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relatório de hospitalar

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IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE
NOME DO ESTÁGIO: Fisioterapia hospitalar I
LOCAL: Clínica escola da FACEMA
GRUPO: Grupo 03
COORDENADOR DE FISIOTERAPIA: Carlos Luz
PROFESSOR DO ESTÁGIO: Joelson Medeiros
PRECEPTOR: José Walbert Pereira Araújo
ACADÊMICO: Daniel Miranda da Silva	Matrícula: 13201052
Caxias-Ma
2017
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR I
INTRODUÇÃO
	O estágio supervisionado de Fisioterapia Hospitalar I ocorreu no hospital HOSPITAL REGIONAL DE CAXIAS DR EVERALDO FERREIRA ARAGÃO localizado na BR 316, S/N, Bairro Baixa Funda – Caxias/MA, nos dias 17.10.2017 à 25.10.2017 com carga horária de 40 horas-aula, no turno matutino das 7:00 às 12:00. A estrutura física do ambiente é excelente, digna de hospitais de rede particular, ambiente bem limpo e climatizado o que deixa o paciente um pouco mais à vontade, visto que é necessário não estressar o paciente que já se encontra em estado patológico.	
	O Hospital conta com Unidade de Internação Clínica e Cirúrgica, UTI e ambulatório, sendo 119 Leitos de Internação, 12 Leitos de UTI, 04 Salas Cirúrgicas e 03 leitos RPA. Tem as Especialidades: Clínica Médica, Clínica Cirurgia Geral, Ortopedia, Intensivistas, Proctologia, Nefrologia, Urologia, Buco-maxilo, Neurologia, Angiologia, Cirurgias reparadoras, Cardiologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Serviço Social, Psicologia, Nutrição e Enfermagem.
	Oferece ainda os Serviços de: Raio X, Ultrassonografia, Tomografia, Endoscopia, Eletrocardiograma, Ecocardiograma, Exames laboratoriais. Os paciente da internação são admitidos através de regulação de leitos feito pela central de regulação de leitos. O Hospital regional de Caxias não somente oferece um grande serviço à população, mas, também é referência no estado do maranhão.
	
3wTivemos a oportunidade de realizar o estágio de Hospitalar nesse local, o que acabou por nos permitir contato com grande variedade de pacientes. Infelizmente os dias foram poucos, visto que o estágio é somente de 40 horas e foi necessário dividir a turma, dividindo também a quantidade de visitas ao estágio.
	 
DESENVOLVIMENTO
	Durante o estágio em Fisioterapia Hospitalar I o grupo 3 foi dividido em dois grupos e assim foi revezado os dias de atendimento entre os grupos. Os atendimentos forma feitos pelos acadêmicos individualmente. Tivemos a oportunidade de ter o contato com pacientes ortopédicos, renal-crônico e paciente neurológico. 
	A doença renal crônica é uma lesão do órgão com perda progressiva e irreversível da função dos rins. Em sua fase mais avançada é definida como Insuficiência Renal. A doença renal e as complicações decorrentes do tratamento afetam as habilidades funcionais do paciente, limitando suas atividades diárias, sendo que, frequentemente, as alterações não são captadas nas avaliações clínicas e biológicas convencionais (HIGA, et al. 2008).
	Tive dois pacientes os quais um era paciente renal crônico que faz diálise 3 vezes por semana e teve uma complicação na fístula que era localizada na região medial de punho esquerdo e deixou a mão esquerda bastante edemaciada, porém, já não se apresentava na fase agudizada. A outra paciente foi ortopédica, a qual fez reconstrução de LCA e estava no 3° dia de PO.
	A articulação do joelho é a maior e a mais complexa das articulações sinoviais do corpo. Nela está inserido o ligamento cruzado anterior. O joelho é um complexo funcional formado por articulações tais quais a patelo-femural e a tíbiofemural. Constitui uma das articulações mais frequentemente lesionadas devido sua grande exposição a forças externas e pelas demandas funcionais a que ele está sujeito. Anatomicamente, encontra-se classificado como um gínglimo, permitindo movimentos angulares de flexão e extensão (SOARES, et al. 2011).
 
OBJETIVOS
Melhorar função cardiopulmonar
Evitar atrofia muscular
Favorecer uma melhor recuperação de P.O.
PROCEDIMENTOS
Reexpansão pulmonar
Alongamento ativo e passivo
Fortalecimento 
Caminhada
	O paciente J S A 65 anos foi diagnosticado com insuficiência renal crônica. O mesmo apresentava-se orientado e colaborativo. Dessa forma fora traçado objetivos para que houvesse uma melhora na função circulatória, então realizou-se trabalhos de alongamento, fortalecimento, exercício metabólico drenagem linfática (na mão esquerda) e caminhada. 
A paciente F R M de 53 anos realizou cirurgia de LCA e estava em seu 3° dia de PO, fomos orientados pelo preceptor a não fazer nenhuma intervenção com o membro o qual foi realizado cirurgia. Diante do quadro clínico da paciente focamos então em exercícios respiratórios (pois a mesma estava acamada a 3 dias), alongamento nas estruturas não acometidas e fortalecimento. Foi dado ainda orientações sobre o posicionamento no membro operado.
CONCLUSÃO 
	Podemos ao final de mais um estágio, perceber que na hospitalar utilizamos das mais variadas áreas da fisioterapia, desde a fisioterapia pneumofuncional à drenagem linfática. Diante disso o preparo profissional deve ser sempre primordial.
REFERÊNCIAS
HIGA, Karina et al. Qualidade de vida de pacientes portadores de insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise. Acta Paulista de Enfermagem, v. 21, 2008.
SOARES, Matheus dos Santos et al. Intervenção Fisioterapêutica no Pós-Operatório de Lesões do Ligamento Cruzado Anterior. TEMA-Revista Eletrônica de Ciências (ISSN 2175-9553), v. 11, n. 16, 2011.
COLBY, Lynn Allen; KISNER, Carolyn. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 2005.

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