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Método da rigidez direta para pórticos O desenvolvimento do método da rigidez para pórticos segue um procedimento similar àquele usado para vigas, incluindo o tratamento de cargas equivalentes, identificação de nós etc.... A novidade é o uso da matriz de transformação de coordenadas locais a globais, assunto estudado em treliças. VIGA COM COORDENADAS LOCAIS 1 2 )e(L y' x' T ( ) ( ) '1 '1, e e z zM ( ) ( ) '1 '1, e e y yF d( ) ( ) '1 '1, e e x xF d ( ) ( ) '2 '2, e e y yF d( ) ( ) '2 '2, e e x xF d( ) ( ) '2 '2, e e z zM o 3 graus de liberdade por nó ( esf axial, cortante, momento) o Convenção positiva de momentos (anti-horário), rotações, forças e deslocamentos [ ']K Método da rigidez direta para elementos de pórticos Matriz de rigidez do elemento em coordenadas locais ( ) '1 '1 '1 '2 '2 '2 0 0 0 0 12 6 12 6 0 0 3 2 3 2 6 4 6 2 0 0 2 2 0 0 0 0 12 6 12 6 0 0 3 2 3 2 6 2 6 4 0 0 2 2 e x y z x y z AE AE L L EI EI EI EI F L L L L EI EI EI EIF L LM L L AE AEF L LF EI EI EI EIM L L L L EI EI EI EI L LL L ( ) '1 '1 '1 '2 '2 '2 e x y z x y z d d d d Método da rigidez direta para pórticos Como uma barra ou viga num pórtico pode ter qualquer orientação (expressa em coordenadas locais) é necessário estimar a matriz de rigidez em coordenadas globais com a ajuda da matriz de transformação de coordenadas, de maneira semelhante no método da rigidez aplicado a treliças. VIGA COM COORDENADAS GLOBAIS 1 2 )e(L x y y' x' T ( ) ( ) 1 1, e e z zM )( 1 )( 1 , e y e y dF ( ) ( ) 1 1, e e x xF d ( ) ( ) 2 2, e e y yF d( ) ( ) 2 2, e e x xF d( ) ( ) 2 2, e e z zM o 3 graus de liberdade por nó o Convenção positiva de momentos (anti-horário), rotações, forças e deslocamentos cos sin l m [ ]K Método da rigidez direta para pórticos ( ) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 e l m m l T l m m l Matriz de transformação de coordenadas Método da rigidez direta para elementos de pórticos Matriz de rigidez do elemento em coordenadas globais (depois de usar a matriz de transformação de coordenadas) 2 2 2 2 2 2 ( ) '1 '1 '1 '2 '2 '2 12 12 6 12 12 6 3 3 2 3 3 2 12 12 6 12 3 3 2 3e x y z x y z AE EI AE EI EI AE EI AE EI EI l m lm m l m lm m L L L LL L L L L L AE EI AE EI EI AE EI lm m l l L L LF L L L L F M F F M 2 2 2 2 2 2 2 2 12 6 3 2 6 6 4 6 6 2 2 2 2 2 12 12 6 12 12 6 3 3 2 3 3 2 12 12 6 3 3 2 AE EI EI lm m l l L L L EI EI EI EI EI EI m l m l L LL L L L AE EI AE EI EI AE EI AE EI EI l m lm m l m lm m L L L LL L L L L L AE EI AE EI EI lm m l L LL L L ( ) '1 '1 '1 '2 '2 '2 2 212 12 6 3 3 2 6 6 2 6 6 4 2 2 2 2 e x y z x y z d d d d AE EI AE EI EI l lm m l l L LL L L EI EI EI EI EI EI m l m l L LL L L L Método da rigidez direta para pórticos O desenvolvimento do método da rigidez para pórticos segue um procedimento similar àquele usado para vigas, incluindo o tratamento de cargas equivalentes. • Estabelecer primeiro a matriz de rigidez dos elementos • Montar a matriz de rigidez da estrutura global • Definir o vetor de forças e momentos externos Definir o vetor de deslocamentos • Resolver o sistema {F}=[K]{d} para obter deslocamentos desconhecidos nos nós, reações na viga, ou momentos e cortantes internos na viga. (caso as cargas estejam aplicadas nos nós de elemento) • Resolver o sistema {F}=[K]{d} +{𝑞0} caso existam cargas ao longo do elementos (IDENTICO AO VISTO EM VIGAS) Cálculo dos esforços internos Os esforços internos {q} nas extremidades de um elemento podem ser calculados a partir da matriz de transformação de coordenadas. Se o resultado de qualquer das incógnitas for negativo, quer dizer que o esforço interno age no sentido contrario ao assumido como positivo no método. ( ) ( ) ( ) ( ){ } [ '] [ ] { }e e e eq K T d
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