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Apresentação Pós Greaduação (1)

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E.J.A
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO SISTEMA PRISIONAL SERGIPANO
BASE LEGAL
Constituição Federal de 1988;
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
BASE LEGAL
Lei 7.210/84 – Lei de Execuções Penais
Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado.
“A assistência educacional compreende o ensino do 1º grau, supletivo e/ou profissionalizante”.
BASE LEGAL
Em que pese o caput do novo artigo 126 da Lei 7.210/84 aludir à remição como direito de quem cumpre pena em regime fechado ou semiaberto, o §6º estendeu o direito aos sentenciados em regime aberto ou em livramento condicional que frequentem curso de ensino regular ou de educação profissional e o §7º dilatou o direito inclusive em favor de presos cautelarmente.
 A Lei 12.433/2011, que entrou em vigor no dia 29 de junho de 2011, alterou sensivelmente o panorama da remição de penas no Brasil. 
Ao modificar a redação dos artigos 126, 127 e 128 da Lei de Execução Penal passou a permitir que, além do trabalho, o estudo seja causa de diminuição de pena.
BASE LEGAL
A análise da Lei 12.433/2011 revela assim importantes alterações legais que são benéficas ao preso e ao Estado e que poderão mitigar o grave problema da superpopulação carcerária. 
A lei cria ainda um prêmio ao preso que concluir comprovadamente o ensino fundamental, médio ou superior durante o cumprimento da pena.
 Em assim ocorrendo, o tempo a remir em função das horas de estudo será acrescido de 1/3 (um terço), desde que a conclusão esteja certificada pelo órgão competente do sistema de educação.
BASE LEGAL
Lei nº 9.394 de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
Resoluções do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária –CNPCP;
Resolução nº 03 de 11.03.2009;
Resolução nº 02 de 19.05.2010;
Resolução nº 04 de 30.05.2016;
PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NAS PRISÕES - PEESP
Finalidade: “Ampliar e qualificar a oferta de educação nos estabelecimentos penais, contemplando a educação básica na modalidade de educação para jovens e adultos, a educação profissional e tecnológica, e a educação superior”. 
SISTEMA PRISIONAL SERGIPANO
Dispõe de 08 (oito) unidades masculinas e 01 (uma) unidade feminina;
2.388 vagas;
4.867 Presos;
103,8% acima da capacidade;
SISTEMA PRISIONAL SERGIPANO
04 (Quatro) unidades – Presos Provisórios;
01 (um) Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico – HCTP;
01 (um) Sistema Híbrido (Feminino);
02 (dois) Regime Fechado;
SISTEMA PRISIONAL SERGIPANO
1.741 Vagas para presos provisórios;
Compajaf;
Copemcan;
Cadeião de Socorro;
Prefem – 120 vagas;
Cadeia Pública de Estância;
647 Vagas para presos sentenciados; 
Preslen;
Premabas;
HCTP
SISTEMA CARCERÁRIO SERGIPANO
Presos Matriculados
Presídio
População
EJA
%
Copemcan
2.475
170
6,8
Compajaf
581
95
16,3
Cadeião de Socorro
550
0
0
Prefem
215
105
48,8
HCTP
86
26
30,2
Cadeiade Estância
190
0
0
Preslen- Glória
347
0
0
Premabas- Tobias
423
74
17,5
Total
4.867
470
9,6
COMPAJAF - ARACAJU
COPEMCAN – SÃO CRISTÓVÃO
HCTP - ARACAJU
PREMABAS – TOBIAS BARRETO
PREFEM
NOSSA SENHORA DO SOCORRO

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