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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
VIVIANE BRITO SOARES GUINDANHA
METODOLOGIAS ATIVAS E A PROMOÇÃO DA AUTONOMIA DE ESTUDANTES
CURRÍCULO ESCOLAR E RECURSOS DIDÁTICOS
SÃO GONÇALO
2017
VIVIANE BRITO SOARES GUINDANHA
A CONTRIBUIÇÃO DOS CONTOS DE FADAS NA APRENDIZAGEM 
Trabalho apresentado à disciplina de Currículo
Professor: Marcus Vinícius
SÃO GONÇALO
2017
Neusi Aparecida Navas Berbel, formada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), mestrado em Educação na Universidade Federal Fluminense ( UFF), doutorado em Didática na universidade de São Paulo (USP), Pós-doutorado na Universidade de Campinas (UNICAMP). Filha de descendentes Espanhóis, nascida em 1949, caçula de quatro irmãos, aposentou-se em 1994, mas não parando de trabalhar nem por um dia, continua fazendo palestras e trabalhando na universidade Estadual de Londrina ( UEL).
Resenha 
A escola é o primeiro passo para o indivíduo participar da vida em sociedade. Mas o problema está quando as informações por ela transmitidas são apenas memorizadas, sem a preocupação sobre a visão do mundo, pelo olhar da criança. A escola precisa contribuir no desenvolvimento, respeitando cada um em seu tempo/idade, mas sempre pensando prioritariamente na criança, visando habilidades, autonomia, ética. Ela é a grande responsável pelo progresso humano e o professor faz essa ligação, promovendo autonomia, avanços e controle do comportamento.
Quando há motivação, as mudanças acontecem naturalmente, alcança metas pessoais e consequentemente seus objetivos.
Quando o indivíduo se deixa ser guiado, como “marionete’, o sentido se torna negativo, pois este acaba se sentindo fraco e incompetente, realizando algo pelo outro, não encontrando motivação por si só. Além disso muitas vezes as pessoas acabam agindo em função da vida externa como: obrigações, prazos, recompensas, punições, notas, comparações.
Como no estudo de Guimarães (2010) é importante pensar no outro, saber ouvi-los, permitindo-lhes que desenvolva suas idéias, saber o que querem e suas opiniões, devem ser questionados e levados a buscar suas próprias respostas e convicções, dessa forma sim, se tornarão autônomos e o professor deve servir a esse papel, buscando motivações que provoquem essa autonomia.
Bastos (2006) também refere-se ao professor como aquele que promove análise, estudos individual ou em grupo, mas com objetivo de buscar soluções para um problema. Nesse caso ele é o facilitador, mas é sempre o aluno quem reflete e busca suas respostas.
Metodologia ativa, é um método de utilizar experiências vividas ou simuladas, procurando resolver os problemas relacionados com as práticas sociais. De acordo com ela o aluno estará bem preparado para um futuro profissional se tiver a liberdade para desenvolver sua autonomia, aprender a fazer escolhas e tomar decisões.
Para Dawey (1859 – 1952 ) a escola nova, seguindo essa metodologia, concebe o aluno como aquele que aprende fazendo.
Gadotti (2001) criticava a educação por obediência e submissão, buscava a liberdade, iniciativa, originalidade, ainda dizia que o ato de pensar passaria por 5 estágios e que educando e educadores aprendiam juntos. Ele ainda fala sobre a contribuição de Paulo Freire “ a melhor maneira de refletir é pensar a prática e retornar a ela para transformá-la”.
Já a metodologia de estudo de caso tem por objetivo a busca por informações e análise, mas necessita de maior preparo do professor. Após a interpretação desses casos, estes podem ser desenvolvidos em sala, com situações que promovam a criatividade, responsabilidade e auto confiança, partes importantes na autonomia.
Segundo Bordenave; Pereira, ( 1982), o método de projeto é importante pois para desenvolvê-lo é necessário: Pesquisar, ler, buscar informações, calcular, elaborar, saber explorar o tema e ajuda e buscar seu conhecimento.
Já no TCC é preciso de algo mais elaborado, buscando observações, descrições, argumentação, síntese, com materiais para buscar as informações e ajuda, na tomada de decisões, alcançando os objetivos de um tema proposto.
O método de problematização é interessante pois os próprios alunos problematizam e eles próprios buscam uma solução e o papel do professor é estimular essa pesquisa.
Cada etapa pela qual o aluno passa é importante para o desenvolvimento do pensamento criativo e ao professor cabe o papel de mediador e não fornecedor de todas as informações. Ele estimula o aluno nas tomadas de decisões, nos problemas, desafios e estimular a descobrir seu potencial intelectual, a ser crítico e criativo.
Mas para que tudo isso se concretize não se pode é ficar preso a sala de aula. É preciso buscar, ousar sem medo, acreditar sempre nas inovações, metodologias, problematização e principalmente acreditar no potencial do aluno. E cabe ao professor ser um eterno pesquisador. O que você faz hoje, não mudará o mundo, mas ajudará na transformação dos futuros cidadãos pensantes, éticos e autônomos. Acredite em você, em seu aluno e o ajude para que ele possa acreditar em si próprio. Faça a diferença!
Comparando os textos “ As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes com o capítulo 5 “Currículo escolar e recursos didáticos”, pode-se perceber que ambos estão preocupados em formar alunos autônomos e independentes, tendo o local de atuação como grande colaborador, sendo ele atraente e organizado. Nesse contexto, é importante que o docente, monitor, mediador, facilitador, não importa qual seja a nomenclatura utilizada para identificar o professor, esteja preparado para estimular o aluno a buscar seu conhecimento e fazer dessa busca um aprendizado significativo e que os estes deixem de ser “marionetes” e passem a ser os atores principais de sua vida acadêmica, sem falar nas variedades de recursos tecnológicos que estão a disposição para enriquecer esse aprendizado. Mas como tudo na vida tem seu lado bom e ruim, não seria diferente com a tecnologia. O uso do celular, por exemplo, na maioria das vezes é contestado, mas pode ser bem visto se for utilizado de uma forma consciente, de modo a promover a aprendizagem. É preciso romper fronteiras, se informar, buscar resultados, tornar os alunos pessoas autônomas, pensantes, reflexivas e cidadãos éticos. A busca do próprio conhecimento é essencial nessa construção, contribuindo para a formação de seres atuantes em uma sociedade tecnológica e em constante mudança, 
Referência
http://www.uel.br/portaldoaposentado/entrevista/entrevista_118.php

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