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A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA PEDAGOGIA

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RESUMO
Este trabalho teve como objetivo mostra a realidade vivenciadas no período de estágio, de informar a lei que rege o estágio e Instituição, mostra a importância do estágio na pedagogia, a importância do estágio na formação docente no curso de licenciatura plena em pedagogia e mostrar a pesquisa como fundamentos essencial ao campo a prática.
Mostra a dificuldades que o supervisor enfrenta no dia a dia de suas funções, possibilitou que nos estagiários, conhecessem um pouco da realidade e nos dar a experiências dessa função.
PALAVRA- CHAVE: Importância, Estágio, supervisionado.
INTRODUÇÂO
Neste trabalho iremos trazer a seguintes questões, a importância do estágio na formação docente no curso de licenciatura plena em pedagogia, experiência vivenciada no campo de estágio, importância do estágio nos cursos de pedagogia e a pesquisa como fundamentos essencial ao campo e na prática. Com isso, mostra qual a Lei que rege o estágio como deve ser feito, quais são as obrigações e deveres das instituições e dos estagiários.
Também fala sobre qual a importância do estágio nos cursos de licenciaturas, para que o professor seja um bom profissional de sucesso. Fala da importância da pesquisa para contribuir na vida profissional do docente.
A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA PEDAGOGIA.
BOA VISTA
JUNHO 2016
[1: Graduandos do 6° semestre do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia no Centro Universitário Estácio da Amazônia.]
1.A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA.
 
Os estágios dos cursos de Licenciaturas Plenas estão amparados pela LEI de n°11.788 do ano de 2008, desde a Promulgação da Lei do Estágios, todos os estudantes desses cursos estão assegurados a atuarem no campo profissional de sua formação. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6° da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
Art. 1° Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 
§ 1°O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. 
§ 2° O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. 
Art. 2° O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 
§ 1° Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisita para aprovação e obtenção de diploma. 
§ 2º° Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. 
§ 3º° As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. 
Art. 3° O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na prevista no § 2o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: 
I – matrícula E frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; 
II – Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; 
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. 
§ 1°O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7o desta Lei e por menção de aprovação final. 
§ 2° O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. 
Art. 4° A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. 
Art. 5° As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. 
§ 1°Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do estágio: 
I – Identificar oportunidades de estágio; 
II – Ajustar suas condições de realização; 
III – fazer o acompanhamento administrativo; 
IV – Encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; 
V – Cadastrar os estudantes. 
§ 2°É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo. 
§ 3°Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular. 
Art. 6°O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
Na lei que ampara os estagiários tem também, aparte que fala sobre as Instituições de Ensinos. Que é:
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 7° São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: 
I – Celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluto ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; 
II – Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; 
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; 
IV – Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; 
V – Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; 
VI – Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; 
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. 
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em
acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3o desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. 
Art. 8°É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6o a 14 desta Lei. 
Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3o desta Lei.
O estágio, quando feito de forma regular, é um meio pelo qual nos estudantes, mediante a contribuição de uma Instituição concedente com a qual estabelece vínculo, adquire experiência em sua formação acadêmica, faz encher os espaços vazios que a teoria não pode suprir e, também, se insere no mercado de trabalho com o mínimo de experiência possível.
1.1EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CAMPO DE ESTÁGIO.
No estágio, fomos recebidos pela coordenadora pedagógica de estágio do Instituto Federal, senhora Soraya que nos encaminhou, encaminhou para o supervisor Everaldo Carvalho Limão Junho, que nos acompanhou durante todo período de Estágio, que nos apresentou a Instituição com seus respectivos departamentos e função de cada um.
Visitamos os laboratórios; Matemática, Informática, Eletrotécnico, Complexo de Artes, Sala de música, cada responsável pelo seu respectivo departamento citado, nos explicaram a forma de funcionamento, vale ressaltar que nem uma atividade foi realizada.
O supervisor pedagógico nos apresentou, o Projeto Político Institucional (PPI), onde fizemos um breve estudo. Logo em seguida o professor Everaldo Carvalho nus encaminhou para conversar com o Alan que coordena o setor do DARE que é responsável pela as matriculas dos alunos, o Alan falou que estão matriculados 3.200 alunos só no campo de Boa Vista, mas estão inclusos os alunos de aulas a distância.
Fizemos uma entrevistar a Pedagoga Larissa que é responsável pelo CAES que é coordenação de Assistência do Estudante, a Larissa nos falou que entre a sua função é fazer visitas domiciliar ao aluno que está faltando ou está passando por alguma dificuldade, o CAES também da toda a assistência medica, psicológica, social, odontologia e em caminha aqueles alunos com dificuldades financeiras para receber uma bolça para custear suas despesas.
Fomos no DAP que é o setor que dá suporte ao professor, e entrevistamos um professor que nus falou que o IFRR dá todo o suporte para os professores, como se o professor está precisando se qualificar o IFRR libera uma bolça para isso, e também se o professor está passando por dificuldades na relação aluno e professor ele é encaminhado para o psicólogo dentro do próprio IFRR.
O estágio é muito importante na vida do acadêmico que pretende trabalhar profissionalmente como professor pedagogo na formação educativa. O estágio é a experiência da prática dentro da sala de aula, bem diferente da teoria é o momento de vivencia a realidade de tantas que são as dificuldades que encontramos, por conta das diferentes culturas.
O estágio e p a práticas é também uma experiência a onde vivemos tudo que acontece dentro da sala de aula, a começar pelo professor que muitas vezes, pensamos, será que o professor está agindo certo com as crianças?, pelo fato de colocarem muito conteúdos, ou é poucas brincadeiras, o espaço das salas de aula que muitas vezes são tão pequenas, que deixa a desejar.
É uma experiência assim mexe muito com sentimentos da gente, de querer que as coisas fossem diferentes da realidade a vontade é muito grande de transformar essa realidade tão atual.
Mas é muito grande o esforço por parte de toda coordenação da escola, para que aconteça um trabalho com clareza e responsabilidade para uma sociedade crítica e refletiva. A prática é, portanto, o início de uma jornada continua para a formação do professor atuante na profissão educacional e na formação docente quanto profissionais ou cidadão.
Nas experiências que tivemos nos estágios passado, foi muito diferente desse estágio, pois não tivemos contato direto com os alunos, mas ficamos com o supervisor dos cursos técnicos e subsequentes. Que é uma realidade bem diferente do professor em sala de aula.
Nesse estágio podemos vivenciar algumas dificuldades, algumas delas foram o Billyings, Cyber Billyings, que o supervisor tenta resolver fazendo alguns atendimentos individuais na escola, na casa do aluno. Alguns alunos IFRR que tem dificuldade no lar que culmina na escola o supervisor professor Everaldo vai até a casa do aluno e conversa com o responsável pelo aluno com dificuldade e tenta solucionar o problema, quando ele não consegui ele encaminha o aluno ao psicólogo.
2.A IMPORTANCIA DO ESTÁGIO EM PEDAGOGIA.
O estágio supervisionado é uma exigência da LDB – Lei de diretrizes e bases da Educação nacional nº 9394/96 nos cursos de formação de professores.
O Artigo 82 da Lei Federal nº 9.394/96 define que “os sistemas de ensino estabelecerão as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição”. O parágrafo único do mesmo artigo define que o referido estágio “não estabelece vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação específica”.
A Lei Federal nº 6.494/77, que “dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante de segundo grau e supletivo”. 
Sendo assim, o estágio é fundamental para a formação de qualquer curso que exija prática, principalmente para os acadêmicos do curso de Licenciaturas. 
De acordo com Oliveira e Cunha (2006, p. 6):
Podemos conceituar Estágio Supervisionado, portanto, como qualquer atividade que propicie ao aluno adquirir experiência profissional específica e que contribua, de forma eficaz, para sua absorção pelo mercado de trabalho.
Esta experiência no estágio é necessária para a educação profissional, pois oferece a oportunidade de integrar os acadêmicos com a sua área onde atuarão e integrar teoria e prática, baseando-se no uso do conhecimento adquirido na vida profissional e acadêmica.
Compreendendo-se que nos cursos de formação de professores devem relacionar teoria e prática de forma interdisciplinar, os componentes curriculares não podem ser isolados. Por isso, o estágio supervisionado deve ser considerado como um componente que articula o conhecimento construído durante a vida acadêmica preparando os discentes para aplicá-lo em sala de aula como profissionais.
Durante o estágio, é necessário que os acadêmicos assumam a posição de professor-investigador para desenvolver projetos de intervenção para ajudá-lo a desenvolver e escolher metodologias e abordagem para utilizar em sua prática bem como valorizar e explora a cultura, conhecimento e a realidade de seus alunos.
Segundo Paulo Freire (2002, p. 14) chama atenção para a necessidade de respeitar o conhecimento dos estudantes e a importância da pesquisa no processo de ensino, ele afirma que “Não há pesquisa sem ensino, nem ensino sem pesquisa”. Portanto o estágio supervisionado oferece a oportunidade de se observar o contexto escola e desenvolver pesquisas e projetos que visem a melhoria da qualidade da mesma, conforme afirma Pimenta e Lima (2004 apud Perini, 2006, p. 39):
(…) o projeto de pesquisa pode gerar produção de conhecimento sobre o real, responder às demandas da escola e, assim, elaborar propostas de intervenção entre escola e universidade, viabilizando relacionar teoria e prática e o conhecimento da realidade escolar.
A formação do professor é um processo que transpõe os limites das salas de aula das universidades, ela não é composta apenas do arcabouço teórico adquirido durante a graduação, mas fazem
parte desse processo todas as experiências e práticas vivenciadas pelo profissional durante a sua prática docente. Deste modo, tanto o aprender a profissão docente quanto dar continuidade a mesma faz parte do cotidiano do professor. É dessa forma que o profissional conseguirá sempre fazer a ligação entre teoria e prática, buscando sempre está pensando no aprendizado dos seus alunos.
O estágio curricular deve proporcionar ao estagiário, uma reflexão contextualizada, conferindo-lhe condições para que se forme como autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, intencional.
2.1 A PESQUISA COMO FUNDAMETOS ESSENCIAL AO CAMPO A PRÁTICA.
Um dos aspectos mais característicos do ser humano, e que de certa forma o distingue dos demais seres vivos, é sua inquietação no que se refere à sua existência, origem, destino e relação com seus semelhantes e meio ambiente. Por meio de suas dúvidas e incertezas, o homem busca caminhos para o desvendamento delas, assim buscam na pesquisa respostas. No que se refere à pesquisa, podemos dizer que, é um modo programado do homem aprender. É exatamente no pesquisar, ao procurar respostas para suas indagações e no questionar que o homem desenvolve o seu processo de diálogo crítico com a realidade. 
Assim se dá, pois, a:
[...] pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção. Em tese, pesquisa é a atitude do ‘apreender a apreender’, e, como tal, faz parte de todo processo educativo e emancipatório (DEMO,1993, p.80).
A pesquisa faz parte do processo educativo. O pesquisador só tem oportunidade de fazê-la à medida que compreende e domina uma série de técnicas e de conhecimento.
 O professor deve desenvolver um espírito investigativo, no qual possa estar mais atento, observador, inquieto. Assim ele pode questionar e hipotetizar a partir de sua prática, tornando-a alvo constante de novas aprendizagens.
O papel da pesquisa na formação docente vai muito além da questão do professor pesquisador/reflexivo, que ora é vista como panacéia, ora como impossibilidade. Requer, por um lado, que se considere a existência de várias modalidades de articulação entre ensino e pesquisa na formação docente e, por outro lado, que se reconheça a necessidade de condições mínimas para que o professor possa aliar a investigação a seu trabalho docente cotidiano. (ANDRÉ, 2001, p. 62)
A pesquisa como elemento essencial na formação dos professores da Educação Básica em Cursos de Nível Superior é destaque no documento que define as Diretrizes para a Formação Inicial de Professores elaborado pelo Conselho Nacional de Educação. O texto afirma que “o foco principal do ensino de pesquisa nos cursos de formação docente é o próprio processo de ensino e de aprendizagem dos conteúdos escolares da educação básica”. Porém o curso de educação básica deixa muito a deseja.
De acordo com Lüdke (2001), os cursos de formação inicial de professores ainda investem pouco em pesquisa. Para a autora, os fundamentos metodológicos e teóricos são insuficientes para que os professores realizem uma pesquisa seguindo os critérios básicos que a definem.
Uma iniciativa que busca soluções para esse problema é o programa de incentivo à docência (PIBID), implantado em 2009 e que vem sendo ampliado a cada ano. Embora o programa seja muito bom, ainda não resolve o problema de fazer que os professores se interessar para ser um pesquisador reflexivo.
O professor tem que ser sempre um pesquisador, para encarar a sua sala de aula, está na busca de novos conhecimentos para melhora o seu desempenho profissional e pessoal. 
3.CONSIDERASÔES FINAIS
Este trabalho teve como objetivo mostra a realidade vivenciadas no período de estágio, de informar a lei que rege o estágio, mostra a importância do estágio na pedagogia, a importância do estágio na formação docente no curso de licenciatura plena em pedagogia e mostrar a pesquisa como fundamentos essencial ao campo a prática.
Com esse estágio, podemos conhecer a realidade vivenciada na supervisão pedagógica com o professor Everaldo Carvalho no Instituto Federal de Roraima. Podemos ver como é árdua essa função, podemos identificar alguns problemas enfrentados pelos os alunos e pelo supervisor.
Mas, contudo, que foi falado e vivido neste período de estágio servil para nos mostrar quanto é importante o estágio na vida acadêmica e profissional do futuro professor, foi um verdadeiro aprendizado para toda a vida profissional e pessoal. 
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001.
BRASÍLIA, 25 de setembro de 2008; 187o da Independência e 120o da República.
DEMO, P. Desafios modernos de educação, 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
LÜDKE, Menga. A complexa relação entre o professor e a pesquisa. In: ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001a.
OLIVEIRA, Eloiza da Silva Gomes de; CUNHA, Vera Lúcia. O estágio Supervisionado na formação continuada docente a distância: desafios a vencer e Construção de novas subjetividades. Publicação em línea. Murcia (Espanha). Ano V. Número 14.- 31 de março de 2006. Disponível em < www.um.es/ead /red./ 14/ oliveira. p.f.> Acesso em 10.04.2008.
PERINI, Edla Yara Priess. O Papel do Estágio Curricular Supervisionado na formação inicial de professores: o olhar crítico dos egressos e professores do curso de pedagogia. Itajaí, Universidade do Vale do Itajaí, 2006. Disponível em: < http://www6.univali.br/tede/tde _busca/arquivo.php? codArquivo=245>, acesso em 11.04.2008.

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