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2º Relatório Práticas

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Universidade Federal de Santa Maria 
Betina Einsfeld 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 
PRÁTICAS DE CAMPO 
Parte 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Maria 
2014 
 
Prática de Campo 6: levantamento planimétrico por coordenadas bipolares 
para determinação da altura do edifício da reitoria. 
 
a) Definição e objetivos: determinar distâncias; determinar a altura de 
objetos; aplicar o método das direções nessas determinações. Objetivo 
direto é achar a altura da reitoria. 
 
b) Métodos e instrumentos: método das coordenadas bipolares (interseção 
à vante). Os instrumentos utilizados foram: teodolito, tripé, trena, 2 
balizas, 1 marreta, 2 piquetes e caderneta de campo 6. 
 
c) Explicação e exemplos dos procedimentos de cálculo: escolher 2 pontos 
AB para os piquetes. Medir a distância com a trena entre os pontos AB e 
após isso achar os ângulos horizontais de A e B. Achar os zenitais do 
ponto para achar os ângulos verticais do prédio (direto e indireto, mas 
neste caso só fizemos o direto). A partir dos dados coletados, usamos 
as seguintes fórmulas para achar a altura H do prédio: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Exemplo do procedimento será vista na letra (d) juntamente com a 
 caderneta de campo. 
 
 
d) Dados da caderneta de campo: 
 
 
)'180(
'
βα
α
−−°
×
=
sen
senc
a
)( 21 λλ tgtgaH +=
11 90 Z−°=λ
°−= 9022 Zλ
cr−°= 360'α
 
 
A distância entre AB denominada C foi achada em 26,68 metros 
 
Ponto A (horizontal): AB=0° e AC=265°20’56’’, assim achamos alfa’=94°39’4’’ 
 
Ponto B (horizontal): BA=0° e BC=71°47’24’’ 
 (vertical): Z1=71°37’23’’ e Z2=91°46’7’’ 
 
Com esses dados e as fórmulas já citadas achamos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e) Resultados: A altura da reitoria encontrada foi de 41,22 metros conforme 
o objetivo da prática. 
 Comentários: Nosso resultado chegou perto das nossas estimativas 
visuais, mas em comparação com o resultado dos outros grupos e do 
resultado dito pelo professor que era entre 39 e 40 metros nosso grupo teve 
erros grosseiros que acarretarem nessa diferença de mais de 1 metro. 
 Conclusão: O resultado não ficou perfeito, mas chegamos perto e para 
fins de aprendizado a prática foi muito boa para aprender como se faz, o 
erro de mais de 1 metro talvez deve-se ao fato que somente 1 pessoa 
mediu os ângulos e distância, além de nós temos feito somente a medição 
direta e não indireta. Os erros devem ter ocorrido por causa dos erros 
durante o processo, sejam erros instrumentais, pessoais, grosseiros e/ou 
acidentais. 
 
 
 
 
 
metrosaH
sen
sen
a
22,413631,0
)'47'24''-7139'4'94180(
)'39'4'94(68,26
''7'461
''37'2218
2
1
=×=
°°−°
°×
=
°=
°=
λ
λ
Prática de campo 07: levantamento planialtimétrico por coordenadas 
polares com teodolito e trena para o cálculo de área e desníveis; 
 
a) Definição e objetivos: levantamento planimétrico para determinação da 
área de um polígono proposto pelo professor, medição de distâncias 
com trena e medição angular com teodolito e cálculo de desníveis 
 
b) Métodos e instrumentos: método das coordenadas polares. Os 
instrumentos utilizados foram: teodolito, tripé, trena, 2 balizas,1 piquete e 
caderneta de campo 7. 
 
c) Explicação e exemplos dos procedimentos de cálculo: instala-se o 
teodolito em cima do piquete como sempre, depois fixa 1 dos 5 pontos 
como referencial e lá coloca-se uma das balizas, assim mede-se a 
distância com a trena e já aproveita para achar a altura do instrumento, 
ângulos zenitais e horizontal (que no primeiro ponto será zero); isso é 
feito para os 5 pontos. Depois de encontrada todas as medidas, acham-
se a área (S) e desnível (H) com as fórmulas: 
 
 
 
 
 
 
 Exemplo do procedimento será vista na letra (d) juntamente com a 
 caderneta de campo. 
 
d) Dados da caderneta de campo: 
 
Ponto Visado Direção H Distância Z S H 
4 0°0’0’’ 42,094 92°8’13’’ 695,915 -0,5827 
5 54°54’1’’ 40,414 90°45’40’’ 427,557 +0,4511 
1 176°38’55’’ 24,882 92°18’17’’ 385,122 -0,0134 
2 290°36’5’’ 33,873 93°1’10’’ 468,475 -0,7987 
3 329°4’10’’ 44,465 92°29’6’’ 481,028 -0,573 
 
)()(cot
2
1
ai
ii
AAZgdH
senDDS
−××=∆
×+
=
+ α
Área total, S= 2458,097 m² e o desnível total é de 1,3911 metros. 
 
e) Resultados: A área total encontrada foi de 2458,097 m² e desnível total 
de 1,3911 metros conforme os cálculos feitos. 
 Comentários: Nosso resultado foi totalmente satisfatório em vista que em 
comparação aos dos outros grupos teve uma pequena diferença como 2 a 
3m² de área e o desnível chegou a ser igual, tendo confiabilidade do 
resultado. A prática foi chata e cansativa, mas deu para entender toda a 
prática sem problemas. 
 Conclusão: Os resultados devem estar bem perto do real valor, 
mostrando o bom trabalho da equipe em achar os resultados, mesmo tendo 
diferenças com os grupos. Os erros devem ter ocorrido por causa dos erros 
durante o processo, sejam erros instrumentais, pessoais, grosseiros e/ou 
acidentais. 
 
 
Prática de campo 08: levantamento planialtimétrico por coordenadas 
polares com teodolito e mira (estadimetria) para o cálculo de área e desníveis; 
 
a) Definição e objetivos: levantamento planialtimétrico, medição de 
distancias e determinação da área do mesmo polígono proposto na 
prática anterior. 
 
b) Métodos e instrumentos: método das coordenadas polares e medição 
por Estadimetria. Os instrumentos utilizados foram: teodolito, tripé, trena, 
1 balizas e caderneta de campo 8. 
 
c) Explicação e exemplos dos procedimentos de cálculo: instala-se o 
teodolito em cima do piquete como sempre, mede-se a altura do 
teodolito, depois fixa 1 dos 5 pontos como referencial e lá coloca-se uma 
das balizas, acha-se as leituras estadimétricas superior, inferior e média 
e os ângulos zenitais e horizontais (que no primeiro ponto será zero). 
Depois de encontrada todas as medidas, acham-se a área total com as 
fórmulas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo do procedimento será vista na letra (d) juntamente com a 
caderneta de campo. 
 
 
 
 
 
ii
ai
ii
rr
fifsH
AAZgdH
senDDS
−=
−=
−××=∆
×+
=
+
+
1
1
)()(cot
2
α
α
 
 
 
d) Dados da caderneta de campo: 
 
 
Assim achamos a área total de 2487,18 metros. 
 
e) Resultados: A área total encontrada foi de 2487,18 metros conforme os 
cálculos feitos. 
 Comentários: A prática foi bem simplem, objetiva e deu muito bem para 
intendermos os cálculos e o que foi feito, assim objetivemos um resultado 
bom. 
 Conclusão: O resultado desta prática com a anterior mostra uma grande 
diferença de 29,083, mas acredito que o resultado da prática anterior esteja 
mais correta devida a comparação dos resultados parecidos com dos outros 
grupos e por ser as mesmas estacas, os dias passaram até essa prática e 
podem ter tido influências externas. Os erros devem ter ocorrido por causa 
dos erros durante o processo, sejam erros instrumentais, pessoais, 
grosseiros e/ou acidentais.

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