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FACULDADE JK MICHELANGELO DE TAGUATINGA PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE LINGUÍSTICA, ESCRITA E TEXTO DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: Construindo Caminhos TAGUATINGA – DF DEZEMBRO DE 2017 GRUPO JK FACULDADE JK MICHELANGELO DE TAGUATINGA PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE LINGUÍSTICA, ESCRITA E TEXTO DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: Construindo Caminhos Resenha crítica apresentada à disciplina de Docência de Ensino Superior de Curso da Faculdade Michelangelo de Taguatinga do Grupo JK Educacional, como parte de requisitos exigidos pelo Curso de Pós-graduação em Análise Linguística para a obtenção do grau de Especialista sob a orientação do Prof. Raimundo Damasceno Júnior. TAGUATINGA – DF DEZEMBRO DE 2017 RESENHA CRÍTICA DO TEXTO “DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: Construindo Caminhos” PIMENTA, Selma Garrido. CAMARGOS, Léa das Graças. CAVALLET, Anastasiou Valdo José. Docência no ensino superior: construindo caminhos. In: BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP. 2003. p. 267-278. A autora Selma Garrido Pimenta é graduada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, mestre em Educação: Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e doutora em Educação: Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente é Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação do Educador desde 1989, junto ao programa de Pós-Graduação em Educação. Também é Pró-Reitora de Graduação da USP. É Membra do GT Didática da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, do qual foi coordenadora e representou-o como Membro do Comitê Científico da ANPEd por quatro anos. A autora Léa é graduada em Pedagogia pela Universidade de São Paulo, com especialização em Tecnologia Aplicada ao Ensino Superior e Psicodrama Pedagógico, é mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná, doutora em Educação pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo. Cavallet possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Paraná, mestrado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Paraná e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo. Vez aperfeiçoamento em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Pisa na Itália. Atualmente é professor associado da UFPR Litoral. O texto trata sobre a docência de ensino superior, a aprendizagem está relacionada aos professores e que estes têm que procurar a melhor forma de passar o conteúdo, assim como a educação necessária para que o aluno aprenda de forma satisfatória. Os bons professores são capazes de ensinar com imensa vontade, com prazer e assim marcar a vida de seus alunos. A formação do professor é cada vez mais considerada como uma ação vital para a melhoria das escolas, porque a sua experiência reflete na aprendizagem dos alunos. O profissional mais experiente aplica mais conhecimentos no desenvolvimento de suas atividades, com isso, faz com que os alunos pesquisem, debatam etc. O mundo vem passando por várias mudanças como o avanço tecnológico, a globalização, etc. Com isso, as transformações das instituições de ensino são superficiais e ás vezes, retoma aos velhos modelos, ela não pode ser assim, pois precisa acompanhar as mudanças. Portanto, um profissional que ousa e está preparado para as inovações no campo pedagógico que vêm ocorrendo no mundo globalizado é fundamental para a melhor aprendizagem dos alunos, porque ele vai motivá-los e vai estar preparado para os desafios atuais. A atividade de articulação do professor é caracterizada como uma atividade não só entre o aluno e a cultura, mas também entre a sociedade. A educação depende da concepção de seu papel na sociedade, o ensino e a pesquisa devem ser integrados envolvendo pais, professores e alunos, ou seja, toda comunidade escolar. O professor deve manter uma boa relação com seus alunos para que haja afetividade, interesse por parte dos alunos e principalmente a busca de praticidade, pois essa relação deixa marcas, por isso requer amor e habilidade. A relação entre professor e alunos ultrapassa os limites profissionais. Quem não se lembra de um bom professor que marcou a sua vida em um dado momento? Quando um professor marca a vida das pessoas é porque ele foi um bom professor ou um professor ruim. Mas, geralmente, as pessoas se lembram de um professor por ter sido bom. O professor não é um técnico nem um improvisador, mas sim um profissional que pode utilizar o seu conhecimento e a sua experiência para se desenvolver em contextos pedagógicos preexistentes. Para que isso aconteça, o professor necessita ser dotado de conhecimentos educacionais e culturais amplos para atuar com desenvoltura em situações inusitadas, desafiadoras, porque a realidade é dinâmica e imprevisível. O professor comprometido com uma educação emancipatória é detentor de saberes acadêmicos e profissionais que vão além de da sala de aula, porque ele é capaz de superar o que ensina. Mas sabe-se que ser professor não é uma tarefa fácil porque existem muitos desafios. A formação continuada na docência do ensino superior é muito importante para os professores de qualquer área, porque os ajudam a obter conhecimento. Porém, é necessário valorizar o cotidiano pedagógico e discutir a importância que as práticas de ensino têm na formação docente, porque assim os professores acabam refletindo sobre a sua carreira e sobre como percebem o lado profissional e o pessoal. Aos poucos, eles podem construir sua identidade através de suas experiências. Por isso, os professores devem analisar os aspectos que favorecem a formação continuada, porque eles são muito importantes para o melhor desempenho do ensino e da aprendizagem de seus alunos. Obter conhecimentos e novas técnicas é importante, porém, é mais relevante reconstruir a identidade pessoal, avaliando seus conceitos, seu ensino, a aprendizagem dos alunos, se auto avaliar. As experiências com os alunos ensinam muito, porque até o professor aprende, além, de se produzir experiências no cotidiano diário na escola, pois cada uma das mesmas é uma oportunidade de refletir sobre a sua prática.
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