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Fisiologia Resumo

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FACULDADE SUDOESTE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA (MECÂNICA, CAPACIDADES) E FISIOLOGIA 
DO SISTEMA URINÁRIO. 
 
 
 
MARÍLIA RODRIGUES SILVA – RA: 010718 
BIOMEDICINA 
4º TERMO 
NOTURNO 
 
 
 
2015 
PROFESSOR DIOGO 
ITAPETININGA 
2 
 
MARÍLIA RODRIGUES SILVA – RA:010718 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA (MECÂNICA, CAPACIDADES) E FISIOLOGIA 
DO SISTEMA URINÁRIO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITAPETININGA 
2015 
Trabalho apresentado à disciplina de 
Fisiologia Humana ll, do curso de 
Biomedicina, 4º termo, período noturno, 
da Faculdade Sudoeste Paulista. 
 
Orientador: Prof. Diogo 
3 
 
SUMÁRIO 
 
SISTEMA RESPIRATÓRIO ............................................................................ 4 
Mecânica Respiratória ................................................................................. 5 
Volumes e Capacidade Pulmonar ................................................................ 6 
FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO ........................................................... 7 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 9 
 
 
4 
 
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
A respiração é um processo vital para o ser humano e, por isso, bastante 
complexo, sendo responsável por funções que vão desde a hematose, reserva 
sanguínea, retenção de partículas, armazenamento de macrófagos, até a função 
endócrina. A hematose corresponde a troca gasosa; serve como reserva de 
sangue porque a entrada de oxigênio e a saída de gás carbônico se dá através 
do sangue que se encontra nos pulmões; o armazenamento de macrófagos 
ocorre para combater os patógenos, já que as vias aéreas servem como porta 
de entrada no organismo. 
A função endócrina ocorre porque a enzima conversora de angiotensina 
(ECA) tem sua produção, principalmente, nos vasos pulmonares, e é um dos 
componentes do sistema renina-angiotensina. Esse é um sistema regulatório 
para a homeostase cardiovascular e para o equilíbrio hidroeletrolítico, 
influenciando em vários mecanismos intracelulares, receptores e outras funções 
orgânicas, por isso é de extrema importância a ação da ECA, que converte 
angiotensina I, que é inativa, em angiotensina II, responsável pela elevação da 
pressão arterial, por clivar dois aminoácidos carboxiterminais da Ang I. O sistema 
renina-angiotensina sistêmico ainda possui como componentes mais estudados 
a renina e o angiotensinogênio, que servem como catalizador e substrato, 
respectivamente, para que a produção de angiotensina I aconteça, sendo que o 
aumento da pressão arterial causada pela angiotensina II estimula a síntese de 
aldosterona, hormônio produzido no córtex das suprarrenais, e 
consequentemente aumenta a liberação de renina para a produção de mais 
angiotensina I. Além dessa função citada anteriormente, a ECA também age 
como inativadora da bradicinina, responsável pelo aumento da permeabilidade 
vascular, vaso dilatação e regulação do reflexo da tosse, visto que com o uso de 
inativadores da ECA a ação da bradicinina seria exacerbada, resultando no 
extravasamento do plasma em tecidos submucosos. Por fim, a retenção de 
partículas ocorre por conta de suas estruturas que servem como barreiras para 
a entrada de corpos estranhos no organismo, pra isso, as vias aéreas são 
divididas em zona condutora e zona respiratória. A zona condutora é composta 
por nariz (filtra o ar com ajuda dos pelos), nasofaringe (aquece o ar nas conchas 
nasais), laringe (umidifica o ar), traqueia, brônquios e bronquíolos terminais, com 
5 
 
duas das estruturas sendo usadas simultaneamente com o sistema digestório, 
local chamado de encruzilhada aerodigestiva, onde uma lamina de cartilagem 
elástica chamada de epiglote está localizada impedindo a entrada de alimentos 
nos pulmões. A zona respiratória é composta pelos bronquíolos respiratórios, 
ductos alveolares e sacos alveolares, e a hematose acontece através das finas 
paredes dos alvéolos, do liquido intersticial, da parede do capilar, do plasma e 
dos glóbulos vermelhos. 
 Os pulmões estão localizados na caixa torácica, um em cada lado sendo 
o direito maior, dividido em três lobos e o esquerdo dividido em dois lobos por 
ser menor, são revestidos externamente por duas membranas finas, chamadas 
de pleura, separadas por um espaço, e os brônquios chegam neles pelo hilo, 
onde começam a se ramificar e, em seu interior, essa ramificação se intensifica 
até que as estruturas cheguem aos alvéolos, unidade funcional da respiração, 
que consiste em pequenos sacos envolvendo os bronquíolos respiratórios com 
uma estrutura que lembra um cacho de uvas. Essa grande superfície de contato 
é de extrema importância para aumentar a troca gasosa com os capilares que 
envolvem esses alvéolos, processo intitulado como respiração pulmonar. 
 
Mecânica Respiratória 
 Para que seja possível a entrada e saída de ar dos pulmões, ocorre a 
ventilação pulmonar, com a movimentação respiratória inspiração e a expiração, 
que só é possível porque os pulmões possuem a capacidade de se distender e 
voltar ao seu tamanho original e pela ação muscular. Na inspiração os músculos 
envolvidos são o Diafragma, os Entercostais externos e o 
Externocleidomastóide, onde o Diafragma contrai aumentando a base e a altura 
do pulmão para entrar mais ar, já na expiração os músculos Entercostais internos 
é que estão envolvidos, mas essa movimentação toda só é possível por conta 
das células que revestem os alvéolos: os pneumócitos, responsáveis por 
diminuir a tensão superficial, estabilizar a membrana dos alvéolos e produzir 
surfactante, substancia que aumenta a complacência do pulmão por diminuir a 
diferença de pressão. 
6 
 
 Essa propriedade dos pulmões chamada de complacência não é 
constante, sendo maior na expiração do que na inspiração, e representa a 
aptidão do pulmão de distender-se, lembrando que a parede torácica também 
possui complacência semelhante. Essa complacência pode ser diminuída por 
doenças pulmonares como o enfisema pulmonar, que está incluído na classe 
“doença pulmonar obstrutiva crônica” porque diminui a elasticidade dos pulmões 
fazendo com que o esforço para respirar seja maior com o passar do tempo, 
clássico resultado da destruição dos alvéolos por toxinas do cigarro ou do ar, 
consequência muito parecida com a que ocorre na fibrose pulmonar, onde a 
substituição do tecido pulmonar por tecido conjuntivo, como se fossem cicatrizes, 
diminui a complacência gerando muita falta de ar e tosse seca, resultado da 
exposição a doenças intersticiais pulmonares que podem ser inalação de poeiras 
orgânicas e inorgânicas, pneumonia, drogas, doenças reumáticas, etc. 
 
Volumes e Capacidade Pulmonar 
 O volume de ar que percorre os pulmões em condições normais, 
inspiração e expiração é chamado de volume corrente, que se divide em volume 
de reserva inspiratória e volume de reserva expiratória, e além do volume de ar 
corrente também existe o volume residual, que é a quantidade de ar que 
permanece dentro dos pulmões mesmo depois de uma respiração ou expiração 
forçada. O volume de reserva inspiratória é a quantidade que pode ser inspirada 
além do volume corrente e o volume de reserva expiratória é a quantia que pode 
ser expirado além do volume corrente, ambos somados ao volume corrente, em 
um único movimento respiratório, são denominados capacidade vital, e 
corresponde a 4500 mL, mas o máximo volume a que os pulmões podem ser 
expandidos é resultado da soma da capacidade vital mais o volume residual e é 
chamado de capacidade pulmonar total, chegando a cercade 5800 mL. 
 Além de tudo, ainda existe um volume de ar que não participa das trocas 
gasosas, chamado de espaço morto, sendo anatomicamente o ar que preenche 
a zona condutora onde não ocorre hematose, mas também pode estar em alguns 
alvéolos sem fazer hematose por exceder a capacidade já que não tem perfusão 
correspondente, fato fisiológico do espaço morto. 
7 
 
 Só existe o fluxo de ar nos pulmões por conta da diferença de pressão e 
da resistência das vias, que são fatores utilizados em testes de função pulmonar 
para detectar a presença de distúrbio ventilatório e estimar sua gravidade. A 
velocidade do fluxo gasoso depende da resistência e do tipo de fluxo, pois ele 
pode ser laminar (mais devagar e com sentido único, para que possa ocorrer a 
hematose nos bronquíolos), transicional (mais de um sentido mas com 
velocidade média) e turbulento (múltiplos sentidos e em alta velocidade, 
ocorrendo na traqueia e no bronquíolo principal) e esse tipo de fluxo é 
determinado pelo número de Rynocos, através de um cálculo que define quão 
turbulento é o ar. A resistência ao fluxo de ar se modifica perante ao calibre das 
vias, sendo o local de maior resistência os brônquios mais calibrosos, e os 
fatores que influenciam essa resistência são o volume pulmonar, presença de 
muco ou edema, musculatura lisa brônquica, densidade e viscosidade do ar 
inalado. 
 
FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO 
 Esse sistema é responsável pela regulação da pressão arterial através 
dos líquidos, regulação de íons, regulação do pH sanguíneo, excreção de 
substâncias que podem ser tóxicas e produção hormonal, esse equilíbrio 
buscado pelo sistema urinário é de extrema importância para o funcionamento 
ideal de todo organismo e só é possível graças a sua capacidade de filtrar o 
plasma sanguíneo e formar a urina. 
 Anatomicamente está localizado na parte posterior do abdômen e é 
formado por um par de rins, dois canais longos chamados de ureter, a bexiga 
que armazena urina e a uretra, por onde esse líquido é excretado. Cada rim tem 
o formato de feijão e pesa cerca de 150 g, interiormente é dividido em córtex, a 
parte mais superficial, e medula, a mais interna, onde ficam localizadas as 
pirâmides com a base voltada para o córtex e o ápice, chamado de papilas, 
próximos aos cálices, estruturas que recebem a urina formada nos néfrons e 
levam até a pelve renal, por onde sairá em caminho da bexiga. Ainda na pelve 
renal, estão outras artérias: Artéria Renal, Artéria Segmentar, Artéria Interlobar, 
Artéria Arqueada, Artéria Interlobular e Artéria Aferente. 
8 
 
O néfron é a unidade básica filtradora do sistema urinário, localizado em 
maior concentração no córtex renal, mas com partes das suas estruturas 
chegando à medula, com cerca de um milhão deles em cada rim. Basicamente, 
se divide em duas partes, o glomérulo responsável pela filtração do líquido e o 
túbulo que altera as propriedades desse líquido até formar a urina. O glomérulo 
é envolvido por um emaranhado de capilares com origem na arteríola aferente, 
em seguida é envolto por uma membrana chamada cápsula de Bowman que dá 
seguimento até o túbulo contorcido proximal, alça de Henle descendente, alça 
de Henle ascendente e túbulo contorcido distal, chegando ao ducto coletor, com 
funções principais dos túbulos de reabsorver e secretar água e solutos. A 
arteríola aferente que dá origem aos capilares que envolvem a capsula de 
Bowman é formada após diversas ramificações da artéria renal, e se transforma 
em arteríola eferente ao sair do glomérulo em direção aos túbulos, onde se 
ramificará novamente formando os capilares peritubulares que circulam os 
túbulos e contribuem com todo o processo da formação de urina. 
Resumidamente, tem-se no rim dois processos básicos: Filtração, pela 
passagem de substancias das artérias para a cápsula de Bowman, e 
Reabsorção, com a receptação de outras substancias para que sejam 
reutilizadas no organismo, mas quando esses dois processos não funcionam 
bem, algumas patologias são desenvolvidas, sendo a mais conhecida a Diabetes 
Mellitus, que é resultado da sobrecarga de glicose nos canais renais, impedindo 
a filtração correta e aumentando a concentração da mesma no sangue. 
 
9 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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enzima de conversão da angiotensina (ECA). PERCEPTA – Portal de Medicina. 2014. 
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Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.

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