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INCIDENCIAS PÉ, CALCÂNEO E TORNOZELO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS 
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª. Cleber Aparecido Lúcio 
 
 
 
Técnicas Radiológicas I 
 
 
Membros Inferiores 
 
 
* PÉ,CALCÂNEO E TORNOZELO. 
Anatomia do pé 
Anatomia do pé 
Anatomia do pé 
Divisões do Pé 
-Nome da Incidência: ANTE PÉ PROJEÇÃO AP - Dedos (Artelhos 
 
 
□ Posição do Paciente (P.Pcte): Paciente em Dec. Dorsal ou sentado sobre a 
mesa, joelhos fletidos, com a superfície plantar do pé apoiada sobre a metade 
de um chassi, deverá estar em contato intimo com o filme. 
 Incluir todo o pé. 
. Identificação lado direito do paciente. 
 
 
□ Raio Central (RC): 1º RC: Perpendicular direcionado a art. Metatarso-
falangiana do 3° dedo 
 
 
 
-2º RC: (AP Axial dos dedos) 
RC: Perpendicular entrando com uma angulação de 10º a 15º articulação . 
Metatarso falangiana do 3° dedo 
 
 
 
ANTE PÉ PROJEÇÃO AP - Dedos (Artelhos 
Posição do Paciente (P.Pcte) 
ANTE PÉ PROJEÇÃO AP - Dedos (Artelhos 
VISÃO RADIOLÓGICA 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
 
Filme: Transversal dividido 18x24 - S/Bucky 
 
□ Visão Radiológica ( V.R.); parte distal de tarso, ossos do 
metatarso do 1º ao 5º, falanges, articulações, sesamoide e 
partes moles. 
 
 
□ Patologias. Artrose, osteoporose, corpo estranho, trauma, 
luxações, algia em geral, fratura etc. 
 
Nome da Incidência: Oblíqua medial ou lateral de ante Pé (Dedos do 
Pé) 
Oblíqua medial ou lateral de ante - Pé 
□ Posição do Paciente (P.Pcte): Paciente em Dec. Dorsal ou sentado 
sobre a mesa, joelhos fletidos, com a superfície plantar do pé apoiada, 
rotacionar o pé lateral ou medial 30° a 45° sobre a metade de um 
chassi, deverá estar em contato intimo com o filme. 
 
 Incluir todo o pé, podendo se utilizar de um material radiotransparente 
. Identificação lado direito do paciente. 
 
 
□ Raio Central (RC): 
 
 
Perpendicular direcionado a art. Metatarso-falangiana do 3° dedo 
 
 
 
 
Rotação medial 
 
Rotação lateral 
 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
 
Filme: Transversal dividido 18x24 S/Bucky 
 
 
□ Visão Radiológica ( V.R.); parte distal de tarso, ossos do 
metatarso do 1º ao 5º com espaços articulares abertos, falanges, 
articulações, sesamoide e partes moles. 
 
 
□ Patologias. Artrose, osteoporose, corpo estranho, trauma, 
luxações, algia em geral, fratura etc. 
 
Visão Radiológica ( V.R.) 
Posição do Paciente (P.Pcte) 
Incidência: AP PÉ (Dorso Plantar) 
Incidência: AP PÉ (Dorso Plantar) 
- Nome da Incidência: AP PÉ (Dorso Plantar) 
 
□ Posição do Paciente (P.Pcte); Paciente em decubito dorsal ou 
sentado, se deitado colocar um travesseiro para apoiar a cabeça, fletir 
o joelho e colocar a superfície plantar do pé afetado sobre a metade de 
um chassi a ser radiografado 
 
 
□ Raio Central (RC): Inc. com uma angulação de 10º a 15º, entrando 
no centro do pé na base do 3º metatarso. 
 
 
□ Filme/Chassi: 24x30 Longitudinal 
 
Visão Radiológica ( V.R.); 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
 
□ Visão Radiológica ( V.R.); Todo o pé deve ser visualizado, 
incluindo todas as falanges e dos metatarsianos, bem como o 
navicular, os cuneiformes e o cubóide. As articulações 
metatarso-falangeanas (MF) geralmente devem apresentar-se 
abertas. As articulações interfalangeanas podem aparecer 
parcialmente fechadas. 
 
 
□ Patologias. Fraturas, Artrose, osteoporose, corpo estranho, 
trauma, luxações etc 
 
□ Posição do Paciente (P.Pcte); 
(Oblíqua) PÉ - ROTAÇÃO MEDIAL 
(Oblíqua) PÉ - ROTAÇÃO MEDIAL 
Nome da Incidência: Oblíqua de Pé - rotação medial 
□ Posição do Paciente (P.Pcte); 
 
 Paciente em decúbito dorsal ou sentado, deitado utilizar travesseiro 
para apoiar cabeça 
Fletir o joelho, até que a superfície plantar do pé fique sobre a mesa em 
contato com chassi. 
Rodar o pé medialmente para colocar a superfície plantar do pé formando 
um ângulo de aproximadamente 30º a 45º em relação ao filme 
 
 
 
 
□ Raio Central (RC): 
 
Perpendicular ao filme, orientado para a base do 3º metatarso 
□ Filme/Chassi: 24x30 Longitudinal 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
□ Visão Radiológica ( V.R.): Espaços articulares abertos, resulta na 
melhor separação na base do 2º ao 5º metatarsianos e entre os ossos do 
tarso, permitindo, assim melhor visualização e estudo dos ossos do 
pé,seja, tarso, metatarso , falanges e seus espaços articulares 
□ Patologias. Fraturas, Artrose, osteoporose, corpo estranho, 
trauma,, partes moles, luxações etc 
Visão Radiológica ( V.R.): 
 
Opcional 
 
Oblíqua de Pé - rotação Lateral 
Posição do Paciente (P.Pcte); 
Incidência: Perfil - médio- lateral do Pé 
Incidência: Perfil - médio- lateral do Pé 
□ Posição do Paciente (P.Pcte); 
 
O paciente será colocado em DL (Decúbito Lateral), com o joelho 
levemente fletido aprox. 45° com a perna, e a parte a ser radiografado 
terá a face lateral do pé em contato com chassi. A perna oposta será 
colocada para trás (a que não será radiografada). Colocar travesseiro sob 
a cabeça do paciente, realizar uma flexão do pé para facilitar o 
posicionamento do pé no filme 
 
□ Raio Central (RC):Perpendicular ao filme, orientado para o primeiro 
cuneiforme medial (na altura da base do 3º metatarso) 
□ Filme/Chassi: 18X24 OU 24x30 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
□ Visão Radiológica ( V.R.): Os ossos do tarso sobrepostos parcial. A 
articulação do tornozelo e a articulação subtalar apresentam-se 
parcialmente sobreposta, os metatarso e as falanges estão sobrepostos. 
Perfil da tuberosidade do quinto metatarso. 
 A incidência lateral permite avaliar ainda a relação angular entre o 
tálus e o calcâneo 
□ Patologias: Fraturas, corpo estranho 
Visão Radiológica ( V.R.): 
 
Fonte:http://www.auladeanatomia.com 
Termos de relação anatômica. 
Fonte:http://www.auladeanatomia.com 
Termos de relação anatômica 
 
□ Nome da Incidência: 
 
□ Posição do Paciente (P.Pcte); 
 
□ Raio Central (RC): 
 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
 
□ Filme/Chassi: 
 
□ Visão Radiológica ( V.R.): 
 
□ Patologias: 
 
 
□ 
Nome da Incidência: CALCÂNEO AXIAL 
□ Visão Radiológica ( V.R.): 
 
□ Nome da Incidência: CALCÂNEO AXIAL 
 
 
 
 
□ Posição do Paciente (P.Pcte); Paciente em decúbito dorsal ou sentado 
sobre a mesa. Parte posterior do calcâneo deve estar sobre o chassi. 
Realizar uma dorso-flexão do pé de forma que a superfície plantar do pé 
esteja quase perpendicular ao filme. O pé deverá ser tracionado para trás 
como auxilio de uma faixa. 
 
 
□ Raio Central (RC):Entrando com uma angulação de 40º' a 45º no centro 
do calcâneo, e saindo no centro do filme 
 
 
 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
 
 
□ 
 
□ Filme/Chassi: 18x24 dividido Transversal – Sem buck 
 
 
□ Visão Radiológica ( V.R.): Todo o calcâneo deve ser bem visualizado, desde 
sua parte posteriormente até a articulação talocalcâneo anteriormente. 
 
 
 
 
□ Patologias: Principalmente Fraturas 
□ Nome da Incidência: CALCÂNEO AXIAL 
□ Patologias: 
□ Nome da Incidência: CALCÂNEO P (Perfil) ou Lateral 
 
□ Nome da Incidência: CALCÂNEO P (Perfil) ou Lateral 
 
□ Posição do Paciente (P.Pcte); Paciente em DL (Decúbito Lateral). O lado a 
ser radiografado do calcanhar deve estar sobre o chassi. Fletir o joelho do 
membro afetado em cerca de 45º colocar a perna oposta atrás do membro que 
estará sendo radiografado. Dorsofleção o pé de forma que a Superfície Plantar 
forme ângulo reto com a perna.□ Raio Central (RC): Perpendicular na vertical, entrando direcionando para um 
ponto 3,5 cm abaixo do maléolo medial 
 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
 
□ Filme/Chassi: 18x24 Transversal 
 
 
□ Visão Radiológica ( V.R.): Todo o calcâneo deve ser bem visualizado em 
perfil 
 
□ Patologias: Fratura, esporões. 
 
 
 
□ Patologias: 
Fraturas 
 
□ Nome da Incidência: AP DE TORNOZELO 
□ Nome da Incidência: AP DE TORNOZELO 
□ Posição do Paciente: 
 
 Realizar a radiografia com o paciente em decúbito dorsal; 
colocar um travesseiro para apoiar a cabeça; as pernas do 
paciente devem estar totalmente estendidas. 
 Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC e o 
eixo longitudinal da porção do chassi que será exposta. 
Não forçar a dorsiflexão do pé para permitir que ele permaneça 
em sua posição 
□ Raio Central 
 
RC perpendicular ao chassi, direcionado para um ponto 
médio entre os maléolos 
 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
 
□ Filme/Chassi: 24X30 Transversal 
□ Nome da Incidência: AP DE TORNOZELO 
 
□ Patologia Demonstrada 
 
Quaisquer lesões ou doenças ósseas envolvendo a articulação 
do tornozelo, as porções distais da tíbia e da fíbula e as 
porções proximais do talo e do quinto metatarso são 
evidenciadas. 
□ Visão Radiológica ( V.R.): 
 
 
Os terços distais da tíbia e da fíbula, os maléolos lateral 
e medial, o tálus e a Metade proximal dos Metatarsos 
devem ser demonstrados. 
□ Nome da Incidência: 
AP DO ENCAIXE DO TORNOZELO- ROTAÇÃO MEDIAL DE 15 A 20” 
□ Nome da Incidência: 
AP DO ENCAIXE DO TORNOZELO- ROTAÇÃO MEDIAL DE 15 A 20” 
□ Posição do Paciente: 
 
Realizar a radiografia com o paciente em decúbito dorsal ou 
sentado, se deitado colocar travesseiro sob a cabeça do paciente; as 
pernas devem estar completamente estendidas. 
 
Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC e com o 
eixo longitudinal da porção do chassi que será exposta. 
Não flexionar o pé dorsalmente, mas permitir que ele permaneça na 
posição (de flexão plantar) naturalmente estendido 
□ Raio Central 
 
Perpendicular ao chassi, direcionado para um ponto médio entre os 
maléolos 
□ Nome da Incidência: 
AP DO ENCAIXE DO TORNOZELO- ROTAÇÃO MEDIAL DE 15 A 20” 
 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
 
□ Filme/Chassi: 24X30 Transversal 
□ Patologia Demonstrada 
 
 
Essa incidência é particularmente útil na avaliação de patologias 
que envolvem toda a articulação do encaixe do tornozelo e a porção 
proximal do quinto metatarso, local comum de fratura. 
□ Nome da Incidência: 
AP DO ENCAIXE DO TORNOZELO- ROTAÇÃO MEDIAL DE 15 A 20” 
□ Visão Radiológica ( V.R.): 
 Os terços distais da tíbia e da fíbula, o 
platô tibial envolvendo a epífise, se 
presente, os maléolos lateral e medial, o 
tálus e a metade proximal dos metatarsos 
devem ser demonstrados. . Toda a 
articulação do encaixe do tornozelo deve 
estar aberta e bem visualizada. 
□ Nome da Incidência: 
 
 PERFIL MÉDIO- LATERAL TORNOZELO 
 
□ Nome da Incidência: 
 
 PERFIL MÉDIO- LATERAL TORNOZELO 
 
□ Posição do Paciente: 
 
 Colocar o paciente em decúbito lateral, com o lado afetado para baixo, 
deixando a região lateral do tornozelo em contato com o filme, fornecer 
ao paciente um travesseiro para apoiar a cabeça; flexionar o joelho do 
membro afetado cerca de 45°; colocar a perna oposta atrás/frente do 
membro a ser radiografado para evitar rotação. Centralizar a articulação 
do tornozelo com o RC e com a porção do chassi a ser exposta. 
□ Raio Central 
 
Perpendicular ao chassi, direcionado para o maléolo medial 
□ Nome da Incidência: 
 
 PERFIL MÉDIO- LATERAL TORNOZELO 
 
 
□ Distância foco filme (DFF): 1 metro 
 
□ Filme/Chassi: 24X30 Transversal 
□ Patologia Demonstrada 
 
 
Essa incidência é útil na avaliação de fraturas, luxações e derrames 
articulares associados a outras patologias que acometem as 
articulações. 
□ Nome da Incidência: 
 PERFIL MÉDIO- LATERAL TORNOZELO 
 
□ Visão Radiológica ( V.R.): 
 
O terço distal da tíbia e da fíbula, com a porção distal da fíbula 
 sobreposta pela porção distal da tíbia, tálus e calcâneo, aparecerão 
na incidência lateral. A tuberosidade do quinto metatarso, o navicular 
e o cubóide também devem ser visualizados. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
   BIASOLI, A. Jr. Técnicas Radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, posiciomamento.. Rio de Janeiro: 
Editora Rubio, 2006. 
 
 
 BONTRAGER, Kenneth L.. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7 ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier,2010 
 
 
 NOBREGA, A. I. Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 3 ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2009. (I, II, 
III e IV Volumes) 
 
 
 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
 JULH, John H. Interpretação Radiológica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2000. 
 
 
 BOHNDORF, Klaus. Diagnóstico por imagem do sistema muscoloesquelético. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 
 
 
 
 BOISSON, Luiz Fernando. Técnica radiológica médica: básica e avançada. São Paulo: Atheneu, 2007. 
 
 
 MARCHIORI, Edson. Introdução à radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
 
 
 SUTTON, David. Radiologia e imaginologia: para estudantes de medicina. São Paulo: Manole, 2003. 
 
 http://www.goianiamedica.com.br/produtos1/detalhe/contrastes-radiologicos 
 
 
 http://medsv1.einstein.br/diretrizes/imagem/meios_de_contraste_iodado.pdf

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