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CHE 2 FÍGADO E PÂNCREAS

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TRATO DIGESTÓRIO 
FÍGADO E PÂNCREAS
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FÍGADO
Revestimento: Cápsula de Glisson
Hilo Hepático:
*Veia Porta e Artéria Hepática penetram
* Veia Hepática, Ducto biliar e linfáticos saem.
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FÍGADO
 Localização Anatômica: cavidade abdominal abaixo do diafragma
Funções: 
1) Processamento e armazenamento de nutrientes (sistema porta)- metabolização, bioativação e detoxificação
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Funções: 
2) Produção de proteínas (albumina, sistema da coagulação,etc..)
3) Produção de bile, conjugação de bilirrubina –secreção exócrina
4) Utilização de aminoácidos para a produção de glicose (gliconeogênese)
5)Desaminação e transformação de uréia que é excretada pelos rins.
6) Armazenamento e exportação de lipídios (na forma de triglicerídios)
7)Armazenamento de carboidratos- glicogênio
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FÍGADO
 Hepatócitos – dispostos radialmente como tijolos formando paredes (placas) interligadas (anastomosadas). Ao corte transversal dão o aspecto de cordões.
 Espaços entre as placas – capilares sinusóides (capilares descontínuos (fenestrados) circundados por fibras reticulares
FIBRAS RETICULARES
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FÍGADO
 ESPAÇO DE DISSE – local de permuta de macromoléculas entre os hepatócitos e o sangue.
 Células De Kupffer – macrófagos residentes que fazem parte do sinusóide (luz) – fagocitam hemáceas velhas e agentes infecciosos.
 Células de Ito – estão no espaço de Disse e armazenam lipídios e Vitamina A, sintetizam componentes da matriz extracelular, secretam fatores de crescimento e regulam o lúmen sinusoidal.
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FÍGADO
HEPATÓCITO: célula principal
LÓBULO HEPÁTICO: Unidade morfológica estrutural do fígado (aspecto poligonal hexagonal – 6 vértices) 
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FÍGADO
		ARQUITETURA HEPÁTICA			
 Tecido conjuntivo escasso – zona portal + fibras reticulares
 LÓBULO HEPÁTICO (unidade morfológica tecidual)
 Região Portal - ESPAÇOS PORTA
 Região Centro-lobular
 Região Médio-zonal
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FÍGADO
 ESPAÇOS PORTA 
Veia Porta – traz sangue do trato digestivo, pânceras e baço
Artéria Hepática - traz sangue de ramo da aorta abdominal
Ducto – transporta bile produzida pelos hepatócitos
Linfáticos – transportam linfa
Nervos
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FÍGADO
 CIRCULAÇÃO HEPÁTICA
Duas Fontes: Veia Porta – pouco oxigenado e rico em nutrientes (80%)
Artéria Hepática – rico em oxigênio (20%)	
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FÍGADO
 Veia Porta  vênulas portais interlobulares vênulas distribuidoras perilobulares  ramificações menores que desembocam nos sinusóides e drenam para a veia central ou centro-lobular
 Veia centro-lobular capta sangue dos sinusóides  veia sublobular  duas ou mais veias hepáticas - deixam o fígado conectando-se com a veia cava inferior ou caudal.
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FÍGADO
Artéria Hepática  ramifica-se em artéríolas interlobulares nos espaços porta  irrigam o espaço porta e ramificam-se para os sinusóides
 Fluxo da veia porta e artéria hepática da periferia (espaço porta) para o centro do lóbulo (região centro-lobular)
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FÍGADO
ESPAÇO PORTA
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FÍGADO
REGIÃO CENTRO-LOBULAR
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FÍGADO
ESPAÇO DE DISSE
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FÍGADO
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FÍGADO
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FÍGADO
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FÍGADO
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FÍGADO
CARACTERÍSTICAS DOS HEPATÓCITOS
Células poliédricas multifacetadas com citoplasma intensamente eosinofílico e amplo devido à grande quantidade de mitocôndrias.
No REL: ocorrem as reações de oxidação, metilação e conjugação para inativação, detoxificação e excreção.
 No REG: produção de diversas proteínas próprias e sanguíneas como o fibrinogênio, pró-trombina, albumina e lipoproteínas.
 Limites de M. Citoplasmática: com espaço de Disse e outros Hepatócitos
 Possuem Microvilosidades (mais numerosas do lado do espaço de Disse)
Presença de canalículos biliares (depressões da membrana citoplasmática) entre dois hepatócitos (área com junções oclusivas). 
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FÍGADO
TRATO BILIAR
Fluxo de bile: corre ao contrário do sangue –da zona centro-lobular para a peri-portal – Canalículos – ductulos biliares (canais de Hering) - ductos biliares – fusão e saída como ductos hepáticos que se juntam ao ducto cístico que é o da vesícula biliar e depois sai como colédoco que desemboca no dudeno.
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FÍGADO
Vesícula Biliar – órgão oco em forma de pera
Parede: 
Mucosa: epitélio colunar simples e lâmina própria com pregas (secretam muco). Glândulas túbulo-acinosas próximas ao ducto cístico
Camada de músculo liso
Camada de tecido conjuntivo 
Membrana serosa
Função: armazenamento e concentração de bile e secreção para o tubo digestivo
Controle: ácidos graxos no dudeno- secreção de colecistoquinina – contração da musculatura vesical.
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Vesícula Biliar – órgão oco em forma de pera
Parede: 
Mucosa: epitélio colunar simples e lâmina própria com pregas Glândulas túbulo-acinosas próximas ao ducto cístico
Camada de músculo liso
Camada de tecido conjuntivo 
Membrana serosa
Função: armazenamento 
e concentração de bile 
e secreção para o tubo digestivo
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VESÍCULA BILIAR
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VESÍCULA BILIAR
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PÂNCREAS
Localização Anatômica
Aspecto Macroscópico
O que é ?
Glândula Mista endócrina e exócrina (produção de hormônios e enzimas digestivas)
Produção de Hormônios – porção endócrina - As Ilhotas de Langerhans.
Enzimas digestivas: porção exócrina caracterizada por glândula acinosa composta, similar à parótida.
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PÂNCREAS
Ácino Pancreático: Células serosas com núcleo basal e citoplasma claro e vacuolizado. Produzem água, íons e diversas proteinases como: tripsinogênio, quimiotripsinogênio, pré-elastases, proteinase E, calicreinogênio, pré-carboxipeptidases, amilases, fosfolipases, e nucleaeses. Ductos intercalares se unem para formar os ductos interlobulares
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Ácino Pancreático : Produzem água, íons e diversas proteinases como: tripsinogênio, quimiotripsinogênio, pré-elastases, proteinase E, calicreinogênio, pré-carboxipeptidases, amilases, fosfolipases, e nucleaeses. 
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PÂNCREAS
Controle da secreção exócrina – Células enteroendócrinas do intestino delgado
Secretina – induz a secreção fluida e abundante pelas células dos ductos interlobulares para balancear o Ph ácido do quimo.
Colecistoquinina- induz as células acinares a secretar as enzimas digestivas
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CHE – ILHOTAS DE LANGERHANS (PÂNCREAS ENDÓCRINO)
 Definição: grupos de células entremeados aos ácinos pancreáticos exógenos.
 Estrutura: Células poligonais aglomeradas ou em cordões envoltas por rica rede de capilares fenestrados e fina camada conjuntiva
Β
α
Ácinos
Cordões
Capilares Sanguíneos
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TRATO DIGESTÓRIO DAS AVES
Comparando com os mamíferos, o trato das aves possui diferenças morfológicas:
-Ausência de dentes e lábios e presença de bico 
-Língua e cavidade oral:
	► epitélio pavimentoso estratificado 		queratinizado
	►submucosa com glândulas mucosas salivares menos 	desenvolvidas
	►glândulas salivares linguais mucosas +osso 	entoglosso
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TRATO DIGESTÓRIO DAS AVES
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TRATO DIGESTÓRIO DAS AVES
-ESÔFAGO: 
► Epitélio pav. estrat. queratinizado
► Glând. Mucosas ramificadas simples circulares abrindo para a luz
►Presença de divertículo-papo ou inglúvio (armazena e umidifica a ingesta com glândulas)
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Língua
Aves
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TRATO DIGESTÓRIO DAS AVES
-ESÔFAGO: 
► Epitélio pav. estrat. queratinizado
► Glând. Mucosas ramificadas simples circulares abrindo para a luz
►Presença de divertículo-papo ou inglúvio (armazena e umidifica a ingesta com glândulas)
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ESTÔMAGO DAS AVES:
► Proventrículo (glandular) e ventrículo (mecânico)
► Proventrículo – mucosa com pregas e grandes papilas vistas macroscópicamente – epitélio colunar simples com glânds. ramificadas simples + submucosa com glands. Especiais que desembocam na ponta das papilas
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ESTÔMAGO DAS AVES: 
Fig. 3 - Photomicrography of the cross section of the proventriculus presenting: capsule of connective tissue (arrow head) around the glands (GP), constituted by numerous secretory tubules (T). Each secretory tubule continues by one duct (d), which opens in the main collecting duct (D), which leads to the luminal surface of the organ (L). Castro & Camargo polychromic stain. x 160. 
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ESTÔMAGO DAS AVES: 
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ESTÔMAGO DAS AVES: 
► Ventrículo (moela) estômago mecânico muscular- múltiplas camadas paralelas ao lúmen – mais desenvolvida nas espécies que consomem grâos. Mucosa com epit. colunar simples com l. própria com gls. tubulares que produzem o ceratinóide 
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TRATO DIGESTÓRIO DAS AVES
-INTESTINO: 
► Delgado e grosso semelhantes aos mamíferos
► Junção entre delgado e grosso – abertura para dois cecos.
	Vilosidades desaparecem no final de cada ceco
► Tecido linfóide submucoso presente em todo o canal alimentar. Presença de tonsilas cecais.
► Término do trato na cloaca (comum aos tratos digestório, reprodutor e excretório- epitélio colunar simples.
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