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IFMT – Bela Vista Curso: EA Matéria-Prima de Origem Vegetal Aspectos Fisiológicos do Desenvolvimento de Frutas Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Desenvolvimento dos Vegetais Vegetais - Seres Vivos Frutas e hortaliças continuam vivas mesmo após a colheita Processos biológicos + alto teor de água livre: ALTAMENTE PERECIVEIS “No Brasil estima-se que entre a colheita e a mesa do consumidor ocorrem perdas de até 40% das frutas e hortaliças produzidas” Perdas quantitativas: mais visíveis Perdas qualitativas: mais difíceis de serem quantificadas Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Causas das perdas???? Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira PERDAS PÓS-COLHEITA BRASIL: • grande dimensão territorial • dispersão na produção • distância dos centros de consumo e exportação • demora excessiva na comercialização • produto de baixa qualidade • embalagem inadequada • condições climáticas (calor e umidade) • deficiência da rede de armazenamento • transporte inadequado Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Perdas Pós-Colheita Perdas Fisiológicas • Normais - Respiração e transpiração; amadurecimento e senescência • Anormais - Temperatura elevada; baixa temperatura; baixa umidade relativa Perdas por injúria mecânica- campo; manuseio; embalagens e transporte Perdas fitopatológicas - por microrganismos pré e pós-colheita Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira E como estão distribuídas as perdas? • Campo – 10% • Manuseio e transporte – 50% • Centrais de Abastecimento e Comercialização – 30% • Supermercados e Consumidores – 10% Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Vantagens na Redução das Perdas de Produtos Hortifrutícolas • Aumento da disponibilidade de alimentos sem aumento na área de cultivo • Eliminação de energia gasta para produzir e comercializar alimento perdido • Redução de custos e preços finais dos produtos • Melhor nutrição para os consumidores Qual a importância ? Fontes substanciais de compostos funcionais Excelentes suprimentos de vitaminas e minerais Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira • Produto procedente da frutificação de uma planta sã, destinada ao consumo “in natura”. Designação: simplesmente pelo seu nome comum. Ex.: banana, laranja, pêssego CNNPA nº 12, de 1978 Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Fruta Fruta/Fruto???? Desenvolvimento dos Vegetais Fruto ou Fruta? Fruto: termo botânico aplicado ao órgão que tem como principal função disseminar sementes e proteger. São derivados a partir da fecundação dos ovários das plantas com flores. Fruta: termo popular aplicado aos frutos comestíveis e de sabor adocicado, tais como, uva, banana entre outros. Mas esse termo geralmente não é aplicado ao tomate, que mesmo sendo um fruto, não possui sabor adocicado. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Estrutura básica???? Estrutura básica Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Epicarpo (casca), Mesocarpo (geralmente a parte comestível de frutos carnosos) Endocarpo (camada em contato com a semente Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira endocarpo se desenvolve e fica lenhoso, formando um caroço que envolve e protege mais ainda a semente Composição do Fruto Fruto - Classificação Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Tipos de Fruto e Classificação Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Frutos carnosos = FRUTA Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira • 75% a 95% de agua • ↑ teor de vitaminas e minerais • 5 - 20% de glicídios (glicose, sacarose, amido,pectina,celulose) • Fibras – solúveis (pectina e gomas) e insolúveis – (celulose e hemicelulose) • Pobre em proteínas • Lipídios – 0 a 35% Frutos carnosos: Classificação / Etileno • Frutos climatéricos • Frutos não-climatéricos Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Etapas do ciclo vital dos frutos Desenvolvimento Fisiológico das Frutas Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Desenvolvimento Fisiológico das Frutas Desenvolvimento: série de eventos desde o início do crescimento de um fruto até a morte do mesmo. Início da formação do mesocarpo (polpa) Crescimento ou Pré-maturação Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Desenvolvimento Fisiológico das Frutas - Estádio - antecede a maturação. - É caracterizado pelo extensivo aumento do volume. - O fruto ainda não se encontra apto para o consumo. Maturação • Pode ser definida como a seqüência de mudanças na cor, “flavor” e textura, conduzindo a um estado que os torna comestíveis, e, com isto, apropriados para o consumo “in natura” e/ou industrialização. • Início da maturidade fisiológica do fruto. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira As principais mudanças – maturação : - Desenvolvimento das sementes - Mudanças na cor - Mudanças na taxa respiratória - Produção de etileno - Mudanças na permeabilidade dos tecidos - Mudanças na textura - Mudanças químicas nos carboidratos, ácidos orgânicos, proteínas, fenólicos, pigmentos, pectinas, etc. - Produção de substâncias voláteis - Formação de ceras na casca Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Maturação Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Maturação - MF Maturidade fisiológica: estádio a partir do qual o fruto continuará seu desenvolvimento mesmo que separado da planta. Amadurecimento Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Amadurecimento: processos - ocorrem no final do desenvolvimento, e que resultam em características físicas e de qualidade, evidenciadas por mudanças na composição, coloração, textura, sabor e aroma. Amadurecimento - Fruto amadurecido - mais palatável - sabores e odores específicos se desenvolvem em conjunto com o aumento da doçura e da acidez. - O amaciamento da fruto ocorre e é usualmente acompanhado por mudança na coloração. - A clorofila decresce nos cloroplastos, enquanto que os pigmentos carotenóides e antocianinas se desenvolvem. Amadurecimento corresponde basicamente às mudanças nos fatores sensoriais do sabor, odor, cor e textura que tornam o fruto aceitável para o consumo. - Mudanças podem ser detectadas por análise ou observação das transformações físicas visíveis, ou pelas endógenas, como mudanças nos pigmentos, ácidos, taninos, carboidratos, pectinas, etc. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Amadurecimento Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Senescência Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Senescência: série processos que ocorrem após a maturidade fisiológica e levam à morte dos tecidos. Senescência • O processo da senescência aumenta a probabilidade de morte, como, por exemplo, por desidratação ou invasão de microorganismos. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Senescência Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira RESPIRAÇÃO? Respiração Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira O padrão de respiração dos frutos influencia na colheita, na armazenagem e perecibilidade dos frutos. Determinante da longevidade RESPIRAÇÃO • Após a colheita - principal processo fisiológico - condução de nutrientes pelo sistema vascular - atividade fotossintética das folhas da planta mãe. • Utilizam suas próprias reservas de substratos, acumulados durante o seu crescimento e maturação, com conseqüente depressão progressiva nas reservas de matéria seca acumulada. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Fatores que influenciam a respiração Temperatura: temperatura ideal para a maturação de cada tipo de fruto, para que o mesmo alcance um máximo de qualidade comestível. Temperaturas inferiores ou superiores não são satisfatórias, podendo acarretar injúrias fisiológicas. Profª. Dra. Nágela MagaveSiqueira Ex. banana, abóbora, pepino e tomate sofem injúria pelo frio, sob temperatura inferiores a aproximadamente 11°C, enquanto que certas cultivares de pera e maçã podem suportar longos períodos de armazenamento a 0°C. Fatores que influenciam a respiração - Temperatura O resfriamento rápido - importante na conservação e no prolongamento da vida útil dos produtos Altas temperaturas afetam a qualidade das frutas e hortaliças ao interferir nos processos vitais, tais como: a) respiração; b) maturação e a produção de etileno e outros voláteis; c) perda de peso (H2O); e ) desenvolvimento e disseminação de microorganismos. Importante: • pré-resfriamento - na rápida remoção do “calor de campo” de produtos altamente perecíveis, antes que sejam processados, armazenados ou transportados a longa distância. • O tempo requerido para um pré-resfriamento adequado pode variar de 30 minutos a 24 horas após a colheita Temperatura e respiração Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Fatores que influenciam a respiração Concentração de gases na atmosfera: os componentes críticos da atmosfera que regulam o processo de maturação em frutos são o O2 e o CO2. • O ar contém normalmente 21% de O2 e apenas 0,03% de CO2. de modo geral, tanto a redução no teor de O2 como o aumento na concentração de CO2 reduzem a taxa de respiração. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Níveis de 5 a 10% de CO2 diminuem a atividade respiratória e retardam o início do climatério. Níveis muito elevados de CO2 causam injúrias aos tecidos. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Classificação individual Citrus Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Classificação? Classificação individual Citrus • Classificação - separação do produto em lotes visualmente homogêneos e a sua descrição através de características mensuráveis, obedecendo a padrões pré- estabelecidos. Citrus são caracterizados: - grupo varietal - subgrupo (presença de sementes) - classe (tamanho) - subclasse (coloração da casca) - categoria (qualidade). Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Classificação Grupo - Varietal Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Classe - Tamanho Garante - homogeneidade visual do tamanho e a sua caracterização mensurável. A classe - estabelecida pelo fruto de menor diâmetro em mm. A variação entre os frutos de maior e menor diâmetro equatorial deve ser, no máximo: - 4% na categoria Extra - 6% na categoria I - 8% na categoria II. número de frutos ou do número de dúzias de frutos contidos na embalagem é obrigatória. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Subclasse – coloração casca Subclasse caracteriza o estádio de coloração da casca predominante. Visual - estádios de coloração presentes na mesma embalagem. - Extra - uma subclasse de coloração - Categoria I é permitida a ocorrência de até 30% dos frutos de subclasses imediatamente superior ou inferior - Categoria II é permitida a mistura de subclasses. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Categorias Extra, I e II - tolerância aos defeitos define a qualidade dos citros em. O produtor deve eliminar os produtos com defeitos muito graves e graves, antes do seu embalamento. A homogeneidade de coloração e de tamanho fazem parte da definição de categoria. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Os defeitos de casca são defeitos variáveis, que podem ser caracterizados como difuso ou profundo, grave ou leve. Gravidade - % da área ocupada pelo defeito no fruto. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Pragas e Doenças - Frutas Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Pragas - Frutas Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) - Principal praga da fruticultura mundial - Danos - causados diretamente nos frutos pela fêmea adulta (perfuração do fruto por ocasião da oviposição) e pelas larvas (consumo da polpa provocando um apodrecimento interno). Pragas - Frutas Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira • Mundo, anualmente são perdidos - 1 bilhão de dólares - danos causados por essas moscas. • Dano - dividido em três níveis: produção, durante a comercialização e Fechamento dos mercados para exportação. Importância econômica moscas-das-frutas Pragas - Frutas Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Importância econômica moscas-das-frutas Mais de 400 espécies de frutas: famílias: Rutaceae (Laranja-azeda, laranja-doce, limão-cravo, mexerica, tangerina, etc), Rosaceas (Maçã, pêra, ameixa, nectarina, pêssego, etc), Anacardiaceas (Manga, caju, ciriguela, cajá-manga, etc), Myrtaceae (Goiaba, pitanga, jabuticaba, jambo, etc), Annonaceae (Graviola), Caricaceae (Mamão), Malpighiaceae (Acerola, cereja, etc), Passifloraceae (Maracujá), Sapotaceae (Sapotí). Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Doenças – Frutas - Banana • Mal-do-panamá (Fusarium oxisporium) Amarelecimento das folhas, seguido de murchamento, seca e quebra - internamente, os feixes vasculares ficam de coloração pardo-avermelhado. • A Sigatoka-negra é causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis • As principais vias de disseminação têm sido folhas infectadas colocadas entre os cachos ou pencas de banana para prevenir ferimentos, utilização de mudas infectadas e/ou oriundas de região com histórico da doença e principalmente vento, que carrega os esporos do agente causador a longas distâncias Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Doença – Frutas - Banana Sigatoka-amarela: Mycosphaerella musicola Mal-do-Panamá é causado por Fusarium oxysporum f. sp. cubense Colheita...quando fazer? Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Colheita Colheita fruta • Colheita: momento adequado, segundo a espécie, variedade e a utilização prevista, ou seja, armazenamento a curto, médio ou longo prazo, ou mesmo a comercialização imediata (mercado interno ou exportação). Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Colheita fruta • Objetivo: a retirada do produto do campo em níveis adequados de maturidade, com um mínimo de dano ou perda, com a maior rapidez possível e com um custo mínimo. Manual - maioria dos frutos e hortaliças Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Colheita Manual - Fruta Principais vantagens: • Seleção das frutas com maturidade. • Danos mínimos ao produto. • Pequeno investimento de capital. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Colheita Mecanizada – Fruta Menos utilizada para a maioria dos produtos perecíveis destinados à comercialização “in natura” - menos sensíveis à injúria mecânica. Principais vantagens: • Rapidez potencial, com maior rendimento; • Melhores condições de trabalho para os colhedores; • Redução de mão-de-obra. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Colheita • Utilizar embalagens (colheita, transporte, armazenamento, comercialização) limpas e de material não abrasivo para não contaminar e injuriar as frutas. • Recomenda-se, quando adequado, utilizar materiais plásticos, em perfeito estado de conservação e higienização, em vez de madeira. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Colheita Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Colheita da Banana Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Procedimento Pós-Colheita da Banana Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Transporte Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Recepção da fruta na empacotadora (packing house) • A fruta de cada caminhão que chegar na empacotadora deverá ser devidamente identificada, anotando-se o peso da carga e a numeração dos bins. • Deverá ser retirada uma amostra aleatória de frutas para realizar testes de maturação e qualidade. Essas informações deverão ser anotadas no caderno de pós-colheita, identificando o destino dado ao lote de frutas. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Armazenamento Deve manter a qualidade interna e externa da fruta, devendo-se assegurar o funcionamento regular das câmaras de conservação, por meio da observação periódica dos equipamentos de refrigeração e controle de gases (atmosfera controlada). Deve-se realizar controles periódicos mensais da qualidade, através de análises laboratoriais de amostras de 20 a 50 frutas. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Armazenamento As análises - prognosticar o potencial e a duração do período de conservação, avaliar a evolução de problemas de qualidade observados no início do armazenamento, observar a reação das frutas às condições de armazenamento, verificar o comportamento das diferentes cultivares ou lotes em relação às características externas de maturação (murchamento, podridões, distúrbios fisiológicos) e determinar a qualidade interna e externa das frutas através de análises laboratoriais (sólidos solúveis totais, firmeza de polpa, acidez). Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Avaliação de Qualidade - Fruta • Deve ser realizada - do o campo até a fase de comercialização - conhecimento do valor real do produto e da sua capacidade de conservação, com base em padrões pré-estabelecidos. • Qualidade - avaliada de modo subjetivo através de painel sensorial ou de modo objetivo com o auxílio de instrumentos, de forma destrutiva ou não. • Existem escalas com padrões pré-estabelecidos através de análise subjetiva e que auxiliam na qualificação dos produtos quanto a alguns atributos Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Visual Avaliação Subjetiva Sensorial Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Avaliação de Qualidade - Fruta existem escalas numéricas, desenvolvidas para auxiliar na avaliação de atributos específicos como cor, tamanho, defeitos, etc realizada por um painel de analistas treinados para julgar os atributos de qualidade ou defeitos, atribuindo notas que qualificam o produto. Usualmente, faz-se a avaliação de doçura, amargor, acidez, adstringência, cor, firmeza e “flavor”. Método destrutivo Avaliação Objetiva Método não destrutivo Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Avaliação de Qualidade - Fruta Aqueles realizados após o corte ou desintegração dos tecidos vegetais - avaliações físico-químicas, químicas ou bioquímicas. incluem a determinação da textura, pH, teores de açúcares, ácidos, fenólicos, pectinas etc., ou a atividade de enzimas. São ditos “destrutivos” uma vez que as amostras do produto não podem ser reutilizadas Possibilitam medições repetidas na mesma amostra do produto, sem, no entanto, ocorrerem alterações em suas propriedades físicas ou químicas Atributos de qualidade • categorias: sensoriais, nutricionais e segurança alimentar – deve ser considerado em conjunto não só para satisfazer a necessidade do consumidor, mas também, para proteção da saúde pública. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Produtores - Distribuidores e comerciantes - Consumidor • Produtores - a aparência, rendimento de produção e resistência a doenças. • Distribuidores e comerciantes - a aparência com ênfase na firmeza e no potencial de conservação. • Consumidor - atributos sensoriais • Industria - rendimento da matéria-prima, a cor, o “flavor”, a textura, o valor nutricional e a segurança. Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Atributos de qualidade Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Atributos de qualidade Profª. Dra. Nágela Magave Siqueira Bom dia!
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