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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração de empresas
 claudinete aurina de campos oliveira
elaine slusarski duarte 
jackeline zimmer de almeida jesus
leatrice magda simonini da silva
patricia slusarski duarte limeira
finanças e contabilidade empresarial
Análise das Demonstrações Econômico-Financeiras da Empresa EDIFICA
Várzea Grande
2017
 claudinete aurina de campos oliveira
elaine slusarski duarte
jackeline zimmer de almeida jesus
leatrice magda simonini da silva
patricia slusarski duarte limeira
finanças e contabilidade empresarial
Análise das Demonstrações Econômico-Financeiras da Empresa EDIFICA
Trabalho apresentado ao Curso de Administração de Empresa Bacharelado da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção da média da disciplina de Atividade Interdisciplinar.
Professores: Alessandra Petrechi, Aroldo Salviato, Carlos Eduardo de Lima, Leuter Eduardo Cardoso Júnior, Luisa Maria Sarábia Cavenaghi, Milene Rocha Lourenço e Régis Garcia. 
Várzea Grande
2017
sumário
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
contabilidade aplicada à administração
Demonstrativos Financeiros
O Resultado final de um processo contábil é o conjunto de relatórios denominado Demonstrações Financeiras. Essas demonstrações podem ser acessadas pelos usuários e podem ser utilizadas em casos de: comprovação aos potenciais investidores por ocasião de concessão de crédito, consulta sobre o desempenho financeiro da empresa, entre outros. Além disso, os usuários das demonstrações nas chamadas sociedades, utilizam esses relatórios para monitorar as ações da administração da empresa e manter-se informados sobre o histórico dos dados contábeis da organização.
A Construtora EDIFICA nasceu em 21 de maio de 1983 e se materializou a partir da iniciativa de um grupo de engenheiros jovens e recém-formados, onde ao longo do tempo passou a se inserir de forma significativa no ramo imobiliário e de obras públicas, tendo como clientes grandes empresas do ramo de alimentos, do segmento de varejo e tecnologia.
Com essas informações verifica-se que a Construtora EDIFICA foi fundada basicamente a partir de uma sociedade, sendo assim a construtora deve se enquadrar na Lei das Sociedades Anônimas, estabelecida no Brasil em 1976, que padroniza um conjunto de relatórios que passaram a valer tanto para as sociedades anônimas abertas como para as fechadas. Esse relatório inclui: 
Relatório da Administração;
Balanço Patrimonial;
Demonstração de Resultados;
Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos;
Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido;
Parecer do Conselho Fiscal;
Parecer dos Auditores Independentes.
Dessa forma, segundo demonstra Ching, Hong em seu livro, a construtora EDIFICA, assim como as demais sociedades, 
“(...) são obrigadas a publicar anualmente, após o encerramento do seu exercício fiscal, esse conjunto de relatórios no Diário Oficial e em jornal de grande circulação. Além disso, as S.A. de capital aberto têm de publicar trimestralmente um conjunto mais compacto de relatórios, no qual devem constar o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultados e a Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos.”
Balanço Patrimonial
O Principal objetivo da contabilidade é fornecer informações fidedignas e necessárias para um conhecimento aprofundado da situação financeira e patrimonial de uma empresa em determinado período. Esta análise chama-se Balanço Patrimonial. Ele indica os Ativos (bens e direitos, que é a parte positiva), o Passivo (dívidas a pagar, que é a parte negativa), e o Patrimônio Líquido (a diferença entre o ativo e o passivo). Segundo Dantas (2015), demonstra em seu livro: 
Balanço Patrimonial é o “retrato” da situação financeira de uma empresa num determinado momento. De posse dessas informações pode-se avaliar sua potencialidade atual e prospectar a evolução futura para fins de empréstimos, investimentos, potencial de geração de riquezas etc.
A situação liquida da empresa pode ser considerada: positiva quando o ativo for maior que o passivo, negativa quando o ativo for menor que o passivo e nula quando ativo for igual ao passivo. 
As contas presentes no Balanço Patrimonial são classificadas da seguinte forma: 
1 – Ativo: as contas dispõem-se em ordem decrescente de grau de liquidez e é dividido entre ativo circulante e não circulante.
1.1 – Ativo Circulante: Serão lançadas as disponibilidades, os direitos do exercício subsequente e as despesas do exercício seguinte. 
Vimos que o Ativo Circulante é composto por três grupos conforme a seguir:
Disponibilidades: Recursos que estão à disposição imediata da empresa, como: caixa, bancos e aplicações financeiras imediatas. 
Direitos do Exercício Subsequente (realizados no decorrer dos doze meses seguintes ao balanço): contas que serão convertidas em dinheiro dentro do exercício seguinte, como: estoques, clientes, impostos a recuperar e outros.
Despesas do Exercício Seguinte (obrigação a ser cumprida por terceiros no decorrer dos doze meses seguintes ao balanço): despesas futuras que ainda não foram realizadas, como: seguros a vencer, contrato de aluguel e outros. 
1.2 - O Ativo Não Circulante é composto por quatro grupos: 
Realizável a Longo Prazo: direitos realizáveis após o término dos doze meses subsequentes ao balanço; derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades, acionistas ou diretores que não constituem negócios usuais na exploração do objeto da companhia.
Investimentos: participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza que não se destinem à manutenção da atividade da empresa (títulos patrimoniais, ações e cotas). 
Imobilizados: direitos que têm por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os que transfiram à entidade os benefícios, riscos e controles desses bens.
Intangível: direitos que têm por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive os correspondentes aos pagamentos de salários, proventos, aposentadorias e similares.
2 – Passivo: obrigações e dívidas da empresa com terceiros e é dividido entre passivo circulante e não circulante. 
2.1 – Passivo Circulante: obrigações, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, quando se vencerem no decorrer dos doze meses seguintes ao balanço. 
2.2 – Passivo Não Circulante: obrigações, inclusive financiamento para aquisição de direitos do ativo não circulante, quando se vencerem após o término dos doze meses subsequentes ao balanço. 
Inclui-se no Passivo os seguintes exemplos: fornecedores, salários e encargos a pagar, impostos a recolher, provisões, empréstimos e outros. 
3 – Patrimônio Líquido: divide-se em: 
3.1 – Capital Social: o montante subscrito e por dedução, a parcela ainda não realizada. 
3.2 – Reservas de Capital – as contas que registrarem: 
A contribuição de ações que ultrapassarem o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social. 
O produto da alienação de partes beneficiárias. 
O resultado da correção monetária do capital realizado.
3.3 – Reservas de Reavaliação: as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, enquanto não computadas no resultado do exercício. 
3.4 – Reservas de Lucros: contas constituídas pela apropriação de lucros da empresa. 
3.5 – Ações em Tesouraria: deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.
3.6 – Lucros ou Prejuízos Acumulados.
DRE - Demonstraçãodo Resultado do Exercício
A DRE é um relatório que faz parte dos demonstrativos obrigatórios emitidos pela contabilidade, em geral ele é feita mensalmente pela administração e trimestralmente para fins principais. Essa demonstração é utilizada como uma ferramenta para tomada de decisões. Segundo Corbari (2012) demonstra em seu livro: 
A DRE evidencia a capacidade econômica que a entidade possui de gerar e consumir recursos para realização de suas operações. Por intermédio desse demonstrativo, podemos constatar o resultado da entidade no período por meio do lucro ou prejuízo. 
Dessa forma, para evidenciar o resultado líquido (lucro ou prejuízo), a DRE confronta as receitas, os custos e as despesas de uma empresa em um determinado período.
Seguem as definições: 
1 – Receitas: aumentos nos benefícios econômicos, sob a forma da entrada de recursos que resultam em aumento do patrimônio líquido, sem que estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais. 
1.1 – Receita Bruta de Vendas: são as vendas ou prestação de serviços, também conhecido como faturamento e está relacionada à atividade principal da empresa. 
1.2 – Deduções da Receita Bruta: itens que devem ser deduzidos da receita bruta como: 
Impostos sobre Vendas: os mais comuns são: ICMS, IPI, ISS, PIS e COFINS. 
Devoluções sobre as Vendas: refere-se a devolução das mercadorias, produtos ou serviços pelos clientes, podem ser pela má qualidade, quebras, defeitos e outros. 
Abatimentos sobre as Vendas: obtenção de descontos pelos clientes pelos mesmos motivos das devoluções, esse desconto não possui ligação com os descontos financeiros.
 1.3 – Receita Líquida de Vendas: é a diferença entre as vendas brutas e as deduções, ou seja as vendas líquidas.
1.4 - Custos das Vendas: a empresa deve reconhecer o custo no momento da venda da mercadoria, produto ou serviço e para isso existem duas formas: a primeira é através do inventário periódico, quando a empresa não tem controle total do registro das operações e utiliza-se uma fórmula; a segunda é o inventário permanente, quando a empresa tem o controle total sobre as operações utilizando a ficha de estoque. O custo das vendas divide-se em três fatores: 
Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)
Custo dos Produtos Vendidos (CPV)
Custo dos Serviços Prestados (CSP)
1.5 – Lucro Bruto: é a diferença entre a Receita Líquida das Vendas e o Custo das Vendas.
1.6 – Despesas Operacionais: são os gastos necessários para obtenção de receitas. As despesas se dividem em quatro grupos:
Despesas Administrativas: são as despesas gerais e se referem à maioria dos departamentos da empresa, com exceção do departamento de produção e de vendas, tais como: salários , vale transporte, combustíveis e alimentação.
 Despesas com Vendas: são as despesas comerciais e referem-se aos gastos com a promoção e divulgação dos produtos da empresa, tais como: marketing, publicidade e propaganda e outros.
1.6.1 - Resultado Financeiro: é a diferença entre as Despesas Financeiras (juros, taxas bancárias e descontos concedidos) e as Receitas Financeiras (juros, rendimentos de aplicações financeiras e descontos obtidos). Se as receitas forem maiores que as despesas, o resultado será positivo e se as receitas forem menores do que as despesas o resultado será negativo. 
1.7 – Outras Despesas e Receitas: são as despesas e receitas que não fazem parte da atividade principal da empresa. O resultado será positivo se as receitas forem maiores do que as despesas, e negativo, se as despesas forem maiores do que as receitas, exemplos: 
Outras Despesas: venda de imobilizados com prejuízo e prejuízo na equivalência patrimonial, ou seja, na participação do capital de outras empresas.
Outras Receitas: venda de imobilizados com lucro e lucro na participação do capital de outras empresas. 
1.8 – Resultado Operacional antes do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro: é a diferença do lucro bruto e das despesas operacionais. 
Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro: é o valor que a empresa deverá recolher sobre o imposto de renda e contribuição social sobre o lucro.
1.9 – Resultado Líquido antes das Participações: é a diferença entre o Resultado antes dos impostos e os Impostos.
Participações de Administradores, Empregados, Debentures e Partes Beneficiárias: é o valor que deve ser distribuído entre os administradores, empregados, debentures e partes beneficiárias de acordo com o estatuto da empresa. 
1.10 – Resultado Líquido do Exercício: é o resultado final que poderá ser lucro ou prejuízo. No caso de lucro, o valor deverá ser distribuído como dividendos e reservas e no caso de prejuízo, deverá ser transferido para a conta Prejuízos Acumulados no Patrimônio Líquido.
1.11 - Lucro Líquido por Ação: é a apresentação da valorização ou queda das ações da empresa, a partir do seguinte cálculo:
Análise Vertical (AV) e Análise Horizontal (AH)
A Análise Vertical tem como objetivo o estudo das tendências da empresa que permite conhecer a estrutura financeira e econômica da empresa. Marques (2015), explica que a análise vertical consiste em atribuir a uma conta ou grupo de elementos o percentual de 100%, para daí extrair a participação relativa de cada item que o integra. As variações que ocorrem nos anos seguintes, permitem ao analista visualizar as estratégias, passadas e presentes adotados pela empresa. 
Por sua vez, a Análise Horizontal identifica a evolução dos diversos elementos ao longo de determinado período de tempo. Marques (2015), acrescenta que se trata de uma série histórica de dados que se inicia com um índice-base de modo a servir de referência. 
A AV e AH no Balanço Patrimonial.
A Análise Vertical do Balanço Patrimonial será encontrada a partir da divisão de cada item pelo valor do total do ativo ou do passivo. 
Já a Análise Horizontal do Balanço Patrimonial será encontrada a partir da divisão do valor atual do item pelo valor do item do ano anterior.
A AV e AH na DRE
A Análise Vertical da DRE será encontrada a partir da divisão de cada item pela receita líquida de vendas.
Já Análise Horizontal da DRE será calculada pela mesma fórmula utilizada para o Balanço Patrimonial acima:
Nesse sentido, será elaborada a Análise Vertical e Horizontal com base no Balanço Patrimonial e na Demonstração de Resultado de Exercício da Empresa EDIFICA. 
Tabela 1 – Análise Vertical Balanço Patrimonial
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2013
	AV
	2012
	AV
	2011
	AV
	
ATIVO TOTAL
	
9.214.357
	100%
	
9.230.789
	100%
	
9.130.626
	100%
	
ATIVO CIRCULANTE
	
711
	0,0077%
	
460
	0,0049%
	
11.868
	0,12%
	
Disponibilidades
	31
	0,00033%
	33
	0,00035%
	15
	0,00016%
	
Aplicações Financeiras
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	
Valores a Receber
	587
	0,0063%
	
300
	0,0032%
	
11.432
	0,12%
	
Estoques
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	
Outros Ativos Circulantes
	
93
	0,0010%
	127
	0,0013%
	
421
	0,0046%
	
ATIVO NÃO CIRCULANTE
	
9.213.646
	99,99%
	
9.230.329
	99,99%
	
9.118.758
	99,87%
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	
9.159.884
	99,40%
	
9.179.067
	99,43%
	
9.068.767
	99,32%
	
Ativo Permanente
	
53.762
	0,58%
	
51.262
	0,55%
	
49.991
	0,54%
	
Investimentos
	
27.139
	0,29%
	
24.135
	0,26%
	
22.360
	0,24%
	
Imobilizado
	
26.623
	0,28%
	
27.127
	0,29%
	
27.631
	0,30%
	
Intangível
	
-
	-
	
-
	-
	
-
	-
	
	2013
	
	2012
	
	2011
	
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	
9.214.357
	100%
	
9.230.789
	100%
	
9.130.626
	100%
	PASSIVO CIRCULANTE
	14.953
	0,16%
	15.364
	0,16%
	27.387
	0,29%
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	325
	0,0035%
	
366
	0,0039%
	
672
	0,0073%
	Fornecedores
	175
	0,0018%
	600
	0,0064%
	304
	0,0033%
	Obrigações Fiscais
	3.526
	0,038%
	4.688
	0,050%
	3.697
	0,040%
	Empréstimos e Financiamentos
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	Outros Passivos de Curto Prazo
	
10.927
	0,11%
	
9.710
	0,10%22.714
	0,24%
	Provisões
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	
5.713.832
	62,01%
	
5.441.516
	58,94%
	
4.774.102
	52,28%
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	
5.713.832
	62,01%
	
5.441.516
	58,94%
	
4.774.102
	52,28%
	Empréstimos e Financiamentos
	
1.974.073
	21,42%
	
1.801.289
	19,51%
	
1.628.926
	17,84%
	Tributos Diferidos
	1.950.442
	21,16%
	1.950.605
	21,13%
	1.951.922
	21,37%
	Provisões de Longo Prazo
	
721.668
	7,83%
	
775.559
	8,40%
	
226.427
	2,47%
	Outros Passivos de Longo Prazo
	
1.067.649
	11,58%
	
914.063
	9,90%
	
966.827
	10,58%
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	
0
	0
	
0
	0
	
0
	0
	Lucros e Receitas a Apropriar
	
0
	0
	
0
	0
	
0
	0
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	3.485.572
	37,82%
	3.773.909
	40,88%
	4.329.137
	47,41%
	Capital Social
	2.163.400
	23,47%
	2.163.400
	23,43%
	1.863.400
	20,40%
	Reservas de Capital
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	Reservas de Reavaliação
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	Reservas de Lucros
	1.306.020
	14,17%
	1.593.973
	17,26%
	2.448.810
	26,81%
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	16.152
	0,17%
	16.536
	0,18%
	
16.927
	0,19%
	Lucros/Prejuízos acumulados
	
0
	0
	
0
	0
	
0
	0
	Participação de acionistas não controladores
	
0
	0
	
0
	0
	
0
	0
	Ajustes Acumulados de Conversão
	
0
	0
	
0
	0
	
0
	0
	Outros Resultados
	0
	0
	0
	0
	0
	0
Tabela 2 – Análise Horizontal Balanço Patrimonial
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2013
	AH
	2012
	AH
	2011
	AH
	ATIVO TOTAL
	9.214.357
	 0,91%
	9.230.789
	1,09%
	9.130.626
	100%
	ATIVO CIRCULANTE
	711
	(94,00%)
	460
	(96,12%)
	11.868
	100%
	Disponibilidades
	31
	106,66%
	33
	120%
	15
	100%
	Aplicações Financeiras
	-
	
	-
	-
	-
	-
	Valores a Receber
	587
	(94,86%)
	300
	(97,37%)
	11.432
	100%
	Estoques
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	Outros Ativos Circulantes
	93
	(77,90%)
	127
	(69,83%)
	421
	100%
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	9.213.646
	1,04%
	9.230.329
	1,22%
	9.118.758
	100%
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	9.159.884
	1,00%
	9.179.067
	1,21%
	9.068.767
	100%
	Ativo Permanente
	53.762
	7,54%
	51.262
	2,54%
	49.991
	100%
	Investimentos
	27.139
	21,37%
	24.135
	7,93%
	22.360
	100%
	Imobilizado
	26.623
	(3,64%)
	27.127
	(1,82%)
	27.631
	100%
	Intangível
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	
	2013
	
	2012
	
	2011
	
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	9.214.357
	0,91%
	9.230.789
	1,09%
	9.130.626
	100%
	PASSIVO CIRCULANTE
	14.953
	(45,40%)
	15.364
	(43,90%)
	27.387
	100%
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	325
	(51,63%)
	366
	(45,53%)
	672
	100%
	Fornecedores
	175
	(42,43%)
	600
	97,36%
	 304
	100%
	Obrigações Fiscais
	3.526
	(4,62%)
	4.688
	26,80%
	3.697
	100%
	Empréstimos e Financiamentos
	0
	0
	0
	
	0
	0
	Outros Passivos de Curto Prazo
	10.927
	 (51,89%)
	9.710
	(57,25%)
	22.714
	100%
	Provisões
	0
	0
	0
	0
	0
	100%
	Passivos sobre Ativos Não- Correntes a Venda e Descontinuados
	
0
	0
	
0
	0
	
0
	0
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	5.713.832
	19,68%
	5.441.516
	13,97%
	4.774.102
	100%
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	5.713.832
	19,68%
	5.441.516
	13,97%
	4.774.102
	100%
	Empréstimos e Financiamentos
	1.974.073
	21,18%
	1.801.289
	10,58%
	1.628.926
	100%
	Tributos Diferidos
	1.950.442
	(0,07%)
	1.950.605
	(0,067%)
	1.951.922
	100%
	Provisões de Longo Prazo
	721.668
	218,71%
	775.559
	242,52%
	226.427
	100%
	Outros Passivos de Longo Prazo
	1.067.649
	10,42%
	914.063
	(5,45%)
	966.827
	100%
	Passivos sobre Ativos Não- Correntes a Venda e Descontinuados
	
0
	0
	
0
	0
	
0
	0
	Lucros e Receitas a Apropriar
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	3.485.572
	(19,48%)
	3.773.909
	(12,82%)
	4.329.137
	100%
	Capital Social
	2.163.400
	16,09%
	2.163.400
	16,09%
	1.863.400
	100%
	Reservas de Capital
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	Reservas de Reavaliação
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	Reservas de Lucros
	1.306.020
	 (46,66%)
	1.593.973
	(34,90%)
	2.448.810
	100%
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	16.152
	(4,57%)
	16.536
	(2,30%)
	16.927
	100%
	Lucros/Prejuízos acumulados
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	Participação de acionistas não controladores
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	Ajustes Acumulados de Conversão
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	Outros Resultados
	0
	0
	0
	0
	0
	0
Tabela 3 – Análise Vertical DRE
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	
2013
	AV
	
2012
	AV
	
2011
	AV
	
(=) RECEITA DE VENDAS
	
5.492
	100%
	
2.835
	100%
	
1.918
	100%
	(-) Custo dos bens e serviços vendidos
	
(480)
	(8,73%)
	
(504)
	(17,77%)
	
(506)
	(26,38%)
	
(=) RESULTADO BRUTO
	
5.012
	91,26%
	
2.331
	82,22%
	
1.412
	73,61%
	
(-) Despesas Operacionais
	
(106.021)
	(1.930,4%)
	
(554.905)
	(19.573,3%)
	
(26.896)
	(1.402,2%)
	
Despesas com Vendas
	
-
	-
	
-
	-
	
-
	-
	Despesas Gerais e Administrativas
	
(12.528)
	(228,11%)
	
(25.766)
	(908,85%)
	
(17.348)
	(904,48%)
	Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos
	
-
	-
	
-
	-
	
-
	-
	Outras Receitas Operacionais
	
-
	-
	
-
	-
	
-
	-
	Outras Despesas Operacionais
	
(97.976)
	(1.783,9%)
	
(530.914)
	(18.727,1%)
	
(10.624)
	(553,91%)
	Resultado da Equivalência Patrimonial
	
4.483
	81,62%
	
1.775
	62,61%
	
1.076
	56,10%
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL
	
(101.009)
	(1.839,2%)
	
(552.574)
	(19.491,1%)
	
(25.484)
	(1.328,6%)
	
(+) Receitas Financeiras
	
194.130
	3.534,7%
	
205.607
	7.252,4%
	
1.074.047
	55.998,2%
	
(-) Despesas Financeiras
	
(488.743)
	(8.899,1%)
	
(492.359)
	(17.367,1%)
	
(183.311)
	(9.557,4%)
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES
	
(395.622)
	(7.203,6%)
	
(839.326)
	(29.605,8%)
	
865.252
	45.112,2%
	
(-) Provisão para IR e CSLL
	
123.510
	2.248,9%
	
284.098
	10.021%
	
(286.346)
	(14.929,4%)
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
	
(272.112)
	(4.954,6%)
	
(555.228)
	(19.584,7%)
	
578.906
	30.182,7%
	(+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas
	
-
	-
	
-
	-
	
-
	-
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	
(272.112)
	(4.954,6%)
	
(555.228)
	(19.584,7%)
	
578.906
	30.182,7%
Tabela 4 – Análise Horizontal DRE
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	2013
	AH
	2012
	AH
	2011
	AH
	(=) RECEITA DE VENDAS
	5.492
	186,33%
	2.835
	47,81%
	1.918
	100%
	(-) Custo dos bens e serviços vendidos
	(480)
	(5,13%)
	(504)
	(0,39%)
	(506)
	100%
	(=) RESULTADO BRUTO
	5.012
	254,95%
	2.331
	65,08%
	1.412
	100%
	(-) Despesas Operacionais
	(106.021)
	294,18%
	(554.905)
	1.963,1%
	(26.896)
	100%
	Despesas com Vendas
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	Despesas Gerais e Administrativas
	(12.528)
	(27,78%)
	(25.766)
	48,52%
	(17.348)
	100%
	Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	Outras Receitas Operacionais
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	Outras Despesas Operacionais
	(97.976)
	822,21%
	(530.914)
	4.897,3%
	(10.624)
	100%
	Resultado da Equivalência Patrimonial
	4.483
	316,63%
	1.775
	64,96%
	1.076
	100%
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL
	(101.009)
	296,36%
	(552.574)
	2.068,3%
	(25.484)
	100%
	(+) Receitas Financeiras
	194.130
	(81,92%)
	205.607
	(80,85%)
	1.074.047
	100%
	(-) Despesas Financeiras
	(488.743)
	166,61%
	(492.359)
	168,59%
	(183.31)
	100%
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES
	(395.622)
	(145,72%)
	(839.326)
	(197,00%)
	865.252
	100%
	(-) Provisão para IR e CSLL
	123.510
	(143,13%)
	284.098
	199,21%
	 (286.346)
	100%
	(=)RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
	(272.112)
	(147,00%)
	(555.228)
	(195,90%)
	578.906
	100%
	(+) Resultado Líquido das Operações Descontinuadas
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	(272.112)
	(147,00%)
	(555.228)
	(195,90%)
	578.906
	100%
Através dessas análises, percebe-se que a Construtora Edifica encontra-se em dificuldades financeiras. O Patrimônio líquido da empresa caiu no último ano, o que se explica também pela diminuição do ativo. Além disso, nota-se que a empresa possui despesas financeiras elevadas, possivelmente pela incidência de juros. O resultado das despesas em geral são maiores que a receita, e isso explica o resultado líquido negativo no final do exercício. Sendo assim, uma das primeiras atitudes de um gestor dessa empresa, na tentativa de alavancar os resultados, seria, em primeiro lugar, tomar decisões que diminuam as despesas e após isso utilizar de estratégias que aumentem a receita. Isso poderia trazer resultados mais vantajosos no final do exercício.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O Planejamento Tributário é a maneira usada para encontrar alternativas lícitas na redução da carga tributária sobre a empresa e dessa forma trazer benefícios econômicos. Chaves (2010), acrescenta que o planejamento tributário é o processo de escolha de ação, não simulada, anterior à ocorrência do fato gerador, visando direta ou indiretamente a economia de tributo. 
Dentre as finalidades do planejamento tributário está o fato de retardar o pagamento dos tributos, podendo por exemplo, transferir o faturamento da empresa do ultimo dia do mês para o primeiro dia do mês subsequente, o que reflete diretamente no fluxo de caixa da empresa. Além disso, o planejamento deve estar harmonizado com todos os aspectos da organização, de forma que propicie benefícios com relação à competitividade mercadológica, rentabilidade para os proprietários e, principalmente, o respeito aos preceitos legais. 
Basicamente, uma empresa da área da construção civil que possui como ramo de atividades a prestação de serviços seria tributada pelos seguintes tributos: IRRF, PIS, COFINS e CSLL (Âmbito Federal) – serviços prestados por pessoas jurídicas; ISS (Âmbito Municipal); INSS (11%) – serviços prestados por cessão de mão de obra ou empreitada. 
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Montante Juros Compostos
Analisando a Tabela 1 – Balanço Patrimonial da empresa EDIFICA e considerando o valor a receber do Ativo Circulante e o Empréstimos e Financiamentos no Passivo Circulante do ano de 2013, podemos descobrir qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas Disponibilidades no Ativo Circulante em um período de 12 meses. 
Nesse sentido, temos que: 
Valor a receber no Ativo Circulante = 587
Empréstimos e Financiamentos no Passivo Circulante = 0
Taxa de juros compostos = ?
Valor da disponibilidade (31) * acréscimo 5% = 1,55
Resolvendo:
M = 587 + 0 + 1,55 = 588,55
C = 587,00
i = ?
n = 12
Dessa forma, constata-se que para que haja um acréscimo de 5% nas disponibilidades em um período de 12 meses, é necessário que a taxa de juros seja igual a 1,10% a.m.
SFA – Sistema Francês de Amortização e TP – Tabela Price
A Tabela Price é o único sistema que permite o pagamento em parcelas iguais e periódicas ao longo do prazo do empréstimo. Consiste em calcular prestações fixas, sendo que o saldo devedor é amortizado aos poucos, até a quitação do débito e os juros estão embutidos nas prestações.
Samanez (2002), explica: 
Neste sistema, o mutuário obriga-se a devolver o principal mais os juros em prestações iguais e periódicas. Como os juros incidem sobre o saldo devedor que por sua vez decresce na medida que as prestações são pagas, estes são decrescentes e, consequentemente, as amortizações do principal são crescentes.
Sendo assim, esse é o sistema de amortização mais adequado para realização de um empréstimo ou financiamento que permite seu pagamento em parcelas iguais e mensais.
Considerando o valor do empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 a uma taxa de 1,7% a.m., o valor das parcelas seriam:
Onde: 
PMT = parcelas; 
PV × i = juros.
PV = 0
i = 1,7% = 0,017
n = 5
PMT = ?
 
Considerando o valor do empréstimo e financiamento, o valor das parcelas mensais seriam iguais a 0. 
Montante Juros Compostos
Supondo que o valor a receber no Ativo Circulante de 2012 não ocorreu até dezembro de 2012, um novo planejamento deve ser feito para que esse valor seja pago à empresa em junho de 2013. Considerando uma taxa de juros compostos de 2% a.m., o novo valor á receber pela empresa será: 
Valor á receber no Ativo Circulante de 2012 = 300
n = 6 meses (final de 2012 á junho de 2013).
i = 2% a.m. = 0,02. 
Utilizando a fórmula teremos:
Sendo assim, o novo valor á receber pela empresa em junho de 2013 será de 337.848. 
Juros Simples ou Juros Compostos
Considerando o valor do empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, podemos descobrir qual a forma de pagamento mais interessante para a empresa EDIFICA através dos cálculos de juros simples e juros compostos. 
Juros Simples à uma taxa de 0,65% a.m., por um período de 8 meses.
Passivo Exigível a longo Prazo não Circulante em 2013 = 5.713.832
i = 0,65% a.m. = 0,0065
n = 8 m. 
Para descobrirmos os juros utilizamos a fórmula:
Em seguida, descobrimos o valor total do empréstimo a ser pago: 
Juros Compostos à uma taxa de 0,75% a.m., por um período de 5 meses.
Passivo Exigível a longo Prazo não Circulante em 2013 = 5.713.832
i = 0,75% a.m. = 0,0075
n = 5 m. 
Para descobrirmos o valor total do empréstimo a ser pago, utilizamos a fórmula:
Portanto, a forma de pagamento mais interessante para a EDIFICA, seria tomar um empréstimo a juros compostos, visto a grande diferença de juros em relação ao juros simples. No regime de capitalização simples, os juros de um período não são somados ao capital. Já no regime composto, se faz a conhecida geração de juros sobre juros, se tornando a forma de pagamento mais viável na maioria das vezes. 
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças para não especialistas. 2.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
DANTAS, Inácio. Contabilidade: introdução e intermediária. Rio de Janeiro: Freitas Bastos; 2015. 
CORBARI, Ely Célia; MATTOS, Marinei Abreu; FREITAS, Viviane da Costa. Contabilidade societária. Ed. Intersaberes. Biblioteca Digital.
MARQUES, José Augusto Veigo da Costa; JUNIOR, João Bosco Arbués Carneiro; KUHL, Carlos Alberto. Análise financeira das empresas. 2. Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. 
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 
DAMBROWSKI, Adrian Et al. Matemática financeira e comercial. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 
POLIZEL, Gisele Zanardi Et al. Contabilidade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015. 264 p. 
NASCIMENTO, Edilson Reis; PAIN, Wilson Moisés; MAZZOCO, Alexandre. Planejamento Tributário. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 244 p. 
CHAVES, F. C. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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