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aula 3

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Aluno: GABRIELA 
	
	Disciplina: CEL0366 - EDUC PROF TEOR E PRA 
	Período Acad.: 2018.1 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		
	
		1.
		Os baixos índices de crescimento econômico e a ausência de expansão do mercado de trabalho, próprios da atual etapa do processo de acumulação capitalista, impuseram limites a respeito da relação educação/mercado de trabalho. A escola, antes responsável pela organização da sociedade com base no mérito, agora só pode propiciar condições para que os indivíduos possam negociar melhor um lugar no mercado de trabalho, buscando assegurar:
	
	
	
	
	a autonomia
	
	 
	a empregabilidade
	
	
	a emancipação
	
	
	o emprego
	
	
	o conhecimento
	
	
	
		
	
		2.
		Os neoliberais defendem a criação de um mercado educacional que, com dinamismo e flexibilidade, se oponha a um sistema escolar rígido e incapaz. Só esse mercado é que pode promover os mecanismos para garantir a eficácia e a eficiência dos serviços educacionais oferecidos. O neoliberalismo vê a escola como uma instituição que deve: I. valorizar a formação humanística do indivíduo II. formar mão-de-obra para o mercado III ser gerenciado de forma eficaz IV oferecer um produto, a educação, aos seus consumidores pais e alunos . Assinale a opção correta:
	
	
	
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras
	
	
	apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras
	
	
	apenas as afirmativas II e III são verdadeiras
	
	 
	apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras
	
	
	apenas as afirmativas I e III são verdadeiras
	
	
	
		
	
		3.
		De acordo com Kato: "Toda atividade produtiva envolve um risco de fracasso, que pode ser reduzido, mas jamais eliminando totalmente. Quem deve assumir o risco? O governo, o empresário ou o trabalhador?" (KATO, J. M.; PONCHIROLLI, O.O desemprego no Brasil e os seus desafios éticos. Revista FAE. Disponível em: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v5_n3/o_desemprego_no_brasil.pdf Acesso em:11 abril 2012).
A contração do emprego e a precarização apontam para o fato de que o crescimento econômico apresenta desigualdades. Sobre a noção e o discurso da empregabilidade em tempos de globalizado, poderíamos tecer algumas considerações:
I - Que há distorção no foco da questão, culpabiliza-se o indivíduo e não o sistema;.
II - Que os trabalhadores que buscam requalificar-se, protamente são absorvidos pelo mercado;
III - Que o crescimento econômico apresenta-se não includente.
Quando o fracasso é imputado ao trabalhador podemos inferir como sendo verdadeira a opção que apresenta as afirmativas:
	
	
	
	
	I e II
	
	
	II e III
	
	
	Apenas a I
	
	
	I, II e III
	
	 
	I e III
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		4.
		A empregabilidade tem sido referência nas atuais políticas educacionais e de formação profissional e tema de grandes debates. Torna-se consenso a idéia de que a empregabilidade, entendida como objetivo ou meta da educação profissional e da formação profissional permanente, contribui para superar a crise do desemprego. O princípio que está por trás desse consenso é de que o desemprego é decorrente:
	
	
	
	
	da atual etapa do processo de acumulação capitalista
	
	 
	da inadequação dos trabalhadores, desqualificados para o emprego
	
	
	da crise da sociedade salarial
	
	
	das atuais características excludentes do mercado de trabalho
	
	
	da introdução das novas tecnologias de base física e/ou organizacional
	
	Gabarito Coment.
	
	
	
		
	
		5.
		Consenso de Washington é uma conjugação de grandes medidas - que se compõe de dez regras básicas - formulado em novembro de 1989 por economistas de instituições financeiras situadas em Washington D.C., como o FMI, o Banco Mundial e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, fundamentadas num texto do economista John Williamson, do International Institute for Economy, e que se tornou a política oficial do Fundo Monetário Internacional em 1990, quando passou a ser "receitado" para promover o "ajustamento macroeconômico" dos países em desenvolvimento que passavam por dificuldades. Eram "regras" nessa receita para a America Latina:
	
	
	
	
	Disciplina fiscal Redução dos gastos públicos Reforma tributária Juros de mercado Câmbio de mercado Abertura comercial Investimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições Privatização das estatais Desregulamentação (intensificação das leis econômicas e trabalhistas) Não existir direito à propriedade intelectual
	
	
	Disciplina fiscal Aumento dos gastos públicos Reforma tributária Juros de mercado Câmbio de mercado Abertura comercial Investimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições Privatização das estatais Regulamentação (intensificação das leis econômicas e trabalhistas) Direito à propriedade intelectual
	
	 
	Disciplina fiscal Redução dos gastos públicos Reforma tributária Juros de mercado Câmbio de mercado Abertura comercial Investimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições Privatização das estatais Desregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas) Direito à propriedade intelectual
	
	
	Disciplina fiscal Aumento dos gastos públicos Reforma tributária Ausencia Juros de mercado Câmbio de mercado Abertura comercial Investimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições Privatização das estatais Desregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas) Direito à propriedade intelectual
	
	
	Disciplina fiscal Redução dos gastos públicos Reforma tributária Juros de mercado Câmbio de mercado Abertura comercial Investimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições Um basta à Privatização das estatais Desregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas) Não existir direito à propriedade intelectual
	
	
	
		
	
		6.
		(Vunesp) No fim da década de 20, anos de prosperidade, uma grave crise econômica, conhecida como a Grande Depressão, começou nos EUA e atingiu todos os países capitalistas. J. K. Galbraith, economista norte-americano, afirma que ¿à medida que o tempo passava tornava-se evidente que aquela prosperidade não duraria. Dentro dela estavam contidas as sementes de sua própria destruição.¿ (Dias de boom e de desastre in J.M. Roberts (org), História do Século XX.). A aparente prosperidade pode ser percebida nas seguintes características:
	
	
	
	
	a destruição dos grandes estoques de mercadorias, o aumento dos preços agrícolas e o aumento dos salários.
	
	 
	o aumento do mercado externo, o mito do American way of life e a intervenção do Estado na economia
	
	
	a cultura de massa com a venda de milhões de discos, as dívidas de guerra dos EUA e o aumento do número de empregos.
	
	
	o aumento da produção automobilística, a expansão do mercado de trabalho e a falta de investimentos em tecnologia.
	
	 
	a crise de superprodução, a especulação desenfreada nas bolsas de valores e a queda da renda dos trabalhadores.
	
	
	
		
	
		7.
		Para o neoliberalismo, a escola é vista em uma perspectiva técnico-científica. Ela não valoriza a formação humanística do indivíduo, mas defende uma formação guiada pela necessidade de mão-de-obra. Nos discursos neoliberais a educação não é mais reconhecida como integrante do campo social, mas se insere definitivamente no mundo:da moral
	
	
	da ética
	
	
	da política
	
	 
	do mercado.
	
	
	da filosofia
	
	
	
		
	
		8.
		As propostas neoliberais envolviam o corte nos gastos sociais, impondo restrições às instituições de bem-estar com o objetivo de:
	
	
	
	
	garantir a ampliação dos níveis salariais
	
	
	assegurar a expansão do emprego
	
	 
	ampliar a competição entre os indivíduos e a competitividade entre as empresas
	
	
	assegurar maiores benefícios para a classe trabalhadora
	
	
	obstruir as leis espontâneas dos mercados

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