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VACINA PARA QUE SERVE? O QUE PREVINE? VIAS DE ADMINISTRAÇAO REAÇOES ADVERSAS DOSE BCG Serve para criar imunidade e agir contra as infecções. Ela é a principal responsável pela defesa do corpo contra a tuberculose Essa vacina previne a tuberculose, uma doença infectocontagiosa causada pelo Mycobacterium bovis ou pelo Bacilo de Koch. Ela ataca mais comumente os pulmões, mas pode também causar infecções nos ossos, rins e meninges (as membranas que envolvem o cérebro). Ela é aplicada preferencialmente no braço direito, local onde quase sempre fica uma pequena cicatriz. Ela é intradermática, ou seja, aplicada entre as camadas derme e epiderme da pele. Quase sempre deixa uma cicatriz característica no local em que foi dada a injeção, normalmente no braço direito. E recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a ser aplicada em dose única nos recém- nascidos, logo nos primeiros dias de vida (entre 4 e 10 dias). Segundo orientações da SBP, uma segunda dose da vacina é recomendada quando, após seis meses da primeira dose, o médico não observar cicatriz no local da aplicação. Isto indica que o sistema imunológico do bebê não correspondeu à vacina. HEPATITE B Todas as formulações da Vacina Contra Hepatite B (substância ativa) são indicadas para a imunização contra a infecção causada por todos os subtipos conhecidos do vírus da hepatite B. Previne a irritação e inchaço (inflamação) do fígado devido à infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) A vacina é administrada via intramuscular profunda, no músculo vasto lateral da coxa; em crianças com mais de dois anos de idade, pode ser aplicada na região deltoide. Não deve ser aplicada na região glútea, pois a adoção desse procedimento se associa com menor produção de anticorpos, pelo menos em adultos. Dor no local da injeção e febre baixa são os eventos adversos mais frequentemente observados em crianças e adultos, ocorrendo em 1% a 6% dos vacinados. Mal estar, cefaleia e fadiga podem ocorrer. A vacina exclusiva para hepatite B é ministrada em dose única em bebês ao nascer. No entanto, a imunização contra hepatite B continua sendo feita por meio da vacina pentavalente ao 2, 4 e 6 meses de vida. Pessoas que não foram vacinadas contra hepatite B durante os primeiros meses de vida podem receber a imunização em qualquer momento da vida adulta, no esquema de 3 doses. PENTA No primeiro ano de vida, as crianças recebem vacinas que previnem contra doenças como sarampo, rubéola, difteria, coqueluche, hepatite B, A difteria, doença causada por um bacilo toxicogênico, frequentemente se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. A transmissão se dá pelo Administrar dose de 0,5 mL da vacina por via intramuscular, no músculo vasto lateral da coxa, em crianças menores de dois anos de idade e na região deltoide nas crianças Edema temporário, aumento da sensibilidade e eritema (vermelhidão) no local da injeção em conjunto com febre ocorrem em uma grande proporção de casos. A vacinação básica consiste na aplicação de três doses, com intervalo de 60 dias (mínimo de 30 dias), a partir de dois meses de idade. Os dois reforços necessários serão realizados com a vacina DTP (difteria, tétano e pertussis). O pneumonias, meningite, rotavírus e poliomielite, entre outras, sendo a maioria delas injetável. Com o intuito de diminuir o número de injeções em um mesmo momento, foram desenvolvidas as vacinas combinadas, como a vacina pentavalente. contato direto de pessoa doente ou portadores com pessoa suscetível, através de gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. O tétano é uma doença transmissível, não contagiosa, que apresenta duas formas de ocorrência: acidental e neonatal. A primeira forma geralmente acomete pessoas que entram em contato com o bacilo tetânico ao manusearem o solo ou através de ferimentos ou lesões ocorridas por materiais contaminados, em ferimentos na pele ou mucosa. O tétano neonatal é causado pela contaminação durante a secção do cordão umbilical pelo uso de instrumentos cortantes ou material de hemostasia inadequadamente esterilizados ou não esterilizados. A coqueluche é uma doença infecciosa aguda, de transmissão respiratória, distribuição universal, imunoprevenível e de notificação obrigatória.Compromete especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios), e se caracteriza por forte tosse seca.A hepatite B é a irritação e inchaço (inflamação) do fígado acima de dois anos de idade. A vacina não deve ser administrado região dorso glútea (mais posterior), devido ao risco de lesão do nervo ciático e a possibilidade de injetar a vacina em gordura, em vez de músculo. Ocasionalmente as reações graves de febre alta, irritabilidade e choro inalterado podem aparecer dentro de 24 horas de administração. primeiro reforço aos de 15 meses de idade e o segundo reforço aos 4 anos devido à infecção pelo vírus da hepatite B (HBV). A bactéria Haemophilus influenzae tipo b é causadora de quadros como pneumonia, inflamação na epiglote, otites, infecções na corrente sanguínea e a meningite. ROTAVIRU S HUMANO protege contra as gastroenterites causadas pelo rotavírus. Sua aplicação é via oral, em duas doses. prevenção de gastroenterites graves por esse tipo de vírus, mas não protege contra diarreia causada por outros agentes. A vacina é administrada exclusivamente pela via oral. Irritabilidade, perda do apetite. Diarreia, vômito, dor abdominal, regurgitação. Pode ocorrer febre nos primeiros dias após vacina. Para a aplicação da primeira dose: Deve ser aplicada aos 2 meses de idade. Idade mínima de um mês e 15 dias de vida (6 semanas). Idade máxima de 3 meses e 15 dias de vida (14 semanas). Para a aplicação da segunda dose: Deve ser aplicada aos 4 meses de idade. Idade mínima de 3 meses e 15 dias de vida (14 semanas). Idade máxima de 5 meses e 15 dias de vida (24 semanas). VIP -- VOP Ela protege a criança de uma doença viral importante, que causa paralisia ou pode, ainda, levar a óbito #VIP é a sigla para Vacina Inativada Poliomielite, enquanto VOP se refere à Vacina Oral Poliomielite. A diferença entre elas é que a VIP é injetável (intramuscular), enquanto a VOP é a “de gotinhas”. Ambas são trivalentes (ou seja, protegem contra os A poliomielite é uma doença viral que pode afetar os nervos e levar à paralisia parcial ou total. É causada pela infecção pelo poliovírus. O vírus se espalha por contato direto pessoa a pessoa, por contato com muco, catarro ou fezes infectadas. O vírus entra através da boca e do nariz e se multiplica na garganta e no trato intestinal, sendo absorvido e espalhado pelo sangue e pelo sistema linfático. A vacina contra poliomielite deve ser administrada por via injetável e oral apenas na terceira dose, dada aos 6 meses de idade. Cada dose oral corresponde a duas gotas, que equivalem a 0,1ml, ou de acordo com as especificações de cada fabricante. Respeitadas as contraindicações, a vacina oral contra poliomielitetem segurança bem estabelecida. No entanto, podem ocorrer de quatro a 40 dias após a vacinação acidentes pós-vacinais, as paralisias flácidas, na proporção de um caso em cada 2.390.000 primeiras doses e um caso para 13 milhões do total de doses aplicadas. Da segunda dose em diante as Três doses a partir dos dois meses de idade, obedecendo a um intervalo de 60 dias entre as vacinações. Ou seja, ela é dada aos dois, quatro e seis meses de idade do bebê. Um primeiro reforço deve ser aplicado entre os 15 e os 18 meses e depois aos quatro anos de idade. Além disso, ela pode ser tomada anualmente nas campanhas de vacinação até os quatro anos de idade. vírus da pólio tipos 1, 2 e 3), mas a VIP contém apenas partículas desses vírus, enquanto a VOP é composta pelos vírus inteiros enfraquecidos.# paralisias pós-vacinais são ainda mais raras. MENINGO COCICA C A vacina é utilizada para prevenir as doenças provocadas pela bactéria Neisseria meningitidis do sorogrupo C, esta bactéria pode ser a causa de infecções graves, as vezes, ate fatais, como a meningite e a sepse. A vacinação é considerada a forma mais eficaz na prevenção desses problemas e a vacina está incluída no Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. A primeira doença ocorre quando a corrente sanguínea está carregada de bactérias. Elas são oriundas de alguma infecção, que pode ter início em qualquer parte do corpo. Os lugares comuns incluem: o intestino, rins, meninges, fígado, vesícula biliar, pulmões ou a pele. Na sepse, a pressão arterial cai, provocando choque. Os principais órgãos, incluindo rins, fígado, pulmões e o sistema nervoso central, deixam de funcionar corretamente. Uma alteração no estado mental e a hiperventilação podem ser os primeiros sinais de sepse. A meningite consiste na inflamação das meninges, membranas que envolvem nosso cérebro. O tipo causado por essa bactéria normalmente leva à morte 30% das crianças que adquirem a doença. As crianças de 6 meses a um ano são as mais vulneráveis porque geralmente ainda não A vacina deve ser administrada pela via intramuscular profunda, de preferência na área mais próxima da frente e de fora da coxa da criança. A maioria dos eventos foram registrados no dia da vacinação e nos dias posteriores, por três dias, no mínimo, até um máximo de 6 dias. Eventos adversos locais descritos são: rubor, edema, endurecimento e hipersensibilidade/dor na região em que a vacina foi aplicada. Em crianças menores há relatos de febre, choro, irritabilidade, sonolência ou comprometimento do sono, anorexia, diarréia e vômitos. A vacina é ministrada em duas doses aos três e cinco meses de idade, ou com intervalo mínimo de 30 dias, e depois com um reforço de preferência aos 12 meses, mas com prazo até os quatro anos de idade para ser dado. desenvolveram anticorpos para combatê-la. FEBRE AMARELA A vacina para a febre amarela nada mais é do que uma forma de imunizar o paciente contra o vírus da febre amarela. Segundo a OMS, é o método mais eficaz de se prevenir a doença. Através dela, a imunidade é adquirida em apenas 30 dias em 99% das pessoas vacinadas. Febre Amarela No mínimo de 1000LD50 do Vírus vivo atenuado da Febre Amarela da Cepa 17 DD ou o equivalente em PFU (Unidade Formadora de Placa). A vacina febre amarela (atenuada) deve ser administrada por via subcutânea, de preferência na região deltóide, na face externa da parte superior do braço, podendo também ser administrada, no quadrante superior externo da região do glúteo. Uma seringa e uma agulha descartáveis estéreis devem ser usadas para cada aplicação. . A vacina febre amarela (atenuada) é em geral, bem tolerada e raramente associada a eventos adversos graves. Os sintomas gerais relatados do 3º ao 10º dia são leves e desaparecem espontaneamente. Estes incluem: cefaléia, mialgia e febre. Recomenda-se a administração de uma dose única da vacina reconstituída a partir dos 9 (nove) meses de idade. A vacinação entre os 6 (seis) e 9 (nove) meses de idade poderá ser feita em situações de alto risco à doença, a critério das autoridades sanitárias. Recomenda-se a revacinação a cada 10 anos. A revacinação antes de decorridos 10 anos da última dose não é necessária e, por isso, não é recomendada. VACINA PARA QUE SERVE? O QUE PREVINE? VIAS DE ADMINISTRAÇAO REACOES ADVERSAS DOSE HEPATITE A A vacina imuniza contra o vírus VHA, causador da hepatite. Ele é usado inativo, ou seja, com pedaços mortos do vírus, portanto normalmente não apresenta contraindicações e é considerada opcional, ou seja, não consta como obrigatória no A inflamação no fígado causada pelo vírus da hepatite A pode provocar febre, perda de apetite, cansaço, dor na barriga, enjoo, vômito e pele ou olhos amarelados (icterícia), mas em menores de 5 anos a doença pode ser assintomática. Mas todos os infectados Via intramuscular, aplicada no braço. Podem haver vermelhidão, enduração e dor, todos de intensidade leve, em menos de 25% das crianças e 60% dos adultos. Efeitos como cefaléia, mal-estar geral, fadiga e febre relatados em aproximadamente 15% dos vacinados, mais A vacinação é feita em 1 dose, que pode ser tomada a partir dos 15 meses até os 23 meses. Crianças que não foram vacinadas nesse período podem receber uma dose da vacina entre 2 e 4 anos. Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. transmitem o vírus por muito tempo, e sua eliminação pelas fezes pode contaminar objetos, água, alimentos e infectar outras pessoas. frequentes em adultos. E a anafilaxia é rara. TRIPLICE VIRAL A Vacina Tríplice Viral protege o corpo contra 3 doença virais, o Sarampo, Caxumba e Rubéola, que são doenças altamente contagiosas que surgem preferencialmente em crianças. O sarampo é uma doença infectocontagiosa causada por um vírus chamado Morbillivirus. A enfermidade é uma das principais responsáveis pela mortalidade infantil em países do terceiro mundo. No Brasil, graças às sucessivas campanhas de vacinação e programas de vigilância epidemiológica, a mortalidade não chega a 0,5%. A caxumba é uma doença contagiosa que provoca o inchaço doloroso das glândulas salivares. A caxumba é causada por um vírus, que se dissemina de uma pessoa para outra através de gotículas respiratórias (por exemplo, ao espirrar) ou por contato direto com itens que foram contaminados pela saliva infectada. A rubéola é uma infecção na qual há erupção na pele. Na chamada rubéola congênita, a mulher grávida é infectada com rubéola e passa a doença para o bebê dentro do útero. A doença é causada por um vírus disseminado pelo ar ou por contato próximo. A catapora é uma doença comum em crianças e adultos. Uma pessoa com catapora pode apresentar centenas de bolhas que causam coceira, se rompem e encrostam. A maioria dos casos de catapora ocorre em crianças menores de 10 anos. A doença costuma ser moderada, embora possam ocorrer A injeção é feita via subcutânea no braço Febre e erupção cutânea de curta duração, ocorrendo habitualmente entre o quinto e décimodia depois da vacinação. Meningite, de evolução em geral benigna, que aparece duas a três semanas depois da vacinação. Artralgias e artrites, mais frequentes nas mulheres adultas. A frequência dos eventos varia de acordo com a cepa vacinal utilizada, particularmente em relação à vacina contra a caxumba. A vacinação realizada em duas doses, uma aos 15 meses e um reforço aos quatro anos de idade. No ano de implementação (2013), ela contou como segunda dose do tríplice viral. sérias complicações em alguns casos. Normalmente, os adultos e as crianças mais velhas ficam mais gravemente doentes do que crianças menores. TETRA VIRAL Proteção contra rubéola, caxumba, sarampo, varicela e suas complicações. A Vacina Tetravalente Viral é indicada para proteção contra doenças virais como Sarampo, Caxumba, Rubéola e Catapora, em bebês e crianças entre os 15 meses e os 4 anos de idade. Subcutânea ou intramuscular. Raros, mas quadro febril com ou sem exantema, pequeno número de vesículas na pele ou aumento da parótida podem surgir 7 a 10 dia após a aplicação. Crianças a partir de 12 meses: uma dose aos 12 meses e reforço entre 15 e 24 meses (intervalo mínimo de 3 meses entre as doses). Crianças a partir de 2 anos até 12 anos de idade: duas doses com intervalo de três meses. HPV A vacina funciona estimulando a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV. A proteção contra a infecção vai depender da quantidade de anticorpos produzidos pelo indivíduo vacinado e a sua persistência durante um longo período de tempo. O HPV (vírus do papiloma humano, na sigla em inglês) infecta cerca de 80% da população sexualmente ativa. Existem mais de 100 tipos que atingem os seres humanos, dos quais aproximadamente 40 afetam o trato genital. Eles são classificados em oncogênicos (que podem causar câncer) e não oncogênicos (que causam verrugas genitais). Entre os oncogênicos, destacam-se dois: o 16 e 18, responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero e pela maioria dos casos de câncer em outros sítios anatômicos, como boca, anus, pênis, vagina e vulva. Os tipos 6 e 11, não oncogênicos, são a causa de 90% das verrugas genitais. A vacina contra HPV é administrada através de Injeções intramusculares no músculo deltoide no braço As reações mais frequentes são no local da injeção: dor, vermelhidão e inchaço (edema), por exemplo. Menos comumente, ocorrem cefaleia e febre. Em geral, esses sintomas são de leve intensidade e desaparecem no período de 24 a 48 horas após a administração da vacina. A síncope (desmaio) pode ocorrer após qualquer vacinação, especialmente em adolescentes e adultos jovens e isto se deve geralmente a maior ansiedade a injeção (estresse pós-vacinação). Portanto, as pessoas vacinadas devem ser observadas com atenção por aproximadamente 15 minutos após a administração desta e de qualquer outra vacina A aplicação atualmente é feita em duas etapas. A segunda dose é aplicada depois de seis meses da primeira. Antes o esquema previa três doses, sendo a segunda seis meses após a primeira e a terceira cinco anos depois. As mulheres vivendo com HIV entre 9 e 26 anos devem continuar recebendo o esquema de três doses (a segunda dois meses após a primeira, e a terceira seis meses após a primeira). A mudança foi feita, pois, estudos recentes mostram que o esquema com duas doses apresenta uma resposta de anticorpos em meninas saudáveis de 9 a 14 anos não inferior quando comparada com a resposta imune de mulheres de 15 a 25 anos que receberam três doses. VACINA PARA QUE SERVE? O QUE PREVINE? VIAS DE ADMINISTRAÇ AO REACOES ADVERSAS DOSE DUPLA ADULTO - dT Vacinação preventiva contra a difteria e o tétano para crianças a partir de 7 anos de idade e adultos O tétano é uma doença transmissível, não contagiosa, que apresenta duas formas de ocorrência: acidental e neonatal. A primeira forma geralmente acomete pessoas que entram em contato com o bacilo tetânico ao manusearem o solo ou através de ferimentos ou lesões ocorridas por materiais contaminados, em ferimentos na pele ou mucosa. Intramuscular profunda, preferencialme nte no vasto lateral da coxa. Dor, calor, vermelhidão e enduração local e febre são alguns dos efeitos adversos possíveis. Podem ser adotados dois esquemas: ou três doses aplicadas com intervalo de dois meses entre a primeira e a segunda, e de seis meses entre a segunda e a terceira, no esquema 0, 2, 8; ou três doses aplicadas com intervalos de dois meses no esquema 0, 2, 4. O aumento do intervalo entre as doses não invalida as anteriores e, portanto, não exige que se reinicie o esquema. Além disso, ela deve ser reforçada a cada 10 anos por toda a vida. dTpa A vacina DTPa estimula o organismo a produzir defesas contra os agentes causadores de difteria, tétano e coqueluche, e previne essas doenças no futuro. Difteria, Tetano e Coqueluche Intramuscular . Em crianças com até 9 anos podem ocorrer: irritabilidade, sonolência, reações no local da aplicação (dor, vermelhidão e inchaço) e fadiga em mais de 10% dos vacinados. Até 10% podem manifestar falta de apetite, dor de cabeça, diarreia, vômito e febre. Distúrbios da atenção, irritação nos olhos e erupção na pele são incomuns – acometem apenas 0,1% a 1% dos vacinados.Em crianças com até 9 anos podem ocorrer: irritabilidade, As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação, a partir da 20ª semana de gestação. Se não vacinadas durante a gravidez, devem receber uma dose após o parto , o mais precocemente possível (de preferência ainda na maternidade). A vacina se destina à prevenção e não ao tratamento. sonolência, reações no local da aplicação (dor, vermelhidão e inchaço) e fadiga em mais de 10% dos vacinados. Até 10% podem manifestar falta de apetite, dor de cabeça, diarreia, vômito e febre. Distúrbios da atenção, irritação nos olhos e erupção na pele são incomuns – acometem apenas 0,1% a 1% dos vacinados.
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