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GST0571_EX_A4_201602334366_V1 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 4a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: GST0571_EX_A4_201602334366_V1 Matrícula: 201602334366 Aluno(a): SAMARA CARDEAL RAMOS Data: 12/11/2017 22:10:26 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201602975464) Fórum de Dúvidas (2 de 9) Saiba (0) Considerando as premissas: - a todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo, e - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil, responda: Só é válida a primeira premissa e a vítima da discriminação deverá procurar tão somente o Juiz de Paz para solucionar o conflito. No território brasileiro, as premissas são válidas para os brasileiros, excluindo-se os estrangeiros que trabalham sob o regime celetista; No Brasil essas premissas não existem e não estão reconhecidas no ordenamento jurídico; Essas premissas são reconhecidas pela CLT e pela CF/88, porém, na prática, se houver discriminações e preconceitos o trabalhador poderá procurar a Delegacia Regional do Trabalho além do Poder Judiciário; Essas premissas são reconhecidas pela CLT e pela CF/88, porém, na prática, ainda é possível encontrarmos distorções salariais, discriminações e preconceitos, porém, o trabalhador nada pode fazer; 2a Questão (Ref.: 201603121601) Fórum de Dúvidas (6 de 9) Saiba (0) Conceituando doutrinariamente remuneração é tudo o que for pago pelo empregador, ou até por terceiros, ao empregado, mas sempre em virtude do contrato de emprego. Entretanto, existem parcelas pagas pelo empregador ao empregado, mas que não integram ou fazem parte do salário como: as parcelas denominadas salário in natura. as parcelas indenizatórias. as parcelas denominadas horas in itienere. as parcelas denominadas sobreaviso. as diferenças salariais. 3a Questão (Ref.: 201603055428) Fórum de Dúvidas (6 de 9) Saiba (0) O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. O percentual do adicional de periculosidade é de 20% 50% 30% 10% 40% Gabarito Comentado 4a Questão (Ref.: 201603200805) Fórum de Dúvidas (6 de 9) Saiba (0) O adicional de horas extras está previsto no artigo 7o , inciso XVI da Constituição Federal e seu cálculo é realizado pelo adicional de: 50% para as horas extras trabalhadas de segunda a sábado e de 100% para as horas extras dos domingos e feriados. 40% para as horas extras trabalhadas de segunda a sábado e de 100% para as horas extras dos domingos e feriados. 40% para as horas extras trabalhadas de segunda a sábado e de 80% para as horas extras dos domingos e feriados. 30% para as horas extras trabalhadas de segunda a sábado e de 50% para as horas extras dos domingos e feriados. 50% para as horas extras trabalhadas de segunda a sábado e de 120% para as horas extras dos domingos e feriados. 5a Questão (Ref.: 201602959569) Fórum de Dúvidas (6 de 9) Saiba (0) Marcus trabalhou por dois anos na empresa Metalúrgica Beta, exercendo a função de reparador de máquinas. Durante o contrato nunca utilizou Equipamentos de Proteção Individual (EPI´s). Em seu ambiente de trabalho, Marcus esteve submetido a agentes físicos (ruídos acima dos limites de tolerância estabelecidos pelas normas próprias) e químicos (manuseio de graxas e óleos minerais sem a devida proteção) nocivos à saúde. Nesta situação, conforme regras contidas na Consolidação das Leis do Trabalho, Marcus poderá pleitear em Juízo, após a realização de prova pericial técnica, o pagamento de adicional de insalubridade no percentual de 10%, 30% ou 40% do salário contratual. penosidade no percentual de 30% do salário contratual. periculosidade no percentual 10%, 20% ou 40% do salário mínimo. insalubridade no percentual de 10%, 20% ou 40% do salário mínimo. noturno no percentual de 20% sobre a hora normal de trabalho. 6a Questão (Ref.: 201602601709) Fórum de Dúvidas (2 de 9) Saiba (0) Analise as sequências considerando Verdadeiro ou Falso para cada uma das afirmativas abaixo: I - Salário é todo pagamento feito diretamente pelo empregador ao empregado, como contraprestação do serviço feito ou da mão de obra colocada à disposição. II - Remuneração é tudo o que for pago pelo empregador, ou até por terceiros, ao empregado, mas sempre em virtude do contrato de emprego. Assim, como veremos, existem parcelas pagas pelo empregador ao empregado, mas que não integram ou fazem parte do salário como, por exemplo, as parcelas indenizatórias e os adicionais, em princípio. III - Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. IV- É cabível equiparação salarial em empresas que possuam planos de cargos e salários. V - O empregado readapatado na função serve como paradigma ou modelo. V;V; V; V.F. V; F; V; F;F. V;V;V;F;F F, F; V; F;F. F; F; F; F;F. Gabarito Comentado 7a Questão (Ref.: 201603121617) Fórum de Dúvidas (6 de 9) Saiba (0) Considerando que a definição de empregado está no artigo 3º da CLT, como sendo: toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob dependência deste e mediante salário. Questiona-se: O elemento salário é o pagamento do trabalho executado pelo empregado que está ligado com a: natureza alimentar para subsistência do empregado e seus familiares. natureza previdenciária para subsistência do empregado e seus familiares.. natureza cambial para subsistência do empregado e seus familiares. natureza sucessória para subsistência do empregado e seus familiares. natureza tributária para subsistência do empregado e seus familiares 8a Questão (Ref.: 201603121291) Fórum de Dúvidas (2 de 9) Saiba (0) Os preceitos da Isonomia Salarial é de grande importância para o gestor, pois a distorção salarial de um paradigma (pessoa com o qual os outros se comparam) poderá gerar a equiparação de todos os outros empregados que preencham os requisitos necessários e exerçam a mesma função no período da: Diferença não pode ultrapassar 1 anos na função. Diferença não pode ultrapassar 2 anos na função. Diferença não pode ultrapassar 1 anos na função. Diferença não pode ultrapassar 3 anos na função Diferença não pode ultrapassar 5 anos na função.