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Fichamento Cirque du Soleil

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL 
 
 
 
Carolina de Sales Pereira 
 
 
 
 
Trabalho da disciplina: LIDERANÇA E PROCESSOS DE GESTÃO 
 
Tutor: Prof. MARCELO CAMACHO SILVA 
 
 
 
 
Estudo de Caso: Cirque du Soleil 
 
 
 
Resende 
2017 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: DELONG. Thomas j. VINEETA. Vijayaraghavan. HARVARD BUSINESS 
SCHOOL PUBLISHING, 06 Abril de 2006. 
 
 
 
O estudo de caso apresentado aborda a história de sucesso do Cirque du Soleil, que 
Completou 30 anos de existência em 2014. O Cirque du Soleil deu seus primeiros passos 
Como um “circo sem animais” no Canadá, com apenas 73 pessoas e uma ideia fixa: fazer 
Sempre o que ninguém faz. Hoje a companhia conta com uma grande estrutura 
Organizacional de 4 mil funcionários e já encantou o público de 4 continentes com seu 
Espetáculo. Em 1998, a empresa foi avaliada em 800 milhões de dólares. 
 
O Cirque du Soleil mudou o modo como os circos eram apresentados. Ao longo do tempo, 
o circo deixou de ser uma atração interessante, pois não haviam motivos que levassem o 
Público a emocionar-se, por tornar-se repetitivo em toda e qualquer apresentação. Para 
Atender todas essas necessidades, o Cirque Du Soleil surgiu com uma proposta 
inovadora, 
Pautada em seus valores de inovação e criatividade, garantindo a aplicabilidade de sua 
Missão de “ Invocar imaginação, provocar os sentidos e tocar as emoções das pessoas por 
Todo o mundo”. 
 
A primeira grande decisão estratégica adotada pela companhia foi em 1987, que, a pesar 
de altamente arriscada, foi fundamental para o sucesso do empreendimento além das 
fronteiras do Canadá. O Cirque obteve um empréstimo de 1,5 milhões de dólares 
canadenses com o governo federal, para que pudessem comprar os equipamentos 
necessários para serem a atração principal do Festival de Los Angeles (Califórnia, Estados 
Unido s). A apresentação do espetáculo “Nós Reinventamos o Circo” não receberia 
honorários, apenas uma porcentagem da bilheteria. Se naquela única oportunidade o 
Cirque não conseguisse atrair o público, eles não teriam dinheiro nem mesmo para 
transportar os equipamentos de volta ao Canadá. Felizmente a apresentação foi um 
sucesso, esgotando os ingressos. Esta decisão arriscada deu início a uma série de turnês 
e crescimento da equipe e da qualidade dos espetáculos. 
O Cirque du Soleil continuou a diversificar suas atividades comerciais incluindo projetos de 
publicidade e merchandising. Em dezembro de 1998, o Cirque abriu sua primeira loja em 
seu novo cinema permanente na propriedade do Walt Disney World Resort, na Flórida. 
Além disso o Cirque buscava diversos artistas que já haviam sido ginastas ou acrobatas. O 
Cirque oferecia a eles sua primeira experiência fora do treinamento rígido da disciplina de 
sua escolha. O Cirque desafiava os artistas a aprenderem a mover-se com flexibilidade 
entre diferentes formas artísticas, misturando dança brasileira com balé clássico e mímica. 
Artistas com treinamento tradicional aprendiam, em geral pela primeira vez, a apresentar-se 
diante de um pano de fundo intensamente multicultural além do Cirque oferecer conforto e 
plano de desenvolvimento para todos os funcionários. 
O Cirque du Soleil trabalha acreditando que ajudar o artista a crescer induz o artista ajudar a 
companhia a crescer. O artista tem a oportunidade de se desenvolver, se preparar para outras 
funções inclusive podendo chegar ao grupo de executivos. Como aconteceu com Alison 
Crawford, que começou com o circo como Assistente de coreografia em “Quidam”, esteve 
durante 5 anos com o circo, tirou uma licença para ajudar crianças em risco no Chile e após 
seu retorno foi proposto a ela a vaga de diretora de artes do novo espetáculo “Dralion”. Isso 
mostra como o Cirque du Soleil dá oportunidades para seus funcionários.

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