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supervisao pedagogica

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Aluno: GABRIELA DE OLIVEIRA NEVES DOS SANTOS
	Matrícula: 
	Disciplina: CEL0365 - SUPERV E ORIENT PEDA 
	Período Acad.: 2018.1 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		
	
		1.
		Na década de 60 houve um Parecer que reformulou o curso de Pedagogia e buscou especializar o educador diferenciando suas funções, dessa forma o curso passou a formar especificamente:
	
	
	
	
	O gestor, supervisor e orientador.
	
	
	O professor que fez magistério e o pedagogo.
	
	
	O técnico, bacharel e o professor.
	
	
	O futuro professor fazia o Magistério, conhecido também como Curso Normal e depois entrava na faculdade e se tornava Licenciado ou Bacharel em educação
	
	 
	O administrador, inspetor, supervisor e orientador.
	
	
	
		
	
		2.
		(QUESTÃO ADAPTADA - CONSULPLAN/2015) No século XX, a educação brasileira passou por vários processos de mudanças, em diversas áreas afins. Em meados do século passado a pedagogia tradicional começa a perder força no Brasil em virtude do movimento da educação nova, advinda de influências dos movimentos sociais e políticos do século XIX e do desenvolvimento da biologia, psicologia e sociologia, tendo como base teórica a concepção científica da educação. Considerando a história da supervisão educacional no Brasil, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
 
(     ) Na década de 70, surge a nomenclatura ¿Supervisor Escolar¿ com a Lei nº 5.692/1971 onde se acentua a ideia do gerenciamento dos sistemas escolares e escolas, com tentativas de dar um cunho empresarial à administração escolar e à sala de aula. 
(     ) Em termos teóricos, os supervisores não dispunham de um corpo próprio de conceitos, sendo, por exemplo, a chamada teoria da supervisão, um arranjo de conceitos que integravam às áreas básicas como sociologia da educação, filosofia da educação, psicologia da educação, história da educação ou didática. Em termos práticos, essa falta de especificidade se traduzia na reversibilidade com que os diferentes ¿profissionais¿ ocupavam os postos da burocratização educacional, independentemente do tipo de habilitação constante de seus diplomas.
(     ) Durante muitos anos, os supervisores eram vistos como controladores das ações dos professores, sua função era de fiscalizar o trabalho do professor; e, nesse processo, os planos de aula e diários de classe deveriam estar estruturados conforme as ideias propostas pelo supervisor. O supervisor desenvolvia mais um trabalho burocrático do que articulador do processo educacional
(     ) A ideia de supervisão tem origem desde o período colonial, quando foi organizado o primeiro sistema educacional brasileiro. No entanto, as conquista no âmbito educacional vieram contribuir para a reflexão do papel social e político do supervisor, atribuindo‐lhe mais responsabilidade para desenvolver suas habilidades e competências, tendo sido reconhecida oficialmente apenas através da publicação da nova Lei de Diretrizes e Bases ¿ LDB,nº 9.394/1996.
 
A sequência está correta em:
	
	
	
	
	F, F, V, V
	
	
	F, V, V, V
	
	 
	V, V, V, F
	
	
	V, V, F, F
	
	
	F, V, V, F
	
	
	
		
	
		3.
		No Brasil percebe-se a presença da ideia de supervisão desde o período dos jesuítas na educação brasileira. Essas funções foram reguladas por trinta regras, dentre elas existe uma que poderia ser usada ainda hoje. Assinale a regra correta:
	
	
	
	
	A Supervisão deverá ser orientada por professores experientes.
	
	 
	Será cobrado do supervisor um relatório semanal
	
	 
	Faz parte da função do supervisor, ouvir e observar os professores e, de vez em quando, assistir suas aulas.
	
	
	O elemento da supervisão será sempre um professor.
	
	
	O elemento da supervisão deverá registrar suas observações e enviar para o Ministério da Educação.
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		4.
		De acordo com a perspectiva histórica que Saviani (2008) organizou sobre a Supervisão pedagógica, podemos afirmar que a ideia de supervisão
	
	
	
	
	Nunca se materializou na educação
	
	
	Nunca esteve presente na educação.
	
	 
	Sempre esteve presente na educação.
	
	
	Apareceu no Brasil após a República.
	
	
	Só esteve presente a partir do período moderno.
	
	
	
		
	
		5.
		Para Saviani (1999, p. 106) (...) a função do supervisor é uma função precipuamente política e não principalmente técnica. Sendo assim, podemos identificar como ação política:
	
	
	
	 
	O desafio de ir além do contexto pedagógico, contribuindo para o desenvolvimento da consciência necessária à transformação das relações sociais.
	
	
	A única justificativa do caráter técnico da educação.
	
	
	A necessidade de mudança na esfera planetária.
	
	
	A questão da identidade do Supervisor Pedagógico continuando como antes no período da ditadura.
	
	
	A defesa dos interesses socialmente dominantes.
	
	
	
		
	
		6.
		A Lei Geral de 1827 instituiu as escolas de primeiras letras, o seu artigo 5º da determinava que o estudo deveria se desenvolver a partir do ¿Método de Ensino Mútuo¿. Esse método tinha como premissa:
	
	
	
	
	Colocar os alunos da escola normal atuando nas turmas do ensino primário
	
	
	Controlar a formação dos professores.
	
	
	Construir escolas comunitárias.
	
	
	Habilitar professores leigos.
	
	 
	Trabalhar com monitores, onde os alunos em estágios mais ¿avançados¿ de aprendizagem ensinavam aos outros alunos.
	
	
	
		
	
		7.
		No cenário educacional quando questionamos sobre o caráter ideológico da educação ou sua ação transformadora como saber crítico, é possível concluir, com a maioria dos autores que:
	
	
	
	
	A educação como um saber crítico assume a responsabilidade na reprodução das relações capitalistas, mistificando a verdadeira tomada de consciência de uma situação.
	
	
	A educação nunca expressa uma doutrina pedagógica a qual, implícita ou explicitamente, se baseia em uma filosofia de vida, concepção de homem e sociedade.
	
	 
	A educação como saber crítico possibilita uma compreensão crítica da realidade que significa exercer a atividade mediadora da educação no seio da prática social global da contemporaneidade rumo a sua superação pela formação de consciências fraternas e solidárias.
	
	
	A educação e a supervisão educacional não devem se comprometer como mediadoras de uma doutrina pedagógica que possibilite um saber crítico e se transforme numa prática social global voltada para formar seres humanos conscientes, fraternos e solidários.
	
	
	A educação deve apresentar um projeto desvinculado da realidade social concreta dos educandos, descomprometida com a transformação social.
	
	
	
		
	
		8.
		Na década de 60 o Parecer nº 252/1969 reformulou o curso de Pedagogia e buscou especializar o educador diferenciando suas funções, dessa forma o curso passou a formar especificamente:
	
	
	
	
	O licenciado e o bacharel.
	
	
	O técnico, bacharel e o professor.
	
	
	O professor e o pedagogo.
	
	 
	O administrador, inspetor, supervisor e orientador.
	
	
	O gestor, supervisor e orientador.

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