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Revisão Bloco I Atenção tripulação, portas em automático! E aí folks, vamos para a revisão do bloco I?? Este bloco compreende as matérias de Segurança e Emergência, Combate ao fogo, Sobrevivência na selva mar deserto e gelo, Animais peçonhentos. Segurança e Emergência Tudo na aviação é feito para evitar o máximo de perdas, sejam humanas e materiais. Por isso, os treinamentos que a tripulação passa periodicamente na cia aérea, nada mais é que um recurso educacional que visa crias ou melhorar um hábito e desenvolver as habilidades do treinando. Segurança: reduzir ao mínimo as possibilidades de risco. Emergência: toda e qualquer situação anormal que coloque em risco a aeronave e os ocupantes. Um acidente ou falta de segurança, pode ser simplificado pelos seguintes fatores: A) Trip mal treinada, B) Uso inadequado do equipamento, C) Má conservação do equipamento, D) Combinação dos 3 fatores. Fatores que determinam um pouso de emergência #ANAC - Fogo a bordo, incluindo os motores. - Perda total da força elétrica. - Fumaça densa e de origem desconhecida. - Falta de combustível, inclusive por vazamento. - Perda da potência dos motores, aquém do limite mínimo para a aeronave se manter em voo. - Sabotagem. OBS: Óbito não determina pouso de emergência. Deveres da Tripulação - Check pré voo - Observação constante, inclusive de bolhas e rachaduras nas janelas. - Instruir passageiros/ Briefing. - Speeches. - Ronda da cabine. - Checar equipamentos de segurança. Evitar o pânico a bordo no caso de acidente e incidente: - Evitar a desintegração do controle na cabine. - Atenção voltada para o que acontece ao redor, especial atenção a passageiros com medo de voar. - Conter a ansiedade coletiva, inquietação geral. - A histeria deve ser combatida e evitada por qualquer meio, mesmo através da força, se outros recursos não surtirem efeito. Possíveis situações de emergências a bordo - Carregamento e partida dos motores. - Durante o táxi. - Decolagens e Pousos. - Abastecimento da aeronave. - Presença de pessoas na galley. - Reabastecimento simultâneo ao embarque e desembarque de passageiros. - Embarque e desembarque de passageiros com motores em funcionamento. - Alijamento de combustível. - Turbulência. - Fumaça, vapores e gases tóxicos na cabine. Pressurização: a aeronave é pressurizada para evitar fenômenos prejudiciais ao ser humano, como a hipóxia e o aeroembolismo. Ela, nada mais é, do que o ar sangrado dos motores e injetados na cabine. O padrão de altitude interna da aeronave deve ser mantida em torno dos 8.000 ft, não importando a real altitude em que se encontra a aeronave. Diferencial de pressão: É a diferença entre as pressões interna e externa. Vantagens: Permitem voos em grandes altitudes, maior controle sobre a ventilação e aquecimento da cabine, redução drástica do risco de aeroembolismo (que ocorre acima dos 30.000 ft). Desvantagens: ameaça de despressurização ou descompressão por alterações da estrutura da aeronave, necessidade de compressores para pressurizar, e equipamentos reserva de oxigênio. Despressurização: Explosiva, rápida, lenta. Consequências: saída brusca de ar dos pulmões, confusão momentânea, condensação da cabine, aeroembolismo, dores. Quanto mais alto estamos, menor é o TUL/TUC. Providências a serem tomadas: descer a aeronave a uma altitude respirável para o ser humano; colocar máscara oro-nasal de oxigênio (sistema fixo de oxigênio). Tem-se cerca de 10 segundos para realizar os procedimentos básicos. Sistema fixo de Oxigênio para a cabine de comando Possui 3 seleções: sob demanda, demanda 100%, contínuo a 100% sob pressão (full face). Quando a altitude interna da cabine atinge 14.000 ft, as máscaras caem automaticamente. Serve exclusivamente para atender pax e tripulantes em caso de despressurização acidental, não servindo para casos de fumaça a bordo, pois as máscaras dos tipos que diluem o oxigênio justamente com o ar da cabine. Sistema portátil de Oxigênio de emergência C.A.F: Smoke Hood. Autonomia de 12 a 15 minutos de Oxigênio, 40 litros, vestí-lo em 10 segundos. Tem a função de proteger os olhos e o sistema respiratório do usuário contra a fumaça e/ou gases tóxicos. Serve para combate a princípio de incêndio, pouso de emergência com fumaça densa na cabine, evacuação da aeronave com fumaça densa na cabine. Cilindro terapêutico: HI - vermelho, 4 litros por minuto; LOW - verde, 2 litros por minuto. Função é atender aos ocupantes da aeronave que se encontrem com insuficiência respiratória. Walk Around Procedure - Check Pós - Despressurização - Abertura individual dos alojamentos de máscaras do sistema fixo (PSU - Power Service Unit ) que tenham permanecido fechadas; - Assistência a passageiros que estejam apresentando sintomas de insuficiência respiratória. Comunicação inter-tripulação: Interfone. Comunicação tripulação/ passageiro: PA. Megafone: pode ser usado como sinalizador, após um pouso de emergência. Radiofarol de Emergência / Radio Beacon / Rescu 99 Possui uma tira de 18 metros de comprimento, para acioná-lo 5 segundos em água salgada, 5 minutos em água doce. Azul = OK. Rosa = Substituir. Frequências: VHF = 121.5 MHz; UHF = 243.0 MHz; Alcance: 250 NM, 40.000 ft. Evacuação Hierarquia: Cmte, qq membro da trip técnica, chefe de equipe, qq cms. Evacuação evidente: qq tripulante pode comandar a mesma; quando houve fogo intenso, se pouso não ocorrer em estrutura aeroportuária. Sequência de saída pelas Janelas de Emergência: perna - cabeça - tronco - perna. Farmácias a bordo De 00 a 50 pax = 1 farmácia. De 51 a 150 pax = 2 farmácias De 151 a 250 pax = 3 farmácias Acima de 250 pax = 4 farmácias Fonte: http://newsfromair.blogspot.com.br/2013/08/tipos-de-saidas-coeficiente-de-evacuacao.html COMBATE AO FOGO Definição: Processo de transformação química, quando materiais combustíveis e inflamáveis, combinados com comburente e ativados por uma fonte calorífica, iniciam reação em cadeia, produzindo energia na forma de luz e calor. Combustível: Material que alimenta o fogo e serve de campo à sua propagação. Comburente: Elemento ativador do fogo. Calor: dá início à combustão. Ponto de Fulgor / Flash Point: Não há constância na chama. Há o clarão e logo se apaga. Ponto de combustão / Fire Point: Há chama permanente Ponto de ignição / Ignition Temperature: Somente a presença de comburente é suficiente para a combustão. Formas de combustão: ative, lenta, explosão, espontânea. Classificação do Fogo Classe A: Materiais sólidos. Extintor de água. Classe B: Líquidos e gases inflamáveis. Extintor de pó químico. Classe C: Equipamentos eletro-eletrônicos. Extintor de CO2. Classe D: Materiais pirofóricos. Métodos de Extinção Resfriamento: se retira o calor. Abafamento: se retira o comburente. Isolamento: se retira o combustível. Quebra da reação em cadeia: onde se impede a interação do combustível, calor e comburente. Extintor fixo de gás freon: toiletes. É acionado automaticamente quando atinge a temperatura de 174°F. Extintor de Hallon (composto halogenado de cromoclorodifluormetano - BCF): específico para combate ao fogo C. Outros equipamentos de combate ao fogo: luvas de amianto, machadinha (lado cortante, perfurante e cabo isolante), máscara full face, óculos contra fumaça. PREVENÇÃO contra Incêndio - Checar equipamento de emergência - Observar a presença de smoldering. - Recolher materiais combustíveis. - Verificar perfeito funcionamento da galley. - Fazer obedecer a ordem de não fumar. - Atenção no recolhimento de bandejas e outros objetos. - Evitar utilização de líquidos voláteis. Sobrevivência na selva "A selva não pertence ao mais forte, e sim ao mais inteligente, calmo, sóbrio e resistente" Ações imediatas e simultâneas: se afastar da aeronave, primeiros socorros, acionar rádiofarol de emergência. Ações subsequentes: AFAA (abrigo, fogo, água, alimento). Abrigo: provisório - rabo de jacú; temporário - estrutura em formade A; tarimba. Fogo: obtenção - lentes, pedra pederneira, pilhas, atrito. Água: meio litro por dia. Água da chuva não precisa ser purificada. De origem vegetal (bambus, cipó de casca grossa, cacto, etc), se evitar as de gosto amargo e sumo leitoso, deve ser purificada. Para purificar a água: 8 gotas de iodo para cada 1 litro e aguardar 30 minutos para bebê-la. Alimento: origem vegetal - evitar CAL (Cabeludo, amargo, leitoso). Sinalização Radio Beacon, foguete pirotécnico, espelho, apito, lanterna, corante marcador de água. Para se obter fumaça branca - folhas ou ramos verdes, limo ou gotículas de água. Para se obter fumaça escura - óleo, borracha ou plástico. Serviço de busca e salvamento: SAR Sobrevivência no Mar Ações imediatas e subsequentes: Jogar a biruta d´água na água, certificando que ela não fique presa na embarcação ou destroços; verificar se há feridos e primeiros socorros; procurar por sobreviventes ao mar; agrupar os botes através da corda do anel de salvamento (distância mínima de 8 metros); armar o toldo para proteger os sobreviventes de raios solares e água do mar; manter o interior da embarcação seco e em equilíbrio. "É essencial criar desejo de sobreviver" "O maior risco que um sobrevivente no mar sofre é com a desidratação" Orientações: - Não beber água do mar, nem misturá-la com água doce. - Não comer se não dispuser de água. - Não beber urina e nem sangue de animais marinhos (mastigar a carne apenas) #ANAC - Evitar a perda de água pela sudorese, não dispendendo esforço físico desnecessário e mantendo a ventilação da embarcação e, se necessário, molhar as roupas #ANAC Kit de sobrevivência no mar: Biruta d´água, corda com anel de salvamento, toldo, bomba manual de inflação, sinalizadores, tiras de reentrada, tiras de salvamento. Pacote de sobrevivência no mar: farmácia, manual de sobrevivência, bíblia, purificador de água, bujões de vedação, balde e esponja, sinalizadores. Sobrevivência no Gelo Ações imediatas e subsequentes: primeiros socorros, acionar radiofarol de emergência; Abrigo (trincheiras, cavernas na neve, iglu), fogo, água, alimento (não comer pinguins). "O maior risco numa sobrevivência no Gelo é manter a temperatura corporal" Sobrevivência no Deserto Abrigo: Improvisar à noite com as partes da fuselagem da aeronave. Água: a necessidade de água é o dobro ou o triplo no deserto; procurar por plantas comestíveis, que normalmente possuem água e areia úmida tbm é indício de água por perto. Alimento: procurar por raízes de vegetais, comer sementes ou grãos, evitar o CAL. Tomar cuidado especial com o vestuário, para se evitar queimaduras e cobrir a cabeça. Animais Peçonhentos Alguns soros ou tratamentos específicos para picada de Cobra Jararaca: Soro Antibotrópico ou Antibotrópico-laquético;Possui fosseta loreal. Hemotoxina. Cascavel: Soro Anticrotálico;Possui fosseta loreal. Hemotoxina. Surucucu: Soro Antilaquético ou Antibotrópico-laquético; Possui fosseta loreal. Hemotoxina. Coral: Soro Antilapídico. Não possui fosseta loreal. Neurotoxina. Para picada de Aranha:Armadeira e Marrom: Soro Antiaracnídico Caranguejeira: O soro antiofídico não é necessário. Para picada de Escorpião: Se necessário, tratamento com soro específico chamado Antiescorpiónico. Para picada de Lacraia: Aplicar compressas quentes no local, fazer uso de analgésicos e anestésicos sem adrenalina no local. BLOCO I Resumo dos Simulados da Bloco I * Tendo em mente o aspecto segurança, os deveres da tripulação, ao iniciar o vôo, serão: o cheque do equipamento de emergência e sobrevivência e o briefing; * Não há necessidade de pouso de emergência no caso de morte de pax à bordo; * Visando a segurança dos pax´s, ao serem comunicados que passarão por turbulência, os cms devem suspender o serviço de bordo, travar o compartimento da galley e verificar se os cintos de segurança estão atados; * As poltronas da cabine de pax são equipadas com cinto de segurança com retenção ventral; * As aeronaves estão equipadas para, em caso de despressurização, haver o atendimento em tal emergência com a utilização imediata de sistema fixo de oxigênio de emergência; * A evacuação de emergência compreende o abandono da aeronave em situação de emergência; * A situação em que há tempo hábil para se determinar a posição que minimiza os efeitos do impacto sobre os pax´s denomina-se preparada; * A posição de impacto que deve ser mantida pelo cms, com cinto de inércia apertado, sentado de costas para o nariz da aeronave é braços cruzados e cabeça pressionada para trás; * O tempo seguro para uma evacuação de emergência é de 90 segundos; * Exceto em caso de ser evidente, uma evacuação de emergência será autorizada pelo tripulante capacitado na seqüência: comandante, tripulação técnica e comissários; * Em uma evacuação, constando-se que uma saída não deve ser aberta por haver condições externas adversas, o cms responsável pela mesma deverá permanecer junto a saída em questão e redirecionar os pax´s; * De acordo com o RBHA-121, as aeronaves com capacidade até 180 pax´s deverão possuir a bordo, para caso de emergência, conjunto de primeiros socorros em número de 3; * Ocorrendo uma despressurização súbita, a primeira atitude do cms deve ser utilizar a máscara do sistema fixo de oxigênio que estiver mais próximo; * Não devem ocupar os assentos das janelas de emergência: gestantes, idosos e crianças; * A seqüência correta para se sair por uma janela de emergência é: perna-cabeça-tronco-perna; * As saídas que normalmente oferecem maiores restrições em um pouso forçado em terra, na maior parte das aeronaves, são as janelas sobre as asas; * Ocorrendo qualquer falha no sistema de anúncio de bordo (P.A.) e para orientar pax´s em pouso de emergência, a comunicação deverá ser através dos megafones; * Num pouso de emergência preparado, havendo um pax paralítico à bordo, o cms deverá acomodá-lo próximo a uma porta, designando um pax a assisti-lo; * Como medida preventiva de segurança, após a decolagem devemos aguardar para entrar em contato com o cockpit um período de 10 minutos; * As aeronaves comerciais são, obrigatoriamente, equipadas com um sistema de iluminação normal e outro de emergência; * Quando ocorrer falha no sistema normal de iluminação as luzes de emergência serão acesas automaticamente. Neste caso, na maior parte das aeronaves há, externamente, iluminação junto às saídas principais e de serviço e nas áreas sobre as asas; * As portas de uma aeronave podem ser operadas interna e externamente tanto em situação normal quanto de emergência; * No caso de um pouso de emergência, para se evitar ferimentos, todo material solto na cabine deve ser recolhido e guardado nos toilletes; * Em situação normal, durante as situações de decolagem e pouso, os cms, por medida de segurança, devem executar com rigos os cheques preparatórios, com relação aos pax´s, cabines, galley´s e toilletes; * Na eventualidade de se promover o embarque ou desembarque com um dos motores em funcionamento, em qualquer tipo de aeronave, deve-se direcionar os pax´s para o lado oposto do motor em questão; * O conjunto de sobrevivência no mar é um equipamento obrigatório para aeronaves que efetuam vôos transoceânicos (botes salva-vidas, escorregadeiras-barco e equipamentos infláveis de flutuação – coletes salva-vidas); * Em relação aos assentos flutuantes, os pax´s deverão levá-los consigo para fora da aeronave e abraçá-los segurando nas tiras apropriadas; * O colete salva-vidas, em adultos, devem ser ajustados nos ombros e na cintura; * Em uma situação real de emergência, a instrução que deverá ser ministrada aos pax´s, em relação à utilização do colete salva-vidas, é que estes devem ser inflados quando os pax´s estiverem na soleira da porta; * Para melhor acomodação dos pax´s, em situaçãonormal, e como prevenção a possível situação de emergência, as bagagens de mão devem ser acomodadas embaixo das poltronas, à frente dos pax´s e nos compartimentos apropriados; * As aeronaves ou partes da mesma, poderão ser utilizadas como abrigo, entretanto, os sobreviventes só deverão retornar ao seu interior após o resfriamento dos motores e a evaporação do todo combustível derramado; * A área mais adequada para se instalar um abrigo após um pouso forçado na selva consiste em um local próximo da aeronave, alto, plano, afastado de grandes árvores e também de coqueiros; * Ao passar um avião no local do acidente, pode-se usar o espelho de sinalização. A aeronave de busca e salvamento, durante o dia, acusará o “recebimento e entendimento” da mensagem balançando as asas horizontalmente; * Em um pouso forçado em terra, a decisão de abandonar o local do acidente deverá ser tomada imediatamente, pois há possibilidade de explosão; * Após pouso forçado e consequente evacuação de emergência, o melhor procedimento que deve ser adotado pelos sobreviventes será, se possível, usar a aeronave como abrigo e esperar o salvamento; * Os sobreviventes de um pouso de emergência em terra, devem dar preferência aos alimentos de origem animal, pois possuem maior valor nutritivo; * Em uma sobrevivência na selva, pode-se obter água de alguns cipós, porém, dentre estes, deve-se evitar os que produzam líquido leitoso ou amargo; * Em uma sobrevivência na selva, ao se preparar o local para a montagem de uma fogueira, deve-se observar que a área esteja limpa e a terra seca; * Após um pouso forçado na selva, as previsões disponíveis devem ser divididas em 3 partes; * Em caso de sobrevivência no deserto, deve-se usar vestes frouxas e proteção sobre a cabeça, pois previnem queimaduras na pele e poeiras; * Em locais com fumaças ou gases, os itens necessários para o combate a focos de incêndios, além do extintor indicado e as luvas de amianto são cilindro de oxigênio com máscara full-face ou CAF; * O oxigênio terapêutico tem como finalidade atender pax´s e tripulantes com insuficiência respiratória; * Qualquer pax que estiver recebendo oxigênio terapêutico, por tempo prolongado, sofrerá um ressecamento no rosto e nas mucosas. Para minimizar os efeitos deste ressecamento, deve-se dar um copo de água a cada 10 minutos e verificar a necessidade de continuar a aplicação de oxigênio; * Em um incêndio, a extinção de fogo por abafamento é o método aplicado para se retirar o comburente; * Após a utilização de um extintor de halon ou de pó químico, para apagar o fogo em poltronas, cortinas, revestimento ou papel, deverá ser adotado o procedimento de rescaldar os resíduos para que não haja reignição do fogo; * O agente extintor, que devido a sua baixa temperatura poderá provocar queimaduras quando em contato com a pele é o CO2; * O método de extinção do fogo mais utilizado que consistem em retirar calor do material incendiado é o método de resfriamento; * Em caso de incêndio à bordo, havendo fumaça densa na cabine, a melhor maneira de se deslocar rumo à saída de emergência será arrastando-se pelo chão, pois junto a este permanece uma camada de ar menos contaminada; * Havendo foco de incêndio em um toillete e estando a porta do mesmo muito quente, antes de abri-la para combater o fogo, deve-se abrir uma fresta ou fazer um furo na parte superior da porta do toillete e descarregar um extintor de halon, de preferência; * Como sistema preventivo de fogo nos toilletes existe um dispositivo em seu interior, que é o detector de fumaça; * O uso de cigarros é expressamente proibido durante os pousos e decolagens, no solo, nos toilletes e nos corredores; * Os equipamentos de evacuação, para homologação das portas com saídas de emergência são as escorregadeiras; * Nas aeronaves equipadas com escorregadeiras, o instante adequado para armá-las será no momento em que as portas forem fechadas, antes da partida dos motores; * Na maior parte das aeronaves, o equipamento auxiliar de evacuação existente nas janelas de emergência, tanto na cabine de comando quanto na cabine principal são as cordas ou tiras de escape; * O incêndio de classe A tem como combustível madeiras, borrachas e outros materiais sólidos; * O elemento ativador do fogo é o comburente; * As formas de extinção do fogo são: abafamento, retirada do combustível e resfriamento; * O fogo gera calor. O calor desprende vapores e gases q se inflamam, gerando mais calor, mais vapores e mais fogo. Este fenômeno é conhecido como reação em cadeia; * Combustão ativa é a combustão na qual o fogo se processa em ambiente rico em oxigênio, produzindo calor e chama; * A água é um agente extintor que não deve ser usado em incêndio de classe C; * O extintor de água deverá ser usado para combater incêndio causado por madeiras e estofamentos; * Os incêndios em reservatórios de querosene, aparelhos de computadores em funcionamento e transformadores de energia fora de uso são, respectivamente, incêndios de classe B,C,A; * O tempo de espera para beber água purificada com iodo é 30 minutos; * A água da chuva, quando retirada do gravatá, poderá ser bebida imediatamente; * Na caça, em uma sobrevivência na selva, poderão ser utilizadas armadilhas do tipo arapuca e laços; * A maneira mais eficiente de se armar as armadilhas é nas trilhas feitas por animais; * O mínimo de água que se deve tomar para sobreviver na selva é de ½ litro; * Todas as cobras podem servir como alimento, exceto a cobra do mar; * Dentre os peixes de rio, o que é considerado mais perigoso é o candiru; * A arraia é um peixe fluvial que possui um ferrão bifapeado, com aspas retorcidas em forma de punhal; * Em um pouso forçado no mar, tendo abandonado a aeronave, os sobreviventes deverão manter-se relativamente afastados da aeronave, até que ela afunde, e, se estiverem dentro do bote, deverão utilizar toldo de proteção lateral, dossel de cobertura e vestimenta que cubra todo o corpo; * Em uma sobrevivência no mar, as vísceras dos peixes ou aves capturados e abatidos servirão como isca para pesca; * Em uma sobrevivência no mar, a quantidade mínima de água que o sobrevivente necessita por dia, para manter-se em forma, é mais ou menos 500ml; * A biruta d´água é usada na sobrevivência no mar para manter o bote próximo ao local do acidente, retarda a deriva da embarcação e deve-se ter o cuidado de utilizá-la verificando que não fique presa em alguma parte da aeronave; * O corante de água é um recurso utilizado para se fazer sinalização apenas durante o dia; * A umidade do bote salva-vidas poderá danificar bússolas e relógio; * O maior problema que um sobrevivente enfrenta em uma área gelada está relacionada com manutenção da temperatura corporal; * Após um pouso de emergência na selva, várias ações deverão ser executadas imediatamente e simultaneamente. Para melhor organização dessas ações, um tripulante, como responsável, deverá assumir o comando e distribuir as tarefas; * Para sobrevivência na selva, logo após o pouso, uma série de medidas devem ser tomadas. Prioritariamente deve-se adotar: primeiros-socorros, acionamento do radiofarol e preparação de equipamentos de sinalização; * O radiofarol localizador, modelo rescue 99, é alimentado por uma bateria ativada por água; * Na jornada pela floresta, usando a bússola retirada da aeronave, mapas ou cartas, não se deve esquecer de remover da bússola, os ímãs de compensação; * As regras básicas para a utilização de recursos de sinalização, em uma sobrevivência na selva, são: com exceção do rádio transmissor, conservar os demais para quando se ouvir ou avistar uma aeronave ou embarcação; * As marchas deverão ser iniciadas pela manhã e interrompidaspara acampar às 15 horas; * Usa-se o soro anti-crotálico contra veneno de cobra cascavel; * A coral é um tipo de cobra da família elapidae que vive em buracos e sombras e preferem caçar à noite, sendo responsável por 1% dos acidentes.
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