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Disciplina para vida toda

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Tema: Disciplina, ordem e autoridade favorecem a educação? 
 
Disciplina para vida toda 
 
"O Brasil é o país do futuro", já dizia Renato Russo Russo, em suas belas canções. 
Para que haja uma ordem no progresso da nação, é necessário ter muita disciplina, 
que em contra partida, denotará o interesse na educação do país e com rigidez, 
esforço e paciência, isso espelhará em um um futuro promissor para a educação 
brasileira. 
 
O ensino militar, por exemplo, mostra que a junção desses elementos (citado no 
primeira paragrafo ) resulta nas boas notas em avaliações externas a que são 
submetidos. Dedicação e foco são necessário para formar críticos, que por sua vez, 
tende a contribuir no aperfeiçoamento dessa metodologia de ensino do país. 
 
Não é para tanto que a demanda da procura para ingressar no ITA é uma das mais 
cotadas hoje no Brasil, isso só deixa mais claro o quão bom e a forma de ensino nessa 
instituição, que forma profissionais de alta qualidade, tal qual uma nação em 
desenvolvimento necessita na atual contemporaneidade. 
 
Por tanto, em feito aplausivo, seria a ampliação desses colégios militares feito pelo 
governo, a acessibilidade à. O acesso a essas escolas trará uma nova visão para o 
jovem que sonha. Essa autoridade no ensino mudará a forma de pensar, agir, senso 
crítico. A presença da disciplina militar em regiões com baixo rendimento em 
avaliações externas, deve ser prioritária e urgente. Para termos ordem e progresso, é 
necessário uma boa base educacional para os jovens, que são o futuro do país. 
 
Comentário geral 
Texto muito fraco, marcado pela confusão de ideias e p[ela dificuldade de expressá-las 
com um mínimo de clareza. O autor faz um elogio dos colégios militares e da disciplina 
rígida, baseado na boa avaliação externa que eles obtêm. De concreto e claro, isso é 
a única coisa que ele diz. Todo o resto da redação é composto de divagações 
obscuras, que procura em vão uma retórica grandiloquente. 
 
Aspestos pontuais 
1) Primeiro parágrafo: O final do parágrafo não faz sentido, principalmente pelo uso do 
verbo denotar, que significa mostrar, indicar, representar. Ora, por que a disciplina vai 
denotar tudo aquilo que o autor afirma depois para a educação brasileira? O uso do 
verbo espelhar aumenta a confusão. Só se pode espelhar algo que já existe, o que 
não é o caso do futuro. 
2) Segundo parágrafo: a) quando o autor disse desses elementos, já deixou claro ao 
que se referia. Não era necessário informar que os elementos estão no primeiro 
parágrafo, nem muito menos usar parênteses para isso. b) críticos é um adjetivo e 
falta na frase um substantivo que ele qualifique, do contrário, esses críticos poderiam 
ser críticos literários, teatrais, de cinema... Não é isso que o autor quis dizer, mais uma 
vez ele se expressou mal. 
3) Terceiro parágrafo: a) Por para tanto o autor, provavelmente, quis dizer não é por 
acaso que há tanta demanda para ingressar no ITA. b) Mas um detalhe: o ITA não é 
um colégio, é uma faculdade e, embora seja mantido pela Aeronáutica, seus alunos 
civis não são submetidos a regime militar. O exemplo, portanto, foi inadequado. 
4) Quarto parágrafo: a) Não existe a palavra aplausivo. b) O autor conclui com uma 
série de afirmações sem justificações sobre os colégios militares, muitas das quais 
marcadas por profunda subjetividade, como nova visão para o jovem que sonha, frase 
que nada significa de concreto. b) A solução que ele apresenta é o aumento do 
número de escolas militares, mas ela está perdida no meios das outras divagações do 
parágrafo.

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