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A IMPORTÂNCIA E FINALIDADES DO USO CORRETO DA LÍNGUA PORTUGUESA NA VIDA COTIDIANA E PROFISSIONAL LÍNGUA A língua é um sistema que tem como centro a interação verbal, que se faz através de textos ou discursos, falados ou escritos. Isso significa que esse sistema depende da interlocução (inter+locução = ação lingüística entre sujeitos). A importância da língua portuguesa e suas implicações são evidentes, mormente, na vida profissional. Basta refletir acerca da principal razão de eliminação de candidatos à vagas de emprego em determinados setores. A linguagem é o cartão de visita. Ao ouvir alguém por cinco minutos, já temos a ideia formada da formação da pessoa que está falando. IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA Existem basicamente duas modalidades de língua, ou seja, duas línguas funcionais: 1) a língua funcional de modalidade popular; língua popular ou língua cotidiana, que apresenta gradações as mais diversas, tem o seu limite na gíria e no calão. AS MODALIDADES DA LÍNGUA 2) A língua funcional de modalidade culta, língua culta ou língua-padrão, que compreende a língua literária, tem por base a norma culta, forma linguística utilizada pelo segmento mais culto e influente de uma sociedade. Constitui, em suma, a língua utilizada pelos veículos de comunicação de massa (emissoras de rádio e televisão, jornais, revistas, painéis, anúncios, etc.), cuja função é a de serem aliados da escola, prestando serviço à sociedade, colaborando na educação, e não justamente o contrário; AS MODALIDADES DA LÍNGUA Cabe a nós brasileiros, entendermos o momento próprio do uso de cada modalidade, tanto o momento formal, quanto o momento informal, para, assim, não nos depararmos em situações ridículas e inconvenientes. Falar e escrever bem gera admiração, apreço e projeta uma boa imagem para os nossos ouvintes e interlocutores. Conseqüentemente aumentamos nossa rede de contatos, adquirimos mais créditos e ampliamos nossas oportunidades. Em rigor, ninguém comete erro em língua, exceto nos casos de ortografia.O que se comete são transgressões da norma culta. Aquele que num momento intimo do discurso diz: Ninguém deixou ele falar. Transgride a norma culta e não comete propriamente um erro. O CONCEITO DE ERRO EM LÍNGUA PORTUGUESA Um repórter, ao cometer uma transgressão em sua fala, transgride tanto quanto um indivíduo que comparece a um banquete trajando shorts ou um banhista que vai à praia de fraque e cartola; Torna-se importante portanto, observar o momento do discurso, que pode ser íntimo, neutro ou solene O CONCEITO DE ERRO EM LÍNGUA PORTUGUESA É o das liberdades da fala. No recesso do lar, na fala entre amigos, parentes, namorados. Neste momento são perfeitamente aceitáveis as construções como: Eu não vi ela hoje. Deixe eu ver isso. MOMENTO ÍNTIMO É o uso da língua culta, da língua padrão, que é a língua da Nação. Como forma de respeito, tomam-se por base aqui as normas estabelecidas na gramática, ou seja, a norma culta. Assim as mesmas contruções se alteram: Eu não a vi hoje. Ninguém o deixou falar. MOMENTO NEUTRO Acessível a poucos, é o da arte poética, caracterizado por construções de rara beleza. MOMENTO SOLENE A língua escrita é mais estática,mais elaborada que a língua falada; A língua falada é mais expressiva, mais criativa, mais espontânea e natural; (pausas, olhares, piscadas, gestos etc). Nenhuma delas se sobrepõe a outra em importância. Cabe observar as diferenças das duas modalidades, as características e as vantagens. LINGUA ESCRITA E LÍNGUA FALADA ESTUDO DA GRAMÁTICA - FONÉTICA A FONÉTICA estuda os sons da fala; Toda língua apresenta unidades mínimas de significado e som- FRASES ( Ex: Psiu!!!) As frases divide-se em unidades menores- PALAVRAS ( Ex: Português). As palavras decompõem-se em unidades mínimas- os FONEMAS ( que são apenas significantes e não podem ser decompostos em unidades menores). São as vogais, as consoantes e as semivogais. VOGAL São as cinco conhecidas: ( a, e, i, o, u) – quando funcionam como base de uma sílaba. Em cada sílaba há apenas uma vogal; Nunca haverá mais de uma vogal em uma mesma sílaba. Ex: pé, sebo, medroso, mala, escola. CONSOANTES São fonemas produzidos com interferência de um ou mais órgãos da boca; Vogais são sons, consoantes são ruidos; Ex: T Língua e incisivos; K Parte posterior da língua e o véu palatino. São os fonemas /y/ e /w/ que se agrupam com uma vogal, formando uma sílaba; São fonemas intermediários entre vogais e consoantes; Ex: Pai /pay/ Mau /maw/ SEMIVOGAIS Sempre que pronunciamos uma palavra, damos impulsos expiatórios, dividindo-a dessa forma em unidades fônicas constituídas ou apenas de uma vogal, ou centradas numa vogal . A cada uma dessa unidades se dá o nome de sílaba. Ex: AMIGO A-MI-GO SÍLABA- DIVISÃO SILÁBICA As sílabas que terminam por vogal são chamadas sílabas abertas. Ex: Bor- bo-le- ta As sílabas terminadas em consoante ou semivogal são chamadas de sílabas travadas. Ex: bai- xo – primeira sílaba travada e segunda aberta. SÍLABA- DIVISÃO SILÁBICA Quanto ao número de sílabas: Monossílabas- uma sílaba. Ex: flor, mas. Dissílabas – duas sílabas. Ex: Rit-mo, ist-mo. Tríssilabas- três sílabas. Ex: es-co-lar. Polissílabas- quatro ou mais sílabas. Ex: paralelepípedo. As palavras que trazem dígrafos : rr, ss,xc, sç e xs, ficam cada letra em uma sílaba. Ex: exceto – ex-ce-to. SÍLABA- DIVISÃO SILÁBICA Quanto à sílaba tônica Oxítona: tonicidade na última sílaba. Ex: refém, recém, ruim, somali. Paroxítona: tonicidade na penúltima sílaba. Ex: amoroso, látex, libido, pegada. Proparoxitona (ou esdrúxula): tonicidade na antepenúltima sílaba. Ex: Crisântemo, pólipo, protótipo. SÍLABA- DIVISÃO SILÁBICA MORFOLOGIA Estudo da estrutura, da formação e da classificação das palavras olhando para elas isoladamente e não dentro da sua participação na frase ou período. Está agrupada em dez classes. São elas: Substantivos, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. MORFOLOGIA RADICAL- é o elemento portador do significado, comum a um grupo de palavras da mesma família. Ex: Terra, terrinha, terriola, terrestre, terráqueo, terreno. AFIXOS: São palavras que se juntam ao radical, antes (prefixos) ou depois ( sufixos). Ex: Beleza, prever, desonesto, amoroso. MORFOLOGIA- ESTRUTURA DAS PALAVRAS Nome dado a todos os seres que existem, reais ou imaginários. Classificam-se em : Comum- seres da mesma espécie. Ex: Cidade. Próprio- um só individuo da espécie. Ex: Salvador. Simples – formado por um só radical. Ex: Couve. MORFOLOGIA- SUBSTANTIVOS 4. Composto- mais de um radical. Ex: couve-flor. 5. Primitivo- dá origem a outros substantivos. Ex: livro. 6. Derivado- origina de outro substantivo. Ex: Livraria. 7. Concreto- tem existência real ou não. Ex: casa, fada, alma, Deus. 8- Abstrato- Tem existência dependente, não tem existência no mundo real. Ex: amor,saudade MORFOLOGIA- SUBSTANTIVOS QUANTO AO GÊNERO: Masculino: Barão, visconde, aluno Feminino: Baronesa, viscondessa , aluna QUANTO AO NÚMERO: Singular: mês, radar, canal, papel, anzol. Plural: meses, radares, canais, papéis, anzois. MORFOLOGIA- SUBSTANTIVOS Palavra variável que serve para individualizar ou generalizar o substantivo e ao mesmo tempo indicar-lhe o gênero e o número. Definido- individualiza o substantivo. Ex. o, a,os , as. Indefinido- um, uma, uns, umas. Generaliza o substantivo. MORFOLOGIA- ARTIGOS MORFOLOGIA- ADJETIVOS Toda e qualquer palavra que junto de um substantivo, indica qualidade, defeito, estado ou condição. Ex: homem bom, moço perveso. Podem ser: uniforme – uma forma para os dois gêneros: moço leal, moça leal. Biformes- uma forma para cada gênero: bom, novo MORFOLOGIA- NUMERAL CARDINAL: Onze ROMANOS: XI ARÁBICOS: 11 ORDINAIS: Décimo primeiro MULTIPLICATIVOS: Undécuplo FRACIONÁRIOS: Onze avos. Palavra variável que substitui ou acompanha um substantivo (nome) em relação às pessoas do discurso. Pessoal: eu, tu, ele.... obliquos átonos: me, te, se, o, a, lhe... Obliquos Tônicos: mim, comigo, ti, contigo... Possessivos: meu,seu, nosso.... Demonstrativos: isto, esta, essa, esse... Indefinidos: algo, alguém, algum, qualquer... MORFOLOGIA- PRONOMES MORFOLOGIA- PRONOMES Pessoais reto/ obliquos átonos e tônicos Eu / me / mim, comigo Tu / te / ti, contigo Ele, ela / se, o, a, lhe / si, consigo Nós / nos / nós conosco Vós / vos / vós convosco Eles, elas / se, os, as, lhes/ si, consigo, eles, elas. 7. Interrogativos: que, quem , qual.. 8. Relativos: que , cuja, cujo.... Ex: os homens são plantas que secam antes de amadurecer. Que Plantas – termo antecedente. MORFOLOGIA- PRONOMES MORFOLOGIA- PRONOMES Emprego: Os pronomes pessoais do caso reto, exercem função de sujeito, daí são chamados de pronomes subjetivos: Ex: não há nada para eu ler. - Também exercem a função de predicativo do sujeito. EX: ele não é eu. Eu não sou ele. 2) Na língua culta só os pronomes obliquos aparecem regidos de preposição, daí por que as formas nós, vós, ele ( variações) são obliquas quando regidas de preposição. Ex : Clarice trouxe um livro para nós. Ex: comprei um disco para ela. MORFOLOGIA- PRONOMES MORFOLOGIA- PRONOMES 3) Não podendo os pronomes eu e tu vir regidos de preposição, empregam-se as formas átonas correspondentes, mim e ti. EX: esse doce é para mim ou para ti. E não: esse doce é para eu ou para tu. Obs: na frase entre eu ficar e eu ir, prefiro ficar, a preposição rege o verbo e não o pronome. 4) Na língua culta emprega-se entre si e não entre eles. Ex: os irmãos discutiam entre si. ( entre si mesmos). Para tanto, é necessário que o sujeito seja da 3ª pessoa do plural, caso contrário, usa-se : entre eles. EX: nunca houve brigas entre eles. MORFOLOGIA- PRONOMES 5)O pronome obliquo o ( ou variações) adquire a forma – lo ( ou variações), quando posposto a formas verbais terminadas em –r, -s, ou –z. Ex: comprar+o = comprá-lo Fizemos+ a = fizemo-la Fez + as = fê-las. MORFOLOGIA- PRONOMES Pronomes demonstrativos: 1ª pessoa – isto, este 2º pessoa- isso, esse 3ª pessoa- aquilo, aquele MORFOLOGIA- PRONOMES Este e isto Em referência a seres que se encontram perto do falante. Ex: este livro que tenho nas mãos é muito bom. Em referência ao lugar em que o falante está ou àquilo que o abrange fisicamente: Este quarto é um forno. Em referência ao ser que está em nós: Este coração não agüenta mais. MORFOLOGIA- PRONOMES Esse e isso: Em referência aos seres que se encontram longe do falante e perto do ouvinte: Ex: esse livro que tens na mão é bom? Em referência ao lugar em que o ouvinte está Ex: essa cidade não conhece progresso há decadas, rapaz. Mude-se daí. MORFOLOGIA- PRONOMES Pronomes indefinidos Algo, alguém, nada, ninguém, tudo, cada, outrem, que, quem , algum, muito, pouco, outro, qualquer, tanto. Ex: tenho algo importante para lhe dizer. Ex: você disse para alguém que eu viria? Quem disse isso? MORFOLOGIA- PRONOMES ESTUDO DA GRAMÁTICA - SINTAXE SINTAXE É A PARTE DA GRAMÁTICA QUE ESTUDA A ORAÇÃO. ORAÇÃO – toda e qualquer enunciado que contenha verbo ou expressão verbal. PERÍODO SIMPLES- uma oração. PERÍODO COMPOSTO- duas ou mais orações SUJEITO; PREDICADO; PREDICATIVO; OBJETOS; COMPLEMENTO NOMINAL; AGENTE DA PASSIVA; ADJUNTO ADNOMINAL PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS 8. ADJUNTO ADVERBIAL; 9. VOCATIVO; 10. APOSTO. PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS SUJEITO. É o ser ou aquilo a que se atribui a idéia contida no predicado. É o termo representado por substantivo ou expressão substantiva. Ex: A casa de juçara sofreu reforma geral. ( o que sofreu reforma geral? – a casa de Juçara) O núcleo do sujeito são palavras ou expressões secundárias que não fundamentais para o entendimento da frase PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS SUJEITO SIMPLES. Quando há somente um núcleo. As estrelas brilham no firmamento. A casa de Juçara sofreu reforma geral. Nós estamos muito felizes. PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS SUJEITO COMPOSTO. Quando há dois ou mais núcleos. A casa de Juçara e o armazém sofreram reforma geral. Nós e seus amigos estamos muito felizes. As estrelas e os cometas são estudados há muitos anos. PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS SUJEITO INDETERMINADO- Quando a identidade do sujeito é desconhecida realmente ou escondida propositalmente Ex: Roubaram minha carteira. Marisa , falaram mal de você. Precisa-se de empregados. Trabalha-se demais no Japão. PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS Obs 1: se o sujeito é representado por um pronome indefinido, não será indeterminado , mas simples; Ex: Alguém mexeu na minha bolsa. Ninguém saiu de casa PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS OBS 2: Orações sem sujeito- são as que trazem verbo impessoal. Verbo impessoal- é o que não tem sujeito e se apresenta na 3ª pessoa do singular. 1. Haver- sentido de existir, acontecer, realizar-se ou fazer; Havia poucos ingressos à venda. Houve duas guerras mundiais. Deixei de fumar há anos. PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS 2. fazer, ser e estar- quando indicam tempo. Faz invernos rigorosos no Sul do brasil; Era primavera quando a conheci; Estava frio naquele dia. 3. Todos os verbos que indicam fenômeno da natureza- chover, ventar, gear, trovejar, amanhecer, escurecer, etc. Ex: Amanheceu chovendo. PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS OBS 3: Sujeito paciente – é aquele que recebe a ação verbal. Ex: muita gente é assaltada diariamente em São Paulo. Os grandes peixes são pescados nos grandes rios. Assalta-se muita gente diariamente em São Paulo. Pescam-se grandes peixes nos grandes rios. PREDICADO- É tudo aquilo que se atribui ao sujeito. A casa de Juçara sofreu reforma geral. A armazém da esquina está fechado. Predicado verbal:O núcleo é o verbo ou expressão de valor verbal. Ex: a casa de Juçara sofreu reforma geral PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS Predicado nominal:O núcleo é o nome ou expressão de valor nominal. Ex: Elisabete é linda. Marisa continua sem fala. Predicado Verbo-nominal: o núcleo é o verbo e o nome ao mesmo tempo. As crianças chegaram cansadas. Zósimo nasceu rico. Aquela água foi considerada imprópria para beber. PERÍODO SIMPLES – FUNÇÕES SINTÁTICAS Identifique o sujeito e o predicado: Completamente feliz ninguém é. Fizemos isso propositadamente Acabaram as férias. Um profundo corte no supercílio e uma grande ferida curaram os filhos de juçara. Precisa-se de ajudantes Exercicios de Fixação É o complemento do nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) Ex: Juçara tem certeza da vitória. ( da vitória completa o sentido de certeza- substantivo) Complemento Nominal A sala está cheia de gente Tenho saudades de Teresa Sua casa é longe da escola A lembrança da namorada fê-lo chorar. Anteriormente ao presidente, falou o ministro. Independentemente do seu consentimento, irei a Bajé. Complemento Nominal Termo que esclarece, explica, desenvolve ou resume outro. Ex: a mata Atlântica, a segunda floresta mais devastada do mundo, revela novidades que surpreendem até os cientistas. Aposto É o termo que, na oração, serve para pôr em evidência o ser a quem nos dirigimos, sem manter relação sintática com outro. Ex: amigos, peçam alegria a Deus. Amai, rapazes!! Vocativo Concordância entre nomes. Casos principais: 1. Concordância de substantivos e adjetivos. Loja de moto e carro usados. Loja de motos e carros usados. 2. Concordância com o mais próximo. Loja de moto e carro usado. Loja de carro e moto usada. Concordância nominal Casos principais: 3. Adjetivo antes do substantivo- concorda com o substantivo mais próximo. Ex: Saboreei um gostoso maão e fruta do conde. Tomei na casa dela uma saborosa sopa e chá. Os esforçados Luís e Manoel estudaram muito, mas não passaram ( nome próprio concorda com os dois substantivos) Concordância nominal Casos principais: 4. Substantivos antônimos –só será possivel a concordância gramatical. Ela lhe jurou amor e ódio eternos. Faz dias e noites frios no canadá. 5- adjetivos compostos – variam apenas o último elemento. Políticos marxista-leninistas; revistas jurídico-empresariais. Concordância nominal Casos principais: 6. Se for indicando cor, não há variação. Olhos verde-piscina; camisas vermelho-vinho. 7- variam apenas os adjetivos: Conheci bastantes pessoas na festa. Comam bastantes frutas. Comam bastante. (não varia – advérbio) Concordância nominal Uma das frases abaixo possui erro de concordância. Indique-a Havia menos flores no jardim. b) Recebeu bastante elogios. c) Permanecemos alerta. d) Comprou caro os papéis. e) As casas custam barato. Concordância nominal Assinale o erro de concordância nominal. – Muito obrigada, disse ela. Só as mulheres foram interrogadas. Eles estavam só. Já era meio-dia e meia. Sós, ficaram tristes. Concordância nominal 3. Está errada a concordância em: Não será permitida a permanência de estranhos. Todos permaneceram sós. Um e outro funcionário se apresentaram. Por nenhuns motivos eu irei. Cebola é ótima para gripe. Concordância nominal 4.Assinale a frase com erro de concordância. Trazia pintado o cabelo e as sobrancelhas. Estava nervosa a menina e seu pai. Chegou a pseuda-sábia. Desenvolvemos uma atividade monstro. Anexo segue um bom glossário Concordância nominal Concordância entre verbo e sujeito. O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Ex: a poluição acarreta danos à saúde. Falta um minuto para as três horas. Faltam dois minutos para as três horas. Deu uma hora. Deram doze horas. Deu doze horas o relógio da sala. No despertador deram doze horas. Concordância verbal 2) Verbos impessoais ficam na 3ª pessoa. Chove bastante Venta muito Como havia muitas pessoas ali na fila, houve confusões. 3) Verbo transitivo direto + se + suj. paciente= concorda com o sujeito. Alugam-se automóveis e vendem-se bicicletas. Concordância Verbal 4) Sujeito ligado pela preposição COM: verbo no plural. O presidente com sua comitiva ficarão hospedados neste hotel. 5) Números percentuais e fracionários exigem concordância formal: Trinta por cento da cidade estão inundados. Um terço da cidade está inundado; dois terços estão sob as águas. Concordância Verbal São desvios das normas estritas de linguagem, com fins expressivos Figuras de palavra; Figuras de pensamento Algumas figuras de linguagem Metáfora – fora do sentido normal, por efeito ou analogia. A amazônia é o pulmão do mundo; Metomínia- substituição de um nome por outro, em virtude de haver entre eles algum relacionamento. Ler Jorge amado; na guerra não descansam as armas. Algumas figuras de linguagem Autonamásia ou perífrase- substituição de um nome por outro ou por expressão que facilmente o identifique. cidade –luz ( Paris); o rei da Selvas ( Leão) O mestre ( Jesus cristo) ; Pleonasmo: emprego de termos desnecessários: Ver com os próprios olhos; a mim ninguém me engana. Algumas figuras de linguagem
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