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As Técnicas de 
Pesquisa
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Aula 7
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 As Técnicas de Pesquisa e seus Aspectos Éticos- Aula 7
Metodologia da Ciência | EAD
1. As Técnicas de Pesquisa
Olá discente, na aula passada, vimos as fases e as etapas da pesquisa e vimos também que 
na fase de execução uma das etapas refere-se à metodologia. Nesta etapa, escolhemos e 
definimos os procedimentos técnicos através dos quais nós executamos a pesquisa e damos 
conta dos dados, no sentido de irmos organizadamente ao levantamento e alcance desses 
dados.
Essa fase é, então, uma etapa importante fase da pesquisa, pois nos leva à consecução dos 
dados. Ou seja, nós levantamos os dados de uma pesquisa através de várias formas, de vários 
caminhos e técnicas. Assim, essas formas e caminhos através dos quais chegamos aos dados 
chamam-se TÉCNICAS DE PESQUISA. Pois, muito bem, nossa aula 7 versará sobre estas 
técnicas de pesquisa e seus aspectos éticos.
1.1 Conceitos e definição de Técnicas de Pesquisa
Para entendermos e aprendermos sobre as técnicas de pesquisa, convém definirmos o que 
elas são e demonstrarmos sua função no campo da pesquisa. Um conceito para técnicas de 
pesquisa pode ser:
Neste conceito estão implícitos vários aspectos técnicos da pesquisa:
1. As técnicas de pesquisa são modelos específicos de como coletar dados;
2. Esta coleta é operacional, ou seja, precisa se converter em meios operacionais para 
realização da pesquisa;
3. Somente através dos dados coletados podemos executar as etapas de análise e 
interpretação destes dados, efetivando a pesquisa propriamente dita;
4. Somente após a análise e interpretação dos dados, podemos chegar às conclusões da 
pesquisa, confirmando ou refutando nossas hipóteses e permitindo a consecução de 
nossos objetivos.
De acordo com os pressupostos teóricos da metodologia científica, no tocante ao assunto, 
existem dois grandes grupos que representam as técnicas de pesquisa:
MEIO OU FORMA PELOS QUAIS OBTEMOS OS DADOS NECESSÁRIOS 
REFERENTES ÀS PESQUISAS. TRATA-SE DE UM PROCEDIMENTO TÉCNICO 
E OPERATIVO QUE NOS PERMITE O DELINEAMENTO DA PESQUISA, 
ATRAVÉS DA COLETA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA PESQUISA. 
(GIL, 2007; PRODANOV E FREITAS, 2013)
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Ou seja, discente, quando estamos na fase de execução de uma pesquisa ou nós levantamos 
os dados através de FONTES DIRETAS (observação, entrevista e questionários, onde falamos 
diretamente com a população estudada) ou fazemos este levantamento através de FONTES 
INDIRETAS (documentais, bibliográficas ou digitalizadas, onde pesquisamos nosso objeto de 
estudo através de fontes escritas ou digitalizadas).
ATENÇÃO: É IMPORTANTE LEMBRAR QUE, DEPENDENDO DA PESQUISA, AMBOS OS 
GRUPOS PODEM SER UTLIZADOS DE FORMA COMPLEMENTAR!
LINKS P\
A
A ESTUDO SOBRE AS TÉCNICAS DE PESQUISA:
http://pt.scribd.com/doc/49560750/Metodos-e-Tecnicas-de-Pesquisa-cientifica
http:etodob7.blogspot.com.br/2011/05/severino-antonio-joaquim.html
1.2 As técnicas de pesquisa: tipos de técnicas de pesquisa
Sabendo sobre o que são as técnicas de pesquisa e quais os seus tipos ou delineamentos, 
podemos, agora, passar a estudar as técnicas de pesquisa propriamente ditas.
Muito bem, vamos seguir a lógica sequencial desse estudo. Para uma melhor contextualização 
sobre as técnicas de pesquisa, vamos nos utilizar da imagem anterior.
ATENÇÃO! VAMOS CONSULTAR OS SITES ABAIXO: 
Links:
 http://books.scielo.org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-05.pdf
 http://artedepesquisar.blogspot.com.br/2009/04/classificacao-das-pesquisas-baseada-nos.html
ATENÇÃO: É IMPORTANTE LEMBRAR QUE, DEPENDENDO DA PESQUISA, AMBOS 
OS GRUPOS PODEM SER UTLIZADOS DE FORMA COMPLEMENTAR!
Links para estudo sobre as técnicas de pesquisa:
http://pt.scribd.com/doc/49560750/Metodos-e-Tecnicas-de-Pesquisa-cientifica
http://almetodob7.blogspot.com.br/2011/05/severino-antonio-joaquim.html
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1.2.1 Técnicas de Pesquisa – Fontes Diretas
OBSERVAÇÃO: classifica-se como técnica intensiva, pois o(a) pesquisador(a) adota 
comportamento de envolvimento intensivo com o fenômeno estudado. A técnica de 
pesquisa observacional deve ser acompanhada pelos registros escritos produzidos pelo(a) 
pesquisador(a).
EXEMPLO: Uma pesquisa observacional sobre o comportamento do turista de negócios 
pressupõe que o(a) pesquisador(a) vá ao evento de negócios pré-estabelecido, para observar e 
registrar o comportamento deste tipo de turista em seu ambiente turístico.
Para ser considerado um instrumento de coleta de dados, a observação deve: - servir a um objetivo 
preestabelecido de pesquisa; - ser planejada; - ser registrada de forma sistemática; - ser passível 
de verificação quanto ao seu grau de precisão (o que pode ser feito, por exemplo, pelo confronto 
de vários observadores ou através do uso de meios tecnológicos, como a gravação). 
(PRODANOV e FREITAS, 2013, p. 103).
a) Sistemática: tem planejamento, é realizada em condições controladas para responder 
aos propósitos preestabelecidos.
b) Assistemática: consiste em recolher e registrar os fatos da realidade sem que o 
pesquisador utilize meios técnicos especiais ou precise fazer perguntas diretas.
c) Participante: consiste na participação real do conhecimento na vida da comunidade, do 
grupo ou de uma situação determinada.
d) Não participante: o pesquisador toma contato com a comunidade, o grupo ou a 
realidade estudada, mas sem integrar-se a ela: permanece de fora.
e) Individual: como o próprio nome indica, é a técnica de observação realizada por um 
pesquisador (individualmente)
f) Na vida real: é a técnica em que está no ambiente real onde o fenômeno acontece.
g) Em laboratório: é a técnica de pesquisa realizada em ambiente laboratorial em 
experimentos cuidadosamente controlados.
ENTREVISTA: classifica-se como técnica intensiva, pois o(a) pesquisador(a) envolve-se 
pessoalmente e diretamente com os(as) pesquisados(as), entrevistando-os(as). São técnicas 
de levantamento de dados primários, pois a pesquisa é feita diretamente com as fontes.
EXEMPLO: Na mesma pesquisa de comportamento do(a) turista de negócios pressupõe 
a aplicação de entrevistas com vários turistas, no ambiente de negócios ou evento, para 
retirar deles(as) informações sobre a condição de turista de negócios. De acordo Gil (2007); 
Richardson (1999); Minayo (1996) e Prodanov e Freitas (2013): 
a) Padronizada ou estruturada: é necessário um roteiro preestabelecido e elaborado 
como formulário. 
b) Não padronizada ou não estruturada: tipo de entrevista com perguntas abertas; 
c) Painel: “é a repetição de questões que são aplicadas, de tempos em tempos, às 
mesmas pessoas, para que possamos estudar variações nas opiniões emitidas” 
(PRODANOV e FREITAS, 2013, p.106).
ATENÇÃO, ALUNO(A), VAMOS APROFUNDAR NOSSOS ESTUDOS SOBRE 
ENTREVITAS, COMO TÉCNICA DE PESQUISA:
http://www.scielo.br/pdf/paideia/v14n28/04.pdf/
http://www.periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/viewFile/1770/165
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QUESTIONÁRIOS: classifica-se como técnica extensiva, e cumpre a função de descrever as 
características e as variáveis de um determinado grupo social. Este processo de aplicação de 
questionários pode ser realizado por terceiros.
EXEMPLO: Para além da observação e das entrevistas com os turistas de negócios, pode-se 
também aplicar um questionário (questões abertas, fechadas, de múltiplas escolhas, etc.) para 
confirmação ou refutação das hipóteses levantadas sobre o problema.
 
TIPOS DE QUESTIONÁRIOS
a) Perguntas abertas
b) Perguntas fechadasAPLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS
a) Contato direto
b) Contato indireto (correio, e-mail, etc.)
1.2.2 Técnicas de Pesquisa – Fontes Indiretas
Antes de entrarmos no mérito das técnicas de pesquisa indiretas, devemos lembrar que elas 
são assim classificadas exatamente por levar em condições como levantamos as informações 
sobre nossos objetos de estudo junto às fontes que podem ser pessoais ou documentais. Por 
isso, as classificações DIRETA e INDIRETA.
 
DOCUMENTAL: 
As técnicas de pesquisa documental se caracterizam por ser uma fonte de papel ou, 
atualmente, digital, portanto, envolve documentos e não pessoas. Esses documentos podem 
ser encontrados em arquivos históricos, arquivos públicos e particulares, registros estatísticos, 
diários, biografia, jornais, revistas, etc. (GIL, 2007, p. 161).
http://books.scielo.org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-05.pdf
 BIBLIOGRÁFICA: 
As técnicas de pesquisa bibliográfica, como o nome já indica, são utilizadas através dos livros, 
primeiramente, mas também através de periódicos científicos, artigos científicos, monografias, 
dissertações, teses e produções acadêmicas e científicas em geral.
ATENÇÃO! LINKS PARA ESTUDO:
http://www.inf.ufes.br/~falbo/files/MetodologiaPesquisa-Moresi2003.pdf
http://gil.pro.br/arq/Aula3_Tecnicas%20.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAuWcAC/tecnicas-instrumentos-utilizados-na-pesquisa-cientifica
http://www.inf.ufes.br/~falbo/files/MetodologiaPesquisa-Moresi2003.pdf
http://books.scielo.org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-05.pdf
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1.3 Aspectos Éticos da Pesquisa
Um dos aspectos mais importantes da pesquisa são suas implicações 
ÉTICAS. Ou seja, o caráter ético que a pesquisa científica exige de 
todos os pesquisadores. 
Este aspecto se configura como um assunto intrínseco da pesquisa 
porque toda pesquisa produz um determinado resultado que direta 
ou indiretamente impacta na vida de dezenas, centenas, milhares ou 
milhões de pessoas. Portanto, é imprescindível que o resultado desta 
pesquisa impacte POSITIVAMENTE na vida dos seres humanos!
Melhor dizendo, discente, a ciência deve produzir soluções para os 
problemas que existem na vida dos humanos, portanto, a sua prática 
deve ser norteada por condições e protocolos éticos, sem os quais, 
nenhum pesquisador ou pesquisadora pode legitimar ou aprovar sua(s) 
pesquisa(s).
Prodanov e Freitas (2013, p. 45) nos esclarecem, de forma bem objetiva, a questão da ética na 
pesquisa. Eles afirmam que:
Para estes autores (2013, p. 46), a ética não é uma opção, é uma conduta obrigatória que 
define alguns princípios que devem ser observado na produção e elaboração de trabalhos 
científicos e acadêmicos:
a) quando se pratica pesquisa, é indispensável pensar na responsabilidade do pesquisador no 
processo de suas investigações e de seus produtos. Nesse sentido, a honestidade intelectual 
é fator indispensável aos pesquisadores, tornando-os cidadãos íntegros, éticos, justos e 
respeitosos consigo e com a própria sociedade;
 b) a apropriação indevida de obras intelectuais de terceiros é ato antiético e qualificado como 
crime de violação do direito autoral pela lei brasileira, assim como pela legislação de outros 
países; 
c) o pesquisador deve mostrar-se autor do seu estudo, da sua pesquisa, com autonomia e com 
respeito aos direitos autorais, sendo fiel às fontes bibliográficas utilizadas no estudo; 
d) é considerado plágio a reprodução integral de um texto, sem a autorização do autor, 
constituindo assim “crime de violação de direitos autorais”; 
e) as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) orientam a escrita e 
informam como proceder na apresentação dos trabalhos acadêmicos e científicos, sendo suas 
regras recomendadas a todo pesquisador, para ter seu trabalho reconhecido como original.
ATENÇÃO, DISCENTE, É SUPER IMPORTANTE QUE VOCÊ SAIBA:
DENTRO DA PESQUISA, CONSIDERAMOS A OBRIGATORIEDADE DE CONDUTAS MORAIS 
CORRETAS, DE ACORDO COM O CÓDIGO DE ÉTICA DE CADA PROFISSÃO! ISTO NOS 
LEVA A LEMBRÁ-LOS QUE TODA PROFISSÃO, NO MUNDO, É NORTEADA POR PRINCÍPIOS 
MORASIS E ÉTICOS CUJOS PROFISSIONAIS DEVEM ACATAR E RESPEITAR COMO 
PROCEDIMENTO ÉTICO PADRÃO DAQUELA CIÊNCIA OU PROFISSÃO.
O que é conduta 
moralmente correta? 
É aquela que conforma
 
com as ideias 
“prevalentes” de 
conduta humana.
 
Ética na pesquisa 
indica uma conjunção 
de “conduta” e de 
“pesquisa”, o que 
traduzimos como 
“conduta moralmente 
correta durante uma 
indagação, a procura 
de uma resposta para 
uma pergunta.”
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Também devemos lembrar a você que existem resoluções legais do Ministério da Educação e 
de outros Ministérios que regulamentam a prática da pesquisa no Brasil. Uma das resoluções 
mais importantes é a Resolução 196, do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta a 
pesquisa com seres humanos:
RESOLUÇÃO CONSIDERAÇÕES
A Resolução CNS 196 (1996) define 
pesquisa com seres humanos como 
aquela “que, individual ou coletivamente, 
envolva o ser humano de forma direta 
ou indireta, em sua totalidade ou partes 
dele, incluindo o manejo de informações 
ou materiais”.
Essa definição é de fundamental importância, pois 
não restringe o conceito de pesquisa com seres 
humanos apenas àquelas realizadas nas ciências 
da saúde. Inclui toda modalidade de pesquisa que, 
direta ou indiretamente, envolva seres humanos e, 
mais, que o manejo de informações e a utilização 
de partes do corpo, por exemplo, dentes, são 
considerados pesquisa com seres humanos e 
devem seguir parâmetros éticos.
No Brasil, a Resolução CNS 196 (1996) 
define Comitês de Ética em Pesquisa 
(CEPs) como:
[...] colegiados interdisciplinares e independentes, 
com ‘múnus público’, de caráter consultivo, 
deliberativo e educativo, criados para defender 
os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua 
integridade e dignidade e para contribuir no 
desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões 
éticos.
E, Comissão Nacional de Ética em 
Pesquisa (CONEP/MS) como
“uma instância colegiada, de natureza consultiva, 
deliberativa, normativa, independente, vinculada 
ao Conselho Nacional de Saúde.” (RESOLUÇÃO 
CNS 196/96).
Fonte: Prodanov e Freitas (2013, p. 45-46). 
Muito bem, discente, é preciso esclarecer que outros instrumentos de regulação da prática 
da pesquisa que consideram os seus aspectos éticos existem e devem ser observados para 
que possamos, além de produzir soluções para os nossos problemas, fazer isto zelando pela 
condição maior da condição humana: SERMOS HUMANOS E VIVERMOS COMO HUMANOS, 
EM UM MUNDO ÉTICO, CUJA MAIOR MISSÃO É PRESERVAMOS NOSSA HUMANIDADE!
Assim, terminamos nossa aula 7, discente. Você terá à sua disposição todos estes recursos 
didáticos suficientes para que você possa apreender e compreender como podemos e 
devemos nos utilizar das técnicas de pesquisa e como também podemos e devemos praticá-las 
com ética e com condutas profissionais corretas e moralmente válidas!
Bons estudos e boas atividades! Até a aula 8!
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Bibliografia:
• GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2007.
• DEMO, Pedro. Ciência, ideologia e poder: uma sátira às ciências sociais. São Paulo: 
Atlas, 1988.
• DUARTE, Jorge. BARROS, Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 
São Paulo: Atlas, 2005.
• MINAYO, Maria C.S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 6 ed. 
Petrópolis : Vozes, 1996.
• PRODANOV, Cleber Cristiano e FREITAS, Ernani César de. Metodologia do trabalho 
científico [recurso eletrônico] : métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho 
acadêmico: 2. ed. – Novo Hamburgo:Feevale, 2013.
• RICHARDSON, Roberto Jarry
LINKS:
Link: http://books.scielo.org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-05.pdf. Acessado em 16 set 2013.
http://artedepesquisar.blogspot.com.br/2009/04/classificacao-das-pesquisas-baseada-nos.html. 
Acessado em 16 set 2013.
http://www.scielo.br/pdf/paideia/v14n28/04.pdf/. Acessado em 16 set 2013.
http://www.periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/viewFile/1770/165. Acessado em 16 set 2013.
http://www.inf.ufes.br/~falbo/files/MetodologiaPesquisa-Moresi2003.pdf. Acessado em 16 set 2013.
http://gil.pro.br/arq/Aula3_Tecnicas%20.pdf. Acessado em 16 set 2013.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAuWcAC/tecnicas-instrumentos-utilizados-na-pesquisa-cientifica. 
Acessado em 16 set 2013.
http://www.inf.ufes.br/~falbo/files/MetodologiaPesquisa-Moresi2003.pdf. Acessado em 16 set 2013.
http://books.scielo.org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-05.pdf. Acessado em 16 set 2013.
http://pt.scribd.com/doc/49560750/Metodos-e-Tecnicas-de-Pesquisa-cientifica.. Acessado em 16 set 2013.
http://almetodob7.blogspot.com.br/2011/05/severino-antonio-joaquim.html. Acessado em 16 set 2013.