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INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é oferecer suporte teórico e prático paro o desenvolvimento pessoal e profissional e que tem como foco inicial a abertura de uma franquia na cidade de São Luiz Gonzaga/RS.
 De acordo com os estudos, pôde-se perceber que a pesquisa de mercado faz com que as decisões administrativas se tornem mais eficazes e que, de acordo com Hair et al. (2005), a pesquisa de mercado ajuda a “estudar pessoas, incluindo funcionários, consumidores, supervisores, gerentes e administradores[...]”.E foi através desse meios que se começou a disseminar a vinda da franquia para a cidade.
Logo depois, a negociação vem para se fazer presente em todos os momentos, desde a negociação do investimento da franquia para localizar na região ate o momento em que a franquia passa no dia a dia. A negociação é necessária, pois é através dela que são tomadas varias decisões para o melhoramento da empresa e, também para o melhoramento do comportamento dos funcionários. Porem, a negociação serve para um leque enorme de possibilidades.
Em marketing, por sua vez, é a maneira mais eficiente de fazer a propaganda do produto ou serviço disponibilizado no mercado e, também a propaganda da empresa. Visto que as empresas estão, atualmente, utilizando muito esse veículo para ajudar a crescer o faturamento da empresa, sem falar que elas gastam muito na propaganda porque sabem que vão ter o retorno financeiro.
DESENVOLVIMENTO
PESQUISA DE MERCADO 
A pesquisa em administração ou poderíamos chamá-la também de pesquisa em negócios tenta explicar esses acontecimentos. Assim, a pesquisa em administração é uma função de busca da verdade que reúne, analisa, interpreta e relata informações de modo que as decisões administrativas se tornem mais eficazes.
Segundo Hair et al. (2005, p.31):
Uma definição simples para ciência seria como uma função de busca da verdade. A ciência tenta explicar o mundo que realmente existe. O “mundo real”, ou físico , do qual os cientistas procuram a verdade é o mundo das realidades físicas. Os químicos lidam com fenômenos químicos, os biológicos, e assim por diante. Os cientistas sociais, tais como os psicólogos e sociólogos, tentam descrever as realidades do comportamento individual e as interações dos humanos na sociedade. Os pesquisadores em administração geralmente têm mais a ver com os cientistas sociais, pois na realidade a administração lida com pessoas.
Ainda segundo Hair et al. (2005, p.31), a pesquisa em administração e ampla envolve o estudo de uma serie de fenômenos e concentra-se em :
DESENVOLVIMENTO
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
- Concorrência Perfeita 
A concorrência perfeita consiste em uma estrutura de mercado caracterizada pela existência de muitas empresas atuando num mesmo mercado e produzindo produtos homogênios. As decisões são tomadas de forma descentralizada e os produtores são apenas tomadores de preço.
Na concorrência perfeita, a mobilidade de fatores é livre, assim como a circulação de informações, e nenhuma empresa possui poder de mercado. Nessas condições, a empresa apenas escolhe produzir a quantidade correspondente ao seu lucro máximo, que é aquele em que o preço e o custo marginal se igualam. O preço é determinado pelo próprio mercado e as firmas não exercem influência sobre ele.
Como há livre mobilidade de fatores, a entrada e a saída das firmas no mercado faz o lucro econômico tender a zero. Essa estrutura de mercado representa uma simplificação da realidade, e é muito difícil, senão impossível, encontrá-la. Dito isso, não serão analisados maiores detalhes. Os manuais de microeconomia derivam diversos detalhes dessa estrutura que, para o autor, parece demasiadamente utópica.
- Monopólio
A estrutura de mercado conhecida como monopólio caracteriza-se por apresentar apenas um produtor no mercado. Vários são os motivos que podem levar um mercado a estruturar-se como um monopólio: patentes, licenças governamentais, propriedade exclusiva de matéria-prima ou técnica produtiva, economias de escala que levam ao monopólio natural, etc.
Mesmo com tantos motivos, são raros os mercados estruturados em monopólio. Diferentemente da concorrência perfeita, um produtor monopolista pode determinar o preço de mercado. Sua escolha é produzir a quantidade em que a receita marginal é igual ao seu custo marginal, mas o preço poderá ser diferente do custo marginal. Como não há entrada de concorrência, o monopolista deve ter lucros extraordinários. 
- Concorrência monopolística
A concorrência monopolística é uma estrutura de mercado que mistura características da concorrência perfeita com o monopólio. A principal característica dessa estrutura de mercado é que as empresas diferenciam seus produtos. Assim ao mesmo tempo em que os produtos são substitutos entre si, eles também são diferenciados, tal que as empresas conseguem praticar preços acima de seu custo marginal, como no monopólio.
Quando os produtos das empresas são substitutos muito distantes, ou seja, quando os produtos são muito diferenciados, a curva de demanda é mais inclinada, tendendo a se horizontalizar conforme aumenta o grau de substituição. Na situação em que os produtos são substitutos perfeitos, temos uma curva de demanda totalmente horizontal, o que significa que o preço é dado pelo mercado, como na concorrência perfeita.
- Oligopólio
O oligopólio consiste em uma estrutura caracterizada pela existência de poucas firmas no mercado. Essa estrutura abrange um conjunto de firmas que produzem produtos substitutos perfeitos, ou mesmo substitutos próximos (KON, 1994).
Sob um aspecto microeconômico, essa estrutura define-se por condicionar as escolhas às decisões das demais firmas do setor. Existem vários modelos microeconômicos que procuram sistematizar o padrão de comportamento das empresas sob a estrutura de oligopólio. Contudo, não é objetivo deste trabalho explanar esses modelos, e sim avaliar a forma como o mercado se estrutura e, de uma forma geral, como as firmas tomam suas decisões.
Dado que as estruturas de mercado conhecidas como monopólio e concorrência perfeita raramente são observadas no mundo real, surge a necessidade de uma teoria que seja mais condizente com a prática, qual seja a teoria de oligopólio. Vários são os motivos que levam o mercado a tal estrutura. Esses motivos apresentar-se-ão no decorrer desse capítulo.
A teoria das barreiras à entrada de J. Bain é de especial importância para o estudo da formação dos oligopólios. Esta teoria não só se presta a explicar a formação dos oligopólios, como serve de base para a formulação do paradigma Estrutura-conduta-desempenho, explicado anteriormente.
A teoria das barreiras à entrada parte da premissa de que existe um preço adotado pelas empresas do ramo, o que evitará a entrada de novos concorrentes. Para determinar esse preço, Bain estabelece alguns fatores importantes: economias de escala, vantagens absolutas de custos, vantagens de diferenciação dos produtos, vantagens de caráter institucional e de integração vertical (KON, 1994). Para Marinho (2001), pode-se verificar o nível das barreiras à entrada a partir da capacidade que das firmas do setor têm de elevar os preços sem, com isso, atrair concorrentes.
A partir das ideias de Bain, Carvalho (2000) estabelece quatro tipos de oligopólios:
Oligopólio concentrado – tipo de oligopólio em que os produtos são essencialmente homogêneos e no qual a competição entre as firmas é feita essencialmente através dos investimentos realizados, e não através de preços. Elevados economias de escala, controle das fontes de insumos, entre outros fatores, são responsáveis pela alta concentração destes oligopólios. Como a relação capital/produto é geralmente elevada, a escala de investimentos também costuma funcionar como barreiraà entrada.
Oligopólio diferenciado – Nessa categoria, enquadram-se os oligopólios em que as firmas competem através da diferenciação dos produtos. Ou seja, os produtos são substitutos imperfeitos entre si. Apesar de possível, a competição via preço não é comum, pois poderia pôr em risco a existência das firmas. As empresas sob essa estrutura de mercado dedicam seus esforços, em especial, à publicidade e ao investimento em P&D, com o intuito de diferenciar seu produto e fidelizar os clientes, gerando poder de mercado. As barreiras à entrada estão ligadas “às economias de escala de diferenciação vinculadas à manutenção de hábitos e de marcas” (CARVALHO, 2000, p. 11). Para a manutenção do poder de mercado e para a consequente permanência da firma no setor, fazem-se necessárias constantes renovações dentro da empresa, de forma que as barreiras à entrada não significam que a estrutura tenda a permanecer estável (MARINHO, 2001).
Oligopólio diferenciado-concentrado – Essa estrutura combina características do oligopólio concentrado e do oligopólio diferenciado. Dessa forma, os produtos são diferenciados, e a competitividade requer uma escala mínima de eficiência. As barreiras à entrada provêm tanto das economias de escala, características do oligopólio concentrado, quanto das economias de diferenciação, que caracterizam os oligopólios diferenciados. A concentração de mercado nessa estrutura deve ficar acima da concentração presente nos oligopólios diferenciados e pode chegar à mesma concentração dos oligopólios concentrados (MARINHO, 2001).
Oligopólio competitivo – Esta estrutura de mercado tem como característica principal a elevada concentração. Neste oligopólio, não há economia de escala importante, e os produtos são poucos diferenciados. Tal configuração cria uma estrutura de mercado em que existem poucas empresas grandes, que competem via preço, juntamente com empresas menores. Como as barreiras à entrada são pouco expressivas, as margens de lucro são limitadas. Essa estrutura é geralmente encontrada em setores de bens de consumo não duráveis e de bens intermediários com reduzida capacidade de diferenciação (CARVALHO, 2000).
Segundo Kon (1994), os oligopólios podem estabelecer seus preços a partir de acordos organizados ou não organizados. Os acordos organizados são aqueles em que as firmas de determinado setor se reúnem e combinam o preço a ser estabelecido, como nos cartéis. Esse tipo de acordo é proibido em muitos países. Por sua vez, os acordos não organizados podem ser do tipo coniventes, em que há um acordo informal entre as firmas, ou não coniventes, em que os preços são estabelecidos por ações independentes, e não excluem guerra de preço.
Também é possível que o preço do oligopólio seja estabelecido por uma empresa do setor, chamada líder, e seguido pelas demais. Kon (1994) estabelece três formas de liderança: I) liderança da firma dominante, em que existe uma firma com uma parcela de mercado tão grande que consegue determinar o preço de mercado; II) liderança colusiva, em que as firmas entram num acordo quanto ao preço a ser estabelecido, e à empresa líder cabe conduzir as ações necessárias à colusão; III) liderança balométrica, em que a empresa líder é aquela que toma as iniciativas oportunas, de acordo com as condições de mercado, podendo ou não ser seguida pelas demais.
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
a) Medidas Descritivas: A estatística descritiva é um ramo da estatística que aplica várias técnicas para descrever e sumarizar um conjunto de dados. Diferencia-se da estatística inferencial, ou estatística indutiva, pelo objetivo: organizar, sumarizar dados ao invés de usar os dados em aprendizado sobre a população. Esse princípio faz da estatística descritiva independente.
i) Medidas de tendência central: São medidas que indicam a localização dos dados. Costumamos responder ao primeiro desafio com o uso da média aritmética, a Mediana (estatística), ou a moda. Por vezes escolhemos valores específicos da função distribuição acumulados chamados quantis como quartis, decis, ou percentis.
ii) Medidas de dispersão: As medidas mais comuns de variabilidade para dados quantitativos são a variância; a sua raiz quadrada, o desvio padrão. A amplitude total, a distância interquartílica e o desvio absoluto são mais alguns exemplos de medidas de dispersão.
iii) Técnicas de amostragem probabilística: As técnicas usadas costumam classificar-se como: Gráficos descritivos: São usados vários tipos de gráficos para sumarizar os dados. Por exemplo: Histogramas. Descrição Tabular: Na qual se usam tabelas para sumarizar os dados. Por exemplo, tabelas de Frequências. Descrição Paramétrica: Na qual estimamos os valores de certos parâmetros, os quais assumiram que completam a descrição do conjunto dos dados. Por exemplo: Média.
b) Números-Índices: 
Introdução
Os números-índices são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre:
a) variações ocorridas ao longo do tempo;
b) diferenças entre lugares;
c) diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações etc.
É grande a importância dos números-índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices toma-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa.
Por exemplo, se uma empresa aumenta seu faturamento de um período a outro, isso não quer dizer necessariamente que suas vendas melhoraram em termos de unidades vendidas. Pode ter ocorrido que uma forte tendência inflacionaria tenha obrigado a empresa a aumentar acentuadamente. Os preços de seus produtos, fazendo gerar um acréscimo no faturamento (em termos "nominais"), o qual, na realidade, não corresponde a uma melhora de situação.
Fora dos problemas gerados por alterações nos preços dos produtos, os números-índices são úteis também em outras áreas de atuação da empresa como, por exemplo, no campo da pesquisa de mercado. Neste caso, podem ser utilizados nas mensurações do potencial de mercado, na analise da lucratividade por produto, por canais de distribuição etc. Em suma, os números-índices são sempre úteis quando nos defrontamos com análises comparativas.
Para o economista, o conhecimento de números-índices é indispensável igualmente como um instrumento útil ao exercício profissional, quer seus problemas estejam voltados para a microeconomia quer para a macroeconomia. No primeiro caso, poder-se-ia citar, por exemplo, a necessidade de se saber até que ponto o preço de determinado produto aumentou com relação aos preços dos demais produtos em um mesmo mercado. Se, por outro lado, o problema for quantificar a inflação, ser preciso medir o crescimento dos preços dos vários produtos como um todo, através do índice geral de preços.
Sob os aspectos acima considerados, pode-se vislumbrar a noção de agregado subjacente ao conceito de número-índice. Por essa razão, costuma-se conceber o número-índice como uma medida utilizada para proporcionar uma expressão quantitativa global a um conjunto de medidas que não podem ser simplesmente adicionadas em virtude de apresentarem individualmente diferentes graus de importância.
Cada número-índice de uma série (de números)costuma vir expresso em termos percentuais. Os índices mais empregados medem, em geral, variações ao longo do tempo e exatamente nesse sentido que iremos trata-los neste capitulo. Além disso, limitaremos o estudo às suas principais aplicações no campo de administração e de economia, as quais se situam no âmbito das variações de preços e de quantidades.
Conceito de Relativo
A quantidade total de dinheiro gasto cada ano, em relação a certo ano base, varia de um ano para outro devido as variações no número de unidades compradas dos diferentes artigos e igualmente devido a mudanças nos preços unitários de tais artigos. Temos, portanto, três variáveis em jogo: preço, quantidade e valor, sendo este último o resultado do produto do preço pela quantidade.
Relativo (Relação) de Preço
Trata-se do número-índice mais simples. Relacionando-se o preço de um produto numa época (chamada época atual ou época dada) com o de uma época o (chamada básica ou simplesmente base) teremos um relativo de preço. Fazendo-se P t = preço numa época atual e Po preços na época-base. 
Relativo (Relação) de Quantidade
Assim como podemos comparar os preços de bens, podemos também fazê-lo em re1ação a quantidades, querem sejam elas quantidades produzidas, vendidas ou consumidas. Se fizermos q t= quantidade de um produto na época atual (época t) é qo = quantidade desse mesmo produto na época zero (básica).
Relativo (Relação) de Valor
Se p for o preço de determinado artigo em certa época e q a quantidade produzida ou consumida desse mesmo artigo na mesma época, então, o produto p x q será denominado valor total de produção ou de consumo. Sendo p t e q t respectivamente, o preço e a quantidade de um artigo na época atual (t) e po e qo, o preço e a quantidade do mesmo artigo na época básica (0). 
Emprego de Índices (Agregativos) Ponderados
Como vimos, os índices simples apresentam algumas desvantagens, em especial à se refere à inexistência de pesos diferentes para cada utilidade que os compõe de acordo com sua importância relativa. No caso dos índices ponderados, além da fórmula a ser usada para interpretar as variações de preço e de quantidade dos bens, há o problema do critério para a fixação dos pesos relativos de cada um deles. A ponderação proposta pelos métodos mais usados baseia-se na participação de cada bem no valor transacionado total e é feita, em geral, segundo dois critérios: peso fixo na época básica ou peso variável na época atual.
Índice de Laspeyres ou Método da época Básica
O índice de Laspeyres constitui uma média ponderada de relativos, sendo os fatores de ponderação determinados a partir de preços e de qualidades da época básica, por conseguinte, no índice de Laspeyres, a base de ponderação é a época básica, dai a denominação método da época básica.
O peso relativo ou fator de ponderação relativa para um dado bem i, componente do índice, é dado por;
O numerador da expressão representa o valor do dispêndio com um dado bem i e o denominador a soma dos valores de todos os bens adquiridos na época básica. Assim sendo, w i0 equivale a participação relativa do valor do bem i, em relação ao valor de todos os bens transacionados, tendo como referenda a época básica.
c) Deflação de dados: O termo Deflação designa uma quebra generalizada dos preços dos bens e serviços, geralmente associadas as graves recessões econômicas e a restrições da procura, da produção/oferta e do emprego.  Tal como a inflação, a deflação é medida como a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC) - na verdade, a deflação não mais é do que uma "inflação negativa".
Ao contrário do que poderá parecer numa situação de deflação, o consumo não tem tendência a aumentar - na realidade, se os consumidores estiverem na expectativa de que os preços continuarão a descer, adiarão as suas compras, levando a uma quebra do consumo e consequentemente das receitas das empresas. Em longo prazo, esta situação poderá originar uma espiral de recessão com graves consequências para a economia.
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.
Capitalismo financeiro, também chamado de capitalismo monopolista foi aquele que aconteceu no final do século XIX até a crise de 1929, diretamente ligado com o forte crescimento econômico que se registrava neste período da Revolução Industrial.
O Capitalismo Financeiro corresponde a um tipo de economia capitalista em que o grande comércio e a grande indústria são controlados pelo poderio econômico dos bancos comerciais e outras instituições financeiras.
O capitalismo financeiro foi o resultado da revolução de transportes, que originou profundas alterações na vida econômica, como inovações tecnológicas, alargamento dos mercados, entre outros e exigiu muitos investimentos que só estavam ao alcance de grandes empresas. O capitalismo financeiro foi possível graças à influência do liberalismo, que conduziu ao desaparecimento da tutela estatal sobre a economia.
Uma das consequências mais importantes do crescimento acelerado da economia capitalista foi o processo de concentração e centralização de capitais. Várias empresas surgiram e cresceram rapidamente, como indústrias, bancos, corretoras de valores, casas comerciais etc. Esse período ficou marcado pela prática do monopólio, que é quando uma única empresa domina todo o mercado, além dos oligopólios, que correspondem à união de algumas empresas retendo nas mãos o controle dos preços e de matéria-prima, impedindo assim o desenvolvimento de outras empresas. 
CONCLUSÃO
Com o desenvolvimento dessa atividade interdisciplinar pudemos entender melhor as diferentes formas de estruturas de mercado e seus conceitos, estruturas estas encontradas no setor supermercadista do Rio de Janeiro, aprendendo a diferença e como funciona cada uma delas dentro da Microeconomia e Macroeconomia. Na questão referente aos Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial pudemos visualizar como um administrador ou um gerente pode obter índices das empresas e poder nortear diante do mercado nacional e mundial, tomando importantes decisões sobre produção, investimento, lucros, dentro outras informações imprescindíveis para um gestor administrar uma empresa. E por fim, a questão referente à Ética, Política e Sociedade, pudemos entender um pouco mais sobre a atual fase do capitalismo, onde quem dita as regras são os bancos comerciais e outras instituições financeiras, controlando assim um tipo da economia capitalista que incluem o grande comércio e a grande indústria. 
REFERÊNCIAS
- BAIN, J. Industrial organization. New York: John Wiley and Sons, 1959.
- BRAGA, H. C. & MASCOLO, J. L. Mensuração da concentração industrial o Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico, v. 12, n. 2, 1982.
- CARVALHO, David Ferreira. Padrões de Concorrência e Estrutura de Mercado 
no Capitalismo: uma abordagem neo-schumpeteriana. Belém: NAEA, 2000.
- DI PRIMO, Fernando. A história dos supermercados gaúchos. Porto Alegre: Jornal Comunicação, 1999.
- ANDERSON, D. R. et al. Estatística aplicada à administração e economia. Tradução de José Carlos Barbosa dos Santos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
- MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3. Ed. São Paulo: Atlas 2010.
- PEREIRA, Wilson; TANAKA, Oswaldo K. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1990.
- SMAILES, Joane; McGRANE, Angelo. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 2002.
- STEVESON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2002. 
- WHITAKER, Maria do Carmo. Ética na vida das empresas. São Paulo: DVS Editora, 2007.
- WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2002.
- ARRUDA, Maria Cedília Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, José Maria Rodrigues. Fundamentos da ética empresarial e econômica. 3º edição. São Paulo: Atlas, 2005.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharelado em ADMINISTRAÇÃO
	
ANA CAROLINAGONÇALVES FERREIRA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
RIO DE JANEIRO
2017
aNA CAROLINA GONÇALVES FERREIRA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
 Trabalho apresentado ao Curso Adm inistração de 
 Empresas Bacharelado da UNOPAR VIRTUAL - 
 Universidade Norte do Paraná para a disci plina 
 Atividade Interdisciplinar.
Orientador: Prof. Daiane Alves Rodrigues, Marcelo Silva de Jesus e Marcia Bastos de Almeida.
RIO DE JANEIRO
2017

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