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Prof. João Adriano Rossignolo rossignolo@usp.br UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FZEA-EESC NBR15575_2010 [ABNT] Edifícios Habitacionais de até 5 pavimentos – Desempenho O conceito de desempenho na Construção Civil “O desempenho do produto é o resultado do equilíbrio dinâmico que se estabelece entre ele e o meio que o circunda”, num determinado período (MITIDIERI FILHO, 1998) “Comportamento em uso de um edifício e seus sistemas” (NBR15575, 2008) desempenho definição desempenho x tempo Desempenho ao longo do tempo de um elemento, instalação ou sistema construtivo Desempenho previsto em projeto Perda de desempenho funcional, prejuízos aos conforto, etc. Risco à segurança Vida útil de projeto Vida útil residual Vida útil Sobrevida Vida total Elevação do desempenho mediante intervenções programadas de manutenção Manutenções mais dispendiosas podem prolongar a vida útil residual Prazo de garantia Desempenho Tempo Introdução objetivo da edificação habitacional “Suportar a realização das atividades previstas e garantir a permanência segura e confortável dos usuários em um determinado período” Atributo Garantia das exigências dos usuários Nível da abordagem • Materiais • Componentes • Elementos • Sistemas • Edifício introdução Introdução ciclo de vida das edificações (anos) 1 Concepção / Desenvolvimento 1 Produção 50 Utilização / Operação 1 2 50 Introdução fixação de níveis de desempenho Introdução • 1955 a 1913 A.C. – Código de Hamurabi Rei da Babilônia 229. Se um construtor construir uma casa para outrem, e não a fizer bem feita, e se a casa cair e matar seu dono, então o construtor deverá ser condenado à morte. 230. Se morrer o filho do dono da casa, o filho do construtor deverá ser condenado à morte. 231. Se morrer o escravo do proprietário, o construtor deverá pagar por este escravo ao dono da casa. 232. Se perecerem mercadorias, o construtor deverá compensar o proprietário pelo que foi arruinado, pois ele não construiu a casa de forma adequada, devendo reerguer a casa às suas próprias custas. 233. Se um construtor construir uma casa para outrém, e mesmo a casa não estando completa, as paredes estiveram em falso, o construtor deverá às suas próprias custas fazer as paredes da casa sólidas e resistentes. desempenho histórico Construção civil antes da 1ª guerra “arte de bem construir” Os agentes tinham conhecimento prévio dos materiais, do processo e do desempenho EMPIRICO – USO desempenho histórico Pós-Guerra Necessidade de imprimir a mentalidade industrial à construção civil Novos materiais Novas tecnologias Novos sistemas construtivos desempenho histórico USA desempenho histórico USA Rússia desempenho histórico Áustria USA desempenho histórico Inglaterra desempenho histórico Rússia desempenho histórico Moshe Safdie – Habitat – Expo Montreal desempenho histórico Aumento da complexidade do processo Difícil domínio (completo) dos agentes Visão Sistêmica!!!! Necessidade crescente de informações e parâmetros sobre a adequabilidade e o desempenho de novos produtos e técnicas construtivas – vários especialistas Necessidade de verificação do desempenho Insucessos pós-guerra Grã-Bretanha 1964 – 1972: 180.000 hab/ano (pré-fabricadas) 1980 – 1986: demolição de 105.000 hab Problemas técnicos e sociais Estimativa de recursos para reabilitar as habitações: 20 bilhões de libras Peter Kellett (1990) desempenho histórico Peter Kellett (1990) Caso Ronan Point – Londres 1968 Torre de 23 andares Construído em 1966 Explosão de gás 18º andar Colapso progressivo 5 pessoas mortas Causa: falta de rigidez (“monolitismo”) das ligações Mudança na norma Demolido junto com outros “Importância da transferência de esforços (monolitismo)” desempenho histórico desempenho histórico desempenho histórico desempenho histórico Conclusão da época “não se pode empregar novas tecnologias, novos processos e novos sistemas construtivos sem avaliação prévia” Ceticismo às novas tecnologias desempenho histórico Brasil Novas tecn. construtivas a partir da década de 70 (BNH) Suprir déficit habitacional: população de baixa renda Experiências: Naranbia BA (1978): conjunto Itaquera 30.000 hab com diferentes tecnologias Guaianazes SP (1982): Conjunto São Paulo Heliópolis SP (1987/1988): 42 alternativas tecnológicas Alguns insucessos: patologias e descrédito (constr. ind.) desempenho histórico desempenho Código de Edificações do Município de São Paulo de 1975 Especificação de referência para vedação externa: alvenaria de 25cm de espessura revestida nas duas faces Resistência mecânica Isolamento termo-acústico Resistência ao fogo Impermeabilidade Independente do uso: comercial, residencial, industrial Casos brasileiros: Concreto armado: edificações e obras de arte (anos 70) Custo elevado de manutenção e recuperação. Gesso: 3.000 habitações de painéis de gesso - degradação em 3 anos (anos 80) Argamassa armada (início anos 90) desempenho histórico desempenho histórico Problemas em estruturas de concreto: nova norma NBR6118-2004 desempenho histórico desempenho histórico Colapso Estrutural Edif. Palace II (Rio de Janeiro) desempenho histórico 22 de fevereiro de 1998 Colapso Estrutural Recife Edif. Areia Branca Enseada de Serrambi Edif. Érika desempenho histórico desempenho histórico Edifício Érika (Recife, 1999) desempenho histórico Enseada de Serrambi - 7 pessoas mortas (Recife, 1999) Areia Branca (Recife,2004) Colapso Estrutural Edif. Itália (S.J. Rio Preto) desempenho histórico 1990 – CDHU retoma construção industrializada - “Vazio” normativo - Código do consumidor - Co-responsabilidade do agente promotor - Processos judiciais contra CDHU e CEF (problemas) - Documentos de homologação de sistemas inovadores desempenho histórico desempenho Documentos nacionais de homologação IPT (início anos 80) – “Diretrizes para avaliação do desempenho de soluções inovadores para habitações térreas unifamiliares” Manual de Avaliação de Inovações Tecnológicas (1997) (CEF, ITQC) Edifícios Habitacionais de até 5 pavimentos – Desempenho: NBR15575 - 2010 (ABNT) NBR15575 - 2010 (ABNT) Edifícios Habitacionais de até 5 pavimentos – Desempenho Objetivo O texto foi elaborado com o objetivo de desenvolver um conjunto de normas (partes) técnicas brasileiras – da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para avaliação de edifícios habitacionais, utilizando como princípio NBR 15575 desempenho x tempo Desempenho ao longo do tempo de um elemento, instalação ou sistema construtivo Desempenho previsto em projeto Perda de desempenho funcional, prejuízos aos conforto, etc. Risco à segurança Vida útil de projeto Vida útil residual Vida útil Sobrevida Vida total Elevação do desempenho mediante intervenções programadas de manutenção Manutenções mais dispendiosas podem prolongar a vida útil residual Prazo de garantia Desempenho Tempo Classes de edifícios Classe 1 – Edifícios habitacionais - 1a – Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - 1b – Edifícios habitacionais com mais de cinco pavimentos Classe 2 – Edifícios de escritório Classe 3 – Edifícios institucionais. Exemplos: hospitais, escolas, teatros, cinemas,salas de conferências, bibliotecas, igrejas, museus, etc. Classe 4 – Edifícios industriais e outros NBR 15575 Exigências dos usuáriosa) Segurança 1. Desempenho estrutural 2. Segurança contra incêndio 3. Segurança no uso e operação b) Habitabilidade 4. Estanqueidade 5. Conforto térmico 6. Conforto acústico 7. Conforto lumínico 8. Saúde e higiene 9. Funcionalidade e acessibilidade 10. Conforto tátil 11. Qualidade do ar c) Sustentabilidade 12. Durabilidade 13. Manutenabilidade 14. Adequação ambiental NBR 15575 Elementos ou subsistemas da edificação - Fundação - Estrutura - Pisos internos - Fachada e paredes internas - Cobertura - Sistemas hidrossanitários - Sistemas de condicionamento ambiental - Sistemas de gás combustível - Sistemas de telecomunicação - Sistemas elétricos - Sistemas de elevação e transporte - Sistemas de proteção contra incêndios - Sistemas de segurança e automação predial NBR 15575 vida útil Vida útil (NBR 15575) Estrutura – 40 anos Fachada - 40 anos Vedações internas – 20 anos Instalações - 20 anos Cobertura – 20 anos Pisos internos – 13 anos NBR 15575 Metodologia de abordagem Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário exigências do usuário EXIGÊNCIA DESCRIÇÃO 1 - Exigência de segurança estrutural -Estabilidade e resistência mecânica 2 - Exigência de segurança ao fogo -Limitações do risco de início e propagação de incêndio, segurança dos usuários 3 - Exigência de segurança à utilização -Segurança dos usuários e segurança a intrusões 4 - Exigência de estanqueidade -Estanqueidade aos gases, aos líquidos e aos sólidos 5 - Exigência de conforto higrotérmico -Temperatura e umidade do ar e das paredes 6 - Exigências atmosféricas -Pureza do ar e limitações dos odores 7 - Exigências de conforto visual -Aclaramento, aspecto dos espaços e das paredes, vista para o exterior 8 - Exigências de conforto acústico - Isolamento acústico e nível de ruídos 9 - Exigências de conforto tátil -Eletricidade estática, rugosidade, umidade, temperatura das superfícies 10 - Exigências de conforto antropodinâmico -Acelerações, vibrações e esforços de manobras 11 - Exigências de higiene -Cuidados corporais, abastecimento de água, eliminação de matérias usadas 12 - Exigências de adaptação à utilização -Número, dimensões, geometria e relação de espaços e de equipamentos necessários 13 - Exigências de durabilidade -Conservação do desempenho ao longo do tempo 14 - Exigências de economia -Custo inicial e custos de manutenção e reposição durante o uso ISO 6241 Desempenho da Edificação Métodos de avaliação Condições de exposição Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário exigências do usuário sap5871 avaliação de desempenho das edificações CIB 1. Estabilidade 2. Segurança contra incêndios 3. Segurança em uso 4. Estanqueidade 5. Conforto higrotérmico 6. Pureza do ar 7. Conforto acústico 8. Conforto visual 9. Conforto tátil 10.Conforto antropodinâmico 11.Higiene 12.Adaptação ao uso 13.Durabilidade 14.Economia 15.Conforto psicológico exigências do usuário sap5871 avaliação de desempenho das edificações ABNT (NBR15575) Segurança . Segurança estrutural . Segurança contra o fogo . Segurança no uso e operação Habitabilidade . Estanqueidade . Conforto higrotérmico . Conforto acústico . Conforto lumínico . Saúde, higiene e qualidade do ar . Funcionalidade e acessibilidade . Conforto tátil Sustentabilidade . Durabilidade . Manutenabilidade . Impacto ambiental Segurança Segurança estrutural Estabilidade e resistência estrutural Deformação, fissuração e outras falhas Segurança contra o fogo Princípios de incêndio Equipamentos de extinção e sinalização Propagação do fogo Fuga e resgate a vítimas Segurança no uso e operação Utilização exigências do usuário Habitabilidade Estanqueidade Conforto higrotérmico Conforto luminoso e acústico Conforto tátil Conforto antropodinâmico Higiene, saúde e qualidade do ar exigências do usuário Sustentabilidade Durabilidade e manutenção Vida útil Limpeza e manutenção Adequação ambiental Produção dos materiais de construção Consumo de água e deposição de esgoto Consumo de energia Economia (implantação e uso) exigências do usuário Exigências essenciais Ex.: segurança estrutural Exigências relativas Ex.: conforto lumínico e acústico Conceito relativo Paises desenvolvidos x subdesenvolvidos Desempenho da Edificação Métodos de avaliação Condições de exposição Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário exigências do usuário exigências do usuário requisitos e critérios de desempenho Requisito - Condição qualitativa Critério - Condição quantitativa Desempenho da Edificação Métodos de avaliação Condições de exposição Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário método de avaliação Ensaios e medidas Cálculos Julgamentos técnicos Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Ensaios e medidas Determinação das propriedades físicas e químicas dos materiais, componentes e elementos construtivos Ex.: Resistência à compressão do concreto Reprodução das condições de exposição (protótipo ou amostra) Ex.: Resistência ao impacto das vedações Estanqueidade de esquadrias método de avaliação método de avaliação Cálculos Análise por meio de modelos de comportamento Ex.: Nível de segurança de uma edificação quando submetido à ação do vento método de avaliação método de avaliação Julgamento técnico Experiência de casos ou condições similares já conhecidas (especialistas) Análise de projetos ou protótipos Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário método de avaliação método de avaliação condições de exposição Conjunto de ações atuantes sobre a edificação durante sua vida útil Origem natural ventos, chuvas, terremotos, etc Origem externa Impactos externos Uso e operação sobrecargas de utilização, solicitações mecânicas, utilização controlada do fogo, umidade, etc Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário desempenho da edificação Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Níveis de desempenho M: condição para atendimento das exigências mínimas do usuário I: excede o nível M S: nível de desempenho elevado, acima do nível I Os critério podem estabelecer: Apenas o nível de desempenho mínimo M Apenas os níveis I e S Tanto nível mínimo (M) quanto os níveis I e S. Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Projeto de norma ABNT CB02 níveis de desempenho Exemplo (ABNT proj. CB 02:136.01.004) exemplo (metodologia) Exemplo (ABNT proj. CB 02:136.01.004) Exigência do usuário Habitabilidade Estanqueidade:Estanqueidade de fachadas Desempenho da Edificação Métodos de avaliação Condições de exposição Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuárioexemplo Requisito de desempenho As paredes externas da edificação devem ser estanques à água proveniente de chuva incidente e demais fontes: - facilitando a manutenção - contribuindo para sua durabilidade - mantendo os ambientes livres da umidade Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Exemplo (ABNT proj. CB 02:136.01.004) exemplo Critério de desempenho As paredes da fachada do edifício devem permanecer estanques, sem apresentar infiltrações que proporcionem borrifamentos, escorrimentos ou formação de gotas de água. Podem ocorrer pequenas manchas de umidade, com áreas limitadas aos valores indicados na tabela abaixo. Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Exemplo (ABNT proj. CB 02:136.01.004) exemplo Método de avaliação Câmara de estanqueidade (70 x 70 cm) Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Exemplo (ABNT proj. CB 02:136.01.004) exemplo Condição de exposição Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Exemplo (ABNT proj. CB 02:136.01.004) exemplo Nível de desempenho Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Desempenho da Edificação Condições de exposição Métodos de avaliação Critérios de desempenho Requisitos de desempenho Exigências do usuário Exemplo (ABNT proj. CB 02:136.01.004) exemplo NBR 15575 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho Data de Publicação : 12/05/2008 Válida a partir de : 12/05/2010 Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas de hidrossanitárias NBR 15575 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho Data de Publicação : 12/05/2008 Válida a partir de : 12/05/2010 Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas de hidrossanitárias Desempenho térmico Avaliação da adequação de habitações as oito diferentes zonas bioclimáticas: a) Procedimento 1 – Simplificado: verificação do atendimento aos requisitos e critérios para fachadas e coberturas, estabelecidos nas Partes 4 e 5, para os sistemas de vedação e para os sistemas de cobertura,respetivamente; b) Procedimento 2 – Simulação: verificação do atendimento aos requisitos e critérios estabelecidos nesta Parte 1 da Norma, por meio de simulação computacional do desempenho térmico do edifício; c) Procedimento 3 – Medição: verificação do atendimento aos requisitos e critérios estabelecidos nesta Parte 1 da Norma, por meio da realização de medições em edificações ou protótipos construídos. requisitos gerais requisitos gerais Desempenho lumínico requisitos gerais requisitos gerais Desempenho lumínico Conforto tátil e antropodinâmico Não prejudicar as atividades normais dos usuários dos edifícios habitacionais, quanto ao caminhar, apoiar, limpar, brincar e semelhantes. Não apresentar rugosidades, contundências, depressões ou outras irregularidades nos elementos, componentes, equipamentos e quaisquer acessórios ou partes da edificação. requisitos gerais Adequação ambiental Projeto e implantação de empreendimentos Seleção e consumo de materiais Consumo de água e deposição de esgotos no uso e ocupação da habitação Consumo de energia no uso e ocupação da habitação requisitos gerais vida útil e prazo de garantia vida útil vida útil definição (projeto de norma – não consta da NBR 15575) vida útil definição (projeto de norma – não consta da NBR 15575) vida útil vida útil exigências dos cômodos *Pé direito mínimos: banheiro 2,20m, demais cômodos 2,50m exigências dos cômodos NBR 15575 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho Data de Publicação : 12/05/2008 Válida a partir de : 12/05/2010 Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas de hidrossanitárias estruturas estruturas estruturas estruturas estruturas estruturas NBR 15575 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho Data de Publicação : 12/05/2008 Válida a partir de : 12/05/2010 Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas de hidrossanitárias Segurança estrutural – projeto/normas vigentes Segurança contra incêndio pisos Segurança no uso Método de avaliação ABNT NBR 13818 pisos Estanqueidade Estanqueidade de pisos internos em contato com a umidade do solo Estanqueidade de pisos de áreas molháveis da habitação Os pisos de áreas molháveis, quando submetidos a lâminas de água de 30 mm, na cota mais alta, e de 100 mm, na cota mais baixa, por 72 h, não devem permitir a infiltração de água em suas superfícies e nos encontros com as paredes que o delimitam. pisos Desempenho acústico pisos Durabilidade Ausência de danos em pisos de áreas molhadas e molháveis pela presença de agentes químicos a) solução de ácido cítrico a 10%; b) solução de ácido acético a 10%; c) solução de ácido lático a 10%; d) solução de hidróxido de amônio a 10%; e) solução de hipoclorito de sódio a 10%; f) solução de hidróxido de sódio a 10%; g) solução de 0,08g de alquil-anil-sulfonato, 0,3g de fosfato trissódico em 1 litro de água. pisos Conforto táctil, visual e antropodinâmico pisos NBR 15575 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho Data de Publicação : 12/05/2008 Válida a partir de : 12/05/2010 Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas de hidrossanitárias Capacidade de suporte para as peças suspensas vedações verticais vedações verticais vedações verticais vedações verticais vedações verticais Ações transmitidas por portas internas ou externas - fechamento brusco da porta - NBR 8054 - impacto de corpo-mole - NBR 8051 vedações verticais Ações estáticas horizontais, estáticas verticais e de impactos de corpo-mole incidentesem guarda-corpos e parapeitos vedações verticais Estanqueidade Infiltração de água dos sistemas de vedações verticais externas (fachadas) vedações verticais vedações verticais vedações verticais aberturas vedações verticais Desempenho acústico vedações verticais NBR 15575 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho Data de Publicação : 12/05/2008 Válida a partir de : 12/05/2010 Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas de hidrossanitárias coberturas Segurança estrutural e contra incêndio – normas vigentes Estanqueidade coberturas Estanqueidade coberturas Estanqueidade coberturas O SC impermeabilizados deve: a) ser estanque por, no mínimo de 72 h; b) manter a estanqueidade, ao longo da vida útil de projeto; c) não permitir a formação de umidade nos tetos, e nem infiltrações por um período mínimo de 5 anos. coberturas Estanqueidade Desempenho térmico coberturas Desempenho acústico coberturas Determinação da resistência das platibandas coberturas Determinação da resistência ao caminhamento Os SC, acessíveis aos usuários, devem suportar a ação simultânea de três cargas, de 1kN cada uma, com pontos de aplicação constituídos de um triângulo eqüilátero com 45 cm de lado, sem que ocorram rupturas ou deslocamentos. coberturas Ação do granizo e outras cargas acidentais – Resistência ao impacto Resistência ao impacto Sob a ação de impactos de corpo-duro o telhado não deve sofrer ruptura ou traspassamento em face da aplicação de impacto com energia igual a 1,0 J. coberturas NBR 15575 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho Data de Publicação : 12/05/2008 Válida a partir de : 12/05/2010 Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas de hidrossanitárias Resistência a impactos de tubulações aparentes As tubulações aparentes fixadas até 1,5 m acima do piso, devem resistir aos impactos que possam ocorrer durante a vida útil de projeto, sem sofrerem perda de funcionalidade (impacto de utilização) ou ruína (impacto limite), conforme Tabela 1. sistema hidrossanitário sistema hidrossanitário sistema hidrossanitário exemplo de aplicação Sistema construtivo em painéis monolíticos moldados in loco sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco fundação sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco formas vedações sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco formas vedações sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco formas vedações sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco armadura sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco sistemas prediais sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco sistemas prediais sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco esquadrias sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco concretagem sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco desforma sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco desforma sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco cobertura sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco cobertura sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco edifícios sistema construtivo painéis monolíticos moldados in loco edifícios avaliação do produto avaliação da vedação vertical Verificação da resistência à impactos de corpo mole Verificação da resistência à impactos de corpo mole Verificação da resistência à impactos de corpo mole Verificação da resistência à impactos de corpo duro Verificação da resistência à impactos de corpo duro Verificação do comportamento sob ação de cargas provenientes de peças suspensas Verificação do comportamento sob ação de cargas provenientes de peças suspensas Verificação do comportamento de paredes de edificações submetidas aos ensaios de fechamento brusco e choque de abalo em portas Verificação do comportamento de paredes de edificações submetidas aos ensaios de fechamento brusco e choque de abalo em portas Verificação do comportamento de paredes de edificações submetidas aos ensaios de fechamento brusco e choque de abalo em portas Verificação do comportamento de paredes de edificações submetidas aos ensaios de fechamento brusco e choque de abalo em portas Verificação da estanqueidade à água proveniente de lavagem de piso Detalhe do dormitório - Projeto CDHU – Padrão Habitacional TI24A. Fonte: CDHU, 2007. avaliação do desempenho térmico Tipologia TI24A-CDHU com cobertura de telha cerâmica. Tipologia TI24A-CDHU com cobertura de telha cerâmica e laje plana. Tipologia TI24A-CDHU com cobertura de telha cerâmica e laje inclinada. avaliação do desempenho térmico avaliação do desempenho térmico Figura 87. Orientação Padrão Habitacional TI24A (Tipologia Térrea) - Inverno. Figura 88. Orientação Padrão Habitacional TI24A (Tipologia Térrea) - Verão. avaliação do desempenho térmico São Carlos - Zona Bioclimática 4 - Inverno Temperaturas Mínimas Internas 14,5 15 15,5 16 16,5 17 17,5 18 Bloco Cerâmico Bloco de Concreto Painel de Concreto 8 cm 2400kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 2400kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 2400kg/m³ Painel de Concreto 8 cm 2200kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 2200kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 2200kg/m³ Painel de Concreto 8 cm 2000kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 2000kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 2000kg/m³ Painel de Concreto 8 cm 1800kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 1800kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 1800kg/m³ Painel de Concreto 8 cm 1600kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 1600kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 1600kg/m³ Vedações Verticais T (°C) Temperatura Mínima Interna- Telha Cerâmica Temperatura Mínima Interna- Telha Cerâmica e Laje Mista Temperatura Mínima Interna - Telha Cerâmica e Laje Mista Inclinada M Sendo: M= T mín Interior ≥ 16,3 °C I= T mín Interior ≥ 1 8,3°C S= T mín Interior ≥ 20,3 °C São Carlos - Zona Bioclimática 4 - Verão Temperaturas Máximas Internas 25,5 26 26,5 27 27,5 28 28,5 29 29,5 Bloco Cerâmico Bloco de Concreto Painel de Concreto 8 cm 2400kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 2400kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 2400kg/m³ Painel de Concreto 8 cm 2200kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 2200kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 2200kg/m³ Painel de Concreto 8 cm 2000kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 2000kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 2000kg/m³ Painel de Concreto 8 cm 1800kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 1800kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 1800kg/m³ Painel de Concreto 8 cm 1600kg/m³ Painel de Concreto 10 cm 1600kg/m³ Painel de Concreto 12 cm 1600kg/m³ Vedações Verticais T (ºC) Temperatura MáximaInterna - Telha Cerâmica Temperatura Máxima Interna - Telha Cerâmica e Laje Mista Temperatura Máxima Interna - Telha Cerâmica e Laje Mista Inclinada Sendo: M= T máx Interior ≤ T máx Exterior I= T máx Interior ≤ 24,9 °C S= T máx Interior ≤ 22,9 °C Tmáx Externa = 26,9°C a b
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