FISIOLOGIA unimonte DO SISTEMA CARDIOVASCULAR (1)

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FISIOLOGIA DO SISTEMA 
CARDIOVASCULAR 
 
COMPONENTES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 
1) CORAÇÃO 
 
2) VASCULATURA 
- Artérias 
- Arteríolas 
- Capilares 
- Vênulas 
- Veias 
 
3) SANGUE 
- Plasma 
- Elementos figurados (eritrócitos, leucócitos e trombócitos) 
 
 
 
 
 SÁBIOS CHINESES – “A energia do nosso corpo flui 
pelo sangue” 
 
 
 WILLIAM HARVEY – séc. XVII descreve a circulação 
 
 
 
 
 PLASMA 
 
 
 CONSTITUINTES 
 
 
 ELEMENTOS FIGURADOS 
CONSTITUINTES DO SANGUE 
PLASMA 
Porção líquida do sangue 
 
Principal composto é a ÁGUA (92%) 
 
*Proteínas representam 7% 
 
Aminoácidos, glicose, lípídeos, 
resíduos de nitrogênios 1% 
*RESPONSÁVEIS PELA PRESSÃO COLOIDOSMÓTICA 
ELEMENTOS FIGURADOS 
 LEUCÓCITOS – (4.000 – 11.000/µL de sangue) 
 
 
 ERITRÓCITOS – (5.000.000/µL de sangue) 
 
 
 TROMBÓCITOS (PLAQUETAS) – (20.000 – 
500.000/µL de sangue) 
ERITRÓCITOS (erythros = vermelho) 
ANEMIA FALCIFORME 
LEUCÓCITOS (leukos=branco) 
ANATOMIA GERAL DO SISTEMA CARDIOVASCULAR: LOCALIZAÇÃO DO 
CORAÇÃO 
VASOS DA BASE 
AORTA 
TRONCO 
PULMONAR 
VEIAS 
PULMONARES 
VEIAS 
 CAVAS 
ANATOMIA INTERNA 
RAMOS 
SUBENDOCÁRDICOS 
NODO 
SINOATRIAL 
RAMO 
DIREITO DO 
FEIXE A.V. 
FEIXE A.V. 
NODO ATRIOVENTRICULAR 
RAMO ESQUERDO DO FEIXE A.V. 
VEIA CAVA 
SUPERIOR 
SISTEMA DE CONDUÇÃO DO CORAÇÃO 
EXCITAÇÃO CARDÍACA 
EXCITAÇÃO ATRIAL EXCITAÇÃO VENTRICULAR EXCITAÇÃO ATRIAL 
INÍCIO FINAL INÍCIO FINAL 
POTENCIAL DE AÇÃO DAS FIBRAS CONTRÁTEIS DO 
MIOCÁRDIO 
0 
1 
2 
3 
4 
POTENCIAL DE AÇÃO DAS FIBRAS CONTRÁTEIS DO MIOCÁRDIO 
 VENTRÍCULOS E ÁTRIOS (de -80 à +20mV) 
 
o FASE 0 – DESPOLARIZAÇÃO RÁPIDA – INFLUXO DE Na+ 
 
o FASE 1 – REPOLARIZAÇÃO INICIAL – EFLUXO DE K+ 
 
o FASE 2 – PLATÔ DO POTENCIAL DE AÇÃO – INFLUXO DE Ca++ 
 
o FASE 3 – REPOLARIZAÇÃO – EFLUXO DE K+ 
 
o FASE 4 – POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO – EFLUXO DE K+ 
 
 
 
 
POTENCIAL DE AÇÃO DAS FIBRAS AUTO-EXCITÁVEIS 
 
2 
3 
POTENCIAL DE AÇÃO DAS FIBRAS AUTO-EXCITÁVEIS 
NÓ SINOATRIAL - região de maior 
permeabilidade ao Ca++ (de -70 à 
+10mV) 
o FASE 0 – DESPOLARIZAÇÃO ESPONTÂNEA OU 
POTENCIAL MARCAPASSO – INFLUXO DE Na+ 
 
o FASE 2 – DEFLEXÃO INICIAL – GRANDE INFLUXO 
DE Ca++ 
 
o FASE 3 – REPOLARIZAÇÃO – EFLUXO DE K+ 
 
 
 
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA SOBRE A FORÇA DE CONTRAÇÃO 
ESTIMULAÇÃO 
SIMPÁTICA 
F
O
R
Ç
A
 D
E
 C
O
N
T
R
A
Ç
Ã
O
 
CONTROLE 
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA E PARASSIMPÁTICA SOBRE 
OS POTENCIAIS DE AÇÃO DO NÓ SINOATRIAL 
 
CONTRAÇÃO MUSCULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O PAPEL DO CÁLCIO NA CONTRAÇÃO DO MÚSCULO CARDÍACO 
 
CICLO CARDÍACO 
1° BULHA 
CARDÍACA 
2° BULHA 
CARDÍACA 
VASOS SANGUÍNEOS 
E 
HEMODINÂMICA 
VASOS SANGUÍNEOS 
FLUXO, PRESSÃO E RESISTÊNCIA 
 FLUXO: VOLUME DE SANGUE /UNIDADE DE 
TEMPO (mL/s). 
 
 PRESSÃO: FORÇA EXERCIDA NA PAREDE DOS 
VASOS QUE CIRCUNDA O FLUÍDO (mmHg). 
 
 RESISTÊNCIA AO FLUXO: TENDÊNCIA DO 
SISTEMA CARDIOVASCULAR EM SE OPOR AO 
FLUXO. 
 
 
 
 PRESSÃO: 
 
- Arterial sistólica ou máxima – contração das artérias 
 
-Arterial diastólica ou mínima – relaxamento das artérias 
 
 
VELOCIDADE DE FLUXO 
RESISTÊNCIA 
 VARIÁVIES QUE DETERMINAM A RESISTÊNCIA 
 
1) COMPRIMENTO DO TUBO 
 
2) RAIO DO TUBO 
 
3)VISCOSIDADE DO FLUÍDO 
FLUXO E DOENÇA 
ARTERIAL 
CORONARIANA 
DÉBITO CARDÍACO 
E 
 RELAÇÃO DE FRANK-STARLING 
DÉBITO CARDÍACO 
 DC = DÉBITO CARDÍACO. Volume de sangue que 
passa pela grande e pequena circulação durante 1 
minuto. (5 litros) 
 FC= FREQUÊNCIA CARDÍACA. (número de 
contrações ventriculares por minuto) 
 VS= VOLUME SISTÓLICO = volume ejetado pelo 
coração em cada sístole. 
 VDF= VOLUME DIASTÓLICO FINAL = volume 
existente no ventrículo ao fim da diastole. 
 VSF= VOLUME SISTÓLICO FINAL = volume 
existente no ventrículo ao fim da sístole. 
 
VS = VDF-VSF DC = FC x VS 
PRÉ-CARGA e PÓS-CARGA 
 
 PRÉ-CARGA – pressão existente no VE no fim da 
diástole, fator determinante no trabalho desenvolvido 
pelo coração. 
 
 
 PÓS-CARGA- pressão arterial existente no sistema 
quando as valvas aórtica e pulmonar se abrem, 
correspondendo à resistência enfrentada pelo coração 
para ejetar o sangue. 
RELAÇÃO DE FRANK-STARLING 
 
 “A LEI DO CORAÇÃO É, POIS, A MESMA DO 
MÚSCULO ESQUELÉTICO, A SABER, A ENERGIA 
MECÂNICA LIBERADA NA PASSAGEM DO ESTADO 
RELAXADO PARA O DE CONTRAÇÃO – DEPENDE 
DA ÁREA DAS SUPERFÍCIES ATIVAS, ISTO É, DO 
COMPRIMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES”. 
CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL 
 
 REFLEXO BAROCEPTOR E CONTROLE NEURAL 
 
 
 SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA 
 
 
 PEPTÍDEO NATRIURÉTICO 
REFLEXO BAROCEPTOR E CONTROLE NEURAL 
BAROCEPTOR 
NO ARCO 
AÓRTICO 
BULBO 
BULBO BULBO 
BAROCEPTOR 
NO SEIO 
CAROTÍDEO 
ARTÉRIA 
CARÓTIDA 
COMUM 
CARÓTIDAS 
COMUNS 
INTERNAS 
REFLEXO BAROCEPTOR E CONTROLE NEURAL 
HIPOVOLEMIA 
CONTINUAR NA PRÓXIMA AULA 
 
 
 ADH 
 
 
 
 SISTEMA RENINA –ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA 
 HEMORRAGIA 
HIPOVOLEMIA 
 PRESSÃO ARTERIAL 
 PERFUSÃO RENAL 
ESTÍMULO ÀS CÉLULAS 
JUSTAGLOMERULARES 
PRODUÇÃO E LIBERAÇÃO 
DE RENINA 
ANGIOTENSINOGÊNIO 
ANGIOTENSINA I 
C
O
N
V
ER
SÃ
O
 
ANGIOTENSINA II 
VASOCONSTRIÇÃO 
ESTIMULA O CENTRO 
 CARDIOVASCULAR 
NO BULBO, AUMENTANDO A 
 FREQUÊNCIA E FORÇA DE 
CONTRAÇÃO DO CORAÇÃO 
ESTIMULA A SECREÇÃO 
DE ADH h Antidiurético 
ESTIMULA AS GLÂNDULAS 
SUPRARRENAIS 
A SECRETAREM ALDOSTERONA, 
 PROVOCANDO 
 REABSORÇÃO DE SÓDIO E ÁGUA 
 PRESSÃO 
 ARTERIAL 
 FÍGADO PRODUZ 
OS PULMÕES PRODUZEM 
ECA (Enzima Conversora de 
Angiotensina). 
ECA AGIRÁ CONVERTENDO 
SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA E HIPOVOLEMIA 
PEPTÍDEO NATRIURÉTICO 
 
 
AUMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL 
SÍNTESE DO PEPTÍDEO 
NATRIURÉTICO (ÀTRIO) 
EXCREÇÃO DE SÓDIO 
ELIMINAÇÃO DE ÁGUA 
REDUÇÃO DA PRESSÃO 
ARTERIAL