Buscar

Art 5º da Constituição Federal

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO- ICSC
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
direitos individuais e coletivoas à luz da constituição federal de 88
3º semestre
São José do Rio Preto
2014
André dos Santos Fernandes RA: B84CJH9
JÉSSICA MARIA ZIBIANI RA: B65ACE-7
DANIELE DE CAMPOS RA: B66770-2
Reni da Cruz Demetre RA: B771631
IZABELLA DE LIMA GIL RA: B7818C-0
direitos individuais e coletivoas à luz da constituição federal de 88
Direitos individuais e coletivos à luz da constituição federal de 88 - trabalho desenvolvido como exigência para a complementação da avaliação do segundo bimestre do terceiro semestre, na disciplina de Instituições de Direito, do curso de administração da universidade paulista, sob orientação do professor do semestre.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2014
 SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Neste tópico buscam-se estudar apenas aqueles expressamente incursos no domínio do art. 5º da Constituição Federal, os direitos individuais e coletivos por razões puramente didáticas. Convém lembrar que os direitos individuais e coletivos, apesar de guardarem na Constituição um capítulo próprio, encontram-se espalhados por toda ela.
 Quanto aos destinatários há divergência doutrinária: a parte majoritária prefere compreender a expressão “estrangeiros residentes no Brasil” (caput do art. 5º) no sentido de que a Constituição assegura esses direitos (igualdade, liberdade, vida, propriedade e segurança) a todos que estejam em território brasileiro porque tendo caráter universal “deles serão destinatários todos os que se encontrem sob a tutela da ordem jurídica brasileira, pouco importando se são nacionais ou estrangeiros” (deve-se utilizar este primeiro posicionamento para fins de concurso público, já que é o entendimento do Supremo Tribunal Federal); outra parte da doutrina, neste caso minoritária, prefere o entendimento deque se estrangeiro não é residente, mas esteja de passagem pelo país terá com certeza essa proteção, mas por norma infraconstitucional.
Vale lembrar que aos brasileiros serão assegurados esses direito, independentemente de se encontrarem em território nacional ou não. 
Quanto aos direitos coletivos, apenas as liberdades de reunião e de associação (art. 5º, incisos XVI a XX), o direito de entidade associativa de representar seus filiados (art. 5º, inciso XXI) e os direitos de receber informações de interesse coletivo (art. 5º, inciso XXXIII) e de petição (art. 5º, inciso XXXIV, alínea a) são considerados direitos coletivos dentre todos aqueles previstos no art. 5º da Constituição Federal. “Alguns deles não são propriamente direitos coletivos, mas direitos individuais de expressão coletiva, como as liberdades de reunião e associação”, enquanto outros dão motivo à classificação “porque conferidos não em função de interesse individual, mas da coletividade, específica ou genérica”.
DESENVOLVIMENTO 
Os direitos coletivos e individuais nasceram com a Constituição Federal de 1988 e foram materializados com a edição da Política nacional do Meio ambiente em 1981, da Lei de Ação Civil Pública - Lei 7.347/85 e do Código de Defesa do Consumidor - Lei 8.078/90. Historicamente, os direitos coletivos e individuais são oriundos de conquistas sociais e são considerados instrumentos processuais eficientes no atendimento da demanda reprimida, permitindo, desse modo, a solução dos conflitos coletivos de ordem econômica, social ou cultural.
Podem significar o alcance de um determinado direito em relação a um indivíduo ou em relação a um grupo de indivíduos. A defesa destes direitos pode ser exercida pelo Ministério Público, mas em relação aos direitos individuais homogêneos a legitimidade do Ministério Público é bastante controvertida.
Direitos coletivos constituem direitos transindividuais de pessoas ligadas por uma relação jurídica base entre si ou com a parte contrária, sendo seus sujeitos indeterminados, porém determináveis. Há também a indivisibilidade do direito, pois não é possível conceber tratamento diferenciado aos diversos interessados coletivamente, desde que ligados pela mesma relação jurídica. Como exemplo, citem-se os direitos de determinadas categorias sindicais que podem, inclusive, agir por meio de seus sindicatos.
Direitos individuais são aquele que se diz respeito a pessoas que, ainda que indeterminadas num primeiro momento possam ser determinadas no futuro, e cujos direitos são ligados por um evento de origem comum. Tais direitos podem ser tutelados coletivamente muito mais por uma opção de política do que pela natureza de seus direitos, que são individuais, unidos os seus sujeitos pela homogeneidade de tais direitos num dado caso. A defesa dos direitos individuais teve início nos Estados Unidos em 1966, através das chamadas "Class actions".
A Constituição Brasileira de 1988 assegurou os Direitos Individuais e Coletivos no Capítulo I, inserindo-os no Título II – Dos Direitos e Garantias Fundamentais. No artigo 5º, estão destacados os Direitos Individuais e Coletivos, merecendo especial relevo os direitos: à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, decorrendo destes todos os demais que estão salvaguardados nos incisos I a LXXVII. Diversos são os entendimentos acerca da classificação dos direitos fundamentais, contudo prevalece a classificação em conformidade com o ordenamento jurídico.
A classificação contida na Constituição Federal “agrupa com base no critério de seu conteúdo, que, ao mesmo tempo, se refere à natureza do bem protegido e do objeto de tutela”. (SILVA, 2004, p. 182).
Assim, podem-se classificar os direitos fundamentais de acordo com o Direito Constitucional da seguinte forma: (a) Direitos individuais descritos no artigo 5º, que são os direitos fundamentais do individuo; (b) Direitos à nacionalidade contida no artigo 12, que traz a definição de nacionalidade e suas faculdades; (c) Direitos políticos enquadrados nos artigos 14 ao 17, que são os direitos fundamentais do homem como cidadão; (d) Direitos sociais, descrito nos artigos 6º e 193, que são os direitos fundamentais do homem em suas relações sociais; (e) Direitos coletivos, citado no artigo 5º, são os direitos fundamentais do homem em uma coletividade; e (f) Direitos solidários, artigos 3º e 225, são os direitos fundamentais do gênero humano.
O referido artigo 5º arrola os chamados direitos e deveres individuais e coletivos. O dispositivo começa enunciando o direito de igualdade de todos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. A despeito de ser uma declaração formal, não deixa de ter sentido especial essa primazia ao direito de igualdade, que, por isso, servirá de orientação ao intérprete, que necessitará ter sempre presente o princípio da igualdade na consideração dos direitos fundamentais assegurados aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosaou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; (Vide Lei nº 9.296, de 1996)
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;
XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;
XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;
XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;
XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado;
XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;
XXII - é garantido o direito de propriedade;
XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;
XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvada os casos previstos nesta Constituição;
XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;
XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento;
XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;
XXVIII - são assegurados, nos termos da lei:
a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas;
b) o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas;
XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País;
XXX - é garantido o direito de herança;
XXXI - a sucessão de bens de estrangeiros situados no País será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do "de cujus";
XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor;
XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; (Regulamento)     (Vide Lei nº 12.527, de 2011).
XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
XXXV – a lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça a direito;
XXXVI – a lei não prejudicará o direito adquirido o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;
XXXVII – não haverá juízo ou tribular de execução;
XXXVIII – é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, os assegurados são:
A plenitude de defesa;
O sigilo das votações;
A soberania dos veredictos;
A competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
XXXIX – não há crime sem lei anterior que o defina, nem sem previa cominação legal;
XL – a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;
XLI – a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
XLII – a pratica do racismo constitui crime inafiançável, sujeito a pena de reclusão, nos termos da lei;
XLIII – a lei considera crimes inafiançáveis de graça ou anistia a prática da tortura, o trafico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que podendo evita-los, se omitirem;
XLIV – constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático;
XLV – nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;
XLVI – a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras as seguintes:
Privação ou restrição da liberdade;
Perda de bens;
Multa;
Prestação social alternativa;
Suspenção ou interdição de direitos. 
XLVII – não haverá penas:
De mortes, salvo em caso de guerra declarada;
De trabalhos forçados;
De banimento;
Cruéis;
De caráter perpetuo.
XLVIII – a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;
XLIX – é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;
L – às presidiarias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação.
	Direito à vida: diz respeito ao direito à existência física e moral, incluindo em seu conceito o direito à privacidade, o direito à integridade físico-corporal, o direito à integridade moral e o direito à existência. Em consequência, a pena de morte é proibida no território brasileiro em tempo de paz, podendo ser excepcionada apenas em tempo de guerra declarada (art. 5º, inciso XLVII, alínea a) e não em mero estado de beligerância. Além disso, a adesão ao Pacto de San José da Costa Rica estabelece essa obrigação convencional de não adoção da pena de morte no país, impedindo inclusive a extradição quando a pena cominada for à de morte. Outras cláusulas constitucionais do art. 5º que podem ser citadas, exemplificativamente, são aquelas dos incisos III e XLIII (no que diz respeito à tortura), V, X e XLIX.
Direito à liberdade: São várias as formas de liberdade que a CF busca dar conta, porém existe aquela liberdade primeira que serve de base, de matriz para todas as demais que é a liberdade de ação em geral, a liberdade geral de atuar: a liberdade de ação prevista no art. 5º, inciso II (princípio da legalidade). Portanto, diversamente da atuaçãodos agentes públicos, a sociedade civil tem como regra a liberdade de agir, só podendo ser excepcionada e condicionada quando a lei (lei no sentido formal e material: no primeiro caso, por exemplo, a lei constitucional ou infraconstitucional elaborada pelo Congresso Nacional, de acordo com o procedimento exigido pela Constituição Federal, no segundo caso, por exemplo, medida provisória) assim exigir. A partir daí pode-se identificar as liberdades: liberdade de locomoção (art. 5º, inciso XV e tem como remédio garantidor o Habeas Corpus - art. 5º inciso LXVIII), liberdade de manifestação do pensamento e de opinião (art. 5º, incisos IV e VIII, incluindo-se aí a liberdade de escusa de consciência e a liberdade religiosa), liberdade de comunicação (art. 5º, incisos IV e IX, incluindo-se aí a criação, expressão e manifestação por meios de comunicação), liberdade de exercício profissional (art. 5º, inciso XIII), liberdade de informação jornalística (art.5º, inciso XIV).
Direito à igualdade: não se busca igualizar as desigualdades naturais ou físicas, pois estas são fonte da riqueza humana da sociedade plural. O que se busca é igualar a desigualdade moral ou política, fruto de convenções, ou seja, a igualdade jurídica, que será “satisfeita se o legislador tratar de maneira igual os iguais e de maneira desigual os desiguais”. Assim o caput do art. 5º estabelece o princípio da isonomia (igualdade jurídica) não só formal (perante a lei), mas também material (observando as desigualdades e impedindo quaisquer discriminações). Cláusulas constitucionais do art. 5º que podem ser citadas, exemplificativamente, são aquelas dos incisos I (admitindo-se apenas as discriminações feitas pela própria CF), XXXV(garantia da acessibilidade à justiça: igualdade de ordem formal) e LXXIV(garantia da acessibilidade à justiça: igualdade de ordem material), XXXVII (princípio da igualdade da Justiça), LIII (princípio do juiz natural), LV (princípio do contraditório e da ampla defesa do acusado), LIV(princípio do devido processo legal).
Direito à segurança: é prerrogativa constitucional indisponível, garantido mediante a implementação de políticas públicas, impondo ao Estado a obrigação de criar condições objetivas que possibilitem o efetivo acesso a tal serviço. “É possível ao Poder Judiciário determinar a implementação pelo Estado, quando inadimplente, de políticas públicas constitucionalmente previstas, sem que haja ingerência em questão que envolve o poder discricionário do Poder Executivo.” (RE 559.646-AGR, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 7-6-2011, Segunda Turma, DJE de 24-6-2011.) No mesmo sentido: ARE 654.823-AGR, rel. min. Dias Toffoli, julgamento em 12-11-2013, Primeira Turma, DJE de 5-12-2013. Este direito integra o direito anterior, porque não expresso explicitamente no caput  do art. 5º, mas de forma reflexa. O seu corolário manifesta-se no inciso X do art. 5º: proteção à intimidade (esfera secreta da vida) do indivíduo na qual este tem o poder legal de evitar os demais, abrangendo a inviolabilidade do domicílio (5º, inciso XI), o sigilo de correspondência (5º, inciso XII) e o segredo profissional (5º, inciso XIV), à vida privada (conjunto de modo de ser e viver), como direito de o indivíduo sua própria vida, a vida interior que se debruça sobre a mesma pessoa, sobre os membros de sua família, sobre seus amigos, protegendo, portanto o segredo da vida privada e a liberdade da vida privada à honra (conjunto de qualidades que caracterizam a dignidade da pessoa, o respeito dos concidadãos, o bom nome, a reputação e à imagem (aspecto físico, perceptível visivelmente)). 
A violação a qualquer destes direitos poderá conduzir à indenização. Além disso, a Constituição buscou resguardar esses direitos com o remédio protetor do Habeas Data (art. 5º, inciso LXXII).
Direito à propriedade: previsto no art. 5º, inciso XXII, é relativizado em razão do inciso seguinte que, eliminando o seu caráter exclusivo e ilimitado, impõe uma restrição matriz: atender ao interesse da sociedade (função social da propriedade) e estabelecendo a seguir aquelas restrições (art. 5º, inciso XXIV, XXV, XXVI e XXIX (neste caso tratando de uma propriedade imaterial: o direito do autor)). São essas limitações espécies de “restrições” porque retiram o caráter absoluto do direito de propriedade, como as servidões e outras formas de utilização da propriedade alheia que limitam o caráter exclusivo; e de desapropriação que limita o caráter perpétuo. 
	Importante destacar que os direitos e garantias individuais receberam uma proteção extraordinária ao vedar ao poder constituinte derivado, a introdução de emenda que tenda a suprimi-los. Outra garantia que recebeu idêntico dispositivo foi a da separação dos poderes, demonstrando que sem esta não há liberdade nem direitos humanos que possam estar salvaguardados. Segundo Paulo Bonavides, os direitos e garantias individuais, em nosso ordenamento jurídico, “receberam a mais sólida proteção constitucional vazada na cláusula de rigidez extrema do § 4o do artigo 60, que retira do alcance do legislador constituinte de segundo grau o poder de deliberar acerca de emenda porventura tendente a abolir aqueles direitos e garantias.” Diante dessa exclusão tão peremptória, limitando materialmente a capacidade de deliberação do constituinte secundário, levanta-se uma questão interpretativa de relevante importância, qual seja saber se os direitos sociais entram ou não naquela esfera de proteção absoluta.[1: BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 25. Ed. São Paulo: Malheiros, 2010.]
	Para José Afonso da Silva, os direitos fundamentais do homem-indivíduo, “são aqueles que reconhecem autonomia aos particulares, garantindo a iniciativa e independência aos indivíduos diante dos demais membros da sociedade política e do próprio Estado”. [2: SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1989. p. 171.]
A sociedade brasileira, a partir da redemocratização do País, passou por um processo de reorganização social, política e econômica que está expresso na Constituição Federal, promulgada em 1988, em seu artigo 1º, que prevê a democracia participativa e representativa, reconhece que “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou indiretamente”.
Os direitos sociais demarcam uma importante mudança na evolução da cidadania moderna. Sua função é garantir certas prerrogativas relacionadas com condições mínimas de bem-estar social e econômico que possibilitem aos cidadãos usufruir plenamente do exercício dos direitos civis e políticos.
O princípio norteador dos direitos sociais é o argumento de que as desigualdades de provimentos (condições sociais e econômicas) não podem se traduzir em desigualdades de prerrogativas (direitos civis e políticos). Desse modo, adquiriu-se a noção de que determinado grau de pobreza priva os cidadãos de participação cívica. Os direitos sociais não têm por objetivo eliminar por completo as desigualdades sociais e econômicas e as diferenças de classe social. Sua finalidade é assegurar que elas não interfiram no pleno exercício da cidadania. As instituições públicas representativas dos direitos sociais são os sistemas de seguridade e previdência social e educacional.
Direitos políticos são os direitos do cidadão que permitem sua participação e influência nas atividades de governo. 
Para Pimenta Bueno, citado por Silva (2006, p.345), os direitos políticos são “as prerrogativas, atributos, faculdades ou poder de intervenção dos cidadãos ativos no governo de seu país, intervenção direta ou só indireta, mais ou menos ampla, segundo a intensidade do gozo desses direitos.”. 
Para Gomes (2012, p. 4), direitos políticos são “as prerrogativas e os deveres inerentes à cidadania. Englobam o direito de participar direta ou indiretamente do governo, da organização e do funcionamento do Estado.”. 
A Constituição Federal de 1988 dedica o capítulo IV do título II, referente aos direitos e garantias fundamentais,aos direitos políticos. Artigos 14 a 16 da CF 88. O tema direitos políticos compreende os institutos do direito de sufrágio, sistemas eleitorais, privação dos direitos políticos e inelegibilidades. 
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: 
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
§ 1º - O alistamento eleitoral e o voto são: 
I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;
II - facultativos para:
Os analfabetos;
Os maiores de setenta anos;
Os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
O partido político é um grupo social de relevante amplitude destinado à arregimentação coletiva, em torno de ideias e de interesses, para levar seus membros a compartilharem do poder decisório nas instâncias governativas.
Art. 1º O partido político, pessoa jurídica de direito privado, destina-se a assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na Constituição Federal. 
Art. 2º É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos cujos programas respeitem a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo e os direitos fundamentais da pessoa humana. 
Art. 3º É assegurada, ao partido político, autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento.
Parágrafo único. É assegurada aos candidatos, partidos políticos e coligações autonomia para definir o cronograma das atividades eleitorais de campanha e executá-lo em qualquer dia e horário, observados os limites estabelecidos em lei. (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013). 
Art. 4º Os filiados de um partido político têm iguais direitos e deveres. 
Art. 5º A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou governos estrangeiros.
Art. 6º É vedado ao partido político ministrar instrução militar ou paramilitar, utilizar-se de organização da mesma natureza e adotar uniforme para seus membros.
Art. 7º O partido político, após adquirir personalidade jurídica na forma da lei civil, registra seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral.
§ 1º Só é admitido o registro do estatuto de partido político que tenha caráter nacional, considerando-se como tal aquele que comprove o apossamento de eleitores correspondente a, pelo menos, meio por cento dos votos dados na última eleição geral para a Câmara dos Deputados, não computados os votos em branco e os nulos, distribuídos por um terço, ou mais, dos Estados, com um mínimo de um décimo por cento do eleitorado que haja votado em cada um deles. 
§ 2º Só o partido que tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral pode participar do processo eleitoral, receber recursos do Fundo Partidário e ter acesso gratuito ao rádio e à televisão, nos termos fixados nesta Lei.
§ 3º Somente o registro do estatuto do partido no Tribunal Superior Eleitoral assegura a exclusividade da sua denominação, sigla e símbolos, vedada a utilização, por outros partidos, de variações que venham a induzir a erro ou confusão. 
	
conclusão
O propósito deste trabalho foi o de apresentar A Constituição Federal de 1988 classifica os direitos e garantias fundamentais em direitos e deveres individuais e coletivos, direitos sociais, direitos de nacionalidade, direitos políticos e partidos políticos.  A primeira geração dos direitos fundamentais corresponde aos direitos de liberdade. A segunda geração diz respeito aos direitos de igualdade, englobando os direitos sociais e os direitos econômicos. Trata a terceira geração passam a preocupar-se com a proteção da pessoa humana. Os direitos da quarta geração referem-se à democracia, informação e ao pluralismo. E a quinta geração dos direitos preserva o direito à paz. 
Quanto ao conceito de direitos fundamentais pode-se ressaltar que esses direitos nascem juntamente com o ser humano e determinam a convivência do homem em sociedade.  Sobre a diferenciação entre os direitos e garantias, os direitos estão descritos na norma constitucional e as garantias asseguram o exercício desses direitos.
Assim, a natureza jurídica dos direitos e garantias fundamentais possui caráter de norma positiva constitucional e com eficácia plena e imediata.
As características dos direitos fundamentais são as seguintes: historicidade, inalienabilidade, imprescritibilidade, irrenunciabilidade, universalidade e imutabilidade. 
Como é possível perceber, os direitos políticos estão diretamente relacionados à democracia, uma vez que permitem a participação do povo no governo. 
Atualmente, são raros os governos ou países que não se proclamem democráticos e, em todos eles, como corolário da democracia, estão o direito de sufrágio universal e igual e o voto direto e secreto. 
É evidente que, embora a garantia dos direitos políticos tenha sido uma grande conquista, ainda há um longo caminho a ser percorrido com vistas à implantação de estados democráticos que, de fato, materializem todos os direitos garantidos ao cidadão.
Finalmente, conclui-se, a grande importância das inovações trazidas acerca dos direitos e garantias fundamentais à luz da Constituição Federal, que objetivam uma sociedade mais justa e também solidária. 
REFERÊNCIAS 
	http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm, 16h33min 29/03/2014
	BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 10. Ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
	SILVA, José Afonso Da.. Curso de Direito Constitucional positivo. 5. Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1989. 
	http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigobd.asp?item=%201359, 20h10min 04/04/2014;
SILVA, José Afonso Da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 27. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2006;
GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
	
	
	
Anexo: Elaborar 10 questões
Sobre a garantia da inviolabilidade de domicílio, é correto dizer que:
Diante de evidência de que esteja sendo cometido um crime no interior de uma casa, um policial pode forçar a sua entrada no local, mesmo que não disponha de um mandado judicial, nem esteja autorizado pelo morador. 
Com um mandado judicial, o policial pode entrar na residência de um particular, na hora do dia ou da noite mais apropriada para o êxito da sua missão.
Depende necessariamente do consentimento do morador o ingresso na sua casa para prestar-lhe socorro.
Depende necessariamente de mandado judicial o ingresso de um agente público na casa de um particular em caso de desastre, sem o consentimento deste.
A Constituição não estabelece restrição para o ingresso, durante o dia, de agentes públicos na casa de particular, mesmo sem o consentimento deste, sempre que houver um motivo de interesse público. 
Resposta certa A.
Observe o seguinte: 
É plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar. 
 Ninguém pode ser compelido a associar-se ou a permanecer associado. 
As entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente. 
A criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento. São verdadeiros, no sistema constitucional brasileiro: 
Somente I e II são falsas.
Somente III e IV são corretas.
Somente I, II e III são corretas.
Somente II, III e IV são falsas.
Todas as alternativas são corretas. 
Resposta certa E.
Em relação aos Direitos Individuais e Coletivos assegurados na Constituição Federal, é correto afirmar que:
As entidades sindicais e associativas, mesmo que não expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus associados em qualquer instância judicial ou administrativa.
É assegurado a todos o acessoà informação, vedado o sigilo da fonte quando para o exercício da atividade profissional.
A pequena propriedade rural, mesmo a trabalhada pela família, poderá ser objeto de penhora para o pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, garantido, porém, ao proprietário, prazo em dobro para saldar o débito, sob pena de sua perda.
É assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis de internação coletiva, salvo nas militares e federais sob regime disciplinar diferenciado.
A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.
Somente I e II estão corretas.
Somente III e IV são falsas.
Somente I II e III está correta.
Somente V apenas.
Todas estão corretas 
Resposta certa a D.
Sobre a pena de morte é correto afirmar:
É permitida como forma de eutanásia.
Não é possível a ampliação de sua previsão na CF por Emenda Constitucional, visto que o direito à vida é direito individual.
Não pode ser aplicada em nenhuma hipótese por expressa proibição da Constituição Federal.
Pode ser instituída em nosso ordenamento jurídico através de plebiscito.
Somente III e II.
Somente I e IV.
Somente II apenas
Somente I e II
Todas estão corretas 
Resposta certa a C
Analise a veracidade das frases.
O sigilo das comunicações telefônicas é de caráter absoluto, salvo nos casos de Estado de Sítio e de Defesa;
O sigilo da correspondência é de caráter absoluto, salvo nos casos de Estado de Sítio e de Defesa;
O sigilo das comunicações de dados é sempre de caráter relativo;
O sigilo da correspondência é de caráter relativo, salvo nos casos de Estado de Sítio e de Defesa.
Alternativas I e III são falsas
Alternativa II é verdadeira
Alternativas II, III e IV são verdadeiras.
Nenhuma das alternativas é verdadeira.
Nenhuma das alternativas é falsa
Resposta certa a B
De acordo com a constituição Federal, conforme o artigo 5°, XLVIII. Quanto ao direito individual e correto afirmar que:
A pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a punibilidade, a idade e o sexo do apenado;
A pena será cumprida em estabelecimentos carcerários, de acordo com a punibilidade, a idade do apenado;
A pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;
A pena será cumprida em estabelecimentos carcerários, de acordo com a natureza do delito, a sexo do apenado.
Alternativa I apenas
Alternativas I e II
Alternativa III apenas
Alternativas II, III e IV
Todas as alternativas
Resposta certa C
Assinale a alternativa falsa.
Lei não excluirá da apreciação o Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito.
A lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. 
Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
A defesa do consumidor será promovida pelo Estado, na forma da lei.
Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais, podendo, inclusive, suprimir cláusulas pétreas.
Resposta correta a alternativa E.
Determinada associação civil sem fins lucrativos requereu a expedição de certidão negativa de tributos municipais para defesa de direito da própria entidade. A certidão lhe foi negada por ato abusivo da autoridade municipal, o que motivou o desejo da associação de ingressar em juízo para obter o referido documento. Diante disso, a associação poderá propor, para a defesa de seu direito,
Mandado de segurança coletivo.
Habeas data.
Mandado de segurança individual.
Ação popular.
Ação civil pública.
Resposta certa alternativa C.
Assinale a alternativa correta:
Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesiva ao patrimônio público.
O Estado prestará assistência judiciária gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos.
São gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data.
O Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença.
Todas alternativas são falsas.
Nenhuma alternativa é falsa.
As alternativas II e III são falsas.
As alternativas I, III e IV são verdadeiras.
Apenas a alternativa II é correta.
Resposta correta alternativa B.
A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
Plebiscito; referendo; iniciativa popular;
Obrigatórios para os maiores de dezoito anos; os maiores de setenta anos; os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.;
Os analfabetos;
A nacionalidade brasileira.
As afirmativas I e IV são verdadeiras.
As afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
Todas as afirmativas são verdadeiras.
Todas as afirmativas são falsas.
Apenas a afirmativa I está correta.
Resposta certa alternativa E.

Continue navegando