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HO – Higiene Ocupacional Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho 1 Análise de Riscos Parte - 02 aula de 22-07 Prof. Mary Anderson maryanderson8080@hotmail.com Fone: 21 9704-9790 ANÁLISE DE RISCOS: CONTEÚDO Análise de Riscos parte 1 - 08-07 Conceituação de análise e gerenciamento de riscos; ferramentas gerenciais de controle. gerenciamento de riscos: identificação, avaliação e controle dos riscos e ferramentas para gerenciamento de riscos Parte 2 - 25-07 Gerenciamento de riscos: Programa de gerenciamento de riscos Boas práticas de gestão segurança , meio ambiente e Saúde. Gestão de mudança medidas preventivas e mitigadoras; equipamentos de proteção individual e coletiva; Principais riscos associados às atividades produtivas. Praticando ....Apresentação de painéis de boas práticas de modelos de gerenciamento de riscos Parte 3 - 05-08 Manuseio e transporte de cargas e produtos perigosos: classificação de produtos controlados pelo ministério do exército e CNEN; manuseio, armazenagem e rotulagem de materiais; transporte rodoviário, hidroviário, ferroviário, aéreo de produtos perigosos; 2 HO – Higiene Ocupacional Atuar preventivamente para controlar e minimizar as lesões as pessoas, danos a equipamentos e instalações, danos ao meio ambiente, perda de material em processo, ou redução da capacidade de produção. Havendo um risco, persistem as possibilidades de efeitos adversos, todavia este deve ser controlado por meio de aplicação de medidas de controle durante um gerenciamento eficaz. C U I D A R 3 Gerenciamento de Risco 4 Recordando aula 1 Um risco pode estar presente, mas pode haver baixo nível de perigo, devido às precauções tomadas (medidas de controle) Medidas de Controle dos Riscos Série de Riscos (SR); •Série de Eventos (SE); •Check List (CL); •Técnica de Incidentes Críticos (TIC); • Análise Preliminar de Riscos (APR); Técnica de Entrevistas (TE); •What If, E se •Análise de Árvore de Falha (AAF); Ferramentas para análise de riscos • • Análise de Procedimentos (AP); • Análise dos Riscos de Operação (HAZOP). • Análise dos Modos de Falha e Efeitos (AMFE ou FMEA); • Análise dos Modos de Falha e Efeitos com • Criticidade (AMFEC ou FMECA); 5 Acidente da P-36 - Análise das Causas https://www.youtube.com/watch?v=dxEIMf6GG6o Tempo de vídeo : 16 minutos NR33 - Espaço Confinado - ACIDENTE 5 - Monopus Segurança do Trabalho https://www.youtube.com/watch?v=47uKbG8fSSM Tempo 12 minutos Segurança do Trabalho - Investigação de Acidente sobre Refinaria BP https://www.youtube.com/watch?v=QHic-U_AP-U tempo: 5:56 minuots Explosão na Refinaria Tesoro Anacortes em 2010 (EUA). https://www.youtube.com/watch?v=DiFF-1jfIeQ Tempo : 5 minutos Documentário: O Desastre de Chernobyl (Completo e Dublado) - Discovery Channel https://www.youtube.com/watch?v=bv4AoqZsfHs Tempo 1: 40minutos Gerenciamento de Projetos Usando filme desenho pinguins https://www.youtube.com/watch?v=BpQtz5K1c0g tempo 7 minutos Recordando aula 1. Em sala de aula vimos 3 vídeos os mais curtos. Vocês viram os outros vídeos ? 6 Gerenciamento de Risco Gestão de Riscos Elétricos e (área classificadas) Gestão atendimento a emergências Incêndio - explosão e acidentes ambientais etc Gestão de mudanças Contingência Riscos Químicos Gestão de Segurança e saúde (acidentes e ou doenças ) Gestão de Riscos Biológicos Gestão de Riscos Radiológico Gestão de Contratadas Programa de Gerenciamento de Risco Sustentabilidade do Negocio 7 Gestão de Mudanças • Produto e ou matéria prima • Processo e ou tecnologia • Pessoas • Equipamentos • Treinamento e perseverança _ fator relevante para sucesso Implementar e manter a sistemática de CONTROLE das mudanças e o grande desafio das organizações . 8 Gestão de Riscos Elétricos - área classificada • Atendimento legislação • Procedimentos específicos escritos e sinalizações. • Controle de acesso a equipamentos não intrínsecos adequados a classificação de área de cada empresa. • Liberações de serviços especiais (ART e PT - Listas de verificações. • Inspeções e manutenções. • Responsável técnico atuante e lideranças responsáveis (visão de dono). • Uso de sistemas informatizados - Automação e software para Mant. • Capacitação e treinamento equipes de elétrica – instrumentação e setores envolvidos no processo. • Auditorias internas e externas para validação de conformidades • Outros controles ( SPI -Serviço de inspeção próprio do IPT), Equipe de confiabilidade etc. Um equipamento fixo ou portátil não BASTA ser intrínseco, deve sim ser adequado a característica da sua empresa. Se desconhece assunto, busque responsável técnico pela área de Elétrica de sua empresa. Esta classificação varia em relação a zona, tipo de produto inflamável e o grupo. 9 Gestão para prevenção de incêndio e ou explosões e acidentes ambientais • Atendimento legislação nacional e em alguns casos Internacionais – exigências de Bancos e seguradoras. • Procedimentos específicos, sinalizações de alerta , ATUACAO DA LIDERANCA e orientações das equipes. • Treinamentos periódicos dos Senários de riscos críticos e abandono de área dos empregados abordados em PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGENCIA existente. • Liberações de serviços especiais (ART , PT, PET, trabalho a Quente , PET e Listas de verificações. • Inspeções e manutenções dos componente do sistema de combate a incêndios e sistemas de diques- lavres • Manutenção preventiva e inspeções periódicas. Existência de SPI (IPT). • Responsável pela área atuante e alinhado com setores empresa • Capacitação e treinamento equipes brigada de emergência. • Auditorias internas e externas para validação de conformidades . • Sistemas de alarme e controle automatizados ligados a centrais - painéis salas de emergências. • Outros Controle de documentos e registros para apresentação em auditorias de seguradoras. Treinamento de situações reais em quantidade suficiente para realmente capacitar os trabalhadores. Retorno normalidade verificações e controles necessários pós emergência . 10 Gestão para prevenção Riscos Radioativos - radiação ionizantes • Atendimento legislação de QSMS e as entidades especificas ( CNEN – radiação) • Procedimentos específicos, sinalizações de alerta e RESPONS’AVEL TECNICO HABILITADO - CURSO DE SUPERVISOR DE RADIOPROTECAO . • PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGENCIA aprovado pelo CNEN Treinamentos periódicos dos Senários de riscos críticos e abandono de área dos empregados abordados • Liberações de serviços especiais (- Listas de verificações) • Inspeções e manutenções dos componente do sistema . Manutenção preventiva e inspeções periódicas com testes de funcionamento. . • Capacitação e treinamento equipes de emergência. Existência de materiais para situação emergência ( mantas chumbo, bankes etc) • Monitoramento de área com medicao e comparação com limites legais (CNEN). • Sistemas de alarme e controle automatizados ligados a centrais - painéis salas de emergências. • Outros Controle de documentos e registros para apresentação em auditorias • Epis e EPC s específicos para controle e minimização dos agentes de risco. ControEe da dose permitida para os trabalhadores e os indivíduos do publico (outros ) durante serviços de reparos ‘e importante. Dosímetro deve ser usado diariamente pelos trabalhadores GAMA Radiacao X 11Gestão para prevenção Riscos Radioativos radiação ionizantes 12 Gestão para prevenção Riscos Biológicos • Atendimento legislação de QSMS e as entidades especificas ( ANVISA riscos biológicos e TEM – NR 32 e NR 15 Atividades insalubres ) • PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGENCIA Treinamentos periódicos de equipe dos Senários de riscos críticos e abandono de área dos empregados abordados . • Video http://g1.globo.com/minas-gerais/mgtv-2edicao/videos/t/edicoes/v/vazamento-de-produto-quimico- fecha-setor-do-hospital-joao-xxiii/5641118/ • Procedimentos específicos, sinalizações de alerta , ATUACAO DA LIDERANCA e orientações das equipes • Inspeções e manutenções dos componente do sistemas de gas hospitalar. Manutenção preventiva e inspeções periódicas com testes de funcionamento. • Responsável pela área atuante e alinhado com setores empresa • Auditorias internas e externas para validação de conformidades . • Pprograma de Vacinação. • PPR conforme cartilha da ANVISA • http://www.ebserh.gov.br/documents/214604/816023/Cartilha+de+Prote%C3%A7%C3%A3o+Respirat%C3%B3ria+contra+Agentes+ Biol%C3%B3gicos+para+Trabalhadores+de+Sa%C3%BAde.pdf/58075f57-e0e2-4ec5-aa96-743d142642f1 • Outros Controle de documentos e registros para apresentação em auditorias . • Risco Biológico Bio segurança - Estabelecer um Programa para evitar Infeção Hospitalar. • Epis e EPC s específicos para controle e minimização dos agentes de risco. Vide NR 32 Informações especificas . Riscos biológicos não são mensuráveis , desta forma, o correto controle essencial para saúde. 13 Gestão de Produtos Químicos • Atendimento legislação nacional (produtos controlados pelo Ministério Exercito , policia Federal CNEM etc ) e em alguns casos Internacionais – exigências de Bancos e seguradoras. • Atuação dos líderes no processo de gestão. • Procedimentos específicos para FISPQ envolvendo pontos críticos que são - fluxo, responsabilidades , atualização, disponibilização aos a usuários e treinamento usuário • Treinamentos periódicos das características de riscos doa agentes químicos pelos usuários. • Setor de suprimento treinado e alinhado com legislações e normas internas na aquisição de produtos e • ou serviços. • Medição dos agentes de risco químico para suportar definição das medidas de controles- (EPC, EPI e ADM). • Inspeções e manutenções preventivas dos componente do sistemas e ou equipamentos utilizados na • armazenagem e transporte dos produtos químicos. • Confiabilidade e manutenção preventiva nos medidores de nível , vazão etc . Estudo e definição correta dos parâmetros de funcionamento dos mesmos . O Treinamento e a qualidade das informações das FISPQs devem ser avaliados. Definir fluxo e responsabilidades para que FISPQs sejam ajustadas e estejam atualizadas. 14 Gestão de Produtos Químicos • Especificações de contratação de serviço detalhadas atendendo todas as varáveis de riscos existentes na empresa. Este escopo deve ter especificações de segurança saúde e meio ambiente de forma clara com definição e especificação de tipos e qualidade de materiais e ou serviços. No caso de envolver treinamento ~e RELEVENATE ser definido tipo carga horãria e conteúdo dos mesmos. • Auditorias internas e externas para validação de conformidades. • Alinhamento com procedimentos internos de mudança de novos produtos e ou processo , plano de atendimento de emergência e a gestão de resíduos e outros se interligados. • Controle de documentos e registros para apresentação em auditorias de seguradoras. • Sinalização e rotulagem atendendo novas diretrizes GHS liderado no Brasil com suporte da ABIQUIM. • Fracionamento de produto químico controlar riscos envolvidos (sinalização e embalagens apropriadas ) . • Aula 3 veremos Produtos Perigosos : classificação ,manuseio, armazenagem , rotulagem e transporte. Escopos de contratação devem ter critérios de Segurança , meio ambiente e saúde claros e detalhados ! 15 Gestão Contratadas • Definições claras nos contratos de deveres e responsabilidades entre contratante . • Atuação conjunta entre dos contratante e contratada e fundamental no processo de gestão . Escopo de serviço Escopo de serviço com informações de locais de realização X informe dos riscos destes locais, responsabilidades , definição de equipamentos , materiais (incluído produtos químicos), exames médicos, definição de competência técnica e experiencia dos trabalhadores bem como tempo de experiencia na função e detalhamento dos treinamento a serem realizados. Estabelecimento de Matrizes de risco para entrega para prestadoras . Modelo Vale do Rio Doce - Escopo com informações de QSMS vide link http://www.vale.com/PT/suppliers/code_conduct/Documents/Guia_de_Saude_Seguranca_e_Meio_Ambiente_para_Fornecedores_Vale.pdf Auditorias - Sistema de SGI Mudanças da ISO 9001 e 14.001 facilitam o sistema de auditoria para prestadores de serviço por estarem alinhadas com os mesmos requisitos . A ISO 18001 em elaboração terá esta mesma formatação das duas citadas. Inspeções e avaliação serviço para efetuar pagamento e avaliação para novos contratos Sistemática de medição dos atendimentos aos critérios de segurança e qualidade de serviços • IP - Índice de Prevenção - Atendimentos a Critérios estabelecidos com pontuação, • Retenção financeira e ou multas com divulgação de percentual de atendimento de forma publica. • Mmulta no caso de troca de funcionários (algumas empresas) • Exclusao de participação de novas licitações, no caso de baixa performance. Objetiva : Melhorar qualidade serviços prestados. Minimizar passivos legais. Fazer prevenção de QSMS das prestadoras de serviço e criar cultura prevencionista de QSMS. 16 Gestão Contratadas Treinamentos Treinamentos periódicos operacionais e de QSMS com sistemática de avaliação de eficácia. Espaco confinado , altura , PT , NR 10 , etc Análise e Controle dos riscos Permissões de Trabalho ou ATR – Autorização de Trabalho de Risco (Elétrico, Confinado, Quente, Altura, Escavação, Lacre Etiquetagem entre outros) Programas de Reconhecimento para empregados Certificados , Brindes , prêmios , viagens , etc Reconhecimento empresas Certificados , bônus financeiro previsto contrato, validação para participar de outras concorrências. Capacitar os empregados das contratadas e formar uma forca de trabalho alinhada com critérios de QSMS ‘e fundamental no gerenciamento de riscos 17 Boas Praticas Gerenciamento de Controle dos Riscos PRO ATIVO RECONHECIMENTO FUNCIONARIO http://www.protecaoeventos.com.br/site/content/noticias/noticia _detalhe.php?id=AQjyAJhttp://www.santamaria.ind.br/a-santa-maria-esta-entre-as-empresas- que-apostam-em-programas-de-incentivo-para-deixar-funcionarios- alegres/ Link vídeo http://g1.globo.com/pr/parana/paranatv- 1edicao/videos/t/curitiba/v/empresas-apostam-em-programas-de- incentivo-para-deixar-funcionarios-alegres/2554557/ RECONHECIMENTO EMPRESA 18 Boas Praticas Gerenciamento de Controle dos Riscos PRO ATIVO Técnica de Incidentes CríticosEstatística e geração de gráficos auxiliam na gestão de riscos para tomada de decisões quanto a ações preventivas. Cartão para motivar – PREMIAR comportamentos positivos de QSMS Sistema informatizado para consolidar dos dados de incidentes Gestão de Segurança e saúde. PREVENCAO DE ACIDENTES E OU DOENÇAS) Modelo de gerenciamento de Risco – SEGURANCA E MEIO AMBIENTE 19 Boas Praticas Gerenciamento de de Controle dos Riscos PRO ATIVOSAUDE ACÃO 2 Estudo do consumo medicamento X queixas X toxicologia agentes de risco Parceria com Segurança – TST e EGST PREVENÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS Modelo de gerenciamento de Risco Geração de gráficos Estatística e geração de gráficos auxiliam na gestão de riscos para tomada de decisões quanto a ações preventivas. ACÃO 1 Análise e estudo das queixas dos funcionários ANAMINESE. Programa de Qualidade de Vida Acão Ação Proativa 20 Ações de controle -Saúde Ocupacional Controle Absenteísmo ausências Meta X percentual de redução taxa existente Indicador Reativo Controle de alteração em exames toxicológicos Nos GHEs) Meta X percentual de redução de alteração - Abaixo IBMP Indicador Proativo NR 7 Quadro l Boa Pratica de Gerenciamento de Controle dos Riscos 21 Medidas de Controle de Riscos Ambientais ✓ EPC Equipamento de proteção Coletiva ✓ ✓ ADM - Ações Administrativas ✓ EPI - Equipamento de proteção Individual EPC EPIADM Medidas de Controle dos Riscos HIERARQUIA NR 9 e NR 6 Portaria 3214-78 Hierarquia Demanda Legal 22 Medidas de Controle dos Riscos HIERARQUIA NR 9 e NR 6 Portaria 3214-78 Medidas de Controle http://www.amplitudeacustica.com.br/projetos/#prettyPhoto[pp_5970 07dd24b4f]/21/ http://www.amplitudeacustica.com.br/?s=arvores 24 Boas Praticas Sinalização na Gestão de Risco Modelo de gerenciamento de Risco Existência de Manual de Sinalização de SMS Em adequação pelas empresas 25 Medidas de Controle Administrativas • Controle do tempo; • Treinamento • Substituição do insumo • Procedimentos • Exames médicos 26 Programas legais e preventivos para prevenção de Riscos QSMS • PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais • PPR- Programa de Proteção Respiratória • • PCA – Programa de conservação da Audição • PPEOB – Programa de prevenção de exposição ocupacional ao benzeno. • PPR - Programa de proteção Radiológica, realizado com atendimento as normas do CNEN - Conselho Nacional de Energia Nuclear . • Outros para agentes existem programas específicos . • PCMSO Programa de controle médico saúde Ocupacional é feito pelo médico coordenador. • PGRS – Programa De Gestã Ode Residuos da Area Da Saude. • Programa de biosegurança – prevenção infecção hospitalar. • Programa de gestão de Resíduos perigosos . • Programa de Reciclagem de resíduos não perigosos • Programas de capacita~cao e treinamento em QSMS – FORCA DE TRABALHO E LIDERANCA . • Programa de capacitação de contratadas em SMS . • Programa de reconhecimento em QSMS para empregados próprios e contratados. 27 Bibliografia AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 420, de 12 de fevereiro de 2004. Disponível em: <http://www.antt.gov.br/legislacao/PPerigosos/Nacional/index.asp>. Acesso em 27 de Nov. 2010. CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Planos de Emergência para o Atendimento a Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. RES. SMA n. 81, de Dezembro de 98 - Janeiro de 2001. DER/MG - Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais. Sistema de Prevenção e Atendimento a Acidentes com Transportes de Carga de Produtos Perigosos na BR-381. Belo Horizonte: DER-MG, 1996. DUARTE, M. Riscos Industriais: Etapas para a Investigação e a Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro: COPPE; PETROBRAS; FUNENSEG, 2002. GEIPOT - Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes. Diretrizes Ambientais para o Setor de Transportes. Brasília: GEIPOT, 1992. GIL, L. R.; SCOFIELD, A. L.; LUCHI, N. R. Armazenamento e Manipulação de Produtos Químicos Perigosos. Rio de Janeiro: PETROBRAS; CENPES; Divisão de Petroquímica e Polímeros, Julho de 1976. WORLD BANK. Techniques for Assessing Industrial Hazards. Paper n. 55. Washington: Technica Ltd., 1988. ZAMITH, J. L. C. Gestão de Riscos e Prevenção de Perdas – Um novo paradigma para a segurança nas organizações. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 116 p. IBP- Instituto Brasileiro do Petróleo. Manuais de Produtos Perigosos. Rio de Janeiro, 1978. Sites http://www.ebah.com.br/content/ABAAABAA8AB/ferramentas-analise-riscos e http://www.portal- administracao.com/2014/08/diagrama-de-ishikawa-causa-e-efeito.html Site Fundacentro - Canal Fundacentro e Videos Telecurso Segundo Grau ( Educação Ambiental) Videos Videos de Qualidade Ambiental TELECURSO 1- Telecurso 2000 - Qualidade Ambiental - 01 O homem e o meio ambiente.avi https://www.youtube.com/watch?v=f5x2rzu1Orw&ab_channel=BrunoAlbert 2- Telecurso Profissionalizante: Aula 2 - Qualidade Ambiental: Poluição da Água https://www.youtube.com/watch?v=uc5jggOHGpU&ab_channel=FranklinOliveira 3- Telecurso Profissionalizante: Aula 3 - Qualidade Ambiental: O Lixo: Problemas e Soluções https://www.youtube.com/watch?v=ISTKcZPnRVI&ab_channel=FranklinOliveira 4- Telecurso Profissionalizante: Aula 4 - Qualidade Ambiental: Poluição do Ar https://www.youtube.com/watch?v=UktA0jdsxg8&ab_channel=FranklinOliveira 5- Telecurso Profissionalizante: Aula 5 - Qualidade Ambiental: Qualidade de Vida https://www.youtube.com/watch?v=BBa8bkqPnNo&ab_channel=FranklinOliveira 28 Principais Riscos aplicaveis as atividades produtivas Instrumentação Agentes Físicos https://www.youtube.com/watch?v=ab8xfZJWYTk&ab_channel=FUNDACE NTRO Siderurgicas , mineracao industris quimicas , petroquimicas etc Instrumentação Agentes Químicos https://www.youtube.com/watch?v=hnIjys- Cmxg&ab_channel=FUNDACENTRO Industrias Quimicas , petroquímicas , e outras quando no maniseio de produtos químicos Sílica - Vídeo do Trabalhador https://www.youtube.com/watch?v=C4iWDY- nCZI&ab_channel=FUNDACENTRO Construção civil e Industria de marmores – granitos e outras EPI – Agrotóxicos AGROINDUSTRIAS https://www.youtube.com/watch?v=CA63brVh_zo&ab_channel=FUNDACE NTRO Industrias noveleiras pequenas NE Segurança e saúde nas peq. ind. moveleiras - Fundacentro.wmv https://www.youtube.com/watch?v=- A_XxxskRj0&ab_channel=CanalSSTNordeste Principais Aspectos e Impactos Ambientais Videos Fundacentro – canal Fundacentro. 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