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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 IMUNIDADE ATIVA: Natural infecção Artificial vacinação PASSIVA Natural Passagem transplacentária + Aleitamento materno Artificial imunoglobulinas CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO: AO NASCER: BCG Dose única contraindicada para < 2kg ou contato com bacilífero Hepatite B 1ª dose ao nascer quando mãe AgHbs+ administrar também imunoglobulina em outro sítio 2 MESES: Penta/ DTP 1ª dose VIP 1ª dose Pneumocócica IOV 1ª dose Rotavírus humano 1ª dose 1ª dose 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias 2ª dose 3 meses e 15 dias até 7 meses e 29 dias Contraindicada em imunodeficientes e portadores de malformação intestinal 3 MESES: Meningocócica C 1ª dose 4 MESES: Penta/DTP 2ª dose VIP 2ª dose Pneumocócica IOV 2ª dose Rotavírus humano 2ª dose 5 MESES: Meningocócica C 2ª dose 6 MESES Penta / DTP 3ª dose VIP 3ª dose 9 MESES: Febre amarela contraindicada para <6 meses, anafilaxia a ovo e imunodeficientes 12 MESES: Pneumocócica IOV reforço Meningocócica C reforço Tríplice viral 1ª dose 15 MESES: DTP 1º reforço VOP 1º reforço Hepatite A uma dose NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 Tetra viral uma dose 4 ANOS: DTP 2º reforço VOP 2º reforço Varicela uma dose 5 ANOS: Pneumocócica 23V uma dose a depender da situação anterior com a 10V 9 AOS 14 ANOS: HPV 2 doses meninas e 2 doses meninos de 11 a 14 anos INFLUENZA: - Dos 6 meses aos 5 anos 1 ou 2 doses anuais LEGENDA: VIP vacina inativada contra a pólio Tríplice viral contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela VOP vacina oral contra a pólio Tetra viral segunda dose da tríplice + dose da varicela EFEITOS ADVERSOS PÓS-VACINAIS: - Qualquer intercorrência médica indesejada após a vacinação, podendo ou não ter sido ocasionada por ela - As unidades de saúde que administram os imunobiológicos devem notificar e investigar as ocorrências e registrá-las no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização BCG: Úlceras com diâmetro > 1cm HEPATITE B: Dor Endurecimento e rubor local Febre Fadiga Irritabilidade Tontura Cefaleia PENTA: Dor Endurecimento e rubor local Febre (pode ser >39°C) Sonolência Choro persistente Irritabilidade Vômito Convulsão VIP – VOP: Febre Irritabilidade Choro persistente Poliomielite associada à vacina se notar déficit motor, levar imediatamente ao hospital MENINGO: Leves e pouco frequentes Manifestações locais por 2 ou + dias Febre baixa PNEUMOC: Rubor Irritabilidade Sonolência Febre Convulsão Diarreia Vômito Reações alérgicas Choro persistente FEBRE AMARELA: Dor e abscesso local Febre Mialgia Cefaleia Reação alérgica raro NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 INFLUENZA: Dor e endurecimento local Febre Mal-estar Mialgia Reação alérgica raro TRÍPLICE E DIP: Dor e edema local Febre Cefaleia Irritabilidade Vômito Sonolência Inapetência Exantema, reação alérgica e convulsão raros VACINAS JUNTAS? - De modo geral, as vacinas podem ser administradas simultaneamente, sem interferências, exceto as: Contra febre amarela Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) Varicela (catapora) Tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) - Essas vacinas são compostas por vírus vivos atenuados e devem ser administradas com intervalo de 30 dias - < 2 anos não devem receber a tríplice e a febre amarela no mesmo dia interferência na eficácia COMPOSIÇÃO DAS VACINAS: BCG: - Bacilo Calmette-guérin atenuado + glutamato de Na e SF 0,9% HEPATITE B: - Vacina inativada - Proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado + hidróxido de alumínio, NaCl e H20 - Pode conter fosfato de Na, fosfato de K e borato de Na PENTA: - Inativada - Componentes da DTPa + Componente da bactéria H.influenzae tipo B conjugado e vírus inativado da poliomielite 1,2 e 3, lactose, Nacl... VIP – VOP VOP: Atenuada Vírus da pólio 1,2 e 3 vivos enfraquecidos - VIP: Inativada Partículas dos vírus da pólio tipos 1,2 e 3 MENINGO: - Conjugada - Vacina inativada - Antígeno formado por componente da cápsula da bactéria do sorogrupo C conjugado a uma proteína, pode ser toxóide tetânico ou o mutante atóxico da toxina diftérica – CRM 197) PNEUMOC: - Conjugada - Vacina inativda - A 10 valente possui 10 sorotipos do pneumococo, 8 deles conjugados com a proteína D do H. influenzae B, um c/ toxóide tatânico e putro c/ toxóide diftérico FEBRE AMARELA: - As 2 disponíveis são com vírus vivo atenuado, cultivado em ovo - Rede pública com gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridrato de L-histidina, L-alanina, NaCl e H2O - Privada lactose, sorbitol, cloridrato de L- histidina, L-alanina e solução salina NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 INFLUENZA: - Vacina inativada - Contém proteínas de diferentes cepas do vírus que são cultivadas em ovos embrionados de galinha TRÍPLICE E DIP: - Vacina inativada - Contém toxoides diftérico e tatânico + componentes da cápsula da bactéria da coqueluche + sal de alumínio como adjuvante, fenoxietanol, NaCl e H2O OBSERVAÇÕES: BCG: EVOLUÇÃO NORMAL PÓS-VACINAÇÃO: 1ª – 2ª semana mácula avermelhada com enduração de 5 a 15mm de diâmetro 3ª - 4ª semana pústula que se forma com o amolecimento do centro da lesão seguida pelo aparecimento de crosta 4ª – 5ª semana úlcera com 410mm de diâmetro. Até 1cm é considerada normal - BCGítes: lesões locais e regionais mais frequentes: Úlcera com diâmetro > 1cm Abscesso subcutâneo frio Abscesso subcutâneo quente Granuloma Linfadenopatia regional não supurada > 3cm Linfadenopatia regional supurada Cicatriz queloide Reação lupoide POLIO ORAL: POLIOMIELITE ASSOCIADA À VACINA (VAPP): - Indivíduo vacinado e desenvolve poliomielite posteriormente devido à imunodeficiência - Paralisia flácida e aguda, com início entre 44ª dias após a VOP - Apresenta sequela neurológica compatível com poliomielite 60 dias após o início do déficit motor - Geralmente ocorre na 1ª dose POLIOMIELITE ASSOCIADA À VACINA EM CONTATOS (COMUNICANTES): - Paralisia flácida e aguda que surge após contato com criança que tenha recebido VOP até 40 dias antes - A paralisia surge entre 485 dias após a vacinação e deve apresentar sequela neurológica compatível com poliomielite 60 dias após início do déficit motor - Em casas com pessoas imunodeficientes, não se faz a vacina POLIOVÍRUS DERIVADO DA VACINA (VDPV): - Surgem como consequência da instabilidade genética do poliovírus ou de sua recombinação com outros enterovírus, ocasionando mutações ou recombinações, readquirindo neurovirulência e capacidade de transmitir a pessoa PERTUSSIS (COQUELUCHE) - É o componente responsável por boa parte dos efeitos relevantes das vacinas pentaviral, DTP, DTPA, sendo esta última com menor chance dos efeitos adversos, uma vez que o componente pertussis é acelular (mais fracionado) 1. Choro persistente choro prolongado, persistente, incomum, agudo, incontrolável. Não é episódico, não tem intervalos, mínimo 3h. Ocorre nas primeiras 48h da vacinação Mais comum na primeira dose Bom prognóstico Não se sabe a causa, mas cessa sozinho Não contraindica a vacina 2. Episódio hipotônico hiporresponsivo tem início súbito da tríade Diminuição do tônus muscular Hiporresponsividade a estímulos verbais ou sensoriais ou ausência de resposta Alteração de cor de pele (palidez ou cianose) NAYSA GABRIELLY ALVESDE ANDRADE 5 Ocorre no momento ou logo após a vacinação, não altera frequência ou padrão respiratório e não necessita de medicamentos, apenas observação 3. Convulsão pós-vacina SARAMPO, CAXUMBA, RUBEOLA E VARICELA: - Efeitos adversos aparecem na 2ª semana após a vacinação - Sintomas mimetizam as doenças e suas complicações: Meningite, encefalite Parotidite, orquite, ooforite, pancreatite Artrite, artralgia Varicela - No caso da orquite/ooforite: Dor abdominal inespecífica de difícil identificação Para a menina, pede-se USG pois a ooforite e a orquite pode reduzir a possibilidade reprodutiva e até mesmo esterilidade Geralmente 3 semanas após a vacinação - Em todos os casos, os sintomas costumam ser muito mais brandos do que na doença de fato FEBRE AMARELA: - Doença neurológica aguda associada à vacina da febre amarela (DNA-VFA) - Surge 1-4 semanas após aplicação e costuma ter bom prognóstico - Cefaleia intensa e prolongada é frequente e pode ocorrer na fase inicial após vacinação (é sinal de alerta para complicações) - Cuidado especial menores de 6 meses (contraindicação absoluta) e nutrizes <6m (não vacinar, uma vez que pode desenvolver uma doença grave, sem bom prognóstico) - Vacinar > 9meses - Se houver surtos, epizootias, vacinar a partir dos 6 meses QUESTÕES PARA ESTUDO: 1. Sobre o esquema básico de imunização recomendado pelo Ministério da Saúde, verifique as assertivas e assinale a correta. I. Ao nascer devem ser feitas as vacinas: BCG e Hepatite B (dose única). II. Aos dois e quatro meses: Pentavalente, VIP, Pneumocócica 10 Valente e Rotavírus. III. Aos três e cinco meses: Meningocócica C. IV. Aos seis meses: Pentavalente e VIP. a) Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas. b) Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas. c) As assertivas I, II, III e IV estão corretas. d) Apenas as assertivas I, II e III estão corretas. 2. Um surto de sarampo no Brooklyn, principalmente entre crianças judias ortodoxas, fez com que a cidade de Nova York declarasse uma emergência de saúde pública nesta terça - feira (9 de abril), exigindo que moradores não vacinados das áreas afetadas tomem a vacina ou paguem multas. O maior surto do vírus, antes praticamente erradicado na cidade desde 1991, está basicamente contido na comunidade judaica ortodoxa do bairro de Williamsbu rg, com 285 casos confirmados desde outubro, disse o prefeito Bill de Blasio em coletiva de imprensa. O número representa um salto acentuado dos apenas dois casos registrados em todo o ano de 2017. O surto faz parte de um reaparecimento mais amplo do vírus nos Estados Unidos, com 465 casos registrados em 19 estados até agora neste ano, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e- saude/noticia/2019/04/09/nova-york-declara- emergencia-devido-asurto-de-sarampo.ghtml. Acesso em: Acesso em: 04 abr. 2019. Apesar dos grandes avanços obtidos, os surtos de sarampo continuam ocorrendo mesmo em NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 países que apresentam alta cobertura vacinal e, dentre os obstáculos à eliminação do sarampo nas Américas, a Organização Mundial da Saúde destaca: a) aumento do número de eventos adversos graves relacionados às vacinas contra sarampo e a baixa adesão da população à vacinação. b) crescente aumento de casos do sarampo, devido às situações de guerra e migração e à introdução de novos vírus do sarampo e sua alta propagação viral não coberta pelas vacinas em uso no mundo. c) aumento do número de eventos adversos graves relacionadas às vacinas contra sarampo e a baixa eficácia das vacinas existentes. d) crescente aumento de adolescentes e crianças suscetíveis ao sarampo, devido às coberturas vacinais heterogêneas e à importação de casos de sarampo e consequente propagação viral. 3. Um surto de sarampo no Brooklyn, principalmente entre crianças judias ortodoxas, fez com que a cidade de Nova York declarasse uma emergência de saúde pública nesta terça - feira (9 de abril), exigindo que moradores não vacinados das áreas afetadas tomem a vacina ou paguem multas. O maior surto do vírus, antes praticamente erradicado na cidade desde 1991, está basicamente contido na comunidade judaica ortodoxa do bairro de Williamsbu rg, com 285 casos confirmados desde outubro, disse o prefeito Bill de Blasio em coletiva de imprensa. O número representa um salto acentuado dos apenas dois casos registrados em todo o ano de 2017. O surto faz parte de um reaparecimento mais amplo do vírus nos Estados Unidos, com 465 casos registrados em 19 estados até agora neste ano, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e- saude/noticia/2019/04/09/nova-york-declara- emergencia-devido-asurto-de-sarampo.ghtml. Acesso em: Acesso em: 04 abr. 2019. No Brasil, o sarampo é uma doença imunoprevenível para a qual o Ministério da Saúde oferece vacinas para crianças e adultos. De acordo com o calendário do Ministério da Saúde, o programa de vacinação de crianças de 12 meses até menores de 5 anos de idade é: a) uma dose da vacina tríplice viral aos 12 meses e uma dose da tetra viral aos 5 anos de idade. b) uma dose da vacina tríplice viral aos 12 meses e uma dose da tetra viral aos 15 meses de idade. c) duas doses da vacina tríplice viral, com dois meses de intervalo entre as doses. d) duas doses da vacina tetra viral, com dois meses de intervalo entre as doses. 4. As atividades da sala de vacinação são desenvolvidas pela equipe de enfermagem, treinada e capacitada para o manuseio, a conservação, a administração, o registro e o descarte dos imunobiológicos. Para isso, o profissional de enfermagem precisa conhecer e aplicar as normas básicas para vacinação segura propostas pelo Programa Nacional de Imunização. Considerando essas práticas no preparo e administração do imunobiológico, analise as orientações abaixo. I Quando utilizar o frasco multidose, ao aspirar cada dose, perfurar a borracha sempre no mesmo local, priorizando a parte central da tampa. II Antes de aspirar cada dose, fazer movimentos rotatórios com o frasco da vacina em sentido único, para sua homogeneização, evitando, assim, eventos adversos locais mais intensos, principalmente nos casos de vacinas com a presença do hidróxido de alumínio como adjuvante. III A data e o horário de abertura do frasco devem ser anotados e fixados no frasco, de maneira que não comprometam as informações do rótulo, principalmente quando o prazo de utilização após a abertura do frasco for mais longo. NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 7 IV Nos casos da vacina intramuscular, deve ser utilizada, para a administração, a região dorso glútea em razão da maior quantidade de tecido adiposo, condição que favorece a inoculação da vacina no interior do músculo. Das afirmativas, estão corretas a) III e IV. b) I e IV. c) II e III. d) I e II. 5. Tal como ocorre nos países desenvolvidos, o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil contempla não só as crianças mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. Sobre esse programa e o calendário de vacinação (2018), é correto afirmar: a) a vacina pentavalente é administrada aos 3 e 5 meses de idade e protege contra difteria, tétano, varicela, hepatite A e Haemophilus influenzae b. b) a vacina pneumocócica conjugada 10 valente (Pneumo 10) deve der administrada aos 5 e aos 9 meses de idade (primeira e segunda doses). c) a administração da vacina BCG deve ser adiada quando a criança apresentar peso inferior a 2 kg, devido à escassez do tecido cutâneo (panículo adiposo), e quando apresentar lesões gravesde pele. d) a vacina rotavírus humano (VORH) é administrada por via intramuscular profunda. 6. Vacinas são preparações que, ao serem introduzidas no organismo, desencadeiam uma reação do sistema imunológico estimulando a formação de anticorpos e tornando o organismo imune a esse agente e às doenças por ele provocadas. Segundo o atual calendário Nacional de Vacinação 2018/2019, para um lactante de 3 meses, o esquema vacinal correto é: a) primeira dose da vacina Pneumocócica 10 Valente. b) dose única da vacina contra a Febre Amarela. c) primeira dose da vacina Tríplice Viral. d) primeira dose da vacina Meningocócica C. 7. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que a ocorrência de casos da Influenza varia de leve a grave, podendo levar a óbito. O Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, lançou a 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, no período de 10 de abril a 31 de maio de 2019, definindo o dia 04 de maio como o dia de mobilização nacional. Nessa campanha, será observada a seguinte recomendação: a) Professores das escolas públicas e privadas não devem ser vacinados. b) Gestantes só devem ser vacinadas a partir da 23ª semana de gestação. c) Estão incluídas no grupo alvo de vacinação puérperas no período após 45 dias pós o parto. d) Crianças de seis meses a menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias) são consideradas grupo prioritário. 8. As vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade. Os avanços na área de doenças imunopreveníveis são responsáveis por uma mudança do processo saúde-doença no mundo. Segundo o calendário Nacional de vacinação de 2018, para um lactante de 6 meses, o esquema vacinal correto é a) Pentavalente + VIP + Pneumocócia. b) Pentavalente + VIP + Meningocócica C. c) Pentavalente + VIP. d) Pentavalente + VOP. 9. Historicamente, diversos calendários de vacinação foram propostos em função de diferentes situações, tais como: momento NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 8 epidemiológico, mudanças nas indicações das vacinas ou incorporação destas. No que diz respeito à vacina meningocócica C (conjugada), em 2018 essa vacina foi ampliada para adolescentes, pois além de proporcionar proteção direta a estes, alcançará o efeito protetor da imunidade coletiva a grupos não vacinados (BRASIL, 2018). A faixa etária dos adolescentes, de ambos os sexos, que devem ser vacinados é de a) 11 a 14 anos de idade (14 anos, 11 meses e 29 dias). b) 12 a 15 anos de idade (15 anos, 11 meses e 29 dias). c) 13 a 16 anos de idade (16 anos, 11 meses e 29 dias). d) 14 a 17 anos de idade (17 anos, 11 meses e 29 dias). 10. O Sr. Francisco sofreu uma agressão espontânea de um cão de rua, sem dono, que lhe causou ferimentos profundos em sua mão direita, com laceração de tecidos e sangramento intenso. Ele procurou a unidade de saúde mais próxima de sua residência e foi recebido pela equipe de saúde da referida unidade. Ao avaliar o tipo de agressão sofrida pelo usuário, deve-se classificá-la como de risco, entre outros, à transmissão do vírus a) da difteria. b) do tétano. c) da raiva. d) da coqueluche. GABARITO: 1. C 2. D 3. B 4. C 5. C 6. D 7. D 8. C 9. A 10. C
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