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Aula 2 - Nutrição em saúde publica

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NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 
Universidade Paulista – UNIP 
Curso: Nutrição 
Docente: Renata Pini 
FOME, INSEGURANÇA ALIMENTAR E 
DESNUTRIÇÃO NO BRASIL E NO 
MUNDO 
Insegurança Alimentar 
É uma questão multidimensional que se configura como um problema 
de saúde mundial 
Negação aos direitos elementares da pessoa de estar bem nutrido 
É determinado pela pobreza e pelas desigualdades sociais e está 
associada ao acesso a uma alimentação inadequada 
Insegurança Alimentar 
A situação de extrema insegurança alimentar ocorre quando há grande 
mortalidade causada pela fome 
Esta insegurança não é causada pela inexistência de alimentos 
suficientes, mas a falta de direito de acesso aos alimentos 
Insegurança Alimentar 
Diferentes situações de insegurança alimentar 
Fome Obesidade 
Doenças associadas à má alimentação 
Consumo de alimentos de qualidade duvidosa ou prejudicial à saúde 
Bens essenciais com preços abusivos 
Fome 
Equivale à urgência de se alimentar, a um grande apetite 
Fome 
aguda 
Fome 
aguda 
Fome Fome 
crônica 
Fome 
Ocorre quando a alimentação diária, habitual, não propicia ao indivíduo 
energia suficiente para a manutenção do seu organismo e para o 
desempenho de suas atividades cotidianas 
Fome crônica ou permanente 
A fome crônica resulta em uma das modalidades de 
desnutrição: a deficiência energética crônica 
Desnutrição 
A desnutrição ou as deficiências nutricionais 
 Inadequado aproveitamento biológico dos alimentos ingeridos – 
geralmente motivado pela presença de doenças, em particular 
doenças infecciosas 
 São doenças que decorrem do aporte alimentar insuficiente em 
energia e nutrientes 
Desnutrição 
Primária Desnutrição Secundária 
Desnutrição 
Oferta e/ou a disponibilidade de alimentos são insuficientes 
Desnutrição 
primária 
Baixo nível socioeconômico 
Decorrente 
Más condições ambientas 
Baixo nível educacional 
Desnutrição 
Oferta alimentar adequada, mas existem condições que impedem a 
ingestão alimentar e a absorção dos alimentos ou há o aumento da 
necessidade calórica 
Desnutrição 
secundária 
Estenose do piloro 
Decorrente 
Hipertireoidismo 
Síndrome da imunodeficiência 
adquirida 
Desnutrição energético- proteica 
(desnutrição edematosa) 
Desnutrição 
energética 
Fome oculta 
Deficiências nutricionais de diversos micronutrientes 
Falta de apetite até comprometimento do 
desenvolvimento intelectual e psicomotor da criança 
Níveis de ferro 
Afeta a visão, podendo causar cegueira total, e 
debilita o sistema imunológico 
Níveis de vit A 
Retardo do crescimento e comprometimento do 
desenvolvimento cerebral 
Níveis de iodo 
Durante a gravidez, a falta de iodo pode causar abortos, má-formação do 
feto e nascimento de crianças prematuras ou com retardo mental grave 
FATORES RELACIONADOS COM A DESNUTRIÇÃO 
1) Socioeconômicas 
• Renda familiar 
• Escolaridade dos pais 
• Trabalho materno 
2) Reprodutivas 
• Ordem de nascimento 
• Intervalo interpartal 
• Idade materna 
2) Ambientais 
• Moradia 
• Aglomeração 
• Água 
• Sanitário 
• Bairro 
3) Peso ao nascer 
5) Morbidade 
• Hospitalizações 
• Diarreia 
• Tosse e febre 
4) Amamentação 
Cuidados maternos 
Desnutrição 
DESNUTRIÇÃO 
Prevalente principalmente em crianças 
Organização mundial 
da saúde (OMS) 
4º fator relacionado ao número de 
mortes na população mundial 
Regiões menos desenvolvidas 
DESNUTRIÇÃO 
Déficits de 
estatura/idade 
Falhas no crescimento linear 
Prolongado consumo insuficiente de macro e micronutrientes 
Déficits de 
peso/estatura 
Ganho inadequado de massa corporal em relação à 
estatura física 
Processos agudos e mais recentes – deficiência de energia 
Déficits de 
peso/idade 
Retardo no crescimento linear 
Ganho insuficiente de massa corporal – múltiplos agravos 
nutricionais 
EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO ENERGÉTICO-PROTEICA 
6 milhões de crianças 
Níveis mais 
leves 
50% das crianças de todo mundo 
Alta mortalidade em crianças menores de 5 anos 
80% das crianças afetadas 
com DEP 
Ásia Meridional e países 
africanos ao sul do Saara 
Principais características 
Retardo no crescimento estatural 
Déficit na relação entre peso e idade 
Dados mundiais 
EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO ENERGÉTICO-PROTEICA 
Espaços geográficos Renda per capita (U$) Baixo peso ao nascer 
(%) 
Países industrializados 38.579 7 
Países em 
desenvolvimento 
2.405 15 
Países menos 
desenvolvidos 
491 17 
Mundial 7.952 14 
Tabela 1. Indicadores antropométricos de crianças menores de 5 anos de idade em 
diferentes blocos de países, segundo sua condição de desenvolvimento econômico 
Dados mundiais 
EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO ENERGÉTICO-PROTEICA 
Desde 1974-
1975 
Regiões mais 
desenvolvidas (Sul, 
Sudeste e Centro-Oeste) 
Últimos 35 anos 
Daqui 8 ou 10 anos 
Desaparecimento de DEP em crianças 
menores de cinco anos 
Ganhos 
sociais 
Renda familiar 
Melhoria no saneamento básico 
Educação dos pais 
Dados no Brasil 
Acesso as ações de saúde 
 Níveis de DEP 
88% no déficit estatural 
Decorrente 
EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO 
América Latina 
Déficits ponderais abaixo de 20% 
em crianças menores de 5 anos 
Dados mundiais 
OMS (2006) 
PREVALÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO TOTAL EM CRIANÇAS 
MENORES DE 5 ANOS DE IDADE NO BRASIL 
MAPA DA FOME 2015 
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio medem o progresso feito pelos 
países para reduzir para metade, entre 1990-92 e 2015, a proporção de 
pessoas que sofrem de desnutrição, ou trazer essa proporção abaixo de 5% 
 Atingiram 
a meta 
 Não atingiram a 
meta, com 
progresso lento 
 Meta não alcançada, 
com falta de progresso 
ou deterioração 
 Cerca de 793 milhões de pessoas no mundo ainda não possuem 
alimentos suficientes para ter uma vida ativa e saudável 
 Contudo, foram feitos progressos, mesmo na presença de 
crescimento significativo da população 
 Aproximadamente 218 milhões de pessoas a menos sofrem de 
subnutrição em relação a 25 anos atrás 
 
 169 milhões a menos do que uma década atrás 
MAPA DA FOME 2015 
MAPA DA FOME 2015 
O ano de 2015 marca o fim do período de monitoramento para Objetivo 
de Desenvolvimento do Milênio 
Setenta e três dos 129 países em desenvolvimento - mais de metade 
dos países monitorados - atingiram o objetivo em reduzir para metade a 
proporção de desnutridos crônicos. 
Nas regiões em desenvolvimento, o alvo foi quase alcançado, com a 
proporção de subnutridos diminuindo durante o período de 
monitoramento de 23,3% para 12,9% 
A subnutrição significa que uma pessoa não é capaz de adquirir alimentos 
suficientes para atender aos requisitos diários de energia diária mínima, 
durante um período de um ano. A FAO (Organização das Nações Unidas 
para Alimentação e a Agricultura) define a fome como sinônimo de 
desnutrição crônica 
MAPA DA FOME 2015 
MAPA DA FOME 2015 
MAPA DA FOME 2015 
MAPA DA FOME 2015 
MAPA DA FOME 2015 
MAPA DA FOME 2015 
MAPA DA FOME 2015 
MAPA DA FOME 2015 
REDUÇÃO DA POBREZA NO BRASIL 
EVOLUÇÃO DA POBREZA NO BRASIL 
INSEGURANÇA ALIMENTAR NO MUNDO 
INSEGURANÇA ALIMENTAR NO MUNDO

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