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AULA II Constrastados

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Técnico em 
Radiologia
Módulo III
Exames Contrastados, 
Mamografia e Densitometria 
Óssea
IV- Via de Administração:
• é o caminho pelo qual uma droga é colocada 
em contato com o organismo.
Meios de Contraste - Classificação
IV – VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:
1-Oral: Meio de contraste ingerido.
2- Parenteral: Meio de contraste ministrado por Via venosa 
(IV) ou Via arterial (IA).
3-Endocavitário: Meio de contraste ministrado 
por orifícios naturais que comunicam com o 
meio externo (ex: uretra, reto, útero, etc.).
4- Intracavitário: Meio de contraste é ministrado 
via parede da cavidade em questão (ex: fístula).
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO-ORAL
SULFATO DE BÁRIO - GASTROBÁRIO
• Diluir os 150 g de pó de uma embalagem em cerca de 300 ml 
de água.
• O pó não deve ser administrado na sua forma original, isto 
é, sem ser preparado com água, dado o risco de inalação, 
irritação do esôfago ou obstrução intestinal.
• A água deve ser adicionada pouco a pouco, mexendo 
contínua e vigorosamente, com a finalidade de obter uma 
suspensão homogênea de cor branca.
• Após preparação a suspensão pode ser administrada pela 
boca.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO-ORAL
SULFATO DE BÁRIO- BARIOGEL
• O Bariogel Suspensão a 100% já vem diluído, numa 
concentração ideal para a maioria dos exames.
• Apresentação em copos com 150 ml e com 200 ml.
• Administrar por via oral, antes do exame radiológico, um 
copo ou segundo a orientação do radiologista.
• Caso seja necessário, diluir com água destilada
• AGITAR BEM O COPO ANTES DE INGERIR O PRODUTO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO-ORAL
SULFATO DE BÁRIO - MICROPAQUE
Meio de contraste baritado a 1 g/ mL sulfato de bário 
Estômago, duodeno e esôfago (preenchimento):
• Diluir 150 mL da suspensão de Micropaque® com 300 mL 
de água. Concentração = 33%
Intestino delgado:
• Diluir 500 mL da suspensão de Micropaque® com 750 mL 
de água. Concentração = 40%.
• Antes do uso deve-se agitar cuidadosamente o frasco.
Meios de Contraste
Sulfato de Bário
Contra Indicações:
• Por ser um composto insolúvel, o sulfato de 
bário é contra indicado se houver qualquer 
chance de que possa escapar para a cavidade 
peritoneal.
• Isso pode ocorrer através de vísceras 
perfuradas, ou no ato cirúrgico se este 
suceder após o procedimento radiológico.
Meios de Contraste
Sulfato de Bário
• O Bário é eliminado normalmente depois de 
ser absorvido pelo intestino grosso.
Como o Bário pode se tornar endurecido e 
dificultar assim a evacuação é aconselhável 
aumentar a ingestão de líquidos ou se não 
contra indicado oferecer um laxante .
IMPORTANTE
• O sulfato de Bário não pode, sob nenhuma 
circunstância, ser INJETADO na corrente 
sanguínea, pois o mesmo não é diluído no 
plasma sanguíneo.
O BÁRIO É INSOLUVÉL!!!!
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO-ORAL
IODO
Meios de Contraste
IODADOS
O Iodo é um Contraste positivo radiopaco 
indicado para:
• Estudos Vasculares
• Trato Urinário
• Trato Digestivo
• Aparelho Genital
Meios de Contraste
IODADOS
• Existem vários elementos químicos muito mais 
radiopacos do que o iodo, porém até 
agora,nenhum outro provou poder ser 
injetado com tanta segurança.
• O teor de iodo é sinônimo do poder 
contrastante em uma solução.
Critérios de avaliação dos 
Contraste Iodados
Menor 
viscosidade 
Maior 
facilidade 
de injeção 
Eliminação 
mais rápida
Viscosidade
Maior 
viscosidade 
Menor 
facilidade 
de injeção 
Eliminação 
mais lenta
COOH
I I
I
R1 R2
COOH ( acido carboxilico) - solubilidade 
aquosa
I ( Iodo)- componente que produz 
contraste
R1 e R2 - redução da toxicidade.
Ácido triiodobenzeno
Representação da Molécula de Iodo:
Cátion = ( Sódio ou Meglumina) = Iônico
Ânion = ( Hipronilamina)=Não-IônicoSUBSTITUIÇÃO
Vale lembrar que...
• As designações R1 e R2 são usadas para 
indicar a existência de cadeias laterais, que 
podem ser constituídas por átomos de 
carbono ou por átomos de outros elementos.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO-ORAL
CONTRASTES IODADOS
• Abdômen superior :
• Administrar 1000ml de MC Iodado diluído.
• Diluição de 40ml de iodo ( 30mg) em 1litro de água
• Concentração de 4%
• O volume total deve ser fracionado em 5 copos de 200ml 
oferecido a cada 10 minutos
• Após último copo inicia-se procedimento 
• O tempo total de preparo para o exame leva em média 4 
minutos
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL
CONTRASTES IODADOS
• Se o meio de contraste é injetado em uma 
veia, a qual se distende facilmente,as 
sensações são inexistentes ou de fraca 
intensidade.
• Se o meio de contraste é injetado em uma 
artéria,que é de difícil distensão ,estas 
sensações são de forte intensidade
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL
PROTOCOLOS PARA ADMINISTRAÇÃO
• Punção com assepsia
• Traumatizar o mínimo possível
• Evitar punções consecutivas pois causam desconforto,
ansiedade e dor que podem desencadear reações tipo
vasomotora com graves conseqüências
• Butterfly (cateter com asas) 19 e 21 com injeção lenta
• No caso do Jelco usar de 20 e 22
– Máxima tolerabilidade 1ml/seg
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL
Punção Venosa
• Antes de retirar o conteúdo de qualquer frasco , é 
importante a confirmação do conteúdo do mesmo e da data 
da validade.
• O ar tem de ser removido da seringa antes de se retirar o 
conteúdo do frasco.
• Os agentes iodados podem ser administrados em injeção ou 
em infusão (gotejamento).
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA- Injeção 
do Meio de Contraste
• Injeção Mecânica 
1.(Bomba Injetora)
• Injeção contínua
1.Velocidade programada
2.Adequada via de acesso
Procedimentos Radiológicos
Contrastados
O ideal seria a utilização de meio
de contraste desempenhando seu
efeito opacificante, sem ocasionar
nenhuma reação indesejável..
Histórico
• Os MC já vêm sendo utilizados há mais de meio século e 
com o passar do tempo tornam-se cada vez mais 
seguros.
• Apresentam um risco muito baixo estima-se menos de 
uma morte a cada 130.000 injeções.
• Entretanto ainda se faz necessário o consentimento do 
paciente para sua administração.
• O número cada dia maior de exames realizados com MC 
impede muitas vezes que o radiologista informe cada 
paciente e obtenha pessoalmente o consentimento para 
realizar o exame.
• Realiza-se um consentimento por um “FOLHETO
INFORMATIVO” que também procura investigar se o
paciente apresenta alguma impossibilidade para
realização do exame.
• Ou se o mesmo já apresentou alguma reação em exame
anteriores.
Histórico
Por que o certo é se falar Reações adversas e não reações 
alérgicas aos MC ?
• As moléculas dos MC são muito pequenas para
agirem com um antígeno.
• Não existe um anticorpo aos agentes dos MC.
• As reações são de caráter aleatório e não repetitivas
Reações Adversas -
Fisiopatologia
• Reação Quimiotóxica: não alérgicas
1. Reações causadas pela ação direta dos MC sobre o 
endotélio vascular, está relacionada com estrutura 
molecular dos MC.
2. Podem causar variação na viscosidade sangüínea, 
gerando danos vasculares, alteração na coagulação.
Reações Adversas -
Fisiopatologia
• Reações Osmotóxicas:
1. É responsável pela dor durante o exame.
2. Também causam vasodilatação e hipotensão.
Tipos de Reação Adversa
• Reações tóxicas:
1. Ocorrem devido a ação direta dos MC sobre o endotélio 
vascular.
Tendo como manifestações clínicas:
1. Náuseas e vômitos
2. Calor e dor no local da injeção
3. Edema pulmonar
4. Alterações no ritmo cardíaco.
Tipos de Reação Adversa
• Reações Anafilactóides ( reação anafilática não 
alérgica)• é uma reação que não depende da presença de um 
anticorpo.
•E a gravidade das reações está diretamente associada a 
quantidade e velocidade de injeção 
do mesmo.
Podem ocorrer após a administração de qualquer material 
estranho ao organismo, assim como vacinas ou uso de MC.
cont. Reações Anafilactóides
Surgem nos primeiros 15 minutos após a injeção de 
contraste
1. Hipotensão
2. Choque
3. Broncoespasmo
4. Urticária (a mais freqüente).
Manifestações Clínicas mais 
comuns:
Reações Gerais
1. Náuseas
2. Vômitos
3. Calor generalizado
4. Palidez sem cianose
Reações pseudo-alérgicas
1. Prurido generalizado
2. Urticária
3. Angioedema
4. Rinite
5. Conjuntivite
6. Broncoespasmo
7. Edema de Glote (laringe)
Classificação das Reações Adversas:
São classificados conforme seus principais sintomas:
1) Leve: geralmente não requer tratamento medicamentoso sendo necessária 
apenas observação.
2) Moderada: clinicamente mais evidente do que a reação leve requer 
observação cuidadosa e freqüentemente tratamento medicamentoso.
3) Severa/Grave: necessita atendimento imediato, pois apresenta maior risco
de morte,requer hospitalização. Pode ter como início reações leves/
moderadas.
4) Fatais: As causas mais comuns de óbitos incluem colapso
cardiorrespiratório, edema pulmonar, coma, Broncoespasmo intratável e
obstrução da via aérea (edema de glote)
QUANTO AO GRAU DE SEVERIDADE:
Náuseas e 
Vômitos
Alteração do 
Paladar
Congestão 
nasal
Sudorese e 
Leve Palidez
Calafrios e 
tremores
Calor e 
Rubor
Tonturas
Inchaço em 
olhos e boca
Ansiedade
Reações leves mais 
comuns:
Importante
ANGIODEMA
IRRITAÇÃO NO LOCAL
DA INJEÇÃO
TOXICIDADE DIRETA ÓRGÃO -
ESPECÍFICA
Reações Moderadas mais comuns:
Vômitos 
Intensos
Dor no Tórax e 
Abdome
Broncoespasmo
Urticária 
Intensa
Cefaléia Intensa
Edema Facial ou 
Rigidez
Hipertensão ou 
Hipotensão
Mudança na 
Frequência 
Cardíaca
Laringoespasmo
Importante
URTICÁRIA
Reações Severas/Graves 
mais comuns:
Inconsciência
Convulsão
Edema agudo de 
pulmão
Colapso vascular 
severo
Parada 
cardiorespiratória
Arritmias com 
repercussão 
clínica
Importante
1. Estabelecer procedimentos de informação do paciente 
(Anamnese);
2. Identificar os fatores de risco x benefício do exame;
3. Certificar-se da indicação precisa do meio de 
contraste;
4. Ter previamente determinada a conduta no caso de 
complicações.
Cuidados antes da Administração do 
MC :
Condutas Prévias ao exame
Anamnese para detecção dos 
fatores de risco
Avaliar a real necessidade do exame 
e o emprego MC
Informar ao paciente a possibilidade de 
aparecimento de reações adversas, e da 
dificuldade de realização de testes.
Indicar ou não o uso de pré-
medicação.
Condutas Prévias -
Anamnese
Identificação: 
Nome_____________________
Sexo______________________
Idade_____________________
Já fez exame contrastado? Sim ( ) Não ( ) 
Qual?
Já houve alguma reação? Sim ( ) Não ( ) 
Qual?
Patologias pregressas: Asma ( ) 
Urticária ( ) Cardiopatia ( ) Hipertensão ( 
) Diabetes ( ) Doença renal 
Patologias atuais: Hipertensão ( ) Uso de 
betabloqueador( ) Doença alérgica atual 
( ) Diabetes( ) Doença tireoidiana ( )
Tipo de exame a ser realizado: Indicação 
clínica ___________
Conclusão: 
Paciente enquadrado em grupo de 
risco?
Sim ( ) 
Não ( )
Pré-medicação? 
Sim ( ) 
Não ( )
Tipo de contraste? 
Iônico ( ) 
Não iônico ( ) 
Para
• 1) Defina e Classifique Contraste Radiológicos.
• 2) Quais as características principais do Sulfato 
de Bário?
• 3) Quais são as diferenças entre os MC de IODO 
e BARIO?
• 4) Pesquise em quais exames são utilizados cada 
tipo de MC.

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