Buscar

modelo de trabalho faculdade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências Contábeis
Andréia de fátima barbosa gonzalez
Ambiente dos Negócios no brasil 
Sorocaba-SP
2014
andréia de fatima barbosa gonzalez
ambiente dos negócios no brasil
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade Geral.
Orientador: Prof. Alcides José da Costa Filho 
Sorocaba-SP
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
2 Ambiente dos negócios no Brasil	4
2.1- As mudanças politicas econômicas, edições de leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil.........................................................................................................................5
2.2 - Medida.Macroeconômica e Medida Microeconômica........................................11
2.3 - A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil.......................................................................................................................13
2.4 - Os benefícios socioeconômicos das mudanças na Microeconomia.................15
2.5 - A carga tributária no Brasil.................................................................................16 
2.6-Inabilidades administrativas e causa mortis de empresas nacionais....................................................................................................................18 
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO.............................
3.1 EXEMPLO DEGRÁFICO.....................................................................................12
3.2 EXEMPLO DE QUADRO.....................................................................................14
3.3 EXEMPLO DE TABELA.......................................................................................17
3.4 EXEMPLO DE FIGURA.......................................................................................19
4 CONCLUSÃO....................................................................................................21
REFERÊNCIAS....................................................................................................22
INTRODUÇÃo: 
 	No presente trabalho nota-se que o impacto das mudanças no ambiente de negócios atinge a todos. A questão hoje é como desenvolver metodologias de inovação nas empresas que lidem com ameaças e antecipem oportunidades. Indo além, como transformar problemas e ameaças em oportunidades e como converter oportunidades em resultados sustentáveis no tempo. E esta necessidade depende essencialmente de educação gerencial.
Afirma-se que o novo ambiente de negócios trabalha com clientes cada vez mais exigentes, de difícil fidelização onde relacionamentos prevalecem sobre transações pontuais. Serviços ampliados, equilíbrio justo entre preço, qualidade e disponibilidade, concorrência difusa, garantia real pós-venda, confiança na marca e inovação para atender necessidades reais compõem o cenário. As chamadas vendas de emboscada com perspectiva imediatista começam a esgotar-se com o consumidor mais crítico e o cidadão mais consciente de seus direitos.
Verifica-se, que um pensamento estratégico com o fazer com qualidade e com diferenciais é exercitado na metodologia. O jogo de empresas favorece o alargamento do conhecimento de mercado e de expectativas de clientes. Desenvolve uma percepção de conjunto do negócio com foco em integração de processos e em fatores críticos para os resultados.
Valoriza-se a postura, atitude e toda dimensão comportamental tendo peso significativo hoje no ambiente corporativo. Não há dúvidas que simples conhecimento técnico é insuficiente para fazer as coisas irem para frente e alavancar carreiras. Neste momento em que as empresas se deparam com o desafio de crescer ou estagnar, inovar ou tornar-se obsoleto, o jogo de empresas se reinventa como metodologia geradora de oportunidades na esfera gerencial. Contribui para atualizar habilidades nos processos de gestão e reduzir riscos em tomada de decisões. Com uma especial combinação de leveza e densidade de conteúdo.
 Realiza-se hoje, um grande desafio de toda empresa em tornar-se
o único fornecedor possível de seus clientes. O caminho é criar um sistema de aumento do valor oferecido que possa mudar junto com a mudança das prioridades dos clientes. Isso é possível com uma atitude de “testar e aprender”.
– Ambiente dos negócios no brasil
	De tempos em tempos, o empresário brasileiro apresenta, na sua essência, uma singular capacidade de adaptação., ele se depara com uma infinidade de novos obstáculos, que surgem de um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico e complexo. Seja nos surtos de hiperinflação dos anos 80, nas crises importadas da Ásia na década de 90 ou na volatilidade financeira do final de 2008, o líder corporativo vem exercitando, ano após ano, seu potencial de sobrevivência e competitividade no disputadíssimo habitat da economia globalizada.
 	 É importante ressaltar, que na década de 90 com a abertura comercial através da  eliminação das barreiras tarifárias e não tarifárias, o Brasil se obrigou a melhorar seus processos e produtos, pois, o nível de competição aumentou de forma significativa. A globalização juntamente com a Revolução tecnológica forçou as organizações a inovarem. Portanto, a empresa deve olhar para fora de si, para o ambiente onde estão as oportunidades e ameaças. Isto é, considerar a análise que se fundamenta um dos pilares do planejamento estratégico.
Em períodos de incertezas na economia, tende-se a olhar, antes de 
tudo, para os números, os resultados mais factíveis que indicam se a empresa vai bem ou mal. No entanto, mudanças no cenário econômico trazem fortes impactos também ao principal ativo das organizações nos dias de hoje os talentos, Independentemente de a organização ter de recorrer a uma indesejável redução de pessoal para cortar custos e manter os negócios, o fato é que essa nova situação gera sempre uma série de mudanças na maneira de ela lidar com seu capital humano, desde os aspectos mais gerais da estrutura corporativa até os processos de contratação, as políticas de retenção de talentos e o próprio modo de trabalho dos profissionais. “O atual ciclo econômico atinge cada setor de modo diferente. Enquanto alguns são muito impactados, outros se mantêm ilesos e até crescem. Entre as empresas, a vitória tem sido daquelas que souberam se posicionar melhor no competitivo ringue do ambiente de negócios.” (Por Jander Ramon)
	
2.1 – As Mudanças Políticas Econômicas Edições de Leis, decretos e medidas provisórias e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil.
Assim, é importante definir que algumas análises elogiam a política econômica do governo por ter dado continuidade à de FHC ao manter o tripé responsabilidade fiscal, câmbio flutuante e metas de inflação. Esse elogio foi mais incisivo nos três primeiros anos do governo Lula, de 2003 a 2005. Naquela ocasião, era criticado o baixo nível de crescimento econômico perante os demais países. Ficou célebre a discussão interna ao governo sobre ampliação do superávit primário ou pisar no acelerador do crescimento, posição vitoriosa defendida por Dilma. A partir de março de 2006, ocorreu mudança na orientação fiscal com a entrada do ministro Mantega.
 A equipe do Ministério da Fazenda foi substituída para priorizar o desenvolvimento econômico. O PAC foi a peça chave do segundo mandato.
As críticas à época previam deterioração fiscal e inflacionária com a elevação das despesas do governo. Elas retornam agora com nova roupagem para pressionar o governo a pisar no freio e elevar a Selic. Vale analisaro que ocorreu.
Comparação. Entre 2003 e 2005, o superávit primário (receita menos despesas exclusive juros) foi em média de 3,7% do PIB e caiu para 3,1% entre 2006 e 2009, mas as despesas com juros caíram de 6,9% do PIB para 5,9%, pois a Selic média anual caiu de 19,7% para 12,5%. Assim, o resultado nominal, que considera os juros, melhorou de um déficit de 3,2% do PIB para 2,8%.
A relação entre a dívida líquida e o PIB, ao final de 2005, estava em 50,6% e, ao final de 2009, em 38,4%. Essas melhoras fiscais se deram junto com queda da inflação de 7,5% para 4,5% e crescimento econômico de 3,3% para 3,7%, apesar da crise de 2009. Esses resultados serviram para evidenciar não apenas a melhora do desempenho fiscal, mas também que o maior nível de crescimento se deu com a redução da inflação.
Nova política econômica: desde o Plano Real, a política do BC para o controle inflacionário foi a de manter a Selic elevada para atrair dólares e, com isso, apreciar o real, reduzindo o preço dos produtos importados. A mola mestra do controle inflacionário foi a âncora cambial. O real foi a moeda que mais se apreciou perante o dólar, levando o País a passar de superavitário a deficitário nas contas externas. Com a queda contínua do dólar perante o real, o MF se viu obrigado a elevar o IOF sobre as aplicações de estrangeiros em títulos do governo. O objetivo foi anular a ação do BC de manter a Selic elevada para atrair o capital estrangeiro em títulos do governo e, assim, formar a âncora cambial. 
Com a injeção de US$ 600 bilhões a ser feita pelo BC americano, perde o sentido manter a Selic elevada, o que aceleraria o processo de desindustrialização. Espero que venham novas restrições à entrada de dólares, com maiores tributos e restrições no campo da regulação.
Na questão fiscal, a nova equipe econômica se compromete a um controle mais rigoroso das despesas de custeio. Por outro lado, o BC deverá perseguir a meta de taxa real de juros de 2% até 2014, o que contribui para a redução das despesas com juros, necessária para o ajuste fiscal de resultado nominal zero em 2014, metas determinadas pela presidente. De qualquer forma, o principal ajuste fiscal não está no custeio, mas na redução da Selic, e as economias que porventura ocorrerem deverão ser usadas para reduzir o elevado déficit social e de infraestrutura.
As críticas se acentuaram mais ainda devido ao crescimento das despesas de custeio do governo e a chamada "contabilidade criativa" usada na operação de capitalização da Petrobrás. Excluindo essa operação, as despesas de custeio cresceram entre janeiro e setembro 9,4% sobre igual período do ano anterior, e as receitas, 11,2%, o que expressa uma melhora fiscal. O maior beneficiário dessas mudanças seria o governo, obtendo a maior parte do ajuste fiscal ao deixar de jogar dinheiro fora na elevada conta de juros, reduzindo o custo do carregamento das reservas internacionais e fazendo cair rapidamente a relação dívida / PIB. A questão da valorização do real seria atenuada, especialmente quando do despejo da tsunami americana de US$ 600 bilhões até meados do próximo ano. O tempo urge e as mudanças deveriam ocorrer logo no início do novo governo. Vamos aguardar.
Como sabemos para instituirmos um negócio qualquer que seja ele de grande ou pequeno porte, devemos primeiramente levar em conta algumas leis que envolvem todo esse ambiente,mas antes vamos conhecer o que são leis, decretos e medidas provisórias:
Leis Ordinárias
São as leis típicas, ou as mais comuns, aprovadas pela maioria dos parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado Federal presentes durante a votação.
Leis Complementares
Diferem das Leis Ordinárias por exigirem o voto da maioria dos parlamentares que compõe a Câmara dos Deputados e o Senado Federal para serem aprovadas. Devem ser adotadas para regulamentar assuntos específicos, quando expressamente determinado na Constituição da República.
Importante: Só é preciso elaborar uma Lei Complementar quando a Constituição prevê que esse tipo de lei é necessária para regulamentar uma certa matéria.
Medidas Provisórias
Editadas pelo Presidente da República em casos de relevância e urgência, têm força de lei e vigência imediata. Perdem a eficácia se não convertidas em lei pelo Congresso Nacional em até sessenta dias, prorrogáveis por igual período.
Decretos
Editados pelo Presidente da República, regulamentam as leis e dispõem sobre a organização da administração pública.
 	 A Constituição de 1969 previa a possibilidade do Chefe do Executivo inovar a ordem jurídica através de decretos-leis, na forma do artigo 55, in verbis:
"Art.55. O Presidente da República, em casos de urgência ou de interesse público relevante, e desde que não haja aumento de despesa, poderá expedir decretos-leis sobre as seguintes matérias:
I – segurança nacional;
II – finanças públicas, inclusive normas tributárias; e
III – criação de cargos públicos e fixação de vencimentos;"
O decreto-lei seria submetido ao Congresso Nacional para aprovação ou rejeição no prazo de sessenta dias, caso não houvesse deliberação neste prazo, o decreto-lei seria incluído na ordem do dia, em regime de urgência, nas dez sessões subsequentes em dias sucessivos, considerando-se aprovado se não fosse apreciado (§1º do art. 55 da Constituição de 1969).
Como visto acima, o decreto-lei poderia tratar de tributos.a Constituição de 1988 acabou com a figura do decreto-lei e instituiu em seu artigo 62 uma nova figura jurídica, a medida-provisória, in verbis"Art.62. 
Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional, que, estando em recesso, será convocado extraordinariamente para se reunir no prazo de cinco dias.
	As medidas provisórias perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de trinta dias, a partir de sua publicação, devendo o Congresso Nacional disciplinar as relações jurídicas delas decorrentes." (artigo com redação anterior à EC 32/2001)
	Abaixo, vamos fazer uma comparação entre o artigo 62 da CRFB/88 que tratava da medida provisória antes da EC 32/2001 com o artigo 55 da Constituição de 1969 que tratava do decreto-lei.
	O voto do Min. Paulo Brossard proferido na Adin 295-3-DF tratou bem a questão, motivo pelo qual nos apoiamos no mesmo para analisar as diferenças e semelhanças entre os dois institutos jurídicos.
Semelhanças:
* A medida provisória e o decreto-lei pressupõem uma causa urgente para sua edição;
* A medida provisória e o decreto-lei são editadas pelo Chefe do Poder Executivo;
* A medida provisória e o decreto-lei possuem um caráter transitório uma vez que devem ser convertidas em lei (segundo o Ministro é como se fossem projetos de lei dotados de eficácia);
* A medida provisória e o decreto-lei produzem efeitos desde sua edição;
Diferenças:
* O decreto-lei não podia ser alterado pelo Congresso Nacional e a medida provisória podia ser alterada ou aprovada em parte;
* O decreto-lei devia ser apreciado pelo Congresso Nacional no prazo de 60 (sessenta) dias sob pena de aprovação tácita e a medida provisória devia ser apreciada pelo Congresso Nacional no prazo de 30 (trinta) dias sob pena de rejeição tácita;
* Existiam duas formas de aprovação do decreto-lei pelo Congresso Nacional: a tácita (decurso do prazo) e a expressa, e uma de rejeição: a expressa, enquanto só existia uma forma de aprovação da medida provisória: a expressa, e duas de rejeição: a tácita (decurso do prazo) e a expressa.
* O decurso do prazo no regime do decreto-lei era a favor do Poder Executivo, enquanto o decurso do prazo no regime da medida provisória era a favor do Poder Legislativo;
* O decreto-lei produzia efeitos enquanto esteve vigente e se fosse rejeitado, era como se tivesse sido revogado (art.55§2º da Constituição de 1969), enquanto que a rejeição da medida provisória produzia efeitos ex tunc, ou seja, se fosse rejeitada era como se nunca tivesse existido, a medida provisórianão revogava a lei, apenas suspendia sua eficácia;
* O decreto-lei tinha seu âmbito de incidência legislativa definido na Constituição de 1969, enquanto que a medida provisória não possuía seu âmbito de incidência delimitado na Constituição;
Comentário: em tese com a medida provisória houve uma evolução democrática, pois embora a CRFB/88 não tivesse delimitado o campo material deste instrumento normativo, condicionou sua eficácia à aprovação pelo Congresso Nacional em 30 dias contados de sua edição, mediante sua conversão em lei.
	Todas as Leis influenciam no mundo dos negócios e no universo contábil , desde do inicio de uma abertura da empresa até em sua rotina contábil, existem Leis a serem seguidas e respeitadas, por esse motivo todo empreendedor e contador, deve sempre estar informados sobre as Leis , segue abaixo alguns exemplos de Leis existentes dirigidas a este ambiente de negócios::
Lei MP135- Medida Provisória nº 135, de 30 de outubro de 2003
DOU de 31.10.2003
	
	Altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências. 
Convertida na 
Lei nº 10 833/2003
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei.
DA COBRANÇA NÃO-CUMULATIVA DA COFINS
Art. 1o   A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, com a incidência não-cumulativa, tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
2014- Resenha diária mês de março
Decreto nº 8.217, de 28.3.2014 - Altera o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, que institui o Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - CGSN, e dá outras providências.
2013- mês de dezembro
Decreto nº 8.175, de 27.12.2013 - Altera o Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF.
Decreto nº 8.168, de 23.12.2013 - Altera a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011.
2013 Resenha diária mês de novembro
Medida Provisória nº 627, de 11.11.2013  - Altera a legislação tributária federal relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ, à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à Contribuição para o PIS/PASEP e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS; revoga o Regime Tributário de Transição - RTT, instituído pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009; dispõe sobre a tributação da pessoa jurídica domiciliada no Brasil, com relação ao acréscimo patrimonial decorrente de participação em lucros auferidos no exterior por controladas e coligadas e de lucros auferidos por pessoa física residente no Brasil por intermédio de pessoa jurídica controlada no exterior; e dá outras providências	 
2.2 - Medida Macroeconômica e Medida Microeconômica.
	Como inicio vamos definir o que é Macroeconomia: é uma das divisões da ciência econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. O estudo macroeconômico surgiu como forma de oposição ao sistema mercantilista vigente na Europa, este movimento foi chamado por Keynes de Revolução Clássica. A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controle inflacionário. 
	O grande agente que conduz as políticas macroeconômicas é o governo. Cabe a cada governo tomar ações que promovam o desenvolvimento econômico e social, possibilite manter o controle dos preços e a manutenção do equilíbrio das contas externas, bem como promover a redução das desigualdades de rendas.Para isso,ele conta com instrumentos de política macroeconômica que lhe permite adotar as medidas necessárias para manutenção da boa ordem econômica. Porém, o governo atua tendo em mente o desempenho de suas funções econômicas e os objetivos de política econômica que deseja atingir.A forma mais tradicional de se medir o crescimento econômico dos países é acompanhando o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).Este por sua vez, representa a soma de tudo o que foi produzido no país.A medida do PIB em termos percentuais representa a variação da produção do país em um período relacionado a outro anterior podemos verificar a variação do PIB real do Brasil durante o Plano Real no Gráfico3.1 Evolução do PIB 
Fonte: da pesquisa wwwbusinessreviwbrasil.com.br
Nas economias de mercado o crescimento econômico ocorre dentro de um marco legal no qual três instituições são cruciais na geração de incentivos para promover o ambiente favorável ao crescimento, são elas: os mercados, os direitos de propriedade e a intermediação monetária.Assim, na medida em que as economias crescem é necessário desenvolver incentivos para que as trocas, a produção e o consumo continuem sendo estimulados na economia.Na atualidade a grande maioria dos economistas concorda que esses estímulos surgem de três fontes distintas, são elas: investimento e poupança, capital humano e tecnologia.
	  Vejamos o que é a Microeconomia:: ela é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos desses problemas levam ao estudo do comportamento econômico individual de consumidores, e firmas bem como a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais.
	As famílias são consideradas fornecedores de trabalho e capital,e demandantes de bens de consumo. As firmas são consideradas demandantes de trabalho e fatores de produção e fornecedoras de produtos. Os consumidores maximizam a utilidade a partir de um orçamento determinado. As firmas maximizam lucro a partir de custos e receitas possíveis.
	A microeconomia procura analisar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços, alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispõe determinados indivíduos organizados numa sociedade.
	È por meio das ações microeconômicas que se concretizam os investimentos que irão gerar os bens (oferta) para o consumo (demanda ).A produção dos bens gera emprego da mão de obra, que irá executar o processo produtivo e como recompensa recebe a remuneração que é o seu salário.É essa remuneração que possibilita o consumidor demandar os bens que ele necessita e assim movimenta a economia dentro de um espaço físico ou não, que é o mercado.A microeconomia pode ter duas abordagens a Neoclássica e a Teoria da Organização Industrial. 
2.3 - A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil
		A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Divide-se em:
Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.
Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolísticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta. Na teoria da firma naperspectiva do economista há que distinguir entre custos contabilísticos (custos que sempre envolve um despendido monetário) e custos de oportunidade ( custos implícitos, estimados a partir do que poderia ser ganho no melhor uso alternativo), medidos pela utilidade. Os custos de oportunidade não são contabilizados no balanço das empresas por ex:
- O capital que permanece parado nas disponibilidades da empresa: o custo de oportunidade é o que a empresa poderia estar ganhando se aplicasse esse capital no mercado financeiro; -Quando a empresa funciona em instalações próprias, deve imputar um custo da oportunidade correspondente ao que pagaria se tivesse de arrendar um edifício.Veja o ponto de vista do economista e o contabilista no quadro 3.2
A visão do economista e o contabilista referente ao lucro da empresa
Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de produção e suas consequência no produto final. Determina as curvas de custo, que são utilizadas pelas firmas para determinar o volume ótimo de oferta.
2.4- Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia.
Importantes medidas- microeconômicas segundo Zé Dirceu
	O Ministério da Fazenda está preparando uma série de medidas da chamada agenda microeconômica. O pacote inclui a regulamentação das tarifas bancárias, o aperfeiçoamento do seguro habitacional, a criação do Fundo de Catástrofe do Seguro Rural e a desoneração de impostos. As propostas serão enviadas aos poucos ao Congresso logo após encaminhamento da reforma tributária em outubro.	Segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, o conjunto de medidas vai incluir os projetos para aperfeiçoamento e estímulo do seguro habitacional, o Fundo de Catástrofe do Seguro Rural e a regulamentação da legislação que abriu o mercado de resseguros, além de novas desonerações tributárias.										Parte das desonerações será feita para a segunda fase da política industrial e para as medidas de incentivo à inovação tecnológica. O governo também incluirá nessa nova etapa da agenda microeconômica o projeto de criação de um marco regulatório para as tarifas bancárias.								Já a proposta de lei complementar que cria o Fundo de Catástrofe do Seguro faz parte da estratégia de garantir uma mudança estrutural na política agrícola, promovendo a estabilidade da renda dos agricultores, sempre afetada por problemas climáticos e variações bruscas dos preços.Essas medidas são importantes. Tanto o controle das tarifas, como as novas desonerações, principalmente na área da inovação, núcleo de uma nova fase na política industrial, com repercussão na qualidade do emprego.
2.5 - A carga tributária no Brasil
	Com base na arrecadação até novembro de 2013 e com a divulgação 
do PIB do 3º. trimestre deste ano, o IBPT fez a sua previsão para a carga 
tributária total, bem como apresenta a evolução da carga tributária desde 
1986. 
	A carga tributária em relação ao PIB deve ter um pequeno aumento 
em 2013, quando comparada com 2012, fechando em 36,42%, contra 
36,37% do ano anterior, com uma leve expansão 0,05 ponto porcentual.
Os tributos federais devem subir de 25,44% para 25,50% (aumento de 
0,06 ponto porcentual), os tributos estaduais terão pequeno crescimento, 
passando de 8,99% para 9,08% (aumento de 0,09 ponto porcentual) e os 
tributos municipais terão queda, passando de 1,94% para 1,83% (queda de 
0,11 ponto porcentual).
	O Brasil tem a maior carga tributária dos países que compõem os 
BRICs: Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul. Enquanto que no Brasil a 
carga tributária em relação ao PIB é de mais de 36%, na Rússia é de 23%, 
na China de 20%, na Índia de 13% e na África do Sul de 18%.
A média da carga tributária dos BRICs, incluindo o Brasil, é de 22%. 
Excluindo o Brasil, a média da carga tributária é 18,5%. Ou seja, o Brasil tem 
quase o dobro da média de carga tributária dos outros países que formam os 
BRICs.
 
 A carga tributária brasileira em 1986, primeiro ano do governo de José 
Sarney, era de 22,39% sobre o PIB e deverá fechar o terceiro ano de 
mandato de Dilma Rousseff com 36,42%.
Em todo este período, a menor carga tributária foi 20,01% em 1988 e a 
maior deve ser a de 2013, com 36,42% sobre o PIB. Somente em 7 anos 
houve queda da carga tributária em relação ao ano anterior e em 21 anos 
houve crescimento.
A maior queda da carga tributária foi em 1996, com diminuição de 3,73 
pontos porcentuais. O maior crescimento foi em 1990, com 7,75 pontos 
porcentuais. 
Como a carga tributária de 1985 havia sido de 21,09%, no governo 
Sarney (1986 a 1989) a carga tributária cresceu 1,07 ponto porcentual. No 
governo Collor (1990 a 1992) o crescimento foi de 3,22 pontos porcentuais. O governo Itamar Franco (1993 e 1994) elevou em 3,23 pontos porcentuais. O 
Governo Fernando Henrique Cardoso, em dois mandatos (de 1995 a 2002), 
elevou a carga tributária em 4,03 pontos porcentuais. O governo Lula (2003 
a 2010), também em dois mandatos, elevou a carga tributária em 1,58 ponto 
porcentual, enquanto que nos 3 primeiros anos do governo Dilma (2011 a 
2013), houve crescimento de 2,20 ponto porcentual da carga tributária sobre 
o PIB brasileiro. Podemos verificar a evolução da carga tributária no Brasil na 
 Exemplo de Tabela 3.3
 Evolução da Carga Tributária Brasileira por: Governo
	ANO 
	CARGA TRIBUTÁRIA S/PIB 
	GOVERNO
	1986
	22,39%
	SARNEY
	1987
	20,28% 
	SARNEY
	1988
	20,01%
	SARNEY
	1989
	22,16%
	SARNEY
	1990
	29,91%
	COLLOR
	1991
	24,61%
	COLLOR
	1992
	25,38%
	COLLOR
	1993
	25,09%
	ITAMAR
	1994
	28,61%
	ITAMAR
	1995
	28,92%
	FHC
	1996
	25,19%
	FHC
	1997
	25,47% 
	FHC
	1998
	27,38%
	FHC
	1999
	28,63%
	FHC
	2000
	30,03%
	FHC
	2001
	30,81%
	FHC
	2002
	32,64%
	FHC
	2003
	32,53%
	LULA
	2004
	33,49%
	LULA
	2005
	34,13%
	LULA
	2006
	34,52%
	LULA
	2007
	34,69%
	LULA
	2008
	34,85%
	LULA
	2009
	33,83%
	LULA
	2010
	34,22%
	LULA
	2011
	36,02%
	LULA
	2012
	36,37%
	DILMA
	2013
	36,42%
	DILMA
Fonte:IBPT- Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação
Diante da elevada carga tributária e dos crescentes gastos dos Estados Federados, muito se tem discutido sobre a adoção de uma reforma tributária eficaz,capaz de sanar os problemas existente
2.6 - Inabilidades Administrativas e causa mortis de empresas nacionais
	As pequenas e média empresas tem inúmeras dificuldades para se estabelecer em seus primeiros anos de vida. Sofrem por não conhecer direito o setor, por isso não sabem lidar com clientes ou por não dominar aspectos financeiros básicos para gerir seu caixa. Um grupo de pesquisadores do Ibmec São Paulo e do Sebrae São Paulo estudou quase 2 mil empresas abertas e registradas na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) entre os anos de 1999 e 2003, em busca de evidencias dos principais motivos que justificam a alta modalidade das empresa nascentes –e as características comum das empresas que sobrevivem a este período mais crítico. A seguir, as principais conclusões do estudo. Um dos fatores que levam à sobrevivência da empresa é seu tamanho, quanto maior o tamanho da empresa, menor a probabilidade de fechamento. 
	A empresa com maiores estrutura melhor práticas gerenciais. Elas também gozam de maior facilidade para obtenção de linhas de crédito e têm mais flexibilidade para suportar incertezas do ambiente externo. Empresas que se relacionam com governos têm menor possibilidade de fechar. Uma possível explicação para esse resultado é que, para satisfazer uma série de requisitos legais associados a licitações públicas, a empresa precisa ter uma maior capacidade de organização. Além disso, ao ganhar uma licitação, a empresa passa com um fluxo certode vendas durante o período de contrato. A existência de grandes empresas concorrentes no mercado do empreendedor aparentemente reduz, em vez de aumentar, o risco de fechamento. 
	É possível que as pequenas empresas que tenham grandes concorrentes sejam obrigadas a adotar práticas de gestão mais que elas aproveitem brechas no mercado que não são atendidas ou são ignoradas por companhias maiores.
‘Causa mortis’ das MPE
Cerca de 42% das falências de micro e pequenas empresas são causadas pela falta de planejamento e informações do mercado.
3.2- Exemplo de Figura 3.4
Fonte: FCDL/SC 
Estudo desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) indicou que a falta de planejamento e informações do mercado é a principal causa do desaparecimento das micro e pequenas empresas brasileiras. Cerca de 42% das falências de micro e pequenas empresas são causadas pela falta de planejamento e informações do mercado. Também foram mencionados como causadores do óbito dessas empresas a complexidade tributária e burocrática de um negócio (16,51%), a dificuldade no acesso a crédito (14,43%), tecnologias de gestão complexas e de alto custo (11,76%) e brigas familiares ou de sócios (6,65%).
De acordo com o estudo, a principal causa do não crescimento das empresas menores é o sistema tributário brasileiro. O estudo constatou que a maioria das MPEs prefere permanecer espontaneamente no Simples Nacional, para continuarem usufruindo do sistema, mesmo que isso signifique estagnação. Daquelas que saem do sistema, 62,03% tornam-se inadimplentes nos dois anos seguintes. "Assim, há um completo desestímulo para que as micro e pequenas empresas cresçam e migrem para um outro regime tributário, em virtude da brutal elevação do custo", informa o levantamento do IBPT. Com informações do Diário Comércio Indústria (DCI). 
Outro fato que chama atenção é que 49,1% dos entrevistados, quase metade dos empreendedores, afirmou não ter realizado acompanhamento rigoroso da evolução das receitas e das despesas da empresa ao longo do tempo. Isso comprova o despreparo para a atividade empresarial e reforça a necessidade de uma capacitação constante.
Já de acordo com o SEBRAE a lista de fatores contribuintes pode ser agrupada em torno de seis grupos que representam os setores e os aspectos que necessitam de atenção no enfrentamento do problema da mortalidade.
Sendo assim segundo o SEBRAE (2008, p. 59) os fatores constituintes se agrupam desta maneira:
Ausência de comportamento empreendedor;
Ausência de planejamento prévio adequado;
Deficiências no projeto de gestão empresarial;
Insuficiência de políticas publicas de apoio aos micro e pequenos negócios;
Dificuldades decorrentes da conjuntura econômica;
Impacto dos problemas pessoais sobre o negócio.
 	Observa-se com isso que os problemas podem ser reconhecidos com facilidade, porém o enfrentamento desses mesmos problemas é que compreendem o grande desafio da gestão das Micro e Pequenas Empresas, constituindo um grande desafio na busca de sobrevida para milhares de negócios.Assim todo empresário precisa estar preparado, informado e atento a todos esses desafios, que enfrentará para manter o seu negócio ativo, porém sempre buscando o crescimento no mundo dos negócios e uma boa sorte!. 
CONCLUSÃO
Neste trabalho analisou-se sobre como a economia atinge nossas vidas e quantos atos econômicos realizamos a cada atitude,e que na medida em que participamos da sociedade e do mercado de trabalho desenvolvemos atividades econômicas.Como houve transformações na economia brasileira, entendendo as crises pelas quais o país passou e as ações tomadas diante das ações apresentadas, especialmente ao Plano Real, que, após várias tentativas frustradas de outros planos conseguiu controlar a inflação no Brasil. 
Principalmente foi importante conhecer o quanto a economia atinge as empresas e o universo contábil, e como as leis , decretos e medidas provisórias influenciam neste sistema.Na sequencia adquiri-se uma ideia sobre as políticas macroeconômicas adotadas pelos governos e sua influência no desenvolvimento no país, a dinâmica da microeconomia, por meio da ação de seus agentes econômicos, conceitos e estrutura de mercado e sua influência no consumo e oferta de bens.
E por fim ao longo deste trabalho obteve-se uma visão de como reage as empresas por falta de informação e planejamento causando sua falência e assim definiu-se como é o Ambiente dos Negócios no Brasil.
REFERÊNCIAS
HIDALGO, Mauricio – Novo cenário de negócios e jogo de empresas- São Paulo –SP 2014 disponível em WWW.uol.com.br/canal.executivo.artigo.dz4.htm
ARAUJO , Juarez Lopes Histórico do dinâmico ambiente dos negócios no Brasil mundo Corporativo -São Paulo-SP – Deloite – 2009 disponível em (www.deloite.com/assest/Brazil/mundo%20Corporativo%2024.pdf.)
LEGISLAÇÃO, Governo Federal – Leis, decretos e medidas provisórias -2014 disponível em ( www.planalto.gov.br/leis ordinárias
MACROECONÔMICA, Medida – Conceito de Macroeconomia disponível em ( pt.wikipédia.org/wiki/macroeconomia)
MALISSISE,Regina Lúcia Sanches e Wilson Salvalagio- Introdução à Economia -Unopar Londrina – 2014
MICROECONÔMICA, Medida – Conceito de Microeconomia disponível em (pt. Wikipédia.org/wiki/microeconomia)
MALISSISE,Regina Lúcia Sanches e Wilson Salvagio – Introdução à Economia Unopar Londrina 2014
OLIVEIRA e SILVA,José Dirceu- Importantes Medidas Microeconômicas- Artigo Blog 2007 disponível em (wwwzedirceu.com.br/importantes medidas microeconômicas)
CRUZ,José – Custos de Produção Microeconômica-São Paulo-SP 2012 disponível em www slideshare.net/amattos76/microeconomia
AMARAL,Gilberto- Evolução da Carga Tributária Brasileira -São Paulo-SP-2013 disponível em wwwibpt.org.br/2013121basscom estudo evolução da carga tribu.
MARCOS,Hashimotto – Inabilidades administrativas -Pequenas Empresas e Grandes Negócios- Ibmec- São Paulo- SP-2014 disponível em HTTP//revista pegn.globo.com/revista/2014common/0EM181786 e Causa Mortis
 Disponível em www IBPT.org.br/noticia/causa mortis das MPE e em www vitória news.com.br/sebrae identifica causa mortis dos pequenos negócios.

Continue navegando