao meu lado carinhosamente e pacientemente sempre me mostrando o melhor caminho a seguir. Obs. Não é necessário, só se a pessoa quiser. Acima é só um exemplo simples. Faça a sua dedicatória pessoal. Geralmente fica em ipágina. 15 ANEXO 05 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus que me deu a vida e com ela a possibilidade de está aqui hoje concluindo este trabalho, quando me deu forças para enfrentar as dificuldades oferecidas pelo mesmo. Aos meus pais .......... da Silva e ............ da Silva pelo amor e a paciência, por acreditar na minha capacidade mesmo quando eu própria não acreditava, pela educação que me deram, fazendo de mim uma pessoa de bem e de caráter. Por toda minha família desde a minha avó até meu filho que é uma simples criança........... As minhas amigas de classe, ............que foram minhas companheiras nestes quatros anos, me apoiando e me incentivando. Ao meu professor, amigo e orienta Dr. Clarismar, que de maneira significativa contribuiu para meu desenvolvimento tanto profissional quanto pessoal, acreditando na minha capacidade. Agradeço a todos os professores: ......... Todos foram peças importantes durante a minha formação acadêmica....... Aos funcionários .............. Aos laboratoristas .......... Bem é muito pessoal, e exemplo acima é só ilustrativo. 16 ANEXO 06 SUMÁRIO ITEM ASSUNTOS PÁGINA O sumário é quantas páginas forem necessárias. Geralmente se faz por último. Depois de feito, tornar a tabela invisível. 17 ANEXO 07 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS COOPERCUC- Cooperativaagropecuária familiar de Canudos, uauá e Curaçá. CONAB- Companhia Nacional de abastecimento. IBAMA-Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. IBGE- Instituto brasileiro de geografia e estatística. IRPAA- Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada. 18 ANEXO 08 LISTA DE FIGURAS Figura Assunto Página 01 Fachada da cooperativa 05 19 ANEXO 09 LISTA DE TABELAS Tabela Assunto Página 01 Tabela referente a análise de variância 20 20 ANEXO 10 ANEXOS Anexos Assunto Página 01 Análise de solo 50 Só se o trabalho (monografia) tiver enexos. 21 ANEXO 11 RESUMO O umbuzeiro (Spondias tuberosa ARRUDA) é uma planta que pertence a família anacardiácea, xerófita, caducifólia nativa da região da caatinga, possui raízes modificadas conhecidas como túberas ou batatas onde armazenam agua e diversos nutrientes que vão servir para matar a sede dos sertanejos nos períodos de seca. Conhecida por sua alta resistência as adversidades climáticas e seu grande potencial de produção. Estes dois fatores foram essenciais para torna-lo muito importante no complemento da renda dasfamílias que moram na cidade de Uauá assim como em outras regiões do semiárido, e que tem como principal fonte de renda a criação de caprinos e o cultivo de hortaliças. O extrativismo é a principal forma de utilização do fruto umbu, podendo este ser comercializado na forma in natura ou processados, em forma de doces, geleias, sucos entre muitos outros. No município de Uauá-BA o beneficiamento do fruto do umbu como de outros se dá através da COOPERCUC cooperativa familiar agropecuária de Canudos Uauá e Curaçá, que tem como função contribuir para o fortalecimento da agricultura familiar visando à produção ecologicamente correta, economicamente viável, socialmente justa e solidária e também contribuir com a melhoria das condições de vida sustentável das comunidades rurais nos municípios de Canudos, Uauá e Curaçá, localizados no Sertão do São Francisco, região semiárida da Bahia. Possui um total de 15 mini fábricas distribuídas em Uauá, Canudos e Curaçá, possuindo uma sede no município de Uauá considerada a matriz, administrada pelos agricultores da região e trazendo esperança e perspectiva para as famílias sertanejas. Pretende-se com esse trabalho apresentar informações sobre resultados e a importância que tem a articulação em rede para que essa experiência possa ser replicada em outros contextos, tendo como exemplo o trabalho da COOPERCUC que busca, de forma inovadora e exemplar para as cooperativas brasileiras, experimentar novas parcerias, assegurando a continuidade do processo que ruma para a conquista de sua sustentabilidade ambiental, organizativa, político-econômica e social. Palavras-chave: fruto umbu, vitamina C, pós-colheita. Observação: O resumo deve vir em uma página, envolve todo o trabalho. Um pouco da revisão, objetivo, metodologia, resultados, conclusão. O exemplo acima é só ilustrativo. 22 ANEXO 12 ABSTRACT Lembre-se que só é justificado na esquerda ............................................................................................................................................................... ................................................................................................................................... Keywords: É a tradução do resumo, só com um detalhe, o texto só é justificado na esquerda. 23 ANEXO 13 1 INTRODUÇÃO Veja alguns exemplos: a) Segundo Chitarra & Chitarra (2005), os índices chamados físico-químicos, referentes a transformações morfológicas e fisiológicas pelas quais os frutos passam durante seu desenvolvimento, podem auxiliar na determinação do ponto de maturação. Dentre os físicos, pode-se citar o formato dos frutos (incluindo o diâmetro longitudinal e transversal) e a espessura da polpa e da casca. Quando você cita o autor no início ou no meio Chitarra .... veja que só a primeira letra é maiúscula. b) Os frutos, ricos em vitamina C, podem ser consumidos “in natura” ou na forma de geléia, da sua polpa faz-se umbuzada – uma mistura de polpa, açúcar e leite. Na área sócio-econômica, pode ser enumerada uma gama de produtos que são aproveitados do umbuzeiro. Mais de quarenta produtos podem ser extraídos do umbuzeiro, doces os mais variados, farinha da raiz, bebidas, gelatinas, vinho, refresco, sorvete, tira-gosto e picolé (DUQUE, 1973, 1980; REGIS, 1982; CAMPOS 1988; MENDES, 1990; CAMPOS, 1994; CAVALCANTI et al., 2000). Note que os autores das citações estão no final. Nesse caso o autor ou autores, entre parêntesis, ficam em caixa alta. Obs. Note que a numeração dos capítulos é simples e após o numeral não se coloca ponto. 1. INTRODUÇÃO ESTÁ ERRADO, O CORRETOE É 1 INTRODUÇÃO, SEM O PONTO. 24 ANEXO 14 Exemplos de fotos, tabelas, etc. Foto 01. Fotografia de geleia, doce de umbu, compota de umbu e suco de umbu, da Cooperativa Coopercuc em Uauá. Uauá, Ba. 2012. Autor: CAMPOS (2012)Figura 02 - Curva de crescimento do fruto de umbuzeiro. Juazeiro-BA. 2006. (Campos, 2007). Curva de crescimento do fruto do umbuzeiro Dias Pe so m éd io d e fru to s ( g) 1 2 3 4 0 5 10 15 20 25 1 2 3 4 0 5 10 15 20 25 Fases Peso médio = a [1 + e (b-x) / c] -1 a=18.73, b = 2,28, c=0,24 R 2 = 0,78 25 Tabela 01 – Classificação dos estádios de maturação do fruto do umbuzeiro, segundo a coloração da casca. Juazeiro, BA. 2006. Estádios Características 1FTV-F Fruto totalmente verde. Figa (caroço esbranquiçado, em formação) 2FTV-D Fruto totalmente verde. Devéz (caroço duro), ponto de umbuzeitona 3FTV-In Fruto totalmente verde. Inchado (inicio da pigmentação) 4FPA-M-1 Fruto com predominância do amarelo. Maduro 1. 5FTA-M-2 Fruto totalmente amarelo. Maduro 2 6FTA-P Fruto totalmente amarelo. Passado Classificação feita pelo autor, (Campos, 2007). Tabela 8 - Dupla entrada da quantidade de vitamina C (mg em 100 mL de suco) em suco de umbu em cinco Unidades Geoambientais. Juazeiro,BA. 2006. ÁRVORE UNIDADE GEOMORFOLÓGICA F 29 F 22 F 30 F 27 F 23 01 10,8 e 11,02 d 10,18 e 10,36 e 10,22 e 02 10,32 e 12,82 c 11,19 d 11,22 d 10,44 e 03 10,11 e 12,16 cd 10,25 e 10,20 e 15,00 a 04 10,13 e 11,11 d 10,02 e 10,15 e 10,34 e 05 10,22 e 11,68 d 10,36 e 10,06 e 10,08 e 06 10,36 e 10,58 e 12,67 c 13,19 bc 10,63 e 07 10,44 e 10,04 e 10,11 e 10,46 e 10,94 e 08 10,71 e 11,45 d 10,61 e 10,18 e 14,42 a 09 10,66 e 10,58 e 11,22 d 10,58 e 11,33 d 10 10,41 e 11,13 d 10,18 e 10,29 e 10,08 e 11 10,86 e 11,13 d 10,56 e 10,46 e 12,00 d 12 10,86 e 10,71 e 10,53 e 10,25 e 10,25 e 13 10,25 e 10,25 e 10,53 e 10,25 e 10,94 e 14 12,43 c 11,16 d 10,68 e 10,39 e 10,25 e 15 10,48 e 12,00 d 10,20 e 10,97 e 12,85 c 16 10,20 e 12,00 d 10,48 e 10,11 e 14,06 ab 17 10,24 e 10,13 e 10,22 e 10,42 e 10,97 e 18 10,46 e 10,89 e 10,41 e 10,15 e 10,71 e 19 10,48 e 12,74 c 10,66 e 10,06 e 13,20 b 20 12,82 c 10.51 e 10,25 e 12,32 c 13,23 b MÉDIA 10,6 B 11,2 AB 10,5 B 10,6 B 11,5 A Médias seguidas de mesma letra maiúscula na horizontal e minúscula entre os 100 resultados, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey a 5%. 26 Figura 5 - Resultados médios de teores de Vitamina C em de fruto de umbuzeiro em cinco Unidades Geoambientais. Juazeiro (BA). 2006. A análise de variância Tabela 4 revelou diferença altamente significativa para esse parâmetro. O desdobramento da análise de variância, evidenciou diferença significativa entre as Unidades Geoambientais e entre as plantas. Figura 06 - Resultados médios de teores de acidez titulável em de fruto de umbuzeiro em cinco Unidades Geoambientais. Juazeiro (BA). 2006. A B C D E 10 11 12 13 14 15 Unidades Geoambientais Vi ta m in a - C Médias A B C D E 0. 5 1. 0 1. 5 2. 0 Unidades Geoambientais Ac id ez T itu lá ve l Médias 27 ANEXO 15 ÁREA ÚTIL DE DIGITAÇÃO MARGEM ESQUERDA = 3,0 cm. MARGEM DIREITA = 2,0 cm. MARGEM SUPERIOR = 3,0 cm. MARGEM INFERIOR = 2,0 cm. UTILILIZAR PAPEL A 4.
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