aula vocabulario visual

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VOCABULÁRIO VISUAL 
formação da imagem 
• Utilizamos a configuração dos objetos para decodificar e identificar as coisas de imediato 
• Costumamos ver rápida e superficialmente 
• Só vemos detalhes quando paramos para prestar atenção no objeto de interesse 
 
 
 
Saturno devorando seu filho, d’ après 
 Goya 
Vik Muniz 
Saturno devorando seu filho, 1819-23 
Francisco Goya, (Espanha, 1746-1828) 
Destacamos a aparência, o contorno e a configuração 
das coisas 
 
_Níveis de percepções gradativas da visão: 
 
A configuração dos objetos e seres 
 
A visão do volume pelo jogo de luz e sombra 
 
A sensação do peso, pela textura e padrão 
 
 
forma e visão 
c 
Nossa percepção da figura, do tamanho, da 
cor e da textura visual das coisas é afetada 
pelo ambiente ótico no qual vemos e pelos 
relacionamentos que podemos discernir 
entre elas e seus campos visuais. 
forma e visão 
Para ler os formatos e 
formas dos objetos que 
estão em nosso campo de 
visão, devemos perceber 
primeiro o contraste entre 
ele e seu fundo 
forma e visão 
A aparência das coisas é determinada mais pela relação 
entre seus elementos 
 
Escalas de luz e sombra: 
 
Excelente recurso para exercitar o olhar para a 
percepção da luz e da iluminação 
Valido para a iluminação natural e para a artificial 
 
Exercício de olhar a mesma cena em diferentes 
horários do dia. 
 
 
 
forma e visão 
a boa-forma 
 
POR QUE VEMOS AS COISAS COMO VEMOS? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS ISOLADOS ELEMENTOS ORGANIZADOS NUMA ESTRUTURA 
 
PORQUE DISPÕEM AS FORMAS PSICOLOGICAMENTE PERCEBIDAS EM UMA 
DETERMINADA ORDEM. 
 
O MODO DE ORGANIZAR AS FORMAS SEGUE DETERMINADOS PADRÕES, FATORES E 
PRINCÍPIOS BÁSICOS. 
forma 
Se refere ao 
formato e à 
estrutura de algo, 
diferente de sua 
substância ou 
material 
O ponto é o 
gerador de todas 
as formas 
Elementos primários 
da forma 
ponto 
Conceitualmente não tem 
largura, comprimento ou 
profundidade. 
 
yayoi kusama 
linha 
 linhas definem formatos 
 niemeyer 
 plano 
As formas planas adquirem 
características superficiais de 
materiais, cores, texturas e padrões. 
 Peso visual e estabilidade 
 Tamanho percebido, proporção 
 Refletividade da luz 
 Características táteis 
 Propriedades acústicas 
mies van der rohe 
 o formato 
O formato pode ser o contorno de uma 
linha, o perfil de um plano, ou uma 
massa tridimensional 
 
Bauhaus (1919-1033) 
 
 
 
 
 
 
 
 
formas como 
Comunicação visual... 
irradiante profundo 
 quente 
Ou frio 
 o formato 
 textura 
Característica específica de uma 
superfície que resulta de sua 
estrutura tridimensional 
Se relacionam com 
nosso sentido de visão e 
toque 
 textura e a escala 
A escala, distância de observação e 
luz são fatores importantes que 
modificam nossa percepção da 
textura e das superfícies que elas 
definem 
Se relacionam com nosso sentido de 
visão e toque 
Em geral as texturas tendem a 
preencher visualmente o espaço no 
qual elas existem. 
 textura e luz 
A escala, distância de observação e 
luz são fatores importantes que 
modificam nossa percepção da 
textura e das superfícies que elas 
definem 
 textura e o padrão 
Textura e padrão são elementos de 
projeto relacionados, padrão é a 
ornamentação de uma superfície e 
baseado na repetição de um motivo. 
A natureza repetitiva de um padrão 
confere textura à superfície. 
 
Padrão integral – faz parte da 
natureza do material 
 
Padrão aplicado - é acrescentado 
após 
 cheios e vazios 
A dualidade entre formas sólidas e vazios 
espaciais representa a unidade essencial de 
opostos. 
As formas visíveis dão dimensão de espaço, 
escala, cor e textura, ao passo que o espaço 
revela as formas. 
 
 cor 
Assim como a figura e a textura a cor é uma propriedade visual . 
Estamos rodeados pelas cores 
 
A cor é determinada pelo comprimento de onda. Quando as luzes coloridas 
são apresentadas em uma fonte de luz em quantidades aproximadamente 
iguais, elas se combinam, formando a luz branca, luz que aparentemente não 
tem cor. 
 
Taj Mahal 1630 -1650 
 cor é luz !! 
cor 
SATURADA DESSATURADA 
 
 MATIZ 
É A COR PROPRIAMENTE DITA. CORRESPONDE AO 
CONCEITO FÍSICO DE COMPRIMENTO DE ONDA. 
 
 SATURAÇÃO 
É O GRAU DE PUREZA DO MATIZ 
QUANTO MAIS PURA, MAIS SATURADA. 
 
 
características físicas da cor 
 cor e luz 
Cor Luz 
Mistura Aditiva 
Cor Pigmento 
Mistura Subtrativa 
características físicas da cor 
 O branco é a (reflexão) 
mistura das cores 
 O preto é a ausência de cor 
• Cor usual dos artistas 
• Espectro de cor limitado 
• Produz uma cor mais 
escura que as originais 
 Absorve mais do que reflete 
 
SATURADA DESSATURADA 
 
 MATIZ 
É A COR PROPRIAMENTE DITA. CORRESPONDE AO 
CONCEITO FÍSICO DE COMPRIMENTO DE ONDA. 
 
 SATURAÇÃO 
É O GRAU DE PUREZA DO MATIZ 
QUANTO MAIS PURA, MAIS SATURADA. 
 
 
características físicas da cor 
 
 
 LUMINOSIDADE OU BRILHO 
 
INDICA O QUANTO DE BRANCO TEM EM UMA COR, 
QUANTO MAIS BRANCO MAIS LUMINOSA. 
 
 VALOR 
 
É O GRAU DE LUMINOSIDADE QUE UMA COR REFLETE, 
OU SEJA, CLARA OU ESCURA. 
 
 
 
 
características físicas da cor 
VALOR BAIXO VALOR ALTO 
 
 
CONTRASTES DE TONS E VALORES 
 
 
 RODEADO POR BRANCO 
UM TOM TENDE A SER MAIS 
DILUÍDO, MENOS EVIDENTE. 
 
 RODEADO PELO PRETO 
 UM TOM PARECE MAIS 
ACENTUADO, BRILHANTE E 
CHAMATIVO. 
esquema de cores 
esquema de cores 
COR 
SECUNDÁRIA 
COR 
SECUNDÁRIA 
COR 
PRIMÁRIA 
COR 
PRIMÁRIA 
COR 
SECUNDÁRIA 
COR 
PRIMÁRIA 
CÍRCULO CROMÁTICO 
Cores 
quentes 
Cores frias 
 
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percepção da cor 
 
 
 Psicológicos 
 Simbólico | cultural 
 Sensação espacial 
 Funcionalidade do ambiente 
 
 
 
 
 
 
Cor no 
projeto 
de 
interiores 
Influências das cores na nossa percepção se 
dão pelos seguintes aspectos: 
• A identificação dos tons é subjetivo, porém 
alguns efeitos das cores são universais: 
As cores quentes são dinâmicas e 
estimulantes. 
Já as cores frias possuem propriedade 
calmante, são suaves e estáticas. 
cor 
aspectos culturais | místicos | religiosos 
Aspectos simbólicos 
aspectos simbólicos 
aspectos naturais 
 
 
A natureza como fonte de esquemas... 
esquema de cores 
 
 
A natureza como fonte de esquemas... 
esquema de cores 
Texturas diferentes de madeira 
VERDADE TERNURA SUCESSO INTELECTUAL 
PEDRA AMETISTA 
CHINA: MORTE 
COR LIGADA AO EMOCIONAL E AO ESPIRITUAL 
AÇÃO CALMANTE 
DISPERSA O OLHAR 
COR DO SILÊNCIO... INTIMISTA 
QUANTO MAIS ROSADO MAIS ALEGRE 
QUANTO MAIS PRETO MAIS SUJA 
QUANTO MAIS AZUL MAIS ESFRIA 
percepção da cor 
VIOLETA 
Influências Psicológicas 
MAIOR SATURAÇÃO 
AMOR ÓDIO DIABO VITALIDADE ENERGIA 
ATENÇÃO 
VERMELHO + PRETO = AGRESSIVIDADE 
VERMELHO _+ AZUL = PÚRPURA 
VERMELHO + BRANCO = JOVIAL 
AUXILIA NA DIGESTÃO 
NÃO DEVE SER USADO EM QUARTOS 
BEM USADO EM ACESSÓRIOS 
SALAS COZINHAS E BANHEIROS 
NO EXTERIOR NUNCA PURO POIS PERDE A COR 
NUNCA USA-LO PARADISFARÇAR DEFEITOS 
 
 
 
 
 
Percepção da cor VERMELHO 
Influências Psicológicas 
FAMÍLIA AMARELO 
 
GRÉCIA: DISCÓRIDA 
ÍNDIA: COR QUE SANTIFICA 
CRISTIANISMO: FÉ E ETERNDIDADE 
LUMINOSIDADE MOVIMENTO 
PRIMEIRA COR QUE SE VÊ = LUZ 
CRIATIVIDADE COMUNICAÇÃO ALEGRIA 
CLAREZA 
RACIOCÍNIO 
ATRAI PESSOAS INTELECTUAIS 
NÃO INDICADO P/ PESSOAS INSEGURAS E IMATURAS 
ACESSÓRIOS 
ESCRITÓRIOS 
BOM PARA MAU HUMOR 
ATRAI DINHEIRO 
NÃO RECOMENDADO P/ PISOS POR SUA 
MOVIMENTAÇÃO 
DESEQUILIBRIO FÍSICO E ILUSÃO ÓTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMARELO 
Influências Psicológicas 
Percepção da cor 
FAMÍLIA LARANJA 
COMPREENDE: CORAL , PESSEGO , CERÂMICA, TELHA, 
TIJOLO, TERRA 
PONTO DE EQUILIBRIO: ESPÍRITO E LIBIDO 
COR DA FIDELIDADE 
ENSTUSIASMO E AUTO ASTRAL 
ATRAIS SUCESSO 
ESTIMULA A DIGESTÃO 
NAS ROUPAS: LEVEZA E DESENVOLTURA 
AQUECE OS AMBIENTES 
SALAS DE ESTAR E REFEIÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
Influências Psicológicas 
Percepção da cor LARANJA 
FAMÍLIA AZUL AZUL 
Influências Psicológicas 
Percepção da cor 
COR MUITO FRIA! 
INFINITO | CÉU | CONTINUIDADE 
PACIÊNCIA | SERENIDADE | LEALDADE 
PROFUNDIDADE 
TONS CLAROS SUAVIZA O AMBIENTE 
TONS FORTES PODEM ENERGIZAR O AMBIENTE 
EVITAR O USO EM TETOS E PISOS 
EM EXCESSO GERA DEPRESSÃO 
EVITAR EM QUARTO DE CRIANÇAS OU 
ADOLESCENTES CALMOS 
 
 
 
 
 
 
 
FAMÍLIA VERDE 
MUSGO | ERVILHA | GRAMA 
COR DO EQUILIBRIO 
MEDIADOR ENTRE O FRIO E O CALOR 
TRANQUILIZADOR REFRESCANTE 
 HUMANO 
AUMENTA A AUTO-CONFIANÇA 
ESPERANÇA SATISFAÇÃO 
FACILITA COMUNICAÇÃO 
LIVRE PARA QUALQUER AMBIENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
VERDE 
Influências Psicológicas 
Percepção da cor 
FAMÍLIA BRANCO 
CRISTIANISMO: VIRGINDADE E COMUNHÃO 
LUZ E FRIO 
FAVORECE SILÊNCIO 
ALIVIA O VOLUME 
LIMPEZA 
AUSÊNCIA 
PAZ CALMA 
PORÉM EM GRANDE QUANTIDADE É 
DEPRESSIVO 
AUMENTA O TAMANHO DOS OBJETOS 
 
 
 
 
 
 
 
Influências Psicológicas 
Percepção da cor BRANCO 
FAMÍLIA PRETO 
NEGAÇÃO 
AUSÊNCIA DE COR 
MORTE E LUTO 
COR URBANA 
ELEGÂNCIA SOBRIEDADE 
MASCULINIDADE 
MENSAGEM DE DISTÂNCIA E ISOLAMENTO 
FRUSTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
PRETO 
Influências Psicológicas 
Percepção da cor 
percepção da cor 
Sensação espacial 
 Profundidade Estabilidade Redução e profundidade Afunilamento 
Ampliação e profundidade Ampliação para os lados Achatamento Redução e estabilidade 
Fonte: WEY, 2007. 
percepção da cor 
Sensação espacial 
Cores frias Cores Quentes 
Densidade Leveza 
Ênfase 
Tonalidade diluída 
Fonte: GURGEL, 2005. 
percepção da cor 
Sensação espacial 
Profundidade Estabilidade Dinamicismo 
Diferentes percepções visuais: 
Fonte: GURGEL, 2005. 
proporção 
O tamanho aparente de um objeto é influenciado pelos tamanhos relativos dos demais 
objetos em seu ambiente 
Proporção 
seção áurea 
Ao longo da história 
diversos métodos 
matemáticos foram 
desenvolvidos para 
determinar a 
proporção ideal das 
coisas. 
 
A proporção se 
refere a igualdade 
das razões. Um 
aspecto permanente 
que é transmitido de 
uma proporção à 
outra. 
Proporção 
escala 
Escala e proporção se tratam do 
tamanho relativo das coisas, portanto 
a escala se refere especificamente ao 
tamanho de alguma coisa relacionada 
a algum padrão de medidas. 
Escala mecânica – tamanho relativo a um 
padrão de medidas aceito 
Escala ideal 1|50 
Escala ideal 1|1 – escala grande, escala real 
Escala ideal 1|100 – escala pequena 
escala visual 
Se refere ao tamanho que um objeto parece 
ter quando comparado em tamanho com 
outro objeto. 
Portanto a escala visual é um julgamento que 
favamos através destas relações. 
 
escala e 
proporção 
Tokyo Baby Cafe 
escala e 
proporção 
Crèche de La Girafe 
 Boulogne-Billancourt, França 
Arquitetos: 
Raphaëlle Hondelatte 
e Mathieu Laporte. 
escala humana 
O homem como a medida para 
todas as coisas 
O 
modulor 
Le Corbusier 
escala humana 
Coliseu, Roma. 70 d.C. 
Le Corbusier, Villa Savoye, 1928 
escala e 
proporção 
Ron Mueck 
equilíbrio 
A maneira com que a composição do 
espaço é organizada, é uma resposta a 
necessidades funcionais e desejos 
estéticos. 
Ao mesmo tempo a busca é sempre 
pelo equilíbrio visual. 
 
Cada elemento do espaço interno tem 
características específicas de formato, 
forma, tamanho, cor e textura. Essas 
características, em conjunto com os 
fatores de orientação e localização, 
determinam o peso visual de cada 
elemento e qual o nível de atenção que 
cada um atrairá no padrão geral do 
espaço. 
As características que irão aumentar o peso 
visual de um elemento são: 
 
• Formatos irregulares ou contrastantes 
• Cores brilhantes e texturas contrastantes 
• Grandes dimensões e proporções incomuns 
• Detalhes elaborados 
 
Sig Bergamin 
equilíbrio x peso visual 
Miles Redd 
equilíbrio visual 
equilíbrio simétrico 
Distribuição de elementos iguais. 
Equilobrio tranquilo relaxante e estável 
que é aparente. Pode enfatizar a área 
central ou focar a o eixo vertical 
equilíbrio 
assimétrico 
Assimetria é reconhecida como a falta 
de correspondência em tamanho, 
forma, cor, entre dois elementos, que 
são distintos. Para alcançar o equilíbrio 
uma composição assimétrica deve 
levar em conta o peso visual. 
 
 
Elementos visualmente fortes devem 
ser contraposto com elementos de 
menor força visual, menores ou em 
mais quantidade, ou mais afastados.... 
equilíbrio 
assimétrico 
harmonia 
Harmonia é a consonância ou o arranjo agradável das 
partes de uma composição. 
 
Enquanto o equilíbrio alcança a unidade mediante a 
disposição de elementos similares ou não, a harmonia 
envolve a seleção dos elementos que dividem uma 
peculiaridade ou característica comum, como formato, 
cor, textura ou material. 
 
É a repetição de uma peculiaridade comum que gera a 
harmonia visual entre os elementos da composição. 
harmonia 
Márcio Kogan 
harmonia 
unidade e variedade 
Os princípios como harmonia 
e equilíbrio, não excluem a 
busca pela variedade. 
unidade e variedade 
ritmo 
Repetição de elementos no 
espaço e no tempo. Esta 
repetição gera unidade visual 
e também induz a uma 
continuidade rítmica do 
movimento, dentro de uma 
composição ou em torno de 
um espaço. 
ritmo visual 
Repetição de um elemento em padrão linear. 
Isay Weinfeld 
Cirque du Soleil 
ritmo 
visual 
a ênfase 
Pressupõe a existência de elementos 
dominantes e subordinados na composição. 
Um elemento pode receber ênfase visual se 
tiver tamanho significativo, formato único, cor 
ou textura única. 
Um elemento também pode ser enfatizado por 
meio de sua posição estratégica e orientação 
espacial. 
Pode ser centralizado em uma composição 
simétrica, ou deslocado em uma assimétrica. 
 
Para acentuar ainda mais, este elemento pode 
ser orientado para contrastar com a geometria 
normal do espaço e com os demais elementos 
dentro dele. 
Ele pode estar iluminado de maneira especial. 
As linhas podem estar dispostas de modo a 
chamar nossa atenção para a característica do 
elemento. 
Os elementos subordinados devem realçar os elementos dominantes 
a ênfase 
referencias 
bibliográficas 
BARROS, L. R. M. A Cor no Processo Criativo – Um Estudo sobre a Bauhaus e a 
Teoriade Goethe. São Paulo: Ed. Senac, 2006. 
 
 
CHING, F.D.K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 3ed. Porto Alegre: Bookman, 
2013. 367p. 
 
 
CHING, F.D.K. Arquitetura: forma espaço e ordem. 3ed. Porto Alegre: Bookman, 
2013. 
 
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