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���������� � IMPLANTES – EDENTULISMO PARCIAL Renouard e Rangert Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Classificação de Lekholm e Zarb 1985 TIPOS DE OSSO Lekholm e Zarb 1985 PADRÃO ÓSSEO DE REABSORÇÃO MAXILA MANDÍBULA DISPONIBILIDADE ÓSSEA Altura – crista do rebordo edêntulo até a referência oposta Limitação da região anterior: narinas e base da mandíbula – maiores alturas ósseas Limitação da região posterior: seio maxilar e nervo alveolar inferior Maior altura na maxila: canino superior Maior altura na mandíbula: 1º PM inferior -anterior ao forame Misch Medida da espessura – especímetro cirúrgico CÔNICOS X CILÍNDRICOS ���������� � CÔNICOS X CILÍNDRICOS �Para alvéolos de dentes recém extraídos • Cônicos imitam o formato do dente �Cilíndricos • Áreas de molares – maior carga Bia nchini TIPOS DE IMPLANTE �Hexágono externo �Hexágono interno �Cone morse Conexão protética interna diminui efeito de saucerização e melhora adaptação dos tecidos moles ��������� � ��� ������ ������������������ �������������������������� ������� ������������������� �������� ���������������������� ��� ������������������������� ���������������������������������������������� ������ �������!������"������� ����������������������������� SAUCERIZAÇÃO ����������� � ����� ������ ��� �� �������� Perda óssea marginal ao redor de implantes = saucerização Saucerização Saucerização mínima Consolaro et al. 2010 ���������� � TAMANHOS DE IMPLANTE Impantes 3i Impantes SIN Impantes NEODENT PROCEDIMENTO CIRÚRGICO ���������� � � ANESTESIA Infiltrativa ao redor do local de instalação dos implantes Múltiplos implantes - bloqueio Evitar bloqueio do alveolar inferior Sensibilidade do nervo alveolar inferior é importante para alertar perfuração do canal mandibular DESENHO DA INCISÃO • Incisão sobre a crista do rebordo • Deixar 1,5mm de mucosa ceratinizada de cada lado • Incisão mais lingual deixando 1,5mm de mucosa ceratinizada por vestibular • Relaxantes não necessárias na maioria das vezes Maxila e Mandíbula • Sempre que possível evitar relaxantes • Risco de lesar os nervos lingual, bucal ou mentoniano Mandíbula Incisão no topo do rebordo Incisão mais lingualizada Incisão com preservação de papilas Bianchini ���������� � Incisão sem preservação de papilas Áreas com enxerto ou para visualizar melhor a tábua óssea vestibular Áreas sem enxerto e com espessura óssea Incisão sem preservação de papilas CONFECÇÃO DAS PERFURAÇÕES Irrigação intensa com soro fisiológico Guia cirúrgico para definir melhor posição de instalação dos implantes • Eliminação de partículas • Manutenção da refrigeração Movimento intermitente das brocas SEQUÊNCIA DAS BROCAS OU FRESAS LANÇA Marcar local e romper a cortical óssea externa HELICOIDAL Aumentar diâmetro da cavidade e definir profundidade Corte na ponta e suave na lateral PILOTO Aumentar diâmetro da cervical facilitar a inserção da broca seguinte HELICOIDAL Aumentar diâmetro da cavidade e definir profundidade Corte na ponta e suave na lateral ���������� HELICOIDAL Opcionais para ampliar a perfuração em osso tipo 1 MACHO DE ROSCA ������ ������ �� � �� � � �� �� ���� ���� ���� � � � Countersink Alargar a porção coronal da cavidade Para cortical densa e espessa Cabeça do implante “encaixa” na cortical CHAVE DE CATRACA Instalação final do implante Remoção do implante Inserção do implante CHAVE DE CATRACA Instalação final do implante Controlador de torque – 10 a 60 Ncm SONDA DE MEDIÇÃO ���� ����� ����������� �� �������� Pinos de paralelismo Definir o paralelismo entre implantes ou em relação aos dentes CHAVES PARA INSTALAÇÃO DOS IMPLANTES �� �������� ��� ���� � � �� ������� � ��� ���� ����� Chaves digitais hexagonais Parafusar cover e cicatrizador Contra-ângulo Catraca 0,9 parafuso cobertura ou cover 1,2 cicatrizador IMPORTÂNCIA DO GUIA CIRÚRGICO ���������� PONTO DE REFERÊNCIA PARA INSTALAÇÃO DO IMPLANTE Áreas previamente edêntulas No nível da crista óssea Imediato à exodontia 1 a 2 mm abaixo da crista alveolar Implantes cone morse 1 a 2 mm abaixo da crista alveolar POSICIONAMENTO 3D DO IMPLANTE Dentes posteriores Parafuso de fixação no centro da coroa Áreas estéticas na maxila Ligeiramente palatinizados Prafuso de fixação com emergência entre o cíngulo e a borda incisal Vestibular Lingual Vestibular Lingual Lindhe Área de pré-molares na mandíbula Lindhe DISTÂNCIAS ENTRE DENTES E IMPLANTES 3 a 4mm entre 2 implantes 1,5mm entre dente e implantes Gastaldo et al. 2004 7 mm FATORES DETERMINANTES DA PAPILA EM IMPLANTES Distância da crista óssea ao ponto de contato (Salama et al. 1998) 4 a 5mm – bom prognóstico 4 a 5mm – bom prognóstico 6 a 7 mm – prognóstico moderado 6 a 7 mm – prognóstico moderado > 7mm – prognóstico pobre > 7mm – prognóstico pobre Distância entre implantes e entre implantes e dentes (Gastaldo et al. 2004) 3 a 4mm entre 2 implantes 3 a 4mm entre 2 implantes 1,5mm entre dente e implantes 1,5mm entre dente e implantes Pradeep & Karthikeyan 2006 ���������� � Diâmetro da plataforma Estreita Normal Larga ESPAÇO ENTRE IMPLANTES RP = plataforma regular RP = plataforma regular WP = plataforma larga VELOCIDADE DO MOTOR • Implantes de diâmetro maior ( ≥5mm) : 800 a 900 rpm • Ou conforme instrução do fabricante Perfuração : 1200 a 1500 rpm Instalação do implante: 20 a 30 rpm com torque máximo de 40Ncm. Incisão e descolamento do retalho Perfuração com a lança Perfuração com a 2,0 Perfuração com piloto 2/3 Perfuração com 3 Opcional - countersink ���������� � Pegar implante com o grip do contra-ângulo Reduzir a rotação e instalar o implante Se necessário terminar a instalação com a catraca Parafusar o cover com a chave digital 0,9 SUTURA Sutura em “U” Complementada por suturas simples Sutura em ‘U” Suturas simples ESTABILIDADE PRIMÁRIA DO IMPLANTE � “Travamento” do implante no momento da sua inserção �Implante é inserido em uma cavidade menor que seu diâmetro • Ex: implante de 3,5mm inserido em cavidade de 3,2 mm • Ex: Implante de 4mm inserido em cavidade de 3,7mm �Torque programado no motor ou na catraca entre 10 e 45 Ncm �Implante “solto” não osseointegra ���������� �� PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA �Antibióticos �Antiinflamatórios – por 3 dias �Analgésicos – enquanto houver dor �Clorexidina – bochechos por 7 dias PRESERVAÇÃO DE ALVÉOLOS PARA COLOCAÇÃO POSTERIOR DE IMPLANTE MATERIAIS DE ENXERTO ÓSSEO PARA PRESERVAÇÃO DE ALVÉOLO • materiais de transição entre reabsorvível e não reabsorvível • Matriz óssea inorgânica • Aumentam a densidade óssea e preservam o rebordo • Há possibilidade de instalar implantes mesmo na presença de algumas partículas não reabsorvidas Médio prazo MATERIAIS DE ENXERTO ÓSSEO PARA PRESERVAÇÃO DE ALVÉOLO • Rápida reabsorção e substituição dentro do período natural de reparação • Enxerto ósseo autógeno • Matriz óssea desmineralizada • Aumentam densidade óssea e impedem a reabsorção inicial do alvéolo • Indicados para sítios que receberão implantesdentro de um intervalo de 3 a 6 meses Curto prazo Figueira EA, 2011 AVALIAÇÃO CLÍNICA, HISTOLÓGICA E IMUNOLÓGICA DE ENXERTOS ALÓGENOS FRESCO- CONGELADOS UTILIZADOS COMO TÉCNICA NA PRESERVAÇÃO DO REBORDO ALVEOLAR PÓS-EXTRAÇÃO RESULTADOS �Redução da altura inicial: 1,31mm �Redução da espessura central: 0,42mm �Redução da espessura cervical: 1,195mm �Redução do volume : 179,6mm �A altura e a espessura da região cervical são as dimensões mais alteradas no processo de reparação nas áreas de extração submetidas a enxerto de FFBA As reduções foram significantes, porém não inviabilizaram a instalação dos implantes ���������� �� OSSO BOVINO EM ALVÉOLOS PARA POSTERIOR COLOCAÇÃO DE IMPLANTES 109 casos Enxerto ósseo bovino nos alvéolos – Bio-oss Cicatrização por 6 meses Colocação de implantes Nenhuma falha nos enxertos Implantes em função – média de 2 anos Modalidade de tratamento previsível com estabilidade dos implantes a longo prazo Aldredge & Nejat 2011 IMPLANTES EM ÁREA DE MAXILA ANTERIOR IMPLANTES ESTREITOS • Incisivo lateral superior • Incisivos inferiores Espaço comprometido Espaço mesiodistal de 5mm – usar implantes de 3,3mm Áreas que não estão sujeitas a grandes forças oclusais Evitar em pacientes com bruxismo Palmer, Howe, Palmer 2011 Implante 3,3 mm Nobel Biocare Pa lm e r, H ow e, P a lm e r 2 0 1 1 MAXILA ANTERIOR COM ESPESSURA ÓSSEA SUFICIENTE SITUAÇÃO IDEAL – SEM REABSORÇÃO DO REBORDO SITUAÇÃO COMUM – COM REABSORÇÃO DO REBORDO ���������� �� 110° 120° 130° 140° Inclinação usual do incisivo central Direção das forças oclusais Palmer, Howe, Palmer 2011 ESVAZIAMENTO DO CANAL INCISIVO PARA COLOCAÇÃO DE IMPLANTES Forame incisivo Artéria nasopalatina Nervo nasopalatino Imagem <6mm = normal Imagem 10mm = proservação ÍNDICE DE SOBREVIVÊNCIA DE IMPLANTES EM ÁREA DE FORAME INCISIVO ENXERTO PARA AUMENTO DE ESPESSURA DE MAXILA ANTERIOR ���������� �� TÓRUS MANDIBULAR COMO ÁREA DOADORA EXPANSÃO DE REBORDO PARA AUMENTO ESPESSURA Técnica Split Crest IMPLANTES EM REGIÃO POSTERIOR REGIÃO DE MOLARES Maioria dos espaços de molares tem 12mm ou menos • Melhor distribuição de forças • Diâmetro do implante semelhante ao da coroa • Implante mais forte – menos risco de fratura • Parafusos maiores e mais fortes • Maior área de retenção dos componentes Implantes de maior diâmetro Nem sempre há espessura vestíbulo-lingual para implantes mais largos Palmer, Howe, Palmer 2011 IMPLANTES CURTOS PARA REGIÃO POSTERIOR DE MANDÍBULA �������� �� �� ���������� �� IMPLANTES EM REGIÃO DE SEIO MAXILAR ALTURA DO REBORDO RESIDUAL > 5 mm Implante imediato Expansão + enxerto ósseo < 5 mm Implante tardio Após 6 meses do levantamento de seio maxilar IMPLANTE TARDIO
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