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CIVIL CASO 7

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DIREITO CIVIL IV – CASO CONCRETO 7
CASO - Gustavo e Rodolfo dissolveram em 2012 sua união homoafetiva em que conviveram desde 2000. Gustavo voltou para a casa dos seus pais e Rodolfo permaneceu no apartamento em que viviam e que adquiriam de forma onerosa durante a união. Como a dissolução da união foi litigiosa, Gustavo decidiu deixar todas as contas relativas ao imóvel para Rodolfo pagar, tais como, o IPTU e as taxas condominiais, já que não mais iria morar no bem. Após 4 anos morando com os seus pais, Gustavo decide contratar você como advogado (a), para postular o seu direito à metade do apartamento, eis que comprou o bem em copropriedade com Rodolfo e até o momento não tinham partilhado o referido imóvel. Pergunta-se: Gustavo conseguirá obter em Juízo o seu direito à metade (meação) do apartamento? Fundamente sua resposta.
R = Não, pois a discussão da propriedade está em juízo. Não há que se falar em usucapião familiar, pois é um processo de partilha de bens em união, não houve abandono de lar.
Questão objetiva
- Por 10 anos, sem interrupção nem oposição, Fábio possuiu, como seu, bem imóvel no qual estabeleceu sua moradia habitual, podendo:
A. depois de mais cinco anos requerer ao juiz que declare adquirida a propriedade do bem, independentemente de justo título e boa-fé.
B. requerer ao juiz que constitua desde logo, em seu favor, a propriedade do bem,
somente se possuir justo título e boa-fé.
C. depois de mais cinco anos requerer ao juiz que constitua, em seu favor, a propriedade do bem, desde que possua justo título e boa-fé.
D. requerer ao juiz que declare desde logo adquirida a propriedade do bem, independentemente de justo título e boa-fé.
E. requerer ao juiz que constitua em seu favor, a partir do trânsito em julgado da
sentença, a propriedade do bem, independentemente de justo título e boa-fé.

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